Impresa - Tópico Geral
Caixagest deixa de ter participação qualificada na Impresa
18/12/2007
A gestora de carteiras Caixagest deixou de ter participação qualificada no capital da Impresa, passando a controlar 1,98% da empresa liderada por Francisco Pinto Balsemão.
Em comunicado enviado à CMVM, a Impresa revela que recebeu da Caixagest a indicação de que o conjunto de carteiras por si geridas "diminui a sua participação na Impresa, na sequência de vendas em bolsa de 96.979 acções" da dona da SIC.
Com estas vendas, realizadas a 13 de Dezembro, passou a ser imputada à Caixagest 1,98% do capital da Impresa, abaixo dos 2%, deixando de ter uma participação qualificada na companhia.
As acções da Impresa [ipr] estão a negociar em queda. Os títulos da empresa estiveram a perder mais de 3% no arranque da sessão, seguindo em baixa de 1,33%, a cotar nos 2,22 euros.
18/12/2007
A gestora de carteiras Caixagest deixou de ter participação qualificada no capital da Impresa, passando a controlar 1,98% da empresa liderada por Francisco Pinto Balsemão.
Em comunicado enviado à CMVM, a Impresa revela que recebeu da Caixagest a indicação de que o conjunto de carteiras por si geridas "diminui a sua participação na Impresa, na sequência de vendas em bolsa de 96.979 acções" da dona da SIC.
Com estas vendas, realizadas a 13 de Dezembro, passou a ser imputada à Caixagest 1,98% do capital da Impresa, abaixo dos 2%, deixando de ter uma participação qualificada na companhia.
As acções da Impresa [ipr] estão a negociar em queda. Os títulos da empresa estiveram a perder mais de 3% no arranque da sessão, seguindo em baixa de 1,33%, a cotar nos 2,22 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bem, se alguém as vendeu implica que alguém as comprou e o resultado está na cotação pelo que esta notícia nada adianta sobre o futuro caminho do título no curto prazo.
No médio longo prazo, depende da evolução dos mercados em 2008.
Vamos ver se em 2008 a SIC consegue atingir metas mais interessantes e ganhar terreno nos shares de audiências.
Comprar no rumor e vender na notícia.
Disclosure: ainda estou investido em Impresa.
Stock
No médio longo prazo, depende da evolução dos mercados em 2008.
Vamos ver se em 2008 a SIC consegue atingir metas mais interessantes e ganhar terreno nos shares de audiências.
Comprar no rumor e vender na notícia.
Disclosure: ainda estou investido em Impresa.
Stock
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nada na manga, tudo na mão.
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Fundos do Millennium bcp reduzem posição na Impresa
14/12/2007
A Millennium bcp - Gestão de Fundos de Investimento vendeu, em bolsa, 2,7 milhões de acções da Impresa, passando a deter 1,73% dos direitos de voto da companhia de media.
Em comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Impresa anunciou que os fundos do Millennium venderam 2,7 milhões de acções da companhia liderada por Pinto Balsemão, no dia 12 de Dezembro.
Com esta venda, realizada em bolsa, os fundos do banco passaram a deter 1,73% do capital da Impresa.
As acções da empresa [ipr] fecharam a subir 0,45% para 2,25 euros.
14/12/2007
A Millennium bcp - Gestão de Fundos de Investimento vendeu, em bolsa, 2,7 milhões de acções da Impresa, passando a deter 1,73% dos direitos de voto da companhia de media.
Em comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Impresa anunciou que os fundos do Millennium venderam 2,7 milhões de acções da companhia liderada por Pinto Balsemão, no dia 12 de Dezembro.
Com esta venda, realizada em bolsa, os fundos do banco passaram a deter 1,73% do capital da Impresa.
As acções da empresa [ipr] fecharam a subir 0,45% para 2,25 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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patinho feio do dia
Hoje, este título hoje está a ser o patinho feio da nossa praça.
Tanto volume nos ultimos dias, hoje a quebrar os 2.24 e a voltar com enorme rapidez para o intervalo 2.18/2.24.
Ainda está com look interessante no gráfico semanal.
Vamos ver se volta para cima para a semana que vem.
Disclosure: continuo investido em Impresa
Stock
Tanto volume nos ultimos dias, hoje a quebrar os 2.24 e a voltar com enorme rapidez para o intervalo 2.18/2.24.
Ainda está com look interessante no gráfico semanal.
Vamos ver se volta para cima para a semana que vem.
Disclosure: continuo investido em Impresa
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nada na manga, tudo na mão.
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Shpongle Escreveu:eu não descarto de todo essa possibilidade, pela força que ela tá a demonstrar e volume que tem feito, mas penso que também vai depender do comportamento dos mercados
Eu também não descarto. A minha opinião baseia-se que todas as acções que bateram nas respectivas LTd não tiveram força para as quebrar. Mas haverá sempre excepções .
Recentemente é só noticias aparentemente positivas, senão vejamos :
30 Nov - Ricardo Costa é nomeado Director Geral Adjunto da SIC
03 Dez - SIC ganha direitos de transmissão dos jogos da Taça de Portugal
04 Dez - Fundos Santander compram 1 milhão de acções da Impresa ( 50% do volume da sessão )( cotação média 2,16€ )
10 Dez - A UBS mantêm o target de 2,61€ mas aumentando a previsão de EPS de 0,15€ para 0,16€
12 Dez - Nuno Santos é nomeado Director de Programas da SIC e são movimentados 3,2 milhões de acções ( cotação média 2,16€ )
***** posteriormente os Fundos do BCP anunciaram ter vendido 2,7 milhões de acções nesta data *****
De facto já por 2x a zona dos 2,16€ foi uma zona com muito volume embora basicamente realizado por grandes passagens mas o que não invalida que seja um bom ponto a ter em atenção para o futuro do titulo.
Todos os indicadores técnicos têm aspecto positivo.
30 Nov - Ricardo Costa é nomeado Director Geral Adjunto da SIC
03 Dez - SIC ganha direitos de transmissão dos jogos da Taça de Portugal
04 Dez - Fundos Santander compram 1 milhão de acções da Impresa ( 50% do volume da sessão )( cotação média 2,16€ )
10 Dez - A UBS mantêm o target de 2,61€ mas aumentando a previsão de EPS de 0,15€ para 0,16€
12 Dez - Nuno Santos é nomeado Director de Programas da SIC e são movimentados 3,2 milhões de acções ( cotação média 2,16€ )
***** posteriormente os Fundos do BCP anunciaram ter vendido 2,7 milhões de acções nesta data *****
Jooaaoo Escreveu:enquanto ela se mantiver em cima da zona dos 2,15 continuará de boa saude
De facto já por 2x a zona dos 2,16€ foi uma zona com muito volume embora basicamente realizado por grandes passagens mas o que não invalida que seja um bom ponto a ter em atenção para o futuro do titulo.
Todos os indicadores técnicos têm aspecto positivo.
Editado pela última vez por Garfield em 15/12/2007 4:14, num total de 1 vez.
Agencia Financeira Escreveu:Nuno Santos, até agora director de Programação da RTP, vai abandonar a estação pública, para substituir Francisco Penim como director de Programas da SIC.
A saída de Penim foi anunciada pela Impresa, num comunicado assinado pelo presidente do grupo, Francisco Pinto Balsemão. De acordo com o mesmo, «a partir de Janeiro de 2008, Francisco Penim assumirá o cargo de Director Coordenador de Conteúdos da Impresa Digital».
O presidente da Impresa lembra que «Francisco Penim foi até agora responsável pela Direcção da Multimédia do universo SIC, em paralelo com a Direcção de Programas, tendo tido um contributo fundamental para o desenvolvimento desta área que é uma aposta estratégica do Grupo Impresa».
Nuno Santos sai com sensação de missão cumprida
Também Nuno Santos emitiu um comunicado já esta noite, onde diz partir «para um novo projecto, onde o quadro é tão ou mais difícil do que aquele que existia em 2002 na RTP. Como sempre, acredito que vou superar os obstáculos e que vou conseguir o meu objectivo», refere.
O jornalista diz ainda partir com a sensação de missão cumprida. «A RTP, e o seu principal canal, são hoje uma realidade muito diferente daquela que encontrei em 2002. Um trabalho excepcional que teve nos administradores Luís Marques e Ponce Leão os elementos-chave criou condições para inverter uma queda que parecia imparável por parte da televisão pública. A empresa conheceu uma transformação profunda: a dívida foi renegociada, os custos operacionais caíram em mais de 200 milhões de euros, fez-se a fusão da rádio e da televisão, criou-se um novo centro de produção, mudámos de instalações... e poderia citar muito mais casos», acrescenta.
Sobre Guilherme Costa, que assumirá a presidência da RTP em Janeiro, diz que «ele revelou-se, nos contactos que mantivemos, uma pessoa admirável e com objectivos claros. Isso é bom para a empresa e para todos os que aqui trabalham».
Nuno Santos é, desde Maio deste ano, director de Programas da Televisão pública, sendo responsável pela programação dos canais internacionais e para telemóveis da RTP, como lembra a agência «Lusa».
A sua actividade televisiva começou na RTP, mas foi na SIC que Nuno Santos ganhou protagonismo, tornando-se director de informação da SIC Notícias, de onde se demitiu em 2001, na sequência de um diferendo com o então director-geral de conteúdos da SIC, Emídio Rangel, que o acusou de deslealdade no final de uma auditoria realizada à redacção.
Sem o conhecimento de Rangel, Nuno Santos teria, alegadamente, sugerido aos auditores a fusão das redacções da SIC e da SIC Notícias e o despedimento de alguns redactores, situação que o jornalista desmentiu.
Após uma passagem pela TV Cabo, Nuno Santos tornou-se director-adjunto de Programas da RTP e, em 2004, director de Programas.
Já Francisco Penim, responsável pelo lançamento de vários dos canais temáticos da SIC, como seja o SIC Radical com o qual conseguiu chamar a atenção do presidente Francisco Pinto Balsemão, tornou-se director de programas da estação em Setembro de 2005 por escolha directa de Balsemão.
Sucedendo a Manuel Fonseca, a aposta em Penim pretendia fazer a SIC regressar à liderança de audiências, o que não aconteceu.
A SIC tem-se mantido entre o segundo e o terceiro lugar das preferências dos telespectadores portugueses, tendo registado em Agosto passado a pior quota de audiência desde 1994.
Ora...Uma curta análise a esta menina....
Depois de uma ida aos 2,25 a menina resolve corrigir um pouco....De salientar que enquanto ela se mantiver em cima da zona dos 2,15 continuará de boa saude...Penso que até é saudável este tipo de correcções...
A ltd foi quebrada no Rsi, tendo este ainda muita margem de progressão...
Continuo a defender que uma ida ao topo do canal descendente é plausível...Mas caso isso não aconteça, fecharei o trade tão rápido quanto o abri no dia 28 de Novembro...E isso poderá acontecer caso ela quebre os 15 em definitivo....
Vamos indo e vamos vendo...
Abraços
Depois de uma ida aos 2,25 a menina resolve corrigir um pouco....De salientar que enquanto ela se mantiver em cima da zona dos 2,15 continuará de boa saude...Penso que até é saudável este tipo de correcções...
A ltd foi quebrada no Rsi, tendo este ainda muita margem de progressão...
Continuo a defender que uma ida ao topo do canal descendente é plausível...Mas caso isso não aconteça, fecharei o trade tão rápido quanto o abri no dia 28 de Novembro...E isso poderá acontecer caso ela quebre os 15 em definitivo....
Vamos indo e vamos vendo...
Abraços
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Na Vida tudo é relativo...
Um fio de cabelo na cabeça é pouco...
Na sopa é muito...
Um fio de cabelo na cabeça é pouco...
Na sopa é muito...
UBS sobe estimativas de lucros por acção da Impresa
10/12/2007
A UBS aumentou as estimativas de lucros por acção da Impresa, de 0,15 para 0,16 euros em 2008. A casa de investimento manteve o preço-alvo de 2,61 euros para os títulos da empresa de media.
A UBS reviu em alta as estimativas de lucros por acção da Impresa, de 0,15 para 0,16 euros, em 2008. A previsão para 2009 mantém-se em 0,17 euros por acção.
O banco estima que as receitas da empresa liderada por Pinto Balsemão atinjam os 292,2 milhões de euros, no próximo ano, contra 279,9 milhões de euros, este ano.
Os analistas da UBS mantiveram o preço-alvo de 2,61 euros atribuindo um potencial de valorização de mais de 18% às acções da Impresa.
A Impresa [ipr] segue a perder 0,9% para 2,20 euros.
10/12/2007
A UBS aumentou as estimativas de lucros por acção da Impresa, de 0,15 para 0,16 euros em 2008. A casa de investimento manteve o preço-alvo de 2,61 euros para os títulos da empresa de media.
A UBS reviu em alta as estimativas de lucros por acção da Impresa, de 0,15 para 0,16 euros, em 2008. A previsão para 2009 mantém-se em 0,17 euros por acção.
O banco estima que as receitas da empresa liderada por Pinto Balsemão atinjam os 292,2 milhões de euros, no próximo ano, contra 279,9 milhões de euros, este ano.
Os analistas da UBS mantiveram o preço-alvo de 2,61 euros atribuindo um potencial de valorização de mais de 18% às acções da Impresa.
A Impresa [ipr] segue a perder 0,9% para 2,20 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Fundos do Santander passam a deter participação qualificada na Impresa
Os fundos de investimento mobiliários geridos pela Santander Asset Management passaram a deter uma participação qualificada na Impresa, na sequência da aquisição no passado dia 4 de Dezembro de mais de 985 mil acções.
Tiago Figueiredo Silva
Em comunicado hoje emitido, os fundos de investimento do Santander revelam que o fundo Santander Acções Portugal detém 3 564 162 acções da Impresa, representativas de 2,12% do capital social e dos direitos de voto; e que o fundo Santander PPA detém 744 662 títulos da empresa de media, correspondentes a 0,44% do capital social e dos direitos de voto.
Os fundos revelam que a aquisição da participação qualificada ocorreu no passado dia 4 de Dezembro, através da aquisição em mercado de 900 mil acções po parte do fundo Santander Acções Portugal e de 85 573 títulos por parte do fundo Santander PPA.
No total, os fundos de investimento geridos pela Santander Asset Management detêm 4 308 824 acções, correspondentes a 2,56% do capital social e dos direitos de votos da Impresa.
Os papéis da Impresa fecharam hoje inalterados nos 2,22€.
Os fundos de investimento mobiliários geridos pela Santander Asset Management passaram a deter uma participação qualificada na Impresa, na sequência da aquisição no passado dia 4 de Dezembro de mais de 985 mil acções.
Tiago Figueiredo Silva
Em comunicado hoje emitido, os fundos de investimento do Santander revelam que o fundo Santander Acções Portugal detém 3 564 162 acções da Impresa, representativas de 2,12% do capital social e dos direitos de voto; e que o fundo Santander PPA detém 744 662 títulos da empresa de media, correspondentes a 0,44% do capital social e dos direitos de voto.
Os fundos revelam que a aquisição da participação qualificada ocorreu no passado dia 4 de Dezembro, através da aquisição em mercado de 900 mil acções po parte do fundo Santander Acções Portugal e de 85 573 títulos por parte do fundo Santander PPA.
No total, os fundos de investimento geridos pela Santander Asset Management detêm 4 308 824 acções, correspondentes a 2,56% do capital social e dos direitos de votos da Impresa.
Os papéis da Impresa fecharam hoje inalterados nos 2,22€.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
mcarvalho Escreveu:que passagens foram aquelas ???? st
Foi só uma... ... Não digas a ninguem...
A sessão de hoje foi um bocadinho fraquita no final...com a menina a não se aguentar das pernas...
O meu objectivo de 2,15 foi atingido, agora aguardemos por mais clareza, uma vez que temos macd a dar sinal de compra, e uma lta no rsi que teima em não ser quebrada...
Uma visita à zona dos 2,40 também não me parece assim tão descabido...mas ainda é prematuro falar nisso....
Abraços
Na Vida tudo é relativo...
Um fio de cabelo na cabeça é pouco...
Na sopa é muito...
Um fio de cabelo na cabeça é pouco...
Na sopa é muito...
De qualquer forma aqui ficam mais pormenores sobre a Taça de Portugal na SIC :
Jornal de Negócios Mobile Escreveu:A vitória no concurso para a transmissão dos jogos referentes à Taça de Portugal 2007/2008 por parte da SIC "é extremamente positiva" para a estação de televisão e para a Impresa. A transmissão de jogos deverá ajudar a "recuperar" audiências, de acordo com a Lisbon Brokers.
A SIC ganhou o concurso para a transmissão dos jogos referentes à Taça de Portugal 2007/2008, anunciou ontem a empresa. O contrato inclui a transmissão de um jogo por cada eliminatória, um jogo da meia-final e a final. A primeira transmissão começa já no sábado com o jogo entre o Benfica e a Académica.
"Isto é extremamente positivo para a SIC em particular, e para a Impresa em geral", diz a Lisbon Brokers que explica que estas transmissões dos jogos deverão ajudar a "recuperar" posição nas audiências.
A casa de investimento reviu ontem a recomendação das acções da Impresa [Cot] para "comprar" com um preço-alvo de 2,50 euros.
A casa de investimento CaixaBI também considera que esta compra tem um "impacto muito positivo" para as acções da Impresa, "apesar de não terem sido divulgados os valores do contrato".
As analistas Helena Barbosa e Teresa Caldeira salientam que "a SIC preenche desta forma uma lacuna importante na sua grelha de programação na medida em que o futebol representa um contributo decisivo para a subida dos níveis de audiências".
Já o BPI considera que a vitória no concurso gera "sentimentos mistos". Com o analistas Tiago Veiga Anjos a considerar que esta aquisição "cobre parte" do problema da SIC em ter "produtos capazes de atrair espectadores", numa altura em que os canais de televisão concorrentes transmitem a Liga dos Campeões (RTP) e a Liga de Futebol Nacional (TVI).
A casa de investimento explica que o impacto desta aquisição pode colmatar "parcialmente" o problema porque esta é a competição "menos atractiva" e "está muito dependente do desempenho dos três maiores clubes nacionais (Benfica, Porto e Sporting)".
O analista Tiago Veiga Anjos salienta que "é impossível aceder ao possível impacto financeiro deste acordo sem a informação do investimento da SIC neste produto".
As acções da Impresa subiam 1,86% para os 2,19 euros.
No BPI andam distraidos :
No dia??? Então o Jornal de Negócios noticiou isto ontem à noite mas eles pelos vistos lêem é o Diario Económico. Curioso é que nem encontro a noticia nele. Será desculpa do BPI para o atraso? Ou não tinham mais nada para referir sobre a Imprensa e precisavam de algo para substanciar o fecho sem oscilações!
Tst Tst
BN
BPI Online Escreveu:A Impresa fechou sem oscilações, no dia em que o Diário Económico informa que a SIC adquiriu os direitos de transmissão da Taça de Portugal na época 2007/2008.
No dia??? Então o Jornal de Negócios noticiou isto ontem à noite mas eles pelos vistos lêem é o Diario Económico. Curioso é que nem encontro a noticia nele. Será desculpa do BPI para o atraso? Ou não tinham mais nada para referir sobre a Imprensa e precisavam de algo para substanciar o fecho sem oscilações!
Tst Tst
BN
Jornal de Negócios às 21h14 Escreveu:A SIC ganhou hoje o concurso para a transmissão dos jogos referentes à Taça de Portugal 2007/2008, anunciou a empresa.
O contrato inclui a transmissão de um jogo por cada eliminatória, um jogo da meia-final e a final. A primeira transmissão começa já no sábado com o jogo entre o Benfica e a Académica.
As transmissões dos jogos da Taça de Portugal foram disputadas pela SIC, RTP, TVI e SporTV.
Lisbon Brokers baixa avaliação da Impresa mas sobe recomendação
A Lisbon Brokers reviu em baixa a avaliação das acções da Impresa, com o preço-alvo a baixar de 2,80 para 2,50 euros. O novo “target” apresenta um potencial de valorização de 16%, pelo que a casa de investimento melhorou a recomendação de “manter” para comprar”.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Lisbon Brokers reviu em baixa a avaliação das acções da Impresa, com o preço-alvo a baixar de 2,80 para 2,50 euros. O novo "target" apresenta um potencial de valorização de 16%, pelo que a casa de investimento melhorou a recomendação de "manter" para comprar".
Numa nota de "research" de hoje, a Lisbon Brokers adianta que reviu a avaliação da Impresa, depois do Investor Day da companhia, onde a empresa definiu metas para 2008.
Para este ano, a Lisbon Brokers estima que a Impresa registe lucros de 18,7 milhões de euros, o que representa um crescimento de 13,8% face ao período homólogo. Em 2008, de acordo com a mesma estimativa, os resultados líquidos deverão aumentar para 22,2 milhões de euros, abaixo da anterior previsão de 25 milhões de euros.
Tendo em conta as novas estimativas, a Lisbon Brokers chegou a uma avaliação da Impresa a 12 meses de 412,4 milhões de euros, o que representa um preço-alvo por acção de 2,50 euros.
"De um ponto de vista puramente de avaliação, a Impresa parece mais uma vez a níveis atractivos, e pode mesmo começar a atrair o interesse de ‘players’ que queiram entrar no mercado português", refere o analista John dos Santos.
http://www.jornaldenegocios.pt/default. ... tId=306877
A Lisbon Brokers reviu em baixa a avaliação das acções da Impresa, com o preço-alvo a baixar de 2,80 para 2,50 euros. O novo “target” apresenta um potencial de valorização de 16%, pelo que a casa de investimento melhorou a recomendação de “manter” para comprar”.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Lisbon Brokers reviu em baixa a avaliação das acções da Impresa, com o preço-alvo a baixar de 2,80 para 2,50 euros. O novo "target" apresenta um potencial de valorização de 16%, pelo que a casa de investimento melhorou a recomendação de "manter" para comprar".
Numa nota de "research" de hoje, a Lisbon Brokers adianta que reviu a avaliação da Impresa, depois do Investor Day da companhia, onde a empresa definiu metas para 2008.
Para este ano, a Lisbon Brokers estima que a Impresa registe lucros de 18,7 milhões de euros, o que representa um crescimento de 13,8% face ao período homólogo. Em 2008, de acordo com a mesma estimativa, os resultados líquidos deverão aumentar para 22,2 milhões de euros, abaixo da anterior previsão de 25 milhões de euros.
Tendo em conta as novas estimativas, a Lisbon Brokers chegou a uma avaliação da Impresa a 12 meses de 412,4 milhões de euros, o que representa um preço-alvo por acção de 2,50 euros.
"De um ponto de vista puramente de avaliação, a Impresa parece mais uma vez a níveis atractivos, e pode mesmo começar a atrair o interesse de ‘players’ que queiram entrar no mercado português", refere o analista John dos Santos.
http://www.jornaldenegocios.pt/default. ... tId=306877
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Boa Tarde
Já que com a mudança de servidores o gráfico que tinha aqui deixado no dia 27 foi ao ar, volto a colocar um...
Tinha defendido que era muito provável a impresa ir, pelo menos, à zona dos 2,15...Agora esperemos para ver a reacção nestes valores...
A impresa está claramente bear no curto prazo, mas são periodos como este que nos podem dar dinheiro....
Ainda é muito cedo para falar numa inversão de tendencia, mas para já está a dar-se um pequeno rebound...
Aguardemos para ver as reacções junto das resistencias...e mediante o seu comportamento definirei a minha estratégia...
Abraços
Já que com a mudança de servidores o gráfico que tinha aqui deixado no dia 27 foi ao ar, volto a colocar um...
Tinha defendido que era muito provável a impresa ir, pelo menos, à zona dos 2,15...Agora esperemos para ver a reacção nestes valores...
A impresa está claramente bear no curto prazo, mas são periodos como este que nos podem dar dinheiro....
Ainda é muito cedo para falar numa inversão de tendencia, mas para já está a dar-se um pequeno rebound...
Aguardemos para ver as reacções junto das resistencias...e mediante o seu comportamento definirei a minha estratégia...
Abraços
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Na Vida tudo é relativo...
Um fio de cabelo na cabeça é pouco...
Na sopa é muito...
Um fio de cabelo na cabeça é pouco...
Na sopa é muito...
Boas, sem dar por ela, saltou dos 2.05 para os 2.11... Já merece uma subida em condições, depois das quedas consecutivas...
Esta desvalorizada, mas o horizonte não está muito bom, se não fizerem grandes alterações... A perder quota de mercado todos os meses, e a passar para o 3º, não é nada bom...
Esta desvalorizada, mas o horizonte não está muito bom, se não fizerem grandes alterações... A perder quota de mercado todos os meses, e a passar para o 3º, não é nada bom...
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Caixa BI revê em baixa preço-alvo da Impresa
30/11/2007
O Caixa Banco de Investimento reviu em baixa o preço-alvo da Impresa em 13%, de 3 euros para 2,60 euros. O banco de investimento manteve inalterada a recomendação de "acumular".
O Caixa BI baixou o "target" da Impresa, de 3 euros para 2,60 euros, para "incorporar uma média mais baixa de audiências diárias prevista para 2008 (cerca de 25%, o que compara com a anterior previsão de 26,7%)". O novo preço-alvo tem ainda em conta um valor mais elevado do "capex" e as principais orientações relacionadas com as novas áreas de negócio.
Apesar de ter baixado o "target" para as acções do grupo liderado por Francisco Pinto Balsemão, o novo valor representa ainda um potencial de valorização de 29% face à cotação de fecho de ontem. "No entanto, apesar do potencial de valorização, mantivemos a recomendação de 'acumular' tendo em conta os principais riscos implícitos da Impresa: as audiências, o crescimento inferior ao esperado do mercado de publicidade e o desempenho limitado das novas áreas de negócio", referem as analistas Helena Barbosa e Teresa Caldeira.
De acordo com o Caixa BI, a empresa de "media" espera aumentar o seu negócio, em grande suportado, por um ambiente económico favorável e pelas novas actividades (com grande destaque para as actividades multimédia).
Os títulos da Impresa [ipr] avançam 0,50% para os 2,03 euros.
Bpionline
30/11/2007
O Caixa Banco de Investimento reviu em baixa o preço-alvo da Impresa em 13%, de 3 euros para 2,60 euros. O banco de investimento manteve inalterada a recomendação de "acumular".
O Caixa BI baixou o "target" da Impresa, de 3 euros para 2,60 euros, para "incorporar uma média mais baixa de audiências diárias prevista para 2008 (cerca de 25%, o que compara com a anterior previsão de 26,7%)". O novo preço-alvo tem ainda em conta um valor mais elevado do "capex" e as principais orientações relacionadas com as novas áreas de negócio.
Apesar de ter baixado o "target" para as acções do grupo liderado por Francisco Pinto Balsemão, o novo valor representa ainda um potencial de valorização de 29% face à cotação de fecho de ontem. "No entanto, apesar do potencial de valorização, mantivemos a recomendação de 'acumular' tendo em conta os principais riscos implícitos da Impresa: as audiências, o crescimento inferior ao esperado do mercado de publicidade e o desempenho limitado das novas áreas de negócio", referem as analistas Helena Barbosa e Teresa Caldeira.
De acordo com o Caixa BI, a empresa de "media" espera aumentar o seu negócio, em grande suportado, por um ambiente económico favorável e pelas novas actividades (com grande destaque para as actividades multimédia).
Os títulos da Impresa [ipr] avançam 0,50% para os 2,03 euros.
Bpionline
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
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Impresa propõe partilha canal de alta definição na TDT-CEO
14/11/2007
LISBOA, 14 Nov (Reuters) - A Impresa quer que os três operadores de televisão portugueses partilhem a gestão de um canal de alta definição para promover esta tecnologia na transição da televisão analógica para a digital, disse o presidente da Impresa, Francisco Pinto Balsemão.
O concurso da Televisão Digital Terrestre (TDT) prevê a atribuição de licenças aos actuais operadores e deixa em aberto a possibilidade de lançamento de mais um canal em 'free-to-air' caso não haja nenhum canal a emitir em alta definição.
"Há que ter coragem de dar um salto qualitativo. A TDT só será útil com este salto e a alta definição é a solução que marca a diferença", afirmou Pinto Balsemão numa apresentação durante um jantar-debate da APDC.
"Poderiamos ter um canal em alta definição gerido pelos três operadores durante o simulcast -- período de transição da transmissão analógica para digital -- e depois disso um canal nesta tecnologia para cada operador", acrescentou.
O presidente da Impresa referiu que a possibilidade da gestão partilhada de um canal já foi abordada junto da TVI, prevendo poder realizar contactos semelhantes com a RTP a breve prazo.
14/11/2007
LISBOA, 14 Nov (Reuters) - A Impresa quer que os três operadores de televisão portugueses partilhem a gestão de um canal de alta definição para promover esta tecnologia na transição da televisão analógica para a digital, disse o presidente da Impresa, Francisco Pinto Balsemão.
O concurso da Televisão Digital Terrestre (TDT) prevê a atribuição de licenças aos actuais operadores e deixa em aberto a possibilidade de lançamento de mais um canal em 'free-to-air' caso não haja nenhum canal a emitir em alta definição.
"Há que ter coragem de dar um salto qualitativo. A TDT só será útil com este salto e a alta definição é a solução que marca a diferença", afirmou Pinto Balsemão numa apresentação durante um jantar-debate da APDC.
"Poderiamos ter um canal em alta definição gerido pelos três operadores durante o simulcast -- período de transição da transmissão analógica para digital -- e depois disso um canal nesta tecnologia para cada operador", acrescentou.
O presidente da Impresa referiu que a possibilidade da gestão partilhada de um canal já foi abordada junto da TVI, prevendo poder realizar contactos semelhantes com a RTP a breve prazo.
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obrigado quico
abraço
mcarvalho
mcarvalho
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