Petróleo - Tópico Geral
Petróleo intensifica perdas com receio de subida dos juros nos EUA
Os preços do petróleo seguem a reforçar a tendência de queda nos mercados internacionais, fortemente penalizados pelo anúncio de Ben Bernanke num testemunho por escrito, preparado para apresentar à comissão dos serviços financeiros da Câmara dos Representantes de que a Fed poderá aumentar em breve a sua taxa de desconto.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
 
Os preços do petróleo seguem a reforçar a tendência de queda nos mercados internacionais, fortemente penalizados pelo anúncio de Ben Bernanke – num testemunho por escrito, preparado para apresentar à comissão dos serviços financeiros da Câmara dos Representantes – de que a Fed poderá aumentar em breve a sua taxa de desconto.
O contrato de Março do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, segue a descer 1,11% em Nova Iorque, para 72,93 dólares por barril. No acumulado do ano, as perdas ascendem a 8,4%.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, cede 1,33%, para 71,17 dólares por barril. Desde o início do ano, o Brent cai 9%.
Esta é a primeira sessão da semana em queda, depois do bom desempenho registado pelo "ouro negro" na segunda e na terça-feira.
A audiência de Bernanke, inicialmente agendada para hoje, foi adiada [não tendo ainda sido anunciada uma nova data] devido a uma nova tempestade de neve em Washington, estando agora a ser divulgado o seu testemunho nas agências internacionais de informação.
Segundo Bernanke, a Fed poderá elevar em breve a taxa de desconto que cobra aos bancos pelos empréstimos. Esta notícia também penalizou as bolsas dos EUA, que intensificaram as perdas, apesar de o presidente da Reserva Federal ter afirmado que a medida faz parte da “normalização” da concessão de crédito pela Fed, “uma iniciativa que não assinala qualquer alteração no panorama para a política monetária”.
Subida do dólar também pressiona
Por outro lado, a divisa norte-americana segue a ganhar terreno face ao euro, o que diminui a atractividade das matérias-primas denominadas em dólares – como é o caso do petróleo – como investimento alternativo. A nota verde está em alta de 0,72% face à moeda única, fixando-se nos 1,3698 dólares por euro.
“A retoma económica impõe uma política de dólar forte e prevemos mais ajustamentos nas matérias-primas”, comentou à Bloomberg o presidente da Oil Outlooks & Opinions, Carl Larry.
Entretanto, era hoje esperada a divulgação, por parte do Departamento norte-americano da Energia, dos volumes das reservas de crude, gasolina e destilados do país na semana passada, mas a tempestade de neve levou a que estes dados só sejam apresentados na sexta-feira.
As previsões apontam para um aumento de 1,5 milhões de barris dos inventários de crude, o que constitui mais um factor de pressão sobre as cotações do petróleo. Também se espera um aumento dos “stocks” de gasolina, em 300 mil barris, ao passo que se estima uma queda das reservas de destilados.
O forte nevão que está a atingir Washington levou à suspensão das actividades nas repartições públicas. Alguns órgãos públicos na capital norte-americana não estão mesmo a funcionar desde segunda-feira devido à neve. As previsões apontam para que as actuais condições meteorológicas se mantenham.
			Os preços do petróleo seguem a reforçar a tendência de queda nos mercados internacionais, fortemente penalizados pelo anúncio de Ben Bernanke num testemunho por escrito, preparado para apresentar à comissão dos serviços financeiros da Câmara dos Representantes de que a Fed poderá aumentar em breve a sua taxa de desconto.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os preços do petróleo seguem a reforçar a tendência de queda nos mercados internacionais, fortemente penalizados pelo anúncio de Ben Bernanke – num testemunho por escrito, preparado para apresentar à comissão dos serviços financeiros da Câmara dos Representantes – de que a Fed poderá aumentar em breve a sua taxa de desconto.
O contrato de Março do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, segue a descer 1,11% em Nova Iorque, para 72,93 dólares por barril. No acumulado do ano, as perdas ascendem a 8,4%.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, cede 1,33%, para 71,17 dólares por barril. Desde o início do ano, o Brent cai 9%.
Esta é a primeira sessão da semana em queda, depois do bom desempenho registado pelo "ouro negro" na segunda e na terça-feira.
A audiência de Bernanke, inicialmente agendada para hoje, foi adiada [não tendo ainda sido anunciada uma nova data] devido a uma nova tempestade de neve em Washington, estando agora a ser divulgado o seu testemunho nas agências internacionais de informação.
Segundo Bernanke, a Fed poderá elevar em breve a taxa de desconto que cobra aos bancos pelos empréstimos. Esta notícia também penalizou as bolsas dos EUA, que intensificaram as perdas, apesar de o presidente da Reserva Federal ter afirmado que a medida faz parte da “normalização” da concessão de crédito pela Fed, “uma iniciativa que não assinala qualquer alteração no panorama para a política monetária”.
Subida do dólar também pressiona
Por outro lado, a divisa norte-americana segue a ganhar terreno face ao euro, o que diminui a atractividade das matérias-primas denominadas em dólares – como é o caso do petróleo – como investimento alternativo. A nota verde está em alta de 0,72% face à moeda única, fixando-se nos 1,3698 dólares por euro.
“A retoma económica impõe uma política de dólar forte e prevemos mais ajustamentos nas matérias-primas”, comentou à Bloomberg o presidente da Oil Outlooks & Opinions, Carl Larry.
Entretanto, era hoje esperada a divulgação, por parte do Departamento norte-americano da Energia, dos volumes das reservas de crude, gasolina e destilados do país na semana passada, mas a tempestade de neve levou a que estes dados só sejam apresentados na sexta-feira.
As previsões apontam para um aumento de 1,5 milhões de barris dos inventários de crude, o que constitui mais um factor de pressão sobre as cotações do petróleo. Também se espera um aumento dos “stocks” de gasolina, em 300 mil barris, ao passo que se estima uma queda das reservas de destilados.
O forte nevão que está a atingir Washington levou à suspensão das actividades nas repartições públicas. Alguns órgãos públicos na capital norte-americana não estão mesmo a funcionar desde segunda-feira devido à neve. As previsões apontam para que as actuais condições meteorológicas se mantenham.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
		"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
terça-feira, 9 de Fevereiro de 2010 | 20:19  Imprimir  Enviar por Email     
Petróleo fecha em alta com queda do dólar
Os preços do petróleo encerraram em alta esta terça-feira, impulsionados pela desvalorização do dólar face ao euro e pelas baixas temperaturas estimadas para os EUA.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Março avançou 2,02 dólares, para os 72,13 dólares.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate encerrou nos 73,75 dólares, uma subida da 1,86 dólares.
			Petróleo fecha em alta com queda do dólar
Os preços do petróleo encerraram em alta esta terça-feira, impulsionados pela desvalorização do dólar face ao euro e pelas baixas temperaturas estimadas para os EUA.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Março avançou 2,02 dólares, para os 72,13 dólares.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate encerrou nos 73,75 dólares, uma subida da 1,86 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
		"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo acentua com possibilidade de ajuda à Grécia
Os preços do petróleo continuam a subir, após a União Europeia ter admitido que pode preparar um pacote de ajudas à Grécia. Esta subida deve-se também à desvalorização do dólar em relação ao euro.
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Joana Gonçalves
jgoncalves@negocios.pt
 
Os preços do petróleo continuam a subir, após a União Europeia ter admitido que pode preparar um pacote de ajudas à Grécia. Esta subida deve-se também à desvalorização do dólar em relação ao euro.
O West Texas Intermediate (WTI), transaccionado em Nova Iorque, sobe 2,74 % para 73,86 dólares e o Brent, negociado em Londres, valoriza 2,94 % para 72,17 dólares.
Os países europeus admitiram ajudar a Grécia, que está abraços com uma crise nas contas públicas. O novo comissário dos Assuntos Económicos, Olli Rehn, admitiu essa possibilidade, se o país tomar as medidas necessárias para combater o elevado défice orçamental.
E até o ministro das Finanças de Portugal, Teixeira dos Santos, já admitiu, à Bloomberg, esta possibilidade. “Se houver necessidade de ajuda, os membros da União Europeia e particularmente da Zona Euro, vão estar dispostos a ajudar o país”, afirmou. “Penso que há um sentimento forte de solidariedade entre nós”, acrescentou.
			Os preços do petróleo continuam a subir, após a União Europeia ter admitido que pode preparar um pacote de ajudas à Grécia. Esta subida deve-se também à desvalorização do dólar em relação ao euro.
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Joana Gonçalves
jgoncalves@negocios.pt
Os preços do petróleo continuam a subir, após a União Europeia ter admitido que pode preparar um pacote de ajudas à Grécia. Esta subida deve-se também à desvalorização do dólar em relação ao euro.
O West Texas Intermediate (WTI), transaccionado em Nova Iorque, sobe 2,74 % para 73,86 dólares e o Brent, negociado em Londres, valoriza 2,94 % para 72,17 dólares.
Os países europeus admitiram ajudar a Grécia, que está abraços com uma crise nas contas públicas. O novo comissário dos Assuntos Económicos, Olli Rehn, admitiu essa possibilidade, se o país tomar as medidas necessárias para combater o elevado défice orçamental.
E até o ministro das Finanças de Portugal, Teixeira dos Santos, já admitiu, à Bloomberg, esta possibilidade. “Se houver necessidade de ajuda, os membros da União Europeia e particularmente da Zona Euro, vão estar dispostos a ajudar o país”, afirmou. “Penso que há um sentimento forte de solidariedade entre nós”, acrescentou.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
		"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Queda do dólar leva petróleo acima dos 72 dólares
O petróleo mantém a tendência positiva da última sessão, seguindo a cotar acima dos 72 dólares. A impulsionar os preços está, além das previsões de mau tempo nos EUA, a queda do dólar, que aumento o apetite pela matéria-prima como forma de investimento alternativa.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
 
O petróleo mantém a tendência positiva da última sessão, seguindo a cotar acima dos 72 dólares. A impulsionar os preços está, além das previsões de mau tempo nos EUA, a queda do dólar, que aumento o apetite pela matéria-prima como forma de investimento alternativa.
O West Texas Intermediate, negociado em Nova Iorque, seguia a valorizar 0,51% para 72,26 dólares, tendência seguida também pelo Brent. Em Londres, mercado que serve de referência para as importações nacionais, o barril de petróleo estava a ser cotado nos 70,60 dólares, a subir 0,7%.
É a segunda sessão de ganhos do petróleo, que ainda ontem esteve a negociar abaixo dos 70 dólares no mercado londrino. A suportar os preços têm estado as previsões de mau tempo nos EUA, com temperaturas abaixo da média para esta altura do ano, o que leva o mercado a antecipar maior procura por derivados da matéria-prima.
Mas o forte contributo para a subida está a ser dado pelo mercado cambial. A queda da divisa norte-americana, que torna mais atractivos os investimentos noutras divisas, é o principal factor para a valorização da matéria-prima. Hoje, o euro ganha 0,65% para cotar nos 1,3738 dólares.
			O petróleo mantém a tendência positiva da última sessão, seguindo a cotar acima dos 72 dólares. A impulsionar os preços está, além das previsões de mau tempo nos EUA, a queda do dólar, que aumento o apetite pela matéria-prima como forma de investimento alternativa.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O petróleo mantém a tendência positiva da última sessão, seguindo a cotar acima dos 72 dólares. A impulsionar os preços está, além das previsões de mau tempo nos EUA, a queda do dólar, que aumento o apetite pela matéria-prima como forma de investimento alternativa.
O West Texas Intermediate, negociado em Nova Iorque, seguia a valorizar 0,51% para 72,26 dólares, tendência seguida também pelo Brent. Em Londres, mercado que serve de referência para as importações nacionais, o barril de petróleo estava a ser cotado nos 70,60 dólares, a subir 0,7%.
É a segunda sessão de ganhos do petróleo, que ainda ontem esteve a negociar abaixo dos 70 dólares no mercado londrino. A suportar os preços têm estado as previsões de mau tempo nos EUA, com temperaturas abaixo da média para esta altura do ano, o que leva o mercado a antecipar maior procura por derivados da matéria-prima.
Mas o forte contributo para a subida está a ser dado pelo mercado cambial. A queda da divisa norte-americana, que torna mais atractivos os investimentos noutras divisas, é o principal factor para a valorização da matéria-prima. Hoje, o euro ganha 0,65% para cotar nos 1,3738 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
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segunda-feira, 8 de Fevereiro de 2010 | 20:44  Imprimir  Enviar por Email     
Petróleo fecha em alta com descida das temperatura nos EUA
Os preços do petróleo encerraram em alta a primeira sessão da semana, impulsionados pelas previsões de uma descida das temperaturas nos EUA.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Março subiu 47 cêntimos, para os 70,06 dólares.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate avançou 65 cêntimos, para os 71,84 dólares, recuperando dos mínimos de sete semanas registados sexta-feira.
			Petróleo fecha em alta com descida das temperatura nos EUA
Os preços do petróleo encerraram em alta a primeira sessão da semana, impulsionados pelas previsões de uma descida das temperaturas nos EUA.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Março subiu 47 cêntimos, para os 70,06 dólares.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate avançou 65 cêntimos, para os 71,84 dólares, recuperando dos mínimos de sete semanas registados sexta-feira.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Previsões de mais tempestades de neve nos EUA sustentam petróleo
Os preços do petróleo estão a ganhar terreno nos mercados internacionais, a recuperarem de mínimos de sete semanas, impulsionados pela previsão de uma nova tempestade de Inverno nos EUA nos próximos dias.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
 
Os preços do petróleo estão a ganhar terreno nos mercados internacionais, a recuperarem de mínimos de sete semanas, impulsionados pela previsão de uma nova tempestade de Inverno nos EUA nos próximos dias.
O contrato de Março do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, segue a valorizar 1,17% no mercado nova-iorquino, para 72,02 dólares por barril. No acumulado do ano perde 9,8%.
Em Londres, o contrato para entrega em Março do Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, avança 0,98%, para 70,27 dólares por barril.
Esta é a primeira de quatro sessões em que o petróleo está a valorizar. O Serviço Meteorológico dos EUA emitiu alertas de tempestades, do Utah a Nova Jérsea, o que impulsionou as cotações. Além disso, as advertências de que as temperaturas estarão abaixo do normal no Leste do país também ajudam à tendência altista, uma vez que se prevê um aumento da procura de gasóleo para aquecimento.
A tempestade do passado fim-de-semana levou à acumulação de quase um metro de neve nalgumas regiões dos Estados Unidos e o país prepara-se agora para o “segundo round”, salienta a Bloomberg.
Por outro lado, a nota verde está hoje a desvalorizar face ao euro, o que aumenta a atractividade – como investimento alternativo – das matérias-primas denominadas em dólares, como é o caso do petróleo. A moeda única da Zona Euro segue a ganhar 0,14%, fixando-se nos 1,3697 dólares.
			Os preços do petróleo estão a ganhar terreno nos mercados internacionais, a recuperarem de mínimos de sete semanas, impulsionados pela previsão de uma nova tempestade de Inverno nos EUA nos próximos dias.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os preços do petróleo estão a ganhar terreno nos mercados internacionais, a recuperarem de mínimos de sete semanas, impulsionados pela previsão de uma nova tempestade de Inverno nos EUA nos próximos dias.
O contrato de Março do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, segue a valorizar 1,17% no mercado nova-iorquino, para 72,02 dólares por barril. No acumulado do ano perde 9,8%.
Em Londres, o contrato para entrega em Março do Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, avança 0,98%, para 70,27 dólares por barril.
Esta é a primeira de quatro sessões em que o petróleo está a valorizar. O Serviço Meteorológico dos EUA emitiu alertas de tempestades, do Utah a Nova Jérsea, o que impulsionou as cotações. Além disso, as advertências de que as temperaturas estarão abaixo do normal no Leste do país também ajudam à tendência altista, uma vez que se prevê um aumento da procura de gasóleo para aquecimento.
A tempestade do passado fim-de-semana levou à acumulação de quase um metro de neve nalgumas regiões dos Estados Unidos e o país prepara-se agora para o “segundo round”, salienta a Bloomberg.
Por outro lado, a nota verde está hoje a desvalorizar face ao euro, o que aumenta a atractividade – como investimento alternativo – das matérias-primas denominadas em dólares, como é o caso do petróleo. A moeda única da Zona Euro segue a ganhar 0,14%, fixando-se nos 1,3697 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
		"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
sexta-feira, 5 de Fevereiro de 2010 | 20:26  Imprimir  Enviar por Email     
Petróleo fecha a cair dois dólares
Os preços do petróleo terminaram a última sessão da semana em forte queda, pressionados pela valorização do dólar, que marcou um máximo de oito meses face ao euro.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Março caiu 2,28 dólares, fechando nos 69,85 dólares.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate cedeu 1,95 dólares, para os 71,19 dólares. Durante a sessão, o crude tocou os 69,50 dólares, mínimo desde 15 de Dezembro.
			Petróleo fecha a cair dois dólares
Os preços do petróleo terminaram a última sessão da semana em forte queda, pressionados pela valorização do dólar, que marcou um máximo de oito meses face ao euro.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Março caiu 2,28 dólares, fechando nos 69,85 dólares.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate cedeu 1,95 dólares, para os 71,19 dólares. Durante a sessão, o crude tocou os 69,50 dólares, mínimo desde 15 de Dezembro.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
		"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
rsacramento Escreveu:embora não sendo possível traçar-se qualquer LT, o crude vem numa sequência ininterrupta de higher highs seguidos de higher lows há praticamente um ano:
Ontem aconteceu um 3 toque formando um LTA com 7 meses.
- Anexos
- 
		- 050210 futuros petroleo jn.jpg (82.31 KiB) Visualizado 7194 vezes
 
quarta-feira, 3 de Fevereiro de 2010 | 20:17  Imprimir  Enviar por Email     
Petróleo fecha em queda no Nymex e em alta em Londres
Os preços do petróleo encerraram esta quarta-feira com tendências distintas de cada lado do Atlântico.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Março subiu três cêntimos, para os 76,09 dólares.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate cedeu 24 cêntimos, para os 76,99 dólares por barril.
			Petróleo fecha em queda no Nymex e em alta em Londres
Os preços do petróleo encerraram esta quarta-feira com tendências distintas de cada lado do Atlântico.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Março subiu três cêntimos, para os 76,09 dólares.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate cedeu 24 cêntimos, para os 76,99 dólares por barril.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
		"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
OPEP preocupada com excesso de petróleo no mercado
Os produtores de petróleo da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) afirmaram que a meta de produção desta matéria-prima ficou entre os 55% e os 56%, um decréscimo de 24% em comparação com o ano passado. O secretário-geral da organização demonstrou preocupação com excesso de fornecimento, face à procura.
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Joana Gonçalves
jgoncalves@negocios.pt
 
Os produtores de petróleo da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) afirmaram que a meta de produção desta matéria-prima ficou entre os 55% e os 56%, um decréscimo de 24% em comparação com o ano passado. O secretário-geral da organização demonstrou preocupação com excesso de fornecimento, face à procura.
Em declarações à BBC, o secretário-geral da OPEP, Abdalla Salem El-Badri, afirmou que “o risco de existir petróleo a mais no mercado e ninguém para o comprar, provoca uma queda do preço”.
“Precisamos de um preço que nos permita investir numa nova oferta (..) Qualquer preço abaixo dos 70 dólares não nos permitirá investir”, segundo as declarações de El-Badri.
De acordo com o Secretário Geral da OPEP, embora a recuperação mundial “continue frágil”, a OPEP enfrenta a crescente procura de petróleo por parte da China, Índia e do Médio Oriente.
Os países que fazem parte da OPEP abastecem 40 % dos países do mundo e detêm cerca de 80 % de reservas de petróleo.
			Os produtores de petróleo da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) afirmaram que a meta de produção desta matéria-prima ficou entre os 55% e os 56%, um decréscimo de 24% em comparação com o ano passado. O secretário-geral da organização demonstrou preocupação com excesso de fornecimento, face à procura.
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Joana Gonçalves
jgoncalves@negocios.pt
Os produtores de petróleo da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) afirmaram que a meta de produção desta matéria-prima ficou entre os 55% e os 56%, um decréscimo de 24% em comparação com o ano passado. O secretário-geral da organização demonstrou preocupação com excesso de fornecimento, face à procura.
Em declarações à BBC, o secretário-geral da OPEP, Abdalla Salem El-Badri, afirmou que “o risco de existir petróleo a mais no mercado e ninguém para o comprar, provoca uma queda do preço”.
“Precisamos de um preço que nos permita investir numa nova oferta (..) Qualquer preço abaixo dos 70 dólares não nos permitirá investir”, segundo as declarações de El-Badri.
De acordo com o Secretário Geral da OPEP, embora a recuperação mundial “continue frágil”, a OPEP enfrenta a crescente procura de petróleo por parte da China, Índia e do Médio Oriente.
Os países que fazem parte da OPEP abastecem 40 % dos países do mundo e detêm cerca de 80 % de reservas de petróleo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
		"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Produção industrial nos EUA impulsiona petróleo
O petróleo prossegue a movimentação positiva de ontem, dia em que subiu mais de 2%. A suportar a alta dos preços da matéria-prima está a perspectiva de aumento da procura por parte dos EUA, depois de ter sido revelado que a produção industrial no país aumentou a ritmo mais elevado desde 2004.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
 
O petróleo prossegue a movimentação positiva de ontem, dia em que subiu mais de 2%. A suportar a alta dos preços da matéria-prima está a perspectiva de aumento da procura por parte dos EUA, depois de ter sido revelado que a produção industrial no país aumentou a ritmo mais elevado desde 2004.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, seguia a cotar nos 74,58 dólares, a subir 0,21%, depois de ontem ter avançado 2,11%. Em Londres, o Brent, que serve de referência às importações nacionais, acompanhava a subida ao ganhar 0,15% para 73,22 dólares.
Ontem, foi revelado que o índice ISM, que mede a produção industrial na maior economia do mundo, aumentou mais do que o esperado em Janeiro. A leitura de 58,4 revelou que a produção nos EUA está a aumentar ao ritmo mais elevado desde 2004.
Este dado tem contribuído para a recuperação dos preços do petróleo. Dá um sinal de fortalecimento da economia dos EUA, que leva os investidores a anteciparem um aumento da procura por parte daquele que é o maior consumidor mundial da matéria-prima.
			O petróleo prossegue a movimentação positiva de ontem, dia em que subiu mais de 2%. A suportar a alta dos preços da matéria-prima está a perspectiva de aumento da procura por parte dos EUA, depois de ter sido revelado que a produção industrial no país aumentou a ritmo mais elevado desde 2004.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O petróleo prossegue a movimentação positiva de ontem, dia em que subiu mais de 2%. A suportar a alta dos preços da matéria-prima está a perspectiva de aumento da procura por parte dos EUA, depois de ter sido revelado que a produção industrial no país aumentou a ritmo mais elevado desde 2004.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, seguia a cotar nos 74,58 dólares, a subir 0,21%, depois de ontem ter avançado 2,11%. Em Londres, o Brent, que serve de referência às importações nacionais, acompanhava a subida ao ganhar 0,15% para 73,22 dólares.
Ontem, foi revelado que o índice ISM, que mede a produção industrial na maior economia do mundo, aumentou mais do que o esperado em Janeiro. A leitura de 58,4 revelou que a produção nos EUA está a aumentar ao ritmo mais elevado desde 2004.
Este dado tem contribuído para a recuperação dos preços do petróleo. Dá um sinal de fortalecimento da economia dos EUA, que leva os investidores a anteciparem um aumento da procura por parte daquele que é o maior consumidor mundial da matéria-prima.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
		"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Produção industrial nos EUA impulsiona petróleo
O petróleo prossegue a movimentação positiva de ontem, dia em que subiu mais de 2%. A suportar a alta dos preços da matéria-prima está a perspectiva de aumento da procura por parte dos EUA, depois de ter sido revelado que a produção industrial no país aumentou a ritmo mais elevado desde 2004.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
 
O petróleo prossegue a movimentação positiva de ontem, dia em que subiu mais de 2%. A suportar a alta dos preços da matéria-prima está a perspectiva de aumento da procura por parte dos EUA, depois de ter sido revelado que a produção industrial no país aumentou a ritmo mais elevado desde 2004.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, seguia a cotar nos 74,58 dólares, a subir 0,21%, depois de ontem ter avançado 2,11%. Em Londres, o Brent, que serve de referência às importações nacionais, acompanhava a subida ao ganhar 0,15% para 73,22 dólares.
Ontem, foi revelado que o índice ISM, que mede a produção industrial na maior economia do mundo, aumentou mais do que o esperado em Janeiro. A leitura de 58,4 revelou que a produção nos EUA está a aumentar ao ritmo mais elevado desde 2004.
Este dado tem contribuído para a recuperação dos preços do petróleo. Dá um sinal de fortalecimento da economia dos EUA, que leva os investidores a anteciparem um aumento da procura por parte daquele que é o maior consumidor mundial da matéria-prima.
			O petróleo prossegue a movimentação positiva de ontem, dia em que subiu mais de 2%. A suportar a alta dos preços da matéria-prima está a perspectiva de aumento da procura por parte dos EUA, depois de ter sido revelado que a produção industrial no país aumentou a ritmo mais elevado desde 2004.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O petróleo prossegue a movimentação positiva de ontem, dia em que subiu mais de 2%. A suportar a alta dos preços da matéria-prima está a perspectiva de aumento da procura por parte dos EUA, depois de ter sido revelado que a produção industrial no país aumentou a ritmo mais elevado desde 2004.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, seguia a cotar nos 74,58 dólares, a subir 0,21%, depois de ontem ter avançado 2,11%. Em Londres, o Brent, que serve de referência às importações nacionais, acompanhava a subida ao ganhar 0,15% para 73,22 dólares.
Ontem, foi revelado que o índice ISM, que mede a produção industrial na maior economia do mundo, aumentou mais do que o esperado em Janeiro. A leitura de 58,4 revelou que a produção nos EUA está a aumentar ao ritmo mais elevado desde 2004.
Este dado tem contribuído para a recuperação dos preços do petróleo. Dá um sinal de fortalecimento da economia dos EUA, que leva os investidores a anteciparem um aumento da procura por parte daquele que é o maior consumidor mundial da matéria-prima.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
		"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
segunda-feira, 1 de Fevereiro de 2010 | 20:34  Imprimir  Enviar por Email     
Petróleo fecha a subir mais de 2%
Os preços do petróleo terminaram a primeira sessão de Fevereiro em forte alta, animados pelos bons dados macroeconómicos dos EUA e pela desvalorização do dólar.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Março avançou 1,64 dólares, ou 2,3%, para os 73,10 dólares.
No mercado nova-iorquino, os contratos de West Texas Intermediate fecharam nos 74,43 dólares, uma subida de 1,54 dólares, ou 2,1%.
			Petróleo fecha a subir mais de 2%
Os preços do petróleo terminaram a primeira sessão de Fevereiro em forte alta, animados pelos bons dados macroeconómicos dos EUA e pela desvalorização do dólar.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Março avançou 1,64 dólares, ou 2,3%, para os 73,10 dólares.
No mercado nova-iorquino, os contratos de West Texas Intermediate fecharam nos 74,43 dólares, uma subida de 1,54 dólares, ou 2,1%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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quinta-feira, 28 de Janeiro de 2010 | 20:34  Imprimir  Enviar por Email     
Petróleo fecha quase inalterado
Os preços do petróleo terminaram a penúltima sessão da semana quase inalterados face à véspera.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em março subiu cinco cêntimos, para os 72,29 dólares.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate recuou três cêntimos, para os 73,64 dólares.
			Petróleo fecha quase inalterado
Os preços do petróleo terminaram a penúltima sessão da semana quase inalterados face à véspera.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em março subiu cinco cêntimos, para os 72,29 dólares.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate recuou três cêntimos, para os 73,64 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
		"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
quarta-feira, 27 de Janeiro de 2010 | 20:21  Imprimir  Enviar por Email     
Petróleo fecha a ceder mais de um dólar
Os preços do petróleo terminaram a sessão desta quarta-feira a recuar mais de um dólar, pressionados pela subida inesperada nas reservas petrolíferas norte-americanas para máximos de 22 meses.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Março caiu 1,09 dólares, para os 72,20 dólares. Antes, os preços tocaram os 71,28 dólares, mínimo desde 14 de Dezembro.
No mercado nova-iorquino, os contratos de West Texas Intermediate fecharam nos 73,66 dólares, uma descida de 1,05 dólares. Ao longo do dia, o crude chegou a cotar nos 72,65 dólares, o valor mais baixo desde 21 de Dezembro.
			Petróleo fecha a ceder mais de um dólar
Os preços do petróleo terminaram a sessão desta quarta-feira a recuar mais de um dólar, pressionados pela subida inesperada nas reservas petrolíferas norte-americanas para máximos de 22 meses.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Março caiu 1,09 dólares, para os 72,20 dólares. Antes, os preços tocaram os 71,28 dólares, mínimo desde 14 de Dezembro.
No mercado nova-iorquino, os contratos de West Texas Intermediate fecharam nos 73,66 dólares, uma descida de 1,05 dólares. Ao longo do dia, o crude chegou a cotar nos 72,65 dólares, o valor mais baixo desde 21 de Dezembro.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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sexta-feira, 22 de Janeiro de 2010 | 20:34  Imprimir  Enviar por Email     
Petróleo fecha em mínimos de um mês
Os preços do petróleo terminaram a semana em queda, recuando para mínimos de um mês.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Março cedeu 1,80 dólares, ou 2,4%, para os 72,28 dólares. Antes, o crude tocou os 72,61 dólares, mínimo desde 22 de Dezembro.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate encerrou nos 74,55 dólares, uma descida de 1,53 dólares, ou 2%. Durante a sessão, os preços atingiram os 74,33 dólares, o valor mais baixo desde 23 de Dezembro.
			Petróleo fecha em mínimos de um mês
Os preços do petróleo terminaram a semana em queda, recuando para mínimos de um mês.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Março cedeu 1,80 dólares, ou 2,4%, para os 72,28 dólares. Antes, o crude tocou os 72,61 dólares, mínimo desde 22 de Dezembro.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate encerrou nos 74,55 dólares, uma descida de 1,53 dólares, ou 2%. Durante a sessão, os preços atingiram os 74,33 dólares, o valor mais baixo desde 23 de Dezembro.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Meu deus, onde é que já não ía este tópico do petróleo, é a prova que poucos devem estar a aproveitar este verdadeiro rally.
Uma coisa que reparei foi a semelhança deste movimento que começou a meio de dezembro e que veio dos 68 aos 83usd agora, com o movimento também dos 68 aos 83 entre agosto e setembro de 2007. Agora sim, acredito que possa ir aos 100
			
		Uma coisa que reparei foi a semelhança deste movimento que começou a meio de dezembro e que veio dos 68 aos 83usd agora, com o movimento também dos 68 aos 83 entre agosto e setembro de 2007. Agora sim, acredito que possa ir aos 100
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segunda-feira, 28 de Dezembro de 2009 | 20:27  Imprimir  Enviar por Email     
Petróleo fecha em máximo de cinco semanas no Nymex
Os preços do petróleo encerraram em alta a primeira sessão da semana, animados pelos dados das vendas a retalho nos EUA e do crescimento económico da China.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Fevereiro subiu 95 cêntimos, ou 1,2%, para os 77,26 dólares.
No mercado nova-iorquino, os contratos de West Texas Intermediate avançaram 65 cêntimos, ou 0,8%, para os 78,70 dólares. Durante a sessão, o crude tocou os 79,12 dólares, máximo desde 23 de Novembro.
			Petróleo fecha em máximo de cinco semanas no Nymex
Os preços do petróleo encerraram em alta a primeira sessão da semana, animados pelos dados das vendas a retalho nos EUA e do crescimento económico da China.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Fevereiro subiu 95 cêntimos, ou 1,2%, para os 77,26 dólares.
No mercado nova-iorquino, os contratos de West Texas Intermediate avançaram 65 cêntimos, ou 0,8%, para os 78,70 dólares. Durante a sessão, o crude tocou os 79,12 dólares, máximo desde 23 de Novembro.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
		"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
quarta-feira, 23 de Dezembro de 2009 | 20:21  Imprimir  Enviar por Email     
Petróleo fecha a subir mais de 2,5%
Os preços do petróleo terminaram a sessão desta quarta-feira em alta, impulsionados pela queda maior que o estimado nas reservas de crude dos EUA.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Fevereiro subiu 1,94 dólares, ou 2,6%, para os 75,40 dólares.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate fechou nos 76,61 dólares, uma subida de 2,21 dólares, ou 3%.
			Petróleo fecha a subir mais de 2,5%
Os preços do petróleo terminaram a sessão desta quarta-feira em alta, impulsionados pela queda maior que o estimado nas reservas de crude dos EUA.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Fevereiro subiu 1,94 dólares, ou 2,6%, para os 75,40 dólares.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate fechou nos 76,61 dólares, uma subida de 2,21 dólares, ou 3%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
		"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
terça-feira, 22 de Dezembro de 2009 | 20:41  Imprimir  Enviar por Email     
Petróleo fecha em alta após paragem na valorização do dólar
Os preços do petróleo encerraram em alta esta terça-feira, animados pela interrupção dos ganhos do dólar face ao euro e pelos sinais de retoma económica global.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Fevereiro subiu 46 cêntimos, para os 73,45 dólares.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate fechou nos 74,34 dólares, uma subida de 62 cêntimos.
			Petróleo fecha em alta após paragem na valorização do dólar
Os preços do petróleo encerraram em alta esta terça-feira, animados pela interrupção dos ganhos do dólar face ao euro e pelos sinais de retoma económica global.
Em Londres, o barril de Brent para entrega em Fevereiro subiu 46 cêntimos, para os 73,45 dólares.
No mercado nova-iorquino, o West Texas Intermediate fechou nos 74,34 dólares, uma subida de 62 cêntimos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Crude cai com valorização do dólar
Os preços do crude seguem em baixa, penalizados pela valorização do dólar face ao euro, o que reduz a atractividade das matérias-primas como investimento alternativo.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
 
Os preços do crude seguem em baixa, penalizados pela valorização do dólar face ao euro, o que reduz a atractividade das matérias-primas como investimento alternativo.
O contrato de Janeiro do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, segue a perder 1,31% em Nova Iorque, para 72,40 dólares por barril.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, cede 1,04% para 72,98 dólares por barril.
Os futuros chegaram a estar a ganhar terreno com o ataque de um grupo de rebeldes nigerianos a uma infraestrutura petrolífera no país – a primeira dos últimos cinco meses – e com o encerramento de um oleoduto iraquiano de exportação para a Turquia depois de uma explosão. No entanto, a subida da nota verde face à moeda única da Zona Euro acabou por fazer inverter a tendência.
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) reúne-se amanhã e espera-se que mantenha o actual plafond de produção.
			Os preços do crude seguem em baixa, penalizados pela valorização do dólar face ao euro, o que reduz a atractividade das matérias-primas como investimento alternativo.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Os preços do crude seguem em baixa, penalizados pela valorização do dólar face ao euro, o que reduz a atractividade das matérias-primas como investimento alternativo.
O contrato de Janeiro do West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, segue a perder 1,31% em Nova Iorque, para 72,40 dólares por barril.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte, crude de referência para a Europa, cede 1,04% para 72,98 dólares por barril.
Os futuros chegaram a estar a ganhar terreno com o ataque de um grupo de rebeldes nigerianos a uma infraestrutura petrolífera no país – a primeira dos últimos cinco meses – e com o encerramento de um oleoduto iraquiano de exportação para a Turquia depois de uma explosão. No entanto, a subida da nota verde face à moeda única da Zona Euro acabou por fazer inverter a tendência.
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) reúne-se amanhã e espera-se que mantenha o actual plafond de produção.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento"  Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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