EDP Renováveis - Tópico Geral
Analistas aplaudem contrato da EDP Renováveis para venda de certificados verdes nos EUA
A EDP Renováveis anunciou ontem que assinou um contrato com duas instituições norte-americanas para a venda dos certificados verdes que vier a ganhar com a geração de energia eólica do parque Marble River instalado no Estado de Nova Iorque. Uma notícia que os analistas vêem como positiva para a empresa portuguesa.
Helena Barbosa, analista do Caixa, sublinha que “o mercado de electricidade do estado de Nova Iorque é um dos mais evoluídos e líquidos que existe”. A mesma especialista destaca que, em Nova Iorque, as companhias de energia renovável não operam através de PPAs, mas pela comercialização de certificados verdes.
“Neste contrato particular a EDP Renováveis conseguiu obter um preço de cerca de 20 dólares/MWh, o qual acresce ao valor de venda de electricidade obtido em mercado e permite obter um valor superior ao do seu actual portfolio”, refere Helena Barbosa.
“Consideramos esta notícia positiva, na medida em que dá mais visibilidade e melhora os fundamentais do negócio da EDP Renováveis nos Estados Unidos”, conclui a analista que avalia as acções da empresa em 7,90 euros e atribui uma recomendação de “comprar”.
Também a equipa de analistas do BPI defende, no “Iberian Daily” de hoje, que esta notícia deverá ter um impacto “positivo” para a empresa. “Este contrato permite a monetização de parte dos incentivos em vigor nos Estados Unidos”, sublinham estes especialistas.
O BPI acrescenta que, na sequência deste contrato, a empresa “deverá negociar a venda da energia produzida uma vez o parque eólico comece a operar, o que pode ser vendido no mercado ou através de acordos de ‘hedging’ dada a elevada liquidez do mercado de energia renovável de Nova Iorque”.
Este banco de investimento, que recomenda “acumular” as acções da EDP Renováveis às quais atribui um preço-alvo de 6,80 euros, estima que a empresa adicione 500 MW de capacidade nos Estados Unidos este ano.
Fernando García, analista do Espírito Santo Equity Research (ESER), frisa que a empresa não divulgou o valor do contrato, pelo que “é difícil quantificar o seu impacto financeiro”. Os 171 MW referidos “representaram 6% do total da capacidade instalada nos Estados Unidos no final de 2009”.
O ESER confere uma recomendação de “neutral” e um “target” de 7,70 euros à empresa de energias verdes.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=419347
A EDP Renováveis anunciou ontem que assinou um contrato com duas instituições norte-americanas para a venda dos certificados verdes que vier a ganhar com a geração de energia eólica do parque Marble River instalado no Estado de Nova Iorque. Uma notícia que os analistas vêem como positiva para a empresa portuguesa.
Helena Barbosa, analista do Caixa, sublinha que “o mercado de electricidade do estado de Nova Iorque é um dos mais evoluídos e líquidos que existe”. A mesma especialista destaca que, em Nova Iorque, as companhias de energia renovável não operam através de PPAs, mas pela comercialização de certificados verdes.
“Neste contrato particular a EDP Renováveis conseguiu obter um preço de cerca de 20 dólares/MWh, o qual acresce ao valor de venda de electricidade obtido em mercado e permite obter um valor superior ao do seu actual portfolio”, refere Helena Barbosa.
“Consideramos esta notícia positiva, na medida em que dá mais visibilidade e melhora os fundamentais do negócio da EDP Renováveis nos Estados Unidos”, conclui a analista que avalia as acções da empresa em 7,90 euros e atribui uma recomendação de “comprar”.
Também a equipa de analistas do BPI defende, no “Iberian Daily” de hoje, que esta notícia deverá ter um impacto “positivo” para a empresa. “Este contrato permite a monetização de parte dos incentivos em vigor nos Estados Unidos”, sublinham estes especialistas.
O BPI acrescenta que, na sequência deste contrato, a empresa “deverá negociar a venda da energia produzida uma vez o parque eólico comece a operar, o que pode ser vendido no mercado ou através de acordos de ‘hedging’ dada a elevada liquidez do mercado de energia renovável de Nova Iorque”.
Este banco de investimento, que recomenda “acumular” as acções da EDP Renováveis às quais atribui um preço-alvo de 6,80 euros, estima que a empresa adicione 500 MW de capacidade nos Estados Unidos este ano.
Fernando García, analista do Espírito Santo Equity Research (ESER), frisa que a empresa não divulgou o valor do contrato, pelo que “é difícil quantificar o seu impacto financeiro”. Os 171 MW referidos “representaram 6% do total da capacidade instalada nos Estados Unidos no final de 2009”.
O ESER confere uma recomendação de “neutral” e um “target” de 7,70 euros à empresa de energias verdes.
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BERD pondera financiar projectos eólicos da EDP Renováveis na Roménia
O Banco Europeu para a Reconstrução e Desenvolvimento (BERD) está a pensar financiar a EDP Renováveis na construção de dois parques eólicos na Roménia.
Os dois parques da empresa liderada por Ana Maria Fernandes (na foto) terão uma capacidade instalada de 228 megawatts, segundo a “SeeNews”, que avança que o BERD não forneceu números sobre o valor do potencial financiamento.
De acordo com a mesma fonte, que cita um comunicado do BERD, o projecto - localizado na região Sul de Dobrogea – diz respeito aos parques eólicos de Pestera (90 MW) e de Cernavoda (138 MW).
Os referidos parques eólicos estão em fases de desenvolvimento avançadas, tendo as obras de construção já começado, depois de as permissões ambientais e de construção terem sido obtidas, refere o “Balkans.com”.
Recorde-se que o BERD tem igualmente previsto o financiamento de um parque eólico da EDP Renováveis no Noroeste da Polónia.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=419017
O Banco Europeu para a Reconstrução e Desenvolvimento (BERD) está a pensar financiar a EDP Renováveis na construção de dois parques eólicos na Roménia.
Os dois parques da empresa liderada por Ana Maria Fernandes (na foto) terão uma capacidade instalada de 228 megawatts, segundo a “SeeNews”, que avança que o BERD não forneceu números sobre o valor do potencial financiamento.
De acordo com a mesma fonte, que cita um comunicado do BERD, o projecto - localizado na região Sul de Dobrogea – diz respeito aos parques eólicos de Pestera (90 MW) e de Cernavoda (138 MW).
Os referidos parques eólicos estão em fases de desenvolvimento avançadas, tendo as obras de construção já começado, depois de as permissões ambientais e de construção terem sido obtidas, refere o “Balkans.com”.
Recorde-se que o BERD tem igualmente previsto o financiamento de um parque eólico da EDP Renováveis no Noroeste da Polónia.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=419017
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EDP Renováveis - 01/04/2010
Com a valorização de 1,12% para os € 5,85 desta quinta-feira, a EDP Renováveis afastou-se ligeiramente da base do seu trading range de curto prazo(€ 5,72 - € 6,10), mas será que estamos de facto a assistir ao início de um novo rebound com target nos € 6,10?
Os seus indicadores técnicos dizem que sim, mas o "poder de atracção" dos € 5,72 parece ser bastante forte (ver gráfico de curto prazo), pelo que convém avançar com alguma cautela.
Desde que os € 5,72 mantenham-se intactos, a EDP Renováveis continuará "segura" dentro do seu trading range.

Com a valorização de 1,12% para os € 5,85 desta quinta-feira, a EDP Renováveis afastou-se ligeiramente da base do seu trading range de curto prazo(€ 5,72 - € 6,10), mas será que estamos de facto a assistir ao início de um novo rebound com target nos € 6,10?
Os seus indicadores técnicos dizem que sim, mas o "poder de atracção" dos € 5,72 parece ser bastante forte (ver gráfico de curto prazo), pelo que convém avançar com alguma cautela.
Desde que os € 5,72 mantenham-se intactos, a EDP Renováveis continuará "segura" dentro do seu trading range.



"Es gibt keine verzweifelten Lagen, es gibt nur verzweifelte Menschen" - Heinz Guderian
Trad. "Não existem situações desesperadas, apenas pessoas desesperadas"
Cartago Technical Analysis - Blog
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JLMF Escreveu:É um problema. Talvez já existam equipas de técnicos a tentar encontrar forma de manter as aves afastadas das pás, sem as molestar.
Com os aviões é também um problema. As aves por vezes em bando estão próximas demais das hélices ou dos reactores.
Idem com toda a fauna que se aproxima e atravessa os milhões de kms de estradas por esse mundo. E as linhas-férreas também. E os seres humanos? Aos milhões que já foram e continuarão a ser trucidados por automóveis, camiões, comboios, maquinas de toda a espécie.
A nossa consciência fica aliviada se sabemos que nos preocupamos com estas questões e logo que existam meios para anular ou reduzir impactos, serão aplicados. Ou então acabamos com os aviões, com os automóveis, com os comboios, com as máquinas, com as eólicas.
O progresso tem um custo, querer negá-lo é uma avestruzice. Tentemos pagar o menor preço possível, sem sensacionalismos e manipulações.
O meu comentário seria algo diferente se o tópico fosse sobre outro tema; Ecologia, biodiversidade, etc. Mas num tópico de uma cotada que remunera os seus accionistas, nós, com o dinheiro que extrai das renováveis, fico como ladrão na igreja, confesso-me.
Sem dúvidas! No entanto, vês o movimento ambientalista a levantar-se contra tudo o que é progresso, mas são muito raros os que se insurgem contra estes impactos das eólicas. Se um abutrezinho deixa de poder nidificar numa escarpa baixa onde se vai fazer um barragem, isso é um grande problema! Se são abatidas por uma ventoinha eólica, isso não é...
Ecotretas
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É um problema. Talvez já existam equipas de técnicos a tentar encontrar forma de manter as aves afastadas das pás, sem as molestar.
Com os aviões é também um problema. As aves por vezes em bando estão próximas demais das hélices ou dos reactores.
Idem com toda a fauna que se aproxima e atravessa os milhões de kms de estradas por esse mundo. E as linhas-férreas também. E os seres humanos? Aos milhões que já foram e continuarão a ser trucidados por automóveis, camiões, comboios, maquinas de toda a espécie.
A nossa consciência fica aliviada se sabemos que nos preocupamos com estas questões e logo que existam meios para anular ou reduzir impactos, serão aplicados. Ou então acabamos com os aviões, com os automóveis, com os comboios, com as máquinas, com as eólicas.
O progresso tem um custo, querer negá-lo é uma avestruzice. Tentemos pagar o menor preço possível, sem sensacionalismos e manipulações.
O meu comentário seria algo diferente se o tópico fosse sobre outro tema; Ecologia, biodiversidade, etc. Mas num tópico de uma cotada que remunera os seus accionistas, nós, com o dinheiro que extrai das renováveis, fico como ladrão na igreja, confesso-me.
Com os aviões é também um problema. As aves por vezes em bando estão próximas demais das hélices ou dos reactores.
Idem com toda a fauna que se aproxima e atravessa os milhões de kms de estradas por esse mundo. E as linhas-férreas também. E os seres humanos? Aos milhões que já foram e continuarão a ser trucidados por automóveis, camiões, comboios, maquinas de toda a espécie.
A nossa consciência fica aliviada se sabemos que nos preocupamos com estas questões e logo que existam meios para anular ou reduzir impactos, serão aplicados. Ou então acabamos com os aviões, com os automóveis, com os comboios, com as máquinas, com as eólicas.
O progresso tem um custo, querer negá-lo é uma avestruzice. Tentemos pagar o menor preço possível, sem sensacionalismos e manipulações.
O meu comentário seria algo diferente se o tópico fosse sobre outro tema; Ecologia, biodiversidade, etc. Mas num tópico de uma cotada que remunera os seus accionistas, nós, com o dinheiro que extrai das renováveis, fico como ladrão na igreja, confesso-me.
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Imagens provavelmente muito pouco vistas:
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O momento importante está aos 1:57
Ecotretas
http://ecotretas.blogspot.com/2010/04/m ... olica.html
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O momento importante está aos 1:57
Ecotretas
http://ecotretas.blogspot.com/2010/04/m ... olica.html
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Bronca no maior parque eólico da Europa
No parque eólico de Whitelee na Escócia, o maior da Europa, com os seus 322 MW de potência, aconteceu mais um daqueles eventos que não é notícia. Ou assim gostariam os ecologistas que acontecesse, mas há sempre alguém que tropeça numa pá... Uma das pás de um dos geradores da Siemens soltou-se e enfiou-se no chão. O acontecimento com a arma de 45 metros e 14 toneladas de peso, deu-se na noite de 19 de Março, mas só ontem se começaram a saber os pormenores. O parque é pertença da ScottishPower Renewables, uma subsidiária da Iberdrola, e custou cerca de 300 milhões de libras.
Desconhece-se porque tal aconteceu, tendo sido primeiro culpado os relâmpagos. Mas depois do Met Office ter afirmado que não tinham ocorrido relâmpagos na área, há novo vazio de explicações. A produção de energia eléctrica foi suspensa no parque, e na manhã de 23 de Março, 50 das turbinas re-iniciaram o seu funcionamento. As restantes espera-se que regressem ao funcionamento até final da semana.
Ecotretas
http://ecotretas.blogspot.com/2010/03/bronca-no-maior-parque-eolico-da-europa.html
Desconhece-se porque tal aconteceu, tendo sido primeiro culpado os relâmpagos. Mas depois do Met Office ter afirmado que não tinham ocorrido relâmpagos na área, há novo vazio de explicações. A produção de energia eléctrica foi suspensa no parque, e na manhã de 23 de Março, 50 das turbinas re-iniciaram o seu funcionamento. As restantes espera-se que regressem ao funcionamento até final da semana.
Ecotretas
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EDP Renováveis Brasil constrói novo parque eólico em Rio Grande do Sul
A EDP Renováveis Brasil, empresa do Grupo EDP, lançou hoje, em Tramandaí, Rio Grande do Sul, a "primeira pedra" para construção do seu terceiro parque eólico no país.
Joana Gonçalves
jgoncalves@negocios.pt
A EDP Renováveis Brasil, empresa do Grupo EDP, lançou hoje, em Tramandaí, Rio Grande do Sul, a "primeira pedra" para construção do seu terceiro parque eólico no país.
Segundo o comunicado da EDP Renováveis Brasil, o novo parque eólico vai ampliar os 70 MegaWatts (MW) que tem actualmente, para quase 84 MW a capacidade da empresa gerir energia a partir do vento.
O Parque Eólico Tramandaí reforça a aposta do Grupo EDP em energia eólica, aliada à energia hídrica e térmica.
A EDP Renováveis Brasil é participada em 55% pela EDP Renováveis e 45% pela EDP - Energias do Brasil
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=416583[/b]
A EDP Renováveis Brasil, empresa do Grupo EDP, lançou hoje, em Tramandaí, Rio Grande do Sul, a "primeira pedra" para construção do seu terceiro parque eólico no país.
Joana Gonçalves
jgoncalves@negocios.pt
A EDP Renováveis Brasil, empresa do Grupo EDP, lançou hoje, em Tramandaí, Rio Grande do Sul, a "primeira pedra" para construção do seu terceiro parque eólico no país.
Segundo o comunicado da EDP Renováveis Brasil, o novo parque eólico vai ampliar os 70 MegaWatts (MW) que tem actualmente, para quase 84 MW a capacidade da empresa gerir energia a partir do vento.
O Parque Eólico Tramandaí reforça a aposta do Grupo EDP em energia eólica, aliada à energia hídrica e térmica.
A EDP Renováveis Brasil é participada em 55% pela EDP Renováveis e 45% pela EDP - Energias do Brasil
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=416583[/b]
Para traçares uma linha de tendência consistente necessitas de 3 toques. Traçar apenas com 2 toques é um dos erros mais comuns. E quando corrijo alguns respondem-me muitas vezes assim: "Ah... é só para servir de referência a ver se acontece o terceiro toque.". Wrong. Serve apenas para despertar atenção (e "trades") sobre algo qe não deve merecer atenção antes que uma verdadeira linha consistente seja traçada.
Um abraço,
Ulisses
Um abraço,
Ulisses
Bom esta tem sido uma das poucas do Psi 20 que parece que não ata nem desata. Se é um título positivo ou não, acho que todos são positivos se acompanharmos a tendência.
Reparei numa coisa característica na EDPR. parece que só reage ao mercado um pouco tempo depois de este se definir.ao bom jeito da 2ª lei de Newton. o ano passado aconteceu o mesmo após a recuperação ascendente do Psi.
De qualquer das formas deixo aqui um gráfico (sem opinião pessoal).
Reparei numa coisa característica na EDPR. parece que só reage ao mercado um pouco tempo depois de este se definir.ao bom jeito da 2ª lei de Newton. o ano passado aconteceu o mesmo após a recuperação ascendente do Psi.
De qualquer das formas deixo aqui um gráfico (sem opinião pessoal).
- Anexos
-
- EDPR.jpg (87.72 KiB) Visualizado 7420 vezes
A EDP Renováveis atravessa um mau momento. Hoje fechou a 5,658 o que foi o fecho mais baixo desde Abril de 2009.
Os indicadores estão todos em queda o que sugere continuação das descidas neste título.
Os indicadores estão todos em queda o que sugere continuação das descidas neste título.
- Anexos
-
- edpr.PNG (26.8 KiB) Visualizado 8240 vezes
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- Registado: 5/11/2002 12:21
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Se as notícias anteriores já são más, esperem o que o seguinte paper, peer-reviewed, vai fazer!
Ecotretas
http://ecotretas.blogspot.com/2010/03/energia-eolica-aquece-o-planeta.html
Abstract:
Ecotretas
http://ecotretas.blogspot.com/2010/03/energia-eolica-aquece-o-planeta.html
Abstract:
Meeting future world energy needs while addressing climate change requires large-scale deployment of low or zero greenhouse gas (GHG) emission technologies such as wind energy. The widespread availability of wind power has fueled substantial interest in this renewable energy source
as one of the needed technologies. For very large-scale utilization of this resource, there are however potential environmental impacts, and also problems arising from its inherent intermittency, in addition to the present need to lower unit costs. To explore some of these issues, we use a three dimensional climate model to simulate the potential climate effects associated with installation of wind-powered generators over vast areas of land or coastal ocean. Using wind turbines to meet 10% or more of global energy demand in 2100, could cause surface warming exceeding 1 ºC over land installations. In contrast, surface cooling exceeding 1 ºC is computed over ocean installations, but the validity of simulating the impacts of wind turbines by simply increasing the ocean surface drag needs further study. Significant warming or cooling remote from both the land and ocean installations, and alterations of the global distributions of rainfall and clouds also occur. These results are influenced by the competing effects of increases in roughness and decreases in wind speed on near-surface turbulent heat fluxes, the differing nature of land and ocean surface friction, and the dimensions of the installations parallel and perpendicular to the prevailing winds. These results are also dependent on the accuracy of the model used, and the realism of the methods applied to simulate wind turbines. Additional theory and new field observations will be required for their ultimate validation. Intermittency of wind power on daily, monthly and longer time scales as computed in these simulations and inferred from meteorological observations, poses a demand for one or more options to ensure reliability, including backup generation capacity, very long distance power transmission lines, and onsite energy storage, each with specific economic and/or technological challenges.
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