Impresa - Tópico Geral
o que importa....
é que ela suba, seja especulação ou não.
Eu sou um dos que estou entalado, e se vejo o meu GITO, deste lado até penso que é mentira.
Abraços
Eu sou um dos que estou entalado, e se vejo o meu GITO, deste lado até penso que é mentira.
Abraços
ruisebas Escreveu:Li recentemente noticias sobre possíveis manipulações nas acções da impresa.. O que aconteceu agora, também já aconteceu ao contrario, alguém vender 50/60000 ao melhor. Enfim, pouca liquidez da nisto, por isso cuidado...
Bons negócios
- Mensagens: 3084
- Registado: 29/11/2007 12:24
- Localização: Coimbra
terça-feira, 23 de Fevereiro de 2010 | 20:39 Imprimir Enviar por Email
Impresa admite disponibilizar mais canais na Cabovisão
O presidente da Impresa admitiu hoje a possibilidade de disponibilizar mais canais na Cabovisão durante uma cerimónia em que as duas empresas reforçaram a parceria para distribuição de quatro canais da estação.
"Esperemos que no futuro outros canais temáticos possam vir a entrar neste acordo", disse Francisco Pinto Balsemão, adiantando que há um bom relacionamento entre as duas empresas “que interessa manter”.
Este acordo que irá vigorar até 2012 (relativamente à SIC generalista) e 2014 (para os canais temáticos) permite à SIC reforçar a sua aposta na produção e desenvolvimento de conteúdos próprios, explicou.
Para o diretor da CaboVisão - segundo maior operador de rede por cabo com cerca de 260 mil clientes - esta parceria é importante para responder aos interesses dos clientes deste operador que aposta em zonas como o Alentejo, Beira Interior e Beira Litoral.
"Fazer canais à medida do cliente é fundamental para o nosso crescimento", disse Martinho Tojo.
No final da cerimónia e questionado pelos jornalistas, Pinto Balsemão falou do processo de audições parlamentares sobre a liberdade de expressão indicando que acredita numa alteração de modelo.
Impresa admite disponibilizar mais canais na Cabovisão
O presidente da Impresa admitiu hoje a possibilidade de disponibilizar mais canais na Cabovisão durante uma cerimónia em que as duas empresas reforçaram a parceria para distribuição de quatro canais da estação.
"Esperemos que no futuro outros canais temáticos possam vir a entrar neste acordo", disse Francisco Pinto Balsemão, adiantando que há um bom relacionamento entre as duas empresas “que interessa manter”.
Este acordo que irá vigorar até 2012 (relativamente à SIC generalista) e 2014 (para os canais temáticos) permite à SIC reforçar a sua aposta na produção e desenvolvimento de conteúdos próprios, explicou.
Para o diretor da CaboVisão - segundo maior operador de rede por cabo com cerca de 260 mil clientes - esta parceria é importante para responder aos interesses dos clientes deste operador que aposta em zonas como o Alentejo, Beira Interior e Beira Litoral.
"Fazer canais à medida do cliente é fundamental para o nosso crescimento", disse Martinho Tojo.
No final da cerimónia e questionado pelos jornalistas, Pinto Balsemão falou do processo de audições parlamentares sobre a liberdade de expressão indicando que acredita numa alteração de modelo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Balsemão diz não ter provas de manipulação das acções da Impresa
A Impresa garante não ter provas da existência da manipulação do valor das suas acções em bolsa, depois de ter sido tornado público o despacho do procurador, João Marques Vidal, onde este refere existirem indícios de operações pouco transparentes com os títulos do grupo.
--------------------------------------------------------------------------------
Filipe Pacheco
filipepacheco@negocios.pt
A Impresa garante não ter provas da existência da manipulação do valor das suas acções em bolsa, depois de ter sido tornado público o despacho do procurador, João Marques Vidal, onde este refere existirem indícios de operações pouco transparentes com os títulos do grupo.
Hoje, à margem da assinatura do acordo entre a SIC e a Cabovisão, as declarações de Pinto Balsemão foram nesse sentido: “Não temos qualquer prova que houve uma manipulação do valor das acções”, declarou o presidente da Impresa.
No despacho do procurador de Aveiro, publicado pelo “Sol”, são referidos indícios da existência da “manipulação do mercado bolsista” envolvendo a transacção de títulos da Impresa, bem como “prestação de informações falsas às autoridades de supervisão”.
A Impresa garante não ter provas da existência da manipulação do valor das suas acções em bolsa, depois de ter sido tornado público o despacho do procurador, João Marques Vidal, onde este refere existirem indícios de operações pouco transparentes com os títulos do grupo.
--------------------------------------------------------------------------------
Filipe Pacheco
filipepacheco@negocios.pt
A Impresa garante não ter provas da existência da manipulação do valor das suas acções em bolsa, depois de ter sido tornado público o despacho do procurador, João Marques Vidal, onde este refere existirem indícios de operações pouco transparentes com os títulos do grupo.
Hoje, à margem da assinatura do acordo entre a SIC e a Cabovisão, as declarações de Pinto Balsemão foram nesse sentido: “Não temos qualquer prova que houve uma manipulação do valor das acções”, declarou o presidente da Impresa.
No despacho do procurador de Aveiro, publicado pelo “Sol”, são referidos indícios da existência da “manipulação do mercado bolsista” envolvendo a transacção de títulos da Impresa, bem como “prestação de informações falsas às autoridades de supervisão”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Ongoing não ficará com posição indirecta na Impresa
-----------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
O Goldman Sachs é um dos interessados na compra da posição da Ongoing na Impresa, sendo a empresa liderada por Nuno Vasconcelos não ficará com uma posição indirecta na companhia de media.
O jornal “Público” noticiou hoje que a Ongoing está a preparar a venda da posição que detém na Impresa a um fundo de investimento detido pela Goldman Sachs, depois de o regulador dos “media” ter obrigado a empresa a deixar de ter participações na dona da SIC, devido à compra da Media Capital.
O jornal acrescenta que a empresa liderada por Nuno Vasconcelos estará a contactar outros accionistas com o intuito de colocarem no mesmo fundo as acções da Impresa e de acordo com fontes, não identificadas, há a hipótese de a Ongoing, bem como os restantes accionistas que optarem por vender as suas acções ao fundo, ficarem com uma posição de 20% do mesmo no final do processo.
Fonte próxima das negociações confirmou ao Negócios que o fundo do Goldman Sachs é um dos interessados na compra da posição da Ongoing na Impresa, mas descarta a hipótese de a empresa controlar 20% desse fundo e desta forma manter uma posição indirecta na companhia liderada por Pinto Balsemão.
Recorde-se que a Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) determinou a obrigação da Ongoing vender a posição detida na Impresa, tendo inclusivamente determinado que a empresa tem de provar que não tem qualquer relação com a empresa que ficar com as acções.
-----------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
O Goldman Sachs é um dos interessados na compra da posição da Ongoing na Impresa, sendo a empresa liderada por Nuno Vasconcelos não ficará com uma posição indirecta na companhia de media.
O jornal “Público” noticiou hoje que a Ongoing está a preparar a venda da posição que detém na Impresa a um fundo de investimento detido pela Goldman Sachs, depois de o regulador dos “media” ter obrigado a empresa a deixar de ter participações na dona da SIC, devido à compra da Media Capital.
O jornal acrescenta que a empresa liderada por Nuno Vasconcelos estará a contactar outros accionistas com o intuito de colocarem no mesmo fundo as acções da Impresa e de acordo com fontes, não identificadas, há a hipótese de a Ongoing, bem como os restantes accionistas que optarem por vender as suas acções ao fundo, ficarem com uma posição de 20% do mesmo no final do processo.
Fonte próxima das negociações confirmou ao Negócios que o fundo do Goldman Sachs é um dos interessados na compra da posição da Ongoing na Impresa, mas descarta a hipótese de a empresa controlar 20% desse fundo e desta forma manter uma posição indirecta na companhia liderada por Pinto Balsemão.
Recorde-se que a Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) determinou a obrigação da Ongoing vender a posição detida na Impresa, tendo inclusivamente determinado que a empresa tem de provar que não tem qualquer relação com a empresa que ficar com as acções.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Nyk Escreveu:Ongoing prepara venda das acções da Impresa para um fundo da Goldman
A Ongoing está a preparar a venda da posição que detém na Impresa a um fundo de investimento detido pela Goldman Sachs, depois de o regulador dos "media" ter obrigado a empresa a deixar de ter participações na dona da SIC, devido à compra da Media Capital.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A Ongoing está a preparar a venda da posição que detém na Impresa a um fundo de investimento detido pela Goldman Sachs, depois de o regulador dos “media” ter obrigado a empresa a deixar de ter participações na dona da SIC, devido à compra da Media Capital.
De acordo com o “Público” a Ongoing, liderada por Nuno Vasconcelos, prepara-se para vender a posição que tem na Impresa a um fundo da Goldman Sachs. Além das acções da dona da SIC, deverão ser incluídas no fundo a participação que a empresa detém na Zon.
A empresa liderada por Nuno Vasconcelos estará a contactar outros accionistas com o intuito de colocarem no mesmo fundo as acções da Impresa e de acordo com fontes, não identificadas, há a hipótese de a Ongoing, bem como os restantes accionistas que optarem por vender as suas acções ao fundo, ficarem com uma posição de 20% do mesmo no final do processo.
Recorde-se que a Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) determinou a obrigação da Ongoing vender a posição detida na Impresa, tendo inclusivamente determinado que a empresa tem de provar que não tem qualquer relação com a empresa que ficar com as acções.
Esta notícia é positiva para a Impresa. E porquê? Porque ao parquear a participação num fundo da Goldman, a Ongoing pode procurar sem pressas um novo comprador para esta posição e conseguir um preço melhor pela venda. E um preço melhor pela venda, vai avaliar a Impresa a valores superiores e isso é positivo para a acção.
De notar que a RTL e o Berardo já demonstraram interesse na compra da posição.
Ongoing prepara venda das acções da Impresa para um fundo da Goldman
A Ongoing está a preparar a venda da posição que detém na Impresa a um fundo de investimento detido pela Goldman Sachs, depois de o regulador dos "media" ter obrigado a empresa a deixar de ter participações na dona da SIC, devido à compra da Media Capital.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A Ongoing está a preparar a venda da posição que detém na Impresa a um fundo de investimento detido pela Goldman Sachs, depois de o regulador dos “media” ter obrigado a empresa a deixar de ter participações na dona da SIC, devido à compra da Media Capital.
De acordo com o “Público” a Ongoing, liderada por Nuno Vasconcelos, prepara-se para vender a posição que tem na Impresa a um fundo da Goldman Sachs. Além das acções da dona da SIC, deverão ser incluídas no fundo a participação que a empresa detém na Zon.
A empresa liderada por Nuno Vasconcelos estará a contactar outros accionistas com o intuito de colocarem no mesmo fundo as acções da Impresa e de acordo com fontes, não identificadas, há a hipótese de a Ongoing, bem como os restantes accionistas que optarem por vender as suas acções ao fundo, ficarem com uma posição de 20% do mesmo no final do processo.
Recorde-se que a Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) determinou a obrigação da Ongoing vender a posição detida na Impresa, tendo inclusivamente determinado que a empresa tem de provar que não tem qualquer relação com a empresa que ficar com as acções.
A Ongoing está a preparar a venda da posição que detém na Impresa a um fundo de investimento detido pela Goldman Sachs, depois de o regulador dos "media" ter obrigado a empresa a deixar de ter participações na dona da SIC, devido à compra da Media Capital.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A Ongoing está a preparar a venda da posição que detém na Impresa a um fundo de investimento detido pela Goldman Sachs, depois de o regulador dos “media” ter obrigado a empresa a deixar de ter participações na dona da SIC, devido à compra da Media Capital.
De acordo com o “Público” a Ongoing, liderada por Nuno Vasconcelos, prepara-se para vender a posição que tem na Impresa a um fundo da Goldman Sachs. Além das acções da dona da SIC, deverão ser incluídas no fundo a participação que a empresa detém na Zon.
A empresa liderada por Nuno Vasconcelos estará a contactar outros accionistas com o intuito de colocarem no mesmo fundo as acções da Impresa e de acordo com fontes, não identificadas, há a hipótese de a Ongoing, bem como os restantes accionistas que optarem por vender as suas acções ao fundo, ficarem com uma posição de 20% do mesmo no final do processo.
Recorde-se que a Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) determinou a obrigação da Ongoing vender a posição detida na Impresa, tendo inclusivamente determinado que a empresa tem de provar que não tem qualquer relação com a empresa que ficar com as acções.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Já me escaldei....
com esta menina várias vezes....
Mas penso que se os mercados daqui para a frente se mantiverem positivos, esta meninaírá passar os 1.50€, brevemente, e só ai é que volto a olhar para ela.....
Depois temos a venda da OIngoing, que anda tudo nos segredos dos DEUSES, a que preço eles estão dispostos a vender.....
Abraços
Mas penso que se os mercados daqui para a frente se mantiverem positivos, esta meninaírá passar os 1.50€, brevemente, e só ai é que volto a olhar para ela.....
Depois temos a venda da OIngoing, que anda tudo nos segredos dos DEUSES, a que preço eles estão dispostos a vender.....
Abraços
- Mensagens: 3084
- Registado: 29/11/2007 12:24
- Localização: Coimbra
Caso TVI
ERC obriga Ongoing a provar que sai mesmo da Impresa
-----------------------------------------------------
Filipe Pacheco
filipepacheco@negocios.pt
A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) manteve ontem a decisão de se opor à concretização da OPA da Ongoing sobre a Media Capital, caso a empresa de Nuno Vasconcelos não venda os 23,5% que detém na Impresa.
Os membros do conselho regulador entenderam por unanimidade que a Ongoing não poderá, no futuro, ter uma participação, directa ou indirecta, superior a 1% na "holding" dona da SIC, caso concretize a entrada acordada com a Prisa na Media Capital.
A ERC "entende que a possibilidade de a Ongoing permanecer como titular de acções da Impresa inferiores a 1% do capital social é proporcionada e suficiente", refere o regulador em comunicado. E fixa que a empresa de Nuno Vasconcelos terá que provar ao regulador dos media que não tem qualquer tipo de relação com a entidade à qual vier a vender a sua parte da "holding" de Balsemão.
ERC obriga Ongoing a provar que sai mesmo da Impresa
-----------------------------------------------------
Filipe Pacheco
filipepacheco@negocios.pt
A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) manteve ontem a decisão de se opor à concretização da OPA da Ongoing sobre a Media Capital, caso a empresa de Nuno Vasconcelos não venda os 23,5% que detém na Impresa.
Os membros do conselho regulador entenderam por unanimidade que a Ongoing não poderá, no futuro, ter uma participação, directa ou indirecta, superior a 1% na "holding" dona da SIC, caso concretize a entrada acordada com a Prisa na Media Capital.
A ERC "entende que a possibilidade de a Ongoing permanecer como titular de acções da Impresa inferiores a 1% do capital social é proporcionada e suficiente", refere o regulador em comunicado. E fixa que a empresa de Nuno Vasconcelos terá que provar ao regulador dos media que não tem qualquer tipo de relação com a entidade à qual vier a vender a sua parte da "holding" de Balsemão.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Esta noticia não traz nada de inesperado.
No entanto esta análise considera impacto neutral a negativo:
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=405019
Contudo, a especulação pode aumentar o que poderá ser bom (mas isto sou eu a especular ) sobretudo numa altura em que a tendência parece querer inverter...
No entanto esta análise considera impacto neutral a negativo:
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=405019
Contudo, a especulação pode aumentar o que poderá ser bom (mas isto sou eu a especular ) sobretudo numa altura em que a tendência parece querer inverter...
- Mensagens: 231
- Registado: 14/8/2009 12:27
- Localização: 14
ERC proíbe Ongoing de ter mais de 1% a Impresa
A ERC continua a opor-se à entrada da Ongoing na TVI enquanto esta seja accionista da dona da SIC. E impõe que, mesmo no futuro, a Ongoing não possa vir a deter mais de 1% da Impresa.
--------------------------------------------------------------------------------
Elisabete de Sá
esa@negocios.pt
A ERC continua a opor-se à entrada da Ongoing na TVI enquanto esta seja accionista da dona da SIC. E impõe que, mesmo no futuro, a Ongoing não possa vir a deter mais de 1% da Impresa.
Este é o conteúdo do parecer final sobre a operação de concentração relativa ao Grupo Media Capital, que o regulador dos media acaba de divulgar.
No essencial, o teor é o mesmo do seu projecto de parecer, que foi comunicado ao mercado no mês de Janeiro.
Agora, mais uma vez por unanimidade, a ERC reforça a sua oposição a uma presença simultânea da Ongoing nas empresas que detêm os dois canais generalistas privados em Portugal: Media Capital (TVI) e Impresa (SIC).
Segundo maior accionista da Impresa, com cerca de 23,5%, a Ongoing tem mesmo que se desfazer desta participação. “Todavia, em reforço da garantia do pluralismo e da diversidade de expressão e da não concentração da titularidade das entidades que prosseguem actividades de comunicação social, o Conselho Regulador entende que a possibilidade de a Ongoing permanecer como titular de acções da Impresa inferiores a 1% do capital social é proporcionada e suficiente”, salienta o parecer.
“Assim, impõe-se à Ongoing a proibição de, no futuro, vir, directa ou indirectamente, a ultrapassar a referida percentagem (patamar esse que lhe permitiria, designadamente, nos termos do Código das Sociedades Comerciais, passar a aceder a informações privilegiadas e não acessíveis ao público em geral) e, em qualquer caso, estabelecendo-se também a proibição de, isolada ou conjuntamente com outros accionistas, interferir em quaisquer assuntos internos da Impresa, sociais, editoriais ou de outra natureza”, acrescenta a ERC.
A ERC continua a opor-se à entrada da Ongoing na TVI enquanto esta seja accionista da dona da SIC. E impõe que, mesmo no futuro, a Ongoing não possa vir a deter mais de 1% da Impresa.
--------------------------------------------------------------------------------
Elisabete de Sá
esa@negocios.pt
A ERC continua a opor-se à entrada da Ongoing na TVI enquanto esta seja accionista da dona da SIC. E impõe que, mesmo no futuro, a Ongoing não possa vir a deter mais de 1% da Impresa.
Este é o conteúdo do parecer final sobre a operação de concentração relativa ao Grupo Media Capital, que o regulador dos media acaba de divulgar.
No essencial, o teor é o mesmo do seu projecto de parecer, que foi comunicado ao mercado no mês de Janeiro.
Agora, mais uma vez por unanimidade, a ERC reforça a sua oposição a uma presença simultânea da Ongoing nas empresas que detêm os dois canais generalistas privados em Portugal: Media Capital (TVI) e Impresa (SIC).
Segundo maior accionista da Impresa, com cerca de 23,5%, a Ongoing tem mesmo que se desfazer desta participação. “Todavia, em reforço da garantia do pluralismo e da diversidade de expressão e da não concentração da titularidade das entidades que prosseguem actividades de comunicação social, o Conselho Regulador entende que a possibilidade de a Ongoing permanecer como titular de acções da Impresa inferiores a 1% do capital social é proporcionada e suficiente”, salienta o parecer.
“Assim, impõe-se à Ongoing a proibição de, no futuro, vir, directa ou indirectamente, a ultrapassar a referida percentagem (patamar esse que lhe permitiria, designadamente, nos termos do Código das Sociedades Comerciais, passar a aceder a informações privilegiadas e não acessíveis ao público em geral) e, em qualquer caso, estabelecendo-se também a proibição de, isolada ou conjuntamente com outros accionistas, interferir em quaisquer assuntos internos da Impresa, sociais, editoriais ou de outra natureza”, acrescenta a ERC.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Audiências de Janeiro "positivas" para a Impresa
-----------------------------------------------------
Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
A SIC voltou a ocupar a segunda posição nas audiências em Janeiro, uma recuperação que o BPI classifica de “positiva” para a Impresa, que detém a estação de televisão de Carnaxide.
De acordo com os dados divulgados ontem, a SIC atingiu em Janeiro uma audiência de 25,2%, o que representa um aumento de 1,2 pontos percentuais em relação ao mês de Dezembro de 2009, superando a RTP1.
“Estimávamos uma audiência de 23,2% para a SIC em 2010”, refere o BPI que, perante os números de Janeiro destaca que “o desempenho no início do ano está a ser melhor que o antecipado”.
O BPI, que tem uma avaliação de 1,65 euros para a Impresa, e uma recomendação de “reduzir”, acrescenta que, por oposição, as audiências do primeiro mês do ano foram “neutrais a negativas para a Prisa”, dona da TVI, que perdeu 1 ponto percentual e apresenta agora um média “inferior à verificada em 2009”.
-----------------------------------------------------
Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
A SIC voltou a ocupar a segunda posição nas audiências em Janeiro, uma recuperação que o BPI classifica de “positiva” para a Impresa, que detém a estação de televisão de Carnaxide.
De acordo com os dados divulgados ontem, a SIC atingiu em Janeiro uma audiência de 25,2%, o que representa um aumento de 1,2 pontos percentuais em relação ao mês de Dezembro de 2009, superando a RTP1.
“Estimávamos uma audiência de 23,2% para a SIC em 2010”, refere o BPI que, perante os números de Janeiro destaca que “o desempenho no início do ano está a ser melhor que o antecipado”.
O BPI, que tem uma avaliação de 1,65 euros para a Impresa, e uma recomendação de “reduzir”, acrescenta que, por oposição, as audiências do primeiro mês do ano foram “neutrais a negativas para a Prisa”, dona da TVI, que perdeu 1 ponto percentual e apresenta agora um média “inferior à verificada em 2009”.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
- Mensagens: 111
- Registado: 7/1/2009 18:27
- Localização: 13
No MG também só pagas uma comissão desde que o negócio seja feito todo no mesmo dia ,independentemente do número de negócios necessário para completar a ordem.
Em relação ao precário, aqui vai.
Abraço e BN,
Em relação ao precário, aqui vai.
Abraço e BN,
- Anexos
-
- Preço_Ordens_Bolsa_Montepio.jpg (70.44 KiB) Visualizado 9386 vezes
Life is short, ride hard!!!
Re: OK...
pois eu no meu só pago 7.80€, independentemente de a minha compra ou venda ser feita em várias tranches.
Tém é que ser feitas no mesmo dia.
Abraços
Tém é que ser feitas no mesmo dia.
Abraços
JPeras Escreveu:rasteiro Escreveu:muito obrigado.
Já agora quanto é que se paga por cada transacção.
No neu banco é 7.80€.
Abraços
No meu banco, as comissões por cada transacção são de €5,27.
Contudo, para cada ordem, caso se efectue mais de uma transacção, pago 2,00 por cada. Por exemplo:
Venda de 1000 acções da XPTO:
500 acções ao investidor X = €5,27
500 acções ao investidor Y = €2,00
- Mensagens: 3084
- Registado: 29/11/2007 12:24
- Localização: Coimbra
Re: OK...
rasteiro Escreveu:muito obrigado.
Já agora quanto é que se paga por cada transacção.
No neu banco é 7.80€.
Abraços
No meu banco, as comissões por cada transacção são de €5,27.
Contudo, para cada ordem, caso se efectue mais de uma transacção, pago 2,00 por cada. Por exemplo:
Venda de 1000 acções da XPTO:
500 acções ao investidor X = €5,27
500 acções ao investidor Y = €2,00
- Mensagens: 1
- Registado: 13/1/2010 15:03
- Localização: 14
OK...
muito obrigado.
Já agora quanto é que se paga por cada transacção.
No neu banco é 7.80€.
Abraços
Já agora quanto é que se paga por cada transacção.
No neu banco é 7.80€.
Abraços
fnabais.ferro Escreveu:rasteiro Escreveu:... Quais os bancos que disponivilizam os 10 melhores compradores e vice verso? ...
O Montepio Geral.
- Mensagens: 3084
- Registado: 29/11/2007 12:24
- Localização: Coimbra
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: Barão de Soestrova, Bing [Bot], brunoktm, cisne3, Ferreiratrade, Google Adsense [Bot], JoeP, latbal, lito, malakas, Masterchief, MPAM, Nietz19, OCTAMA, pattern, PAULOJOAO, serdom, Shimazaki_2, simvale, xabregas da calçada, Xacal e 139 visitantes