Petróleo - Tópico Geral
O dia em que tudo se alinhou para encarecer o petróleo
As reservas norte-americanas de gasolina caíram mais do que o esperado na semana passada. A OPEP manteve o seu plafond de produção e disse que a procura de petróleo está a aumentar. A Fed manteve os juros em níveis historicamente baixos para impulsionar a retoma económica. O dólar está a perder terreno. Quatro factores que estão a fazer disparar os preços do crude.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
 
As reservas norte-americanas de gasolina caíram mais do que o esperado na semana passada. A OPEP manteve o seu plafond de produção e disse que a procura de petróleo está a aumentar. A Fed manteve os juros em níveis historicamente baixos para impulsionar a retoma económica. O dólar está a perder terreno. Quatro factores que estão a fazer disparar os preços do crude.
Há duas sessões consecutivas que o chamado ouro negro está a subir e agora reforçou a tendência com a divulgação das reservas americanas de gasolina na semana passada.
O contrato de Abril do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, segue a ganhar 1,10% em Nova Iorque, para 82,58 dólares por barril.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, avança 1,29%, para 81,57 dólares por barril.
De acordo com os dados do Departamento norte-americano da Energia (DoE) apresentados hoje, os “stocks” de crude aumentaram menos do que o esperado: 1,012 milhões de barris na semana passada, quando os analistas inquiridos pela Bloomberg apontavam para um aumento de 1,15 milhões de barris.
Em contrapartida, os inventários da gasolina registaram uma queda superior ao previsto, o que está a inflamar ainda mais os preços da matéria-prima nos mercados internacionais. As reservas de gasolina caíram em 1,71 milhões de barris, quando se estimava uma queda de 1,25 milhões de barris. Por outro lado, a procura de gasolina das últimas quatro semanas, nos EUA, aumentou 1,3% face ao mesmo período do ano passado.
Quanto aos “stocks” de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – desceram em 1,491 milhões de barris, contra a projecção de uma queda de 1,35 milhões de barris.
Fed continua a animar mercados
Além destes dados, o petróleo está também a ser impulsionado pela decisão tomada ontem pela Fed de manter os juros em torno do zero, com vista a sustentar a retoma económica. Assim, ficam aliviados os receios de que possa haver uma queda do consumo.
Por outro lado, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), reunida hoje em Viena, manteve em 24,845 milhões de barris por dia o seu plafond de produção. Isto numa altura em que a procura está a subir, segundo o cartel.
O factor cambial também está a ajudar. A nota verde está a desvalorizar face às moedas dos seus principais parceiros comerciais, o que aumenta a atractividade das matérias-primas denominadas em dólares, como é o caso do petróleo.
			As reservas norte-americanas de gasolina caíram mais do que o esperado na semana passada. A OPEP manteve o seu plafond de produção e disse que a procura de petróleo está a aumentar. A Fed manteve os juros em níveis historicamente baixos para impulsionar a retoma económica. O dólar está a perder terreno. Quatro factores que estão a fazer disparar os preços do crude.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
As reservas norte-americanas de gasolina caíram mais do que o esperado na semana passada. A OPEP manteve o seu plafond de produção e disse que a procura de petróleo está a aumentar. A Fed manteve os juros em níveis historicamente baixos para impulsionar a retoma económica. O dólar está a perder terreno. Quatro factores que estão a fazer disparar os preços do crude.
Há duas sessões consecutivas que o chamado ouro negro está a subir e agora reforçou a tendência com a divulgação das reservas americanas de gasolina na semana passada.
O contrato de Abril do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, segue a ganhar 1,10% em Nova Iorque, para 82,58 dólares por barril.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, avança 1,29%, para 81,57 dólares por barril.
De acordo com os dados do Departamento norte-americano da Energia (DoE) apresentados hoje, os “stocks” de crude aumentaram menos do que o esperado: 1,012 milhões de barris na semana passada, quando os analistas inquiridos pela Bloomberg apontavam para um aumento de 1,15 milhões de barris.
Em contrapartida, os inventários da gasolina registaram uma queda superior ao previsto, o que está a inflamar ainda mais os preços da matéria-prima nos mercados internacionais. As reservas de gasolina caíram em 1,71 milhões de barris, quando se estimava uma queda de 1,25 milhões de barris. Por outro lado, a procura de gasolina das últimas quatro semanas, nos EUA, aumentou 1,3% face ao mesmo período do ano passado.
Quanto aos “stocks” de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – desceram em 1,491 milhões de barris, contra a projecção de uma queda de 1,35 milhões de barris.
Fed continua a animar mercados
Além destes dados, o petróleo está também a ser impulsionado pela decisão tomada ontem pela Fed de manter os juros em torno do zero, com vista a sustentar a retoma económica. Assim, ficam aliviados os receios de que possa haver uma queda do consumo.
Por outro lado, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), reunida hoje em Viena, manteve em 24,845 milhões de barris por dia o seu plafond de produção. Isto numa altura em que a procura está a subir, segundo o cartel.
O factor cambial também está a ajudar. A nota verde está a desvalorizar face às moedas dos seus principais parceiros comerciais, o que aumenta a atractividade das matérias-primas denominadas em dólares, como é o caso do petróleo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
		"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo sobe pelo segundo dia com expectativas de crescimento da procura 
O petróleo sobe pela segunda sessão consecutiva nos mercados internacionais, depois de responsáveis da Organização dos Países Produtores de Petróleo terem dito que procura da matéria-prima está a recuperar e depois de a Reserva Federal ter mantido as taxas de juro próximas de zero, para estimular o crescimento económico.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
 
O petróleo sobe pela segunda sessão consecutiva nos mercados internacionais, após responsáveis da Organização dos Países Produtores de Petróleo terem dito que procura da matéria-prima está a recuperar e que terá mantido as quotas de produção inalteradas. Adicionalmente, a manutenção das taxas de juro da Reserva Federal em níveis próximos de zero deverá estimular o crescimento económico.
O “west texas intermediate” aprecia 0,82% para 82,37 dólares, ao negociar em Nova Iorque antes da abertura do mercado e o brent, que serve de referência as exportações portuguesas, avança 1,02% para 81,35 dólares.
“A OPEP diz que a procura está a aumentar; o que e positivo para o petróleo”, disse o operador de mercado para crude e licenças de emissão de carbono, Roland Stenzel à Bloomberg. “As baixas taxas de juro vão manter a economia no bom caminho”.
Ao reunir em Viena, a OPEP decidiu pela quinta vez desde 2008, manter as quotas de produção inalteradas de acordo com a Bloomberg, que cita o presidente da Administração da empresa pública de produção de petróleo da Líbia.
O ministro do Petróleo da Arábia Saudita Ali al-Naimi disse, hoje antes da reunião, que os preços da matéria-prima lhe agradam e que a OPEP deverá “manter as coisas como estão”. A procura poderá crescer em “cerca de 1 milhão de barris” por dia na segunda metade do ano, acrescentou.
“As economias dos países que são os maiores consumidores estão a sair lentamente da recessão”, segundo disse ontem o presidente da OPEP, Germânico Pinto. “Devemos manter a política anunciada em 2008, para já”.
Ontem após a reunião de governadores da Reserva Federal norte-americana, Ben Bernanke anunciou quea a Fed vai manter a actual política monetária "por um período prolongado", para estimular o crescimento económico.
			O petróleo sobe pela segunda sessão consecutiva nos mercados internacionais, depois de responsáveis da Organização dos Países Produtores de Petróleo terem dito que procura da matéria-prima está a recuperar e depois de a Reserva Federal ter mantido as taxas de juro próximas de zero, para estimular o crescimento económico.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
O petróleo sobe pela segunda sessão consecutiva nos mercados internacionais, após responsáveis da Organização dos Países Produtores de Petróleo terem dito que procura da matéria-prima está a recuperar e que terá mantido as quotas de produção inalteradas. Adicionalmente, a manutenção das taxas de juro da Reserva Federal em níveis próximos de zero deverá estimular o crescimento económico.
O “west texas intermediate” aprecia 0,82% para 82,37 dólares, ao negociar em Nova Iorque antes da abertura do mercado e o brent, que serve de referência as exportações portuguesas, avança 1,02% para 81,35 dólares.
“A OPEP diz que a procura está a aumentar; o que e positivo para o petróleo”, disse o operador de mercado para crude e licenças de emissão de carbono, Roland Stenzel à Bloomberg. “As baixas taxas de juro vão manter a economia no bom caminho”.
Ao reunir em Viena, a OPEP decidiu pela quinta vez desde 2008, manter as quotas de produção inalteradas de acordo com a Bloomberg, que cita o presidente da Administração da empresa pública de produção de petróleo da Líbia.
O ministro do Petróleo da Arábia Saudita Ali al-Naimi disse, hoje antes da reunião, que os preços da matéria-prima lhe agradam e que a OPEP deverá “manter as coisas como estão”. A procura poderá crescer em “cerca de 1 milhão de barris” por dia na segunda metade do ano, acrescentou.
“As economias dos países que são os maiores consumidores estão a sair lentamente da recessão”, segundo disse ontem o presidente da OPEP, Germânico Pinto. “Devemos manter a política anunciada em 2008, para já”.
Ontem após a reunião de governadores da Reserva Federal norte-americana, Ben Bernanke anunciou quea a Fed vai manter a actual política monetária "por um período prolongado", para estimular o crescimento económico.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
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OPEP quer manter crude entre os 70 e 80 dólares 
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) deverá manter o "status quo" na reunião que se realiza hoje na nova sede em Viena. Desde finais de 2008 que a quota de produção está nos 24,8 milhões de barris por dia e assim deve continuar, a crer nas projecções dos analistas e nas declarações dos responsáveis do cartel.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
 
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) deverá manter o "status quo" na reunião que se realiza hoje na nova sede em Viena. Desde finais de 2008 que a quota de produção está nos 24,8 milhões de barris por dia e assim deve continuar, a crer nas projecções dos analistas e nas declarações dos responsáveis do cartel.
Até porque, na verdade, os 11 membros da OPEP sujeitos a quota - o Iraque está isento desde que invadiu o Koweit em 1990, por se encontrar num regime especial definido com a ONU - fazem "batota" e superam os patamares de produção que lhes foram atribuídos.
Em Fevereiro, o nível total de incumprimento da meta colectiva do cartel elevou a produção para 26,70 milhões de barris diários, segundo a Agência Internacional de Energia. Isso significa que a produção foi superada em cerca de 1,9 milhões de barris nesse mês. O que dá para encher um super-petroleiro.
Por enquanto esta "rebeldia" não parece ser motivo de grande preocupação para o cartel, pois os preços têm-se mantido no intervalo consensualmente desejado: entre os 70 e os 80 dólares por barril. Não é um nível suficientemente alto para compensar o pesado investimento em novas áreas de extracção, como as areias betuminosas e os "offshores" profundos. Mas é confortável tanto para os produtores como para os consumidores.
De qualquer forma, o incumprimento deverá marcar presença na agenda da OPEP. Até porque o cartel não pretende inundar o mercado numa altura em as estimativas para a procura mundial foram revistas em baixa. Em finais de 2008, a organização reduziu a oferta global em 4,1 milhões de barris diários - depois de ver o crude a afundar do máximo histórico, acima dos 147 dólares por barril, para menos de 40 dólares - e uma vez que a estratégia tem funcionado, não vai querer arriscar uma nova mudança de paradigma.
Na sessão de ontem, os preços do petróleo superavam os 81 dólares em Nova Iorque e aproximavam-se dos 80 dólares em Londres, sustentados pela desvalorização do dólar face às moedas dos seus principais parceiros comerciais. O ministro argelino da Energia, Chakib Khelil, disse, citado pela Bloomberg, que os preços poderão chegar aos 85 dólares no final do ano, mas afastou a hipótese de atingirem os 100 dólares ainda em 2010.
			A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) deverá manter o "status quo" na reunião que se realiza hoje na nova sede em Viena. Desde finais de 2008 que a quota de produção está nos 24,8 milhões de barris por dia e assim deve continuar, a crer nas projecções dos analistas e nas declarações dos responsáveis do cartel.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) deverá manter o "status quo" na reunião que se realiza hoje na nova sede em Viena. Desde finais de 2008 que a quota de produção está nos 24,8 milhões de barris por dia e assim deve continuar, a crer nas projecções dos analistas e nas declarações dos responsáveis do cartel.
Até porque, na verdade, os 11 membros da OPEP sujeitos a quota - o Iraque está isento desde que invadiu o Koweit em 1990, por se encontrar num regime especial definido com a ONU - fazem "batota" e superam os patamares de produção que lhes foram atribuídos.
Em Fevereiro, o nível total de incumprimento da meta colectiva do cartel elevou a produção para 26,70 milhões de barris diários, segundo a Agência Internacional de Energia. Isso significa que a produção foi superada em cerca de 1,9 milhões de barris nesse mês. O que dá para encher um super-petroleiro.
Por enquanto esta "rebeldia" não parece ser motivo de grande preocupação para o cartel, pois os preços têm-se mantido no intervalo consensualmente desejado: entre os 70 e os 80 dólares por barril. Não é um nível suficientemente alto para compensar o pesado investimento em novas áreas de extracção, como as areias betuminosas e os "offshores" profundos. Mas é confortável tanto para os produtores como para os consumidores.
De qualquer forma, o incumprimento deverá marcar presença na agenda da OPEP. Até porque o cartel não pretende inundar o mercado numa altura em as estimativas para a procura mundial foram revistas em baixa. Em finais de 2008, a organização reduziu a oferta global em 4,1 milhões de barris diários - depois de ver o crude a afundar do máximo histórico, acima dos 147 dólares por barril, para menos de 40 dólares - e uma vez que a estratégia tem funcionado, não vai querer arriscar uma nova mudança de paradigma.
Na sessão de ontem, os preços do petróleo superavam os 81 dólares em Nova Iorque e aproximavam-se dos 80 dólares em Londres, sustentados pela desvalorização do dólar face às moedas dos seus principais parceiros comerciais. O ministro argelino da Energia, Chakib Khelil, disse, citado pela Bloomberg, que os preços poderão chegar aos 85 dólares no final do ano, mas afastou a hipótese de atingirem os 100 dólares ainda em 2010.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
		"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Reunião amanhã
Angola quer permissão da OPEP para produzir mais petróleo
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) deve anunciar amanhã uma manutenção das suas quotas de produção, cujo tecto está nos 24,845 milhões de barris por dia desde Dezembro de 2008.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
 
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) deve anunciar amanhã uma manutenção das suas quotas de produção, cujo tecto está nos 24,845 milhões de barris por dia desde Dezembro de 2008.
Segundo a Bloomberg, nenhum dos 12 membros do cartel apelou a mudanças na actual estratégia. No entanto, Angola e a Nigéria talvez proponham revisões das suas quotas nacionais. Luanda, com uma quota actual de 1,65 milhões de barris por dia, quer produzir pelo menos mais 100.000 barris para manter o programa de reconstrução do país.
Dos 12 membros da OPEP – Argélia, Angola, Arábia Saudita, Equador, Irão, Iraque, Koweit, Líbia, Nigéria, Qatar, Emirados Árabes Unidos e Venezuela – apenas 11 estão sujeitos ao regime de quotas de produção, pois o Iraque, desde que invadiu o Koweit em Agosto de 1990, opera num âmbito especial definido pela ONU. Mas talvez Bagdad regresse às quotas da OPEP próximo ano, refere a imprensa especializada.
Os membros da OPEP sujeitos a quotas continuam a ser muito incumpridores e actualmente superam em perto de dois milhões de barris por mês o plafond definido. O suficiente para encher um superpetroleiro. Contudo, uma vez que os preços estão no intervalo desejado por produtores e consumidores – entre 70 e 80 dólares -, a questão da “batota” nos níveis de produção deverá ser debatida amanhã, mas ainda não é motivo de grandes preocupações.
É hora de fazer o balanço
“A margem de lucro da OPEP parece sólida no actual nível de preços”, salientou Ronald-Peter Stoeferle, analista de petróleo no Erste Group, num relatório anual dedicado ao sector que foi publicado na semana passada e a que o Negócios teve acesso. E é por isso que Stoeferle não espera alterações iminentes à actual política oficial de produção do cartel nesta reunião de balanço e perspectivas para os próximos meses.
Se os membros da OPEP já eram incumpridores do plafond de produção quando o petróleo estava nos 10 dólares por barril em 1999, muito mais o serão agora, comentou à Business Week o director executivo da Amerifutures Commodities & Options, Patrick Kerr. Com a actual superação das quotas, a meta colectiva de produção do cartel está acima do que foi definido em finais de 2008 – depois de os preços caírem de máximos históricos em Julho para menos de 40 dólares em Dezembro -, mas como os preços se mantêm no intervalo desejado, a organização não deverá mexer no patamar estipulado. As declarações dos responsáveis dos vários países membros da OPEP assim o indicam.
Segue-se um resumo dessas declarações, elaborado pela Bloomberg, em vésperas de mais uma reunião ministerial da OPEP em Viena.
Arábia Saudita
O ministro saudita do Petróleo disse ontem que os preços estão a negociar no intervalo certo e que não há necessidade de se alterar o nível de produção. “Estamos extremamente satisfeitos com o mercado”, afirmou Ali al-Naimi. Questionado esta manhã sobre se a OPEP verá necessidade de aumentar a produção este ano, respondeu: “duvido”.
Angola
É provável que Angola solicite uma revisão da sua quota de produção de crude, declarou hoje o ministro angolano do Petróleo, José Maria Botelho de Vasconcelos.
"Os países membros conhecem a nossa realidade. Temos feito alguns sacrifícios", acrescentou, aludindo à baixa quota de produção que o país tem, em face do seu potencial, e numa altura em que o país precisa de mais dinheiro. O petróleo é a principal receita de exportação de Angola.
Koweit
O Koweit vê consenso entre os membros da OPEP no sentido de se manter a actual produção total, pois os preços em torno dos 80 dólares vão ao encontro daquilo que é pretendido pelo cartel. “Nada de mudanças, nada de mudanças”, disse hoje o ministro koweitiano do Petróleo, Ahmed al-Abdullah al-Sabah.
Argélia
O ministro argelino da Energia, Chakib Khelil, comentou ontem que não vê necessidade de a OPEP ajustar quotas na reunião ministerial que tem lugar amanhã. No entanto, apela a um maior cumprimento do plafond por parte de cada membro. Khelil diz que os preços do petróleo poderão chegar aos 85 dólares no final do ano, mas não prevê que atinjam os 100 dólares em 2010.
Líbia
A OPEP não precisa de mexer nas suas quotas de produção esta semana, segundo o principal responsável petrolífero líbio, Shokri Ghanem. Mas, tal como a Argélia, vai fazer pressão em prol de um maior cumprimento das quotas, salientando que “o mercado está abastecido em demasia”.
Irão
A OPEP deve manter a produção inalterada, pois não há sinais de que a procura vá aumentar. A opinião é de Masoud Mir-Kazemi, ministro iraniano do Petróleo.
Qatar
Abdullah al-Attiyah, ministro do Petróleo do Qatar, também não prevê alterações ao actual tecto de produção do cartel. “Penso que a decisão será manter a actual decisão da OPEP”, disse.
Venezuela
A Venezuela é adepta de uma manutenção dos actuais níveis de produção, segundo o seu ministro do Petróleo, Rafael Ramirez.
Equador
Germanico Pinto, ministro equatoriano dos Recursos Naturais Não-Renováveis e actual presidente da OPEP, afirmou que a organização não templanos para alterar as metas de produção, sublinhando que os preços devem manter-se no intervalo entre os 70 e os 80 dólares.
Nigéria
A Nigéria poderá tentar elevar a sua quota se a sua produção não for perturbada por boicotes por parte dos militantes rebeldes do Movimento do Delta do Níger, referiu na semana passada Austen Oniwon, administrador executivo do departamento de refinação e petroquímica na estatal Nigerian National Petroleum Corp..
Emirados Árabes Unidos (EAU)
Os preços do petróleo “não estão tão altos quanto isso” e não estão a penalizar a retoma económica global, afirmou no início do mês o ministro do Petróleo dos EAU, Mohamed al-Hamli.
O intervalo dos 70 a 80 dólares também é aceitável para os produtores, acrescentou o mesmo responsável.
Iraque
A OPEP poderá debater em breve a eventual readmissão do Iraque ao sistema de quotas do cartel, avançou recentemente o ministro iraquiano do Petróleo, Hussain al-Shahristani. “Em 2011, o Iraque talvez comece a negociar os critérios para a sua quota”, disse.
			Angola quer permissão da OPEP para produzir mais petróleo
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) deve anunciar amanhã uma manutenção das suas quotas de produção, cujo tecto está nos 24,845 milhões de barris por dia desde Dezembro de 2008.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) deve anunciar amanhã uma manutenção das suas quotas de produção, cujo tecto está nos 24,845 milhões de barris por dia desde Dezembro de 2008.
Segundo a Bloomberg, nenhum dos 12 membros do cartel apelou a mudanças na actual estratégia. No entanto, Angola e a Nigéria talvez proponham revisões das suas quotas nacionais. Luanda, com uma quota actual de 1,65 milhões de barris por dia, quer produzir pelo menos mais 100.000 barris para manter o programa de reconstrução do país.
Dos 12 membros da OPEP – Argélia, Angola, Arábia Saudita, Equador, Irão, Iraque, Koweit, Líbia, Nigéria, Qatar, Emirados Árabes Unidos e Venezuela – apenas 11 estão sujeitos ao regime de quotas de produção, pois o Iraque, desde que invadiu o Koweit em Agosto de 1990, opera num âmbito especial definido pela ONU. Mas talvez Bagdad regresse às quotas da OPEP próximo ano, refere a imprensa especializada.
Os membros da OPEP sujeitos a quotas continuam a ser muito incumpridores e actualmente superam em perto de dois milhões de barris por mês o plafond definido. O suficiente para encher um superpetroleiro. Contudo, uma vez que os preços estão no intervalo desejado por produtores e consumidores – entre 70 e 80 dólares -, a questão da “batota” nos níveis de produção deverá ser debatida amanhã, mas ainda não é motivo de grandes preocupações.
É hora de fazer o balanço
“A margem de lucro da OPEP parece sólida no actual nível de preços”, salientou Ronald-Peter Stoeferle, analista de petróleo no Erste Group, num relatório anual dedicado ao sector que foi publicado na semana passada e a que o Negócios teve acesso. E é por isso que Stoeferle não espera alterações iminentes à actual política oficial de produção do cartel nesta reunião de balanço e perspectivas para os próximos meses.
Se os membros da OPEP já eram incumpridores do plafond de produção quando o petróleo estava nos 10 dólares por barril em 1999, muito mais o serão agora, comentou à Business Week o director executivo da Amerifutures Commodities & Options, Patrick Kerr. Com a actual superação das quotas, a meta colectiva de produção do cartel está acima do que foi definido em finais de 2008 – depois de os preços caírem de máximos históricos em Julho para menos de 40 dólares em Dezembro -, mas como os preços se mantêm no intervalo desejado, a organização não deverá mexer no patamar estipulado. As declarações dos responsáveis dos vários países membros da OPEP assim o indicam.
Segue-se um resumo dessas declarações, elaborado pela Bloomberg, em vésperas de mais uma reunião ministerial da OPEP em Viena.
Arábia Saudita
O ministro saudita do Petróleo disse ontem que os preços estão a negociar no intervalo certo e que não há necessidade de se alterar o nível de produção. “Estamos extremamente satisfeitos com o mercado”, afirmou Ali al-Naimi. Questionado esta manhã sobre se a OPEP verá necessidade de aumentar a produção este ano, respondeu: “duvido”.
Angola
É provável que Angola solicite uma revisão da sua quota de produção de crude, declarou hoje o ministro angolano do Petróleo, José Maria Botelho de Vasconcelos.
"Os países membros conhecem a nossa realidade. Temos feito alguns sacrifícios", acrescentou, aludindo à baixa quota de produção que o país tem, em face do seu potencial, e numa altura em que o país precisa de mais dinheiro. O petróleo é a principal receita de exportação de Angola.
Koweit
O Koweit vê consenso entre os membros da OPEP no sentido de se manter a actual produção total, pois os preços em torno dos 80 dólares vão ao encontro daquilo que é pretendido pelo cartel. “Nada de mudanças, nada de mudanças”, disse hoje o ministro koweitiano do Petróleo, Ahmed al-Abdullah al-Sabah.
Argélia
O ministro argelino da Energia, Chakib Khelil, comentou ontem que não vê necessidade de a OPEP ajustar quotas na reunião ministerial que tem lugar amanhã. No entanto, apela a um maior cumprimento do plafond por parte de cada membro. Khelil diz que os preços do petróleo poderão chegar aos 85 dólares no final do ano, mas não prevê que atinjam os 100 dólares em 2010.
Líbia
A OPEP não precisa de mexer nas suas quotas de produção esta semana, segundo o principal responsável petrolífero líbio, Shokri Ghanem. Mas, tal como a Argélia, vai fazer pressão em prol de um maior cumprimento das quotas, salientando que “o mercado está abastecido em demasia”.
Irão
A OPEP deve manter a produção inalterada, pois não há sinais de que a procura vá aumentar. A opinião é de Masoud Mir-Kazemi, ministro iraniano do Petróleo.
Qatar
Abdullah al-Attiyah, ministro do Petróleo do Qatar, também não prevê alterações ao actual tecto de produção do cartel. “Penso que a decisão será manter a actual decisão da OPEP”, disse.
Venezuela
A Venezuela é adepta de uma manutenção dos actuais níveis de produção, segundo o seu ministro do Petróleo, Rafael Ramirez.
Equador
Germanico Pinto, ministro equatoriano dos Recursos Naturais Não-Renováveis e actual presidente da OPEP, afirmou que a organização não templanos para alterar as metas de produção, sublinhando que os preços devem manter-se no intervalo entre os 70 e os 80 dólares.
Nigéria
A Nigéria poderá tentar elevar a sua quota se a sua produção não for perturbada por boicotes por parte dos militantes rebeldes do Movimento do Delta do Níger, referiu na semana passada Austen Oniwon, administrador executivo do departamento de refinação e petroquímica na estatal Nigerian National Petroleum Corp..
Emirados Árabes Unidos (EAU)
Os preços do petróleo “não estão tão altos quanto isso” e não estão a penalizar a retoma económica global, afirmou no início do mês o ministro do Petróleo dos EAU, Mohamed al-Hamli.
O intervalo dos 70 a 80 dólares também é aceitável para os produtores, acrescentou o mesmo responsável.
Iraque
A OPEP poderá debater em breve a eventual readmissão do Iraque ao sistema de quotas do cartel, avançou recentemente o ministro iraquiano do Petróleo, Hussain al-Shahristani. “Em 2011, o Iraque talvez comece a negociar os critérios para a sua quota”, disse.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
		"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo volta aos ganhos com desvalorização do dólar
Os preços do petróleo estão em alta, pela primeira vez em três sessões, sustentados pela queda do dólar, o que torna as matérias-primas mais atractivas como investimento alternativo. Além disso, os ministros da OPEP não parecem ter vontade de aumentar a produção, o que contribuiu para a tendência de subida do ouro negro.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
 
Os preços do petróleo estão em alta, pela primeira vez em três sessões, sustentados pela queda do dólar, o que torna as matérias-primas mais atractivas como investimento alternativo. Além disso, os ministros da OPEP não parecem ter vontade de aumentar a produção, o que contribuiu para a tendência de subida do ouro negro.
O contrato de Abril do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, segue a ganhar 1,3% no mercado nova-iorquino, para 80,87 dólares por barril, tendo estado já hoje nos 81,09 dólares. No acumulado do ano sobe 1,7%.
Em Londres, o contrato para entrega em Abril do Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, regista um acréscimo de 1,17%, para 78,80 dólares por barril.
O crude está a ganhar terreno com a queda do índice do dólar, que avalia o desempenho da moeda norte-americana face aos seus seis principais parceiros comerciais. A nota verde segue a perder 0,30% face à moeda única, para 1,3717 dólares por euro.
Por outro lado, o ministro saudita do Petróleo disse ontem que os preços do crude estão a negociar num intervalo apertado, pelo que não se espera que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo mexa no seu plafond de produção na reunião de amanhã.
Também amanhã, o Departamento norte-americano da Energia divulga os volumes das reservas de crude, gasolina e destilados do país na semana passada.
			Os preços do petróleo estão em alta, pela primeira vez em três sessões, sustentados pela queda do dólar, o que torna as matérias-primas mais atractivas como investimento alternativo. Além disso, os ministros da OPEP não parecem ter vontade de aumentar a produção, o que contribuiu para a tendência de subida do ouro negro.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os preços do petróleo estão em alta, pela primeira vez em três sessões, sustentados pela queda do dólar, o que torna as matérias-primas mais atractivas como investimento alternativo. Além disso, os ministros da OPEP não parecem ter vontade de aumentar a produção, o que contribuiu para a tendência de subida do ouro negro.
O contrato de Abril do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, segue a ganhar 1,3% no mercado nova-iorquino, para 80,87 dólares por barril, tendo estado já hoje nos 81,09 dólares. No acumulado do ano sobe 1,7%.
Em Londres, o contrato para entrega em Abril do Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, regista um acréscimo de 1,17%, para 78,80 dólares por barril.
O crude está a ganhar terreno com a queda do índice do dólar, que avalia o desempenho da moeda norte-americana face aos seus seis principais parceiros comerciais. A nota verde segue a perder 0,30% face à moeda única, para 1,3717 dólares por euro.
Por outro lado, o ministro saudita do Petróleo disse ontem que os preços do crude estão a negociar num intervalo apertado, pelo que não se espera que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo mexa no seu plafond de produção na reunião de amanhã.
Também amanhã, o Departamento norte-americano da Energia divulga os volumes das reservas de crude, gasolina e destilados do país na semana passada.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
		"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
segunda-feira, 15 de Março de 2010 | 19:51  Imprimir  Enviar por Email     
Petróleo fecha a cair mais de um dólar
Os preços do petróleo encerraram a primeira sessão da semana a ceder mais de um dólar, pressionados pela valorização do dólar.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Abril recuou 1,53 dólares, ou 1,9%, para os 77,86 dólares.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate caiu 1,47 dólares, ou 1,8%, para os 79,77 dólares.
			Petróleo fecha a cair mais de um dólar
Os preços do petróleo encerraram a primeira sessão da semana a ceder mais de um dólar, pressionados pela valorização do dólar.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Abril recuou 1,53 dólares, ou 1,9%, para os 77,86 dólares.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate caiu 1,47 dólares, ou 1,8%, para os 79,77 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Petróleo perde mais de 2% pressionado pela subida do dólar
O petróleo está a negociar abaixo dos 80 dólares por barril, pressionado pela valorização do dólar face ao euro, o que está a provocar um arrefecimento da procura de investimentos alternativos.
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Joana Gonçalves
jgoncalves@negocios.pt
 
O petróleo está a negociar abaixo dos 80 dólares por barril, pressionado pela valorização do dólar face ao euro, o que está a provocar um arrefecimento da procura de investimentos alternativos.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, deprecia 2,23 % para 79,43 dólares e o Brent, transaccionado em Londres e que serva de referência às importações nacionais, desvaloriza 2,22 % para 77,63 dólares.
O euro recua face à moeda norte-americana, 0,88% para 1,3648 dólares. Esta é a primeira subida do dólar desde 9 de Março.
Os mercados accionistas recuam, liderados pelos mercados emergentes, e pela desvalorização das mercadorias. A preocupação é que a China e a Índia interrompam o crescimento da economia para conterem a inflação.
			O petróleo está a negociar abaixo dos 80 dólares por barril, pressionado pela valorização do dólar face ao euro, o que está a provocar um arrefecimento da procura de investimentos alternativos.
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Joana Gonçalves
jgoncalves@negocios.pt
O petróleo está a negociar abaixo dos 80 dólares por barril, pressionado pela valorização do dólar face ao euro, o que está a provocar um arrefecimento da procura de investimentos alternativos.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, deprecia 2,23 % para 79,43 dólares e o Brent, transaccionado em Londres e que serva de referência às importações nacionais, desvaloriza 2,22 % para 77,63 dólares.
O euro recua face à moeda norte-americana, 0,88% para 1,3648 dólares. Esta é a primeira subida do dólar desde 9 de Março.
Os mercados accionistas recuam, liderados pelos mercados emergentes, e pela desvalorização das mercadorias. A preocupação é que a China e a Índia interrompam o crescimento da economia para conterem a inflação.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
		"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo em queda pelo segundo dia com preocupações na procura
Os preços do petróleo seguiam a desvalorizar pela segunda sessão consecutiva, penalizados pelos receios que as reservas de crude permaneçam elevadas, com o fornecimento dos países da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP) a superar a recuperação da procura mundial.
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Patrícia Abreu
pabreu@negocios.pt
 
Os preços do petróleo seguiam a desvalorizar pela segunda sessão consecutiva, penalizados pelos receios que as reservas de crude permaneçam elevadas, com o fornecimento dos países da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP) a superar a recuperação da procura mundial.
Em Nova Iorque, o WTI seguia a deslziar 0,64% para os 80,72 dólares por barril, enquanto, em Londres, o Brent recuava 0,72% para os 78,89 dólares por barril.
A matéria-prima está a estender as quedas da passada sexta-feira, quando caiu mais de 1%, depois de ter sido divulgada uma queda inesperada do índice do sentimento dos consumidores nos EUA pelo segundo mês consecutivo.
A pressionar o crude estão hoje as declarações do governador da OPEP, Mohammad Ali Khatibi, que afirmou que o mercado pode estar com mais fornecimento que a procura este ano se o cartel, que se reúne depois de amanhã, falhar em cumprir os limites de produção.
“A procura global pode aumentar gradualmente este ano, mas há abundância de fornecimento suficiente”, afirmou Ken Hasegawa, da Newedge, questionado pela Bloomberg.
A OPEP, que é responsável por 40% da produção de crude mundial, tem uma reunião marcada para a próxima quarta-feira, com o mercado na expectativa que o grupo reitere o seu compromisso em cumprir as metas de produção definidas pelo cartel.
			Os preços do petróleo seguiam a desvalorizar pela segunda sessão consecutiva, penalizados pelos receios que as reservas de crude permaneçam elevadas, com o fornecimento dos países da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP) a superar a recuperação da procura mundial.
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Patrícia Abreu
pabreu@negocios.pt
Os preços do petróleo seguiam a desvalorizar pela segunda sessão consecutiva, penalizados pelos receios que as reservas de crude permaneçam elevadas, com o fornecimento dos países da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP) a superar a recuperação da procura mundial.
Em Nova Iorque, o WTI seguia a deslziar 0,64% para os 80,72 dólares por barril, enquanto, em Londres, o Brent recuava 0,72% para os 78,89 dólares por barril.
A matéria-prima está a estender as quedas da passada sexta-feira, quando caiu mais de 1%, depois de ter sido divulgada uma queda inesperada do índice do sentimento dos consumidores nos EUA pelo segundo mês consecutivo.
A pressionar o crude estão hoje as declarações do governador da OPEP, Mohammad Ali Khatibi, que afirmou que o mercado pode estar com mais fornecimento que a procura este ano se o cartel, que se reúne depois de amanhã, falhar em cumprir os limites de produção.
“A procura global pode aumentar gradualmente este ano, mas há abundância de fornecimento suficiente”, afirmou Ken Hasegawa, da Newedge, questionado pela Bloomberg.
A OPEP, que é responsável por 40% da produção de crude mundial, tem uma reunião marcada para a próxima quarta-feira, com o mercado na expectativa que o grupo reitere o seu compromisso em cumprir as metas de produção definidas pelo cartel.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
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sexta-feira, 12 de Março de 2010 | 20:18  Imprimir  Enviar por Email     
Petróleo fecha em queda com descida na confiança nos EUA
Os preços do petróleo encerraram em queda a última sessão da semana, pressionados pela descida inesperada na confiança dos consumidores norte-americanos em Março.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Abril cedeu 88 cêntimos, ou 1,1%, para os 79,40 dólares.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate recuou 86 cêntimos, ou 1,1%, para os 81,25 dólares.
			Petróleo fecha em queda com descida na confiança nos EUA
Os preços do petróleo encerraram em queda a última sessão da semana, pressionados pela descida inesperada na confiança dos consumidores norte-americanos em Março.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Abril cedeu 88 cêntimos, ou 1,1%, para os 79,40 dólares.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate recuou 86 cêntimos, ou 1,1%, para os 81,25 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
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Queda inesperada da confiança dos consumidores nos EUA pressiona petróleo
Os preços do petróleo estão em queda pressionados pelo decréscimo inesperado da confiança dos consumidores norte-americanos pelo segundo mês consecutivo.
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Joana Gonçalves
jgoncalves@negocios.pt
  
Os preços do petróleo estão em queda pressionados pelo decréscimo inesperado da confiança dos consumidores norte-americanos pelo segundo mês consecutivo.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, deprecia 1,39 % para 80,97 dólares e o Brent, transaccionado em Londres e que serva de referência às importações nacionais, desvaloriza 1,43 % para 79,13 dólares.
Os dados preliminares do índice de confiança dos consumidores medido pela Reuters/Universidade do Michigan indicam uma descida do sentimento dos consumidores para 72,5 pontos, contra 73,6 pontos em Fevereiro.
As previsões médias dos 68 economistas inquiridos pela Bloomberg, apontavam para um aumento da confiança dos consumidores para 74 pontos.
			Os preços do petróleo estão em queda pressionados pelo decréscimo inesperado da confiança dos consumidores norte-americanos pelo segundo mês consecutivo.
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Joana Gonçalves
jgoncalves@negocios.pt
Os preços do petróleo estão em queda pressionados pelo decréscimo inesperado da confiança dos consumidores norte-americanos pelo segundo mês consecutivo.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, deprecia 1,39 % para 80,97 dólares e o Brent, transaccionado em Londres e que serva de referência às importações nacionais, desvaloriza 1,43 % para 79,13 dólares.
Os dados preliminares do índice de confiança dos consumidores medido pela Reuters/Universidade do Michigan indicam uma descida do sentimento dos consumidores para 72,5 pontos, contra 73,6 pontos em Fevereiro.
As previsões médias dos 68 economistas inquiridos pela Bloomberg, apontavam para um aumento da confiança dos consumidores para 74 pontos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Queda do dólar impulsiona petróleo
O petróleo sobe 0,6% nos mercados internacionais e prepara-se para registar uma segunda semana de ganhos consecutiva, suportado pelo enfraquecimento do dólar e pela melhoria da perspectiva de consumo de petróleo da Agência Internacional de Energia.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
 
O petróleo sobe 0,6% nos mercados internacionais e prepara-se para registar uma segunda semana de ganhos consecutiva, suportado pelo enfraquecimento do dólar e pela melhoria da perspectiva de consumo de petróleo da Agência Internacional de Energia.
O “West Texas Intermediate” avança 0,62% para 82,62 dólares por barril e o brent aprecia 0,64% para 80,79 dólares.
O euro aprecia 0,76% face ao dólar, com expectativas de que a Reserva Federal vai manter as taxas de juro em mínimos históricos durante 2010, reduzindo o interesse em deter dólares. O dólar está a descer pelo terceiro dia face ao euro, aumentando a atractividade das matérias-primas, como cobertura do risco cambial.
“O petróleo está a ser ajudado por um dólar mais fraco e um mercado accionista mais amigável”, disse o analista do Commerzbank, Eugen Weinbreg à Bloomberg. “Mas os ganhos não vão durar,. A procura das refinarias permanece muito baixa e os preços estão demasiado altos para a procura recuperar fortemente”.
A Agência Internacional de Energia aumentou a sua estimativa para a procura de petróleo em 2010, em 70 mil barris por dia, para 86,6 milhões de barris. Isto implica um ganho de 1,6 milhões de barris, ou 1,8% acima dos níveis de 2009, segundo a AIE, citada pela Bloomberg.
			O petróleo sobe 0,6% nos mercados internacionais e prepara-se para registar uma segunda semana de ganhos consecutiva, suportado pelo enfraquecimento do dólar e pela melhoria da perspectiva de consumo de petróleo da Agência Internacional de Energia.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
O petróleo sobe 0,6% nos mercados internacionais e prepara-se para registar uma segunda semana de ganhos consecutiva, suportado pelo enfraquecimento do dólar e pela melhoria da perspectiva de consumo de petróleo da Agência Internacional de Energia.
O “West Texas Intermediate” avança 0,62% para 82,62 dólares por barril e o brent aprecia 0,64% para 80,79 dólares.
O euro aprecia 0,76% face ao dólar, com expectativas de que a Reserva Federal vai manter as taxas de juro em mínimos históricos durante 2010, reduzindo o interesse em deter dólares. O dólar está a descer pelo terceiro dia face ao euro, aumentando a atractividade das matérias-primas, como cobertura do risco cambial.
“O petróleo está a ser ajudado por um dólar mais fraco e um mercado accionista mais amigável”, disse o analista do Commerzbank, Eugen Weinbreg à Bloomberg. “Mas os ganhos não vão durar,. A procura das refinarias permanece muito baixa e os preços estão demasiado altos para a procura recuperar fortemente”.
A Agência Internacional de Energia aumentou a sua estimativa para a procura de petróleo em 2010, em 70 mil barris por dia, para 86,6 milhões de barris. Isto implica um ganho de 1,6 milhões de barris, ou 1,8% acima dos níveis de 2009, segundo a AIE, citada pela Bloomberg.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
		"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
quinta-feira, 11 de Março de 2010 | 20:17  Imprimir  Enviar por Email     
Petróleo fecha estável no Nymex, Brent recua
Os preços do petróleo encerraram a sessão desta quinta-feira quase inalterados em Nova Iorque e com uma queda ligeira em Londres.
No mercado londrino, o barril de Brent para entrega em Abril cedeu 20 cêntimos, para os 80,28 dólares.
No Nymex, o West Texas Intermediate subiu dois cêntimos, para os 82,11 dólares por barril.
			Petróleo fecha estável no Nymex, Brent recua
Os preços do petróleo encerraram a sessão desta quinta-feira quase inalterados em Nova Iorque e com uma queda ligeira em Londres.
No mercado londrino, o barril de Brent para entrega em Abril cedeu 20 cêntimos, para os 80,28 dólares.
No Nymex, o West Texas Intermediate subiu dois cêntimos, para os 82,11 dólares por barril.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
		"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petrobrás encontra indícios de mais petróleo num poço na Bacia de Santos
A Petrobrás revelou ter encontrado "a presença de hidrocarbonetos" no bloco BM-S-9, na Bacia de Santos. E ainda que a descoberta não seja ainda conclusiva, aumenta a expectativa de novas descobertas de petróleo naquela região. O bloco em questão está a ser explorado pela brasileira em conjunto com a BG e a Repsol.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
 
A Petrobrás revelou ter encontrado “a presença de hidrocarbonetos” no bloco BM-S-9, na Bacia de Santos. E ainda que a descoberta não seja ainda conclusiva, aumenta a expectativa de novas descobertas de petróleo naquela região. O bloco em questão está a ser explorado pela brasileira em conjunto com a BG e a Repsol.
De acordo com um comunicado emitido pela Petrobras, encontrou “a presença de hidrocarbonetos no poço 1-BRSA-594-SPS, no bloco BM-S-9, ao norte do Plano de Avaliação de Guará, na Bacia de Santos".
A descoberta “não é representativa”, nem tem “valor significativo para os negócios”, sendo necessários mais estudos para se verificar se esta presença de hidrocarbonetos é “conclusiva”.
			A Petrobrás revelou ter encontrado "a presença de hidrocarbonetos" no bloco BM-S-9, na Bacia de Santos. E ainda que a descoberta não seja ainda conclusiva, aumenta a expectativa de novas descobertas de petróleo naquela região. O bloco em questão está a ser explorado pela brasileira em conjunto com a BG e a Repsol.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
A Petrobrás revelou ter encontrado “a presença de hidrocarbonetos” no bloco BM-S-9, na Bacia de Santos. E ainda que a descoberta não seja ainda conclusiva, aumenta a expectativa de novas descobertas de petróleo naquela região. O bloco em questão está a ser explorado pela brasileira em conjunto com a BG e a Repsol.
De acordo com um comunicado emitido pela Petrobras, encontrou “a presença de hidrocarbonetos no poço 1-BRSA-594-SPS, no bloco BM-S-9, ao norte do Plano de Avaliação de Guará, na Bacia de Santos".
A descoberta “não é representativa”, nem tem “valor significativo para os negócios”, sendo necessários mais estudos para se verificar se esta presença de hidrocarbonetos é “conclusiva”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
		"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Energia 
OPEP aumenta previsões para a procura mundial de petróleo
Margarida Vaqueiro Lopes
10/03/10 18:00
   
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Há seis sessões consecutivas que o preço do barril de crude se mantém acima dos 80 dólares.
Collapse Comunidade
Partilhe: A cartel que controla 40% da produção mundial reviu hoje em alta as suas previsões para a procura mundial de petróleo em 2010, o que está a impulsionar os preços do 'ouro negro' nos mercados internacionais.
A OPEP prevê que em 2010 o consumo de petróleo será de 85,2 milhões de barris diários, mais 120 mil que o anunciado na última previsão. Em relação ao ano anterior, o consumo de petróleo aumenta em 880 mil barris por dia, segundo estas estimativas.
Apesar da contracção de algumas economias da OCDE, a OPEP acredita que a procura deverá ser impulsionada pelo consumo no Médio Oriente.
É neste cenário que o petróleo seguia a negociar em alta, com o preço do barril de crude a subir 1,53%, para 82,74 dólares, o valor mais alto das últimas oito semanas. O preço do barril de 'brent', a referência para as importações portuguesas, subia 1,51% para 81,12 dólares, em Londres.
			OPEP aumenta previsões para a procura mundial de petróleo
Margarida Vaqueiro Lopes
10/03/10 18:00
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Há seis sessões consecutivas que o preço do barril de crude se mantém acima dos 80 dólares.
Collapse Comunidade
Partilhe: A cartel que controla 40% da produção mundial reviu hoje em alta as suas previsões para a procura mundial de petróleo em 2010, o que está a impulsionar os preços do 'ouro negro' nos mercados internacionais.
A OPEP prevê que em 2010 o consumo de petróleo será de 85,2 milhões de barris diários, mais 120 mil que o anunciado na última previsão. Em relação ao ano anterior, o consumo de petróleo aumenta em 880 mil barris por dia, segundo estas estimativas.
Apesar da contracção de algumas economias da OCDE, a OPEP acredita que a procura deverá ser impulsionada pelo consumo no Médio Oriente.
É neste cenário que o petróleo seguia a negociar em alta, com o preço do barril de crude a subir 1,53%, para 82,74 dólares, o valor mais alto das últimas oito semanas. O preço do barril de 'brent', a referência para as importações portuguesas, subia 1,51% para 81,12 dólares, em Londres.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
		"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo recua com perspectiva de aumento das reservas nos EUA
O petróleo está em queda, pela segunda sessão consecutiva. A condicionar a negociação da matéria-prima está a perspectiva de que as reservas nos EUA tenha voltado a aumentar, na semana passada.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
 
O petróleo está em queda, pela segunda sessão consecutiva. A condicionar a negociação da matéria-prima está a perspectiva de que as reservas nos EUA tenha voltado a aumentar, na semana passada.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 0,33% para 81,22 dólares por barril. Em Londres, o Brent estava a ser transaccionado nos 79,65 dólares, a perder também 0,33%.
Esta é a segunda sessão consecutiva de queda dos preços da matéria-prima. A pressionar os preços estão as estimativas dos analistas consultados pela Bloomberg, que prevêem que o Departamento de Energia revele um aumento de 2 milhões de barris nas reservas dos EUA.
Além dos “stocks”, que podem confirmar uma fraca procura por petróleo, os preços da matéria-prima estão também a ser condicionados pela valorização do dólar. A moeda dos EUA ganha 0,2% face ao euro, tornando assim menos apelativo o investimento o petróleo.
			O petróleo está em queda, pela segunda sessão consecutiva. A condicionar a negociação da matéria-prima está a perspectiva de que as reservas nos EUA tenha voltado a aumentar, na semana passada.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O petróleo está em queda, pela segunda sessão consecutiva. A condicionar a negociação da matéria-prima está a perspectiva de que as reservas nos EUA tenha voltado a aumentar, na semana passada.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, seguia a desvalorizar 0,33% para 81,22 dólares por barril. Em Londres, o Brent estava a ser transaccionado nos 79,65 dólares, a perder também 0,33%.
Esta é a segunda sessão consecutiva de queda dos preços da matéria-prima. A pressionar os preços estão as estimativas dos analistas consultados pela Bloomberg, que prevêem que o Departamento de Energia revele um aumento de 2 milhões de barris nas reservas dos EUA.
Além dos “stocks”, que podem confirmar uma fraca procura por petróleo, os preços da matéria-prima estão também a ser condicionados pela valorização do dólar. A moeda dos EUA ganha 0,2% face ao euro, tornando assim menos apelativo o investimento o petróleo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
		"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
terça-feira, 9 de Março de 2010 | 20:39  Imprimir  Enviar por Email     
Petróleo fecha em queda com subida do dólar
Os preços do petróleo encerraram em queda esta terça-feira, pressionados pela valorização do dólar face ao euro.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Abril cedeu 47 cêntimos, para os 80,00 dólares.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate recuou 37 cêntimos, fechando nos 81,50 dólares por barril.
			Petróleo fecha em queda com subida do dólar
Os preços do petróleo encerraram em queda esta terça-feira, pressionados pela valorização do dólar face ao euro.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Abril cedeu 47 cêntimos, para os 80,00 dólares.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate recuou 37 cêntimos, fechando nos 81,50 dólares por barril.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
		"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
segunda-feira, 8 de Março de 2010 | 20:34  Imprimir  Enviar por Email     
Petróleo fecha em alta
Os preços do petróleo encerraram em alta esta segunda-feira, acompanhando os ganhos nas principais bolsas mundiais.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Abril avançou 40 cêntimos, para os 80,29 dólares. Antes, o crude tocou os 80,92 dólares, máximo desde 11 de Janeiro.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermeditar subiu 19 cêntimos, para os 81,69 dólares. Durante a sessão, os preços fixaram um novo máximo desde 11 de Janeiro, nos 82,41 dólares.
			Petróleo fecha em alta
Os preços do petróleo encerraram em alta esta segunda-feira, acompanhando os ganhos nas principais bolsas mundiais.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Abril avançou 40 cêntimos, para os 80,29 dólares. Antes, o crude tocou os 80,92 dólares, máximo desde 11 de Janeiro.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermeditar subiu 19 cêntimos, para os 81,69 dólares. Durante a sessão, os preços fixaram um novo máximo desde 11 de Janeiro, nos 82,41 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
		"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo em alta com especulação de aumento da procura
O petróleo negoceia em alta e prolonga os ganhos de mais de 1% da última sessão, com os investidores a especularem que a procura da matéria-prima vai crescer e que a OPEP vai restringir a produção para abrandar o crescimento das reservas de petróleo.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
 
O petróleo negoceia em alta e prolonga os ganhos de mais de 1% da última sessão, com os investidores a especularem que a procura da matéria-prima vai crescer e que a OPEP vai restringir a produção para abrandar o crescimento das reservas de petróleo.
O crude sobe 0,72% para 82,09 dólares ao negociar em Nova Iorque, por via electrónica e brent, que serve de referência às importações portuguesas, aprecia 0,78% para 80,51 dólares em Londres.
Amanha poderá ser divulgado que a confiança dos consumidores norte-americanos está em máximos de um mês, suportando as perspectivas de consumo de petróleo na maior economia do mundo, de acordo com um inquérito da Bloomberg. O Japão ,que é o segundo maior importador de petróleo do mundo, apresentou um excedente das contas públicas, com as exportações a crescerem por um segundo mês consecutivo.
O quarto maior produtor de petróleo da Organização dos Países Produtores de Petróleo (OPEP) vai manter os limites de exportação de petróleo em vigor até Junho, segundo reporta a imprensa local, citada pela Bloomberg.
“O sentimento macro-económico parece ser razoavelmente positivo”, segundo disse o analista da CWA Global Markets, Toby Hassall à Bloomberg. “Isso está a ajudar a o petróleo, mas os fornecimentos físicos de petróleo e os dados da procura continuam moles”.
Os ganhos das acções também estão a suportar o ouro negro, segundo disse o analista à Bloomberg. Ainda assim, a subida do petróleo na semana passado surpreendeu o especialista, uma vez que os seus inventários e da gasolina continuam a crescer, disse.
			O petróleo negoceia em alta e prolonga os ganhos de mais de 1% da última sessão, com os investidores a especularem que a procura da matéria-prima vai crescer e que a OPEP vai restringir a produção para abrandar o crescimento das reservas de petróleo.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
O petróleo negoceia em alta e prolonga os ganhos de mais de 1% da última sessão, com os investidores a especularem que a procura da matéria-prima vai crescer e que a OPEP vai restringir a produção para abrandar o crescimento das reservas de petróleo.
O crude sobe 0,72% para 82,09 dólares ao negociar em Nova Iorque, por via electrónica e brent, que serve de referência às importações portuguesas, aprecia 0,78% para 80,51 dólares em Londres.
Amanha poderá ser divulgado que a confiança dos consumidores norte-americanos está em máximos de um mês, suportando as perspectivas de consumo de petróleo na maior economia do mundo, de acordo com um inquérito da Bloomberg. O Japão ,que é o segundo maior importador de petróleo do mundo, apresentou um excedente das contas públicas, com as exportações a crescerem por um segundo mês consecutivo.
O quarto maior produtor de petróleo da Organização dos Países Produtores de Petróleo (OPEP) vai manter os limites de exportação de petróleo em vigor até Junho, segundo reporta a imprensa local, citada pela Bloomberg.
“O sentimento macro-económico parece ser razoavelmente positivo”, segundo disse o analista da CWA Global Markets, Toby Hassall à Bloomberg. “Isso está a ajudar a o petróleo, mas os fornecimentos físicos de petróleo e os dados da procura continuam moles”.
Os ganhos das acções também estão a suportar o ouro negro, segundo disse o analista à Bloomberg. Ainda assim, a subida do petróleo na semana passado surpreendeu o especialista, uma vez que os seus inventários e da gasolina continuam a crescer, disse.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
		"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Subida do petróleo anima investidores no Dubai 
 
A valorização do petróleo para o valor mais elevado em quase dois meses levou a bolsa do Dubai a subir mais de 2%.
O preço do barril do petróleo ultrapassou a barreira dos 80 dólares nos dois mercados de referência, na semana passada, com uma valorização de 3%, puxado pela melhoria das expectativas quanto às maiores economias mundiais. Para observar um nível tão elevado é necessário recuar mais de sete semanas.
Foi neste cenário que o índice DFM da bolsa do Dubai avançou hoje 2,3%, a melhor prestação desde o passado dia 25 de Janeiro.
"Existe uma forte correlação" entre as acções do Médio Oriente e o preço do petróleo, explicou um especialista citado pela Bloomberg. "O crescimento económico e os lucros das empresas na região vêem dos barris de petróleo", acrescentou.
As acções que mais deram nas vistas foram as da Emaar, a empresa que construiu a torre mais alta do mundo, ao escalarem 6%, o melhor desempenho desde 3 de Janeiro, depois de o regulador da Índia ter aprovado o IPO da sua subsidiária indiana.
			A valorização do petróleo para o valor mais elevado em quase dois meses levou a bolsa do Dubai a subir mais de 2%.
O preço do barril do petróleo ultrapassou a barreira dos 80 dólares nos dois mercados de referência, na semana passada, com uma valorização de 3%, puxado pela melhoria das expectativas quanto às maiores economias mundiais. Para observar um nível tão elevado é necessário recuar mais de sete semanas.
Foi neste cenário que o índice DFM da bolsa do Dubai avançou hoje 2,3%, a melhor prestação desde o passado dia 25 de Janeiro.
"Existe uma forte correlação" entre as acções do Médio Oriente e o preço do petróleo, explicou um especialista citado pela Bloomberg. "O crescimento económico e os lucros das empresas na região vêem dos barris de petróleo", acrescentou.
As acções que mais deram nas vistas foram as da Emaar, a empresa que construiu a torre mais alta do mundo, ao escalarem 6%, o melhor desempenho desde 3 de Janeiro, depois de o regulador da Índia ter aprovado o IPO da sua subsidiária indiana.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Petróleo em máximos de sete semanas com sinais de recuperação económica
Os preços do petróleo atingiram máximos de sete semanas, com a matéria-prima a negociar acima dos 80 dólares por barril, depois de ter sido divulgado que os postos de trabalho nos EUA caíram menos do que o esperado.
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Joana Gonçalves
jgoncalves@negocios.pt
 
Os preços do petróleo atingiram máximos de sete semanas, com a matéria-prima a negociar acima dos 80 dólares por barril, depois de ter sido divulgado que os postos de trabalho nos EUA caíram menos do que o esperado.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, valoriza 2,18 % para 81,96 dólares e o Brent, transaccionado em Londres e que serva de referência às importações nacionais, aprecia 2,42 % para 80,44 dólares.
De acordo com os dados do Departamento do Trabalho, a taxa de desemprego dos Estados Unidos manteve-se inalterada nos 9,7% em Fevereiro e o número dos postos de trabalho caiu em 36 mil no mês passado, depois de terem registado uma descida de 26 mil em Janeiro.
Esta queda compara com uma estimativa que apontava para um queda 68 mil assalariados, segundo os dados divulgados pelo Departamento do Trabalho.
“O número dos postos de trabalho são bons em comparação às expectativas, por isso fico surpreendido se os mercados não reagirem”, referiu o vice-presidente de energia do MF Global.
O petróleo já valoriza de manhã, depois de ontem, o Departamento do Trabalho norte-americano ter anunciado que os pedidos iniciais de subsídio de desemprego desceram na semana passada, abrandando os receios de que o relatório que será hoje publicado assinale um mercado laboral a deteriorar-se.
Os pedidos de subsídio de desemprego iniciais nos Estados Unidos desceram em 29 mil para os 469 mil, em linha com a estimativa dos economistas consultados pela agência Bloomberg.
			Os preços do petróleo atingiram máximos de sete semanas, com a matéria-prima a negociar acima dos 80 dólares por barril, depois de ter sido divulgado que os postos de trabalho nos EUA caíram menos do que o esperado.
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Joana Gonçalves
jgoncalves@negocios.pt
Os preços do petróleo atingiram máximos de sete semanas, com a matéria-prima a negociar acima dos 80 dólares por barril, depois de ter sido divulgado que os postos de trabalho nos EUA caíram menos do que o esperado.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, valoriza 2,18 % para 81,96 dólares e o Brent, transaccionado em Londres e que serva de referência às importações nacionais, aprecia 2,42 % para 80,44 dólares.
De acordo com os dados do Departamento do Trabalho, a taxa de desemprego dos Estados Unidos manteve-se inalterada nos 9,7% em Fevereiro e o número dos postos de trabalho caiu em 36 mil no mês passado, depois de terem registado uma descida de 26 mil em Janeiro.
Esta queda compara com uma estimativa que apontava para um queda 68 mil assalariados, segundo os dados divulgados pelo Departamento do Trabalho.
“O número dos postos de trabalho são bons em comparação às expectativas, por isso fico surpreendido se os mercados não reagirem”, referiu o vice-presidente de energia do MF Global.
O petróleo já valoriza de manhã, depois de ontem, o Departamento do Trabalho norte-americano ter anunciado que os pedidos iniciais de subsídio de desemprego desceram na semana passada, abrandando os receios de que o relatório que será hoje publicado assinale um mercado laboral a deteriorar-se.
Os pedidos de subsídio de desemprego iniciais nos Estados Unidos desceram em 29 mil para os 469 mil, em linha com a estimativa dos economistas consultados pela agência Bloomberg.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
		"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
quinta-feira, 4 de Março de 2010 | 20:21  Imprimir  Enviar por Email     
Petróleo fecha em queda com dólar mais forte
Os preços do petróleo encerraram em queda esta quinta-feira, pressionados pela valorização da moeda norte-americana.
No mercado londrino, o barril de Brent para entrega em Abril recuou 66 cêntimos, ou 0,8%, para os 78,59 dólares.
Em Nova Iorque, o West Texas Intermediate fechou nos 80,23 dólares, a perder 64 cêntimos, ou 0,8%.
			Petróleo fecha em queda com dólar mais forte
Os preços do petróleo encerraram em queda esta quinta-feira, pressionados pela valorização da moeda norte-americana.
No mercado londrino, o barril de Brent para entrega em Abril recuou 66 cêntimos, ou 0,8%, para os 78,59 dólares.
Em Nova Iorque, o West Texas Intermediate fechou nos 80,23 dólares, a perder 64 cêntimos, ou 0,8%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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quarta-feira, 3 de Março de 2010 | 20:15  Imprimir  Enviar por Email     
Petróleo fecha a subir 1,5%
Os preços do petróleo encerraram em alta esta quarta-feira, impulsionados pela indicação de que as refinarias norte-americanas estão a operar ao nível mais elevado desde Outubro.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Abril subiu 1,15 dólares, ou 1,5%, para os 79,33 dólares.
No Nymex, o West Texas Intermediate também avançou 1,5%, ou 1,20 dólares, encerrando nos 80,88 dólares. Antes, o crude renovou os máximos desde 12 de Janeiro ao cotar nos 81,23 dólares.
			Petróleo fecha a subir 1,5%
Os preços do petróleo encerraram em alta esta quarta-feira, impulsionados pela indicação de que as refinarias norte-americanas estão a operar ao nível mais elevado desde Outubro.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Abril subiu 1,15 dólares, ou 1,5%, para os 79,33 dólares.
No Nymex, o West Texas Intermediate também avançou 1,5%, ou 1,20 dólares, encerrando nos 80,88 dólares. Antes, o crude renovou os máximos desde 12 de Janeiro ao cotar nos 81,23 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
		"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo aproxima-se dos 80 dólares 
O petróleo aproxima-se dos 80 dólares em Nova Iorque antes da divulgação de um relatório que se espera que deverá revelar um crescimento das reservas de crude pela quinta semana consecutiva nos Estados Unidos, o maior consumidor da matéria-prima.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
 
O petróleo aproxima-se dos 80 dólares em Nova Iorque antes da divulgação de um relatório que se espera que deverá revelar um crescimento das reservas de crude pela quinta semana consecutiva nos Estados Unidos, o maior consumidor da matéria-prima.
O crude negoceia por via electrónica e valoriza 0,18% para 79,82 dólares e o brent aprecia 0,09% para 78,25 dólares.
"O intervalo entre 80 dólares e 81 dólares é o grande obstáculo a ultrapassar”, segundo o analista do Commerzbank em Frankfurt. “Os dados de hoje deverão recordar-nos de que não há falta de petróleo no mercado e não há razão para levar os preços do petróleo a subir”.
O Departamento de Energia poderá anunciar que os inventários de crude cresceram em 1,28 milhões de barris na semana passada, de acordo com os analistas consultados pela Bloomberg. Os dados serão apresentados às 15h30 de Lisboa, em Washington.
“As reservas norte-americanas continuam elevadas, mas não tão elevadas como estiveram na primeira metade de 2009”, disse um estratega de matérias-primas do Commonwealth Bank of Austrália. “Os mercados estão a tornar-se mais optimistas acerca das perspectivas para a economia internacional”.
Na Nigéria, guerrilheiros de uma força revolucionária atacaram uma estação petrolífera da Shell, ao renovarem operações contra a industria energética presente na região e dizerem às companhias petrolíferas internacionais que se vão embora.
			O petróleo aproxima-se dos 80 dólares em Nova Iorque antes da divulgação de um relatório que se espera que deverá revelar um crescimento das reservas de crude pela quinta semana consecutiva nos Estados Unidos, o maior consumidor da matéria-prima.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
O petróleo aproxima-se dos 80 dólares em Nova Iorque antes da divulgação de um relatório que se espera que deverá revelar um crescimento das reservas de crude pela quinta semana consecutiva nos Estados Unidos, o maior consumidor da matéria-prima.
O crude negoceia por via electrónica e valoriza 0,18% para 79,82 dólares e o brent aprecia 0,09% para 78,25 dólares.
"O intervalo entre 80 dólares e 81 dólares é o grande obstáculo a ultrapassar”, segundo o analista do Commerzbank em Frankfurt. “Os dados de hoje deverão recordar-nos de que não há falta de petróleo no mercado e não há razão para levar os preços do petróleo a subir”.
O Departamento de Energia poderá anunciar que os inventários de crude cresceram em 1,28 milhões de barris na semana passada, de acordo com os analistas consultados pela Bloomberg. Os dados serão apresentados às 15h30 de Lisboa, em Washington.
“As reservas norte-americanas continuam elevadas, mas não tão elevadas como estiveram na primeira metade de 2009”, disse um estratega de matérias-primas do Commonwealth Bank of Austrália. “Os mercados estão a tornar-se mais optimistas acerca das perspectivas para a economia internacional”.
Na Nigéria, guerrilheiros de uma força revolucionária atacaram uma estação petrolífera da Shell, ao renovarem operações contra a industria energética presente na região e dizerem às companhias petrolíferas internacionais que se vão embora.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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 Em principio deveria descer, mas não é o que acho que vai acontecer.
  Em principio deveria descer, mas não é o que acho que vai acontecer.