Impresa - Tópico Geral
Boas,
Ninguém fala aqui da Impresa. Mas não será que ela está a fazer uma cup and handle? Entendidos "na coisa" que é que acham dela neste momento?
Vejam só a força que teve hoje no gráfico de 30mn
Está imparável, o que acham?
..Reforcei nos 3,02 ontem com objectivo em mente nos 3,20
Abraço e BN
Ninguém fala aqui da Impresa. Mas não será que ela está a fazer uma cup and handle? Entendidos "na coisa" que é que acham dela neste momento?
Vejam só a força que teve hoje no gráfico de 30mn
Está imparável, o que acham?
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Abraço e BN
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undos do Millennium bcp reduzem posição na Impresa para 3,27
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Impresa anunciou que os fundos geridos pelo Millennium bcp Gestão de Fundos de Investimento reduziram a exposição ao seu capital, passando a controlar 3,27%, após a venda de parte da posição no final do mês passado.
Em comunicado enviado ao regulador, a CMVM, a Impresa revela que os fundos do Millennium bcp venderam um total de 170 mil títulos da dona da SIC, a 31 de Julho, passando a controlar 5.489.910 acções.
Após a redução, os fundos controlam 3,27% do capital social e respectivos direitos de voto da empresa liderada por Francisco Pinto Balsemão.
As acções da Impresa [Cot] seguem em alta de 0,67%, a cotar nos 3,00 euros.
UBS aumenta preço-alvo para a Impresa para os 2,90 euros e r
Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A UBS reviu em alta o preço-alvo para as acções da Impresa para os 2,90 euros, o que representa um potencial de queda de 5% face ao valor actual das acções. O facto da cotação não apresentar margem para ganhos fez com que a casa de investimento revisse em baixa a recomendação para "reduzir".
"A Impresa negoceia a um prémio de 34% face aos pares europeus e, ao nível actual, as acções não oferecem margem de ganhos face ao modelo de ‘cash flows descontados’ que resulta num preço-alvo de 2,9 euros", de acordo com uma nota de "research" hoje publicada.
Tendo em consideração esta ausência de potenciais ganhos, a casa de investimento reviu em baixa a recomendação de "neutral" para "reduzir".
Ao mesmo tempo, os analistas Ignacio Cebrian e Pedro Baptista reviram em alta o preço-alvo de 2,77 euros para 2,90 euros, depois de terem actualizado as estimativas para 2008 e 2009.
Ainda assim, e tendo em conta o valor actual das acções (3,01 euros), as acções contam com um potencial de queda de 4,9%.
Os analistas realçam que não vêem "catalisadores claros no curto prazo" e sublinham que, depois dos números apresentados nos últimos trimestres, a evolução deverá abrandar e, inclusivamente, deverá ser difícil conseguir manter o ritmo de crescimento dos resultados nos próximos trimestres, especialmente na televisão.
As acções da Impresa [Cot] desciam 1,61% para os 3,05 euros.
Lisbon Brokers aumenta preço justo da Impresa para os 3,5 euros
Os analistas da corretora lisboeta afirmou hoje estarem "muito impressionados" com a capacidade da empresa de Pinto Balsemão de traduzir uma melhoria dos resultados em receitas publicitárias e rentabilidade, uma situação que deverá continuar e ser reforçada por novas áreas de negócio, como a Impresa Digital.
Pedro Duarte
Segundo um comentário hoje emitido pela Lisbon Brokers aos resultados semestrais da Impresa hoje divulgados, o analista John dos Santos afirma que irá "rever e 'afinar'" os números, de modo a melhor refectir os números apresentados pela companhia para o primeiro semestre de 2007, o que entretanto "nos leva a aumentar o nosso preço-justo a doze meses de 3,2 para 3,5 euros, uma melhoria de 9% e que implica um potencial de valorização de quase 12% em relação aos actuais preços do mercado, reforçando assim a nossa recomendação de 'Compra' para as acções da Impresa".
Às 10h22, a Impresa perdia 0,64% para os 3,12€.
Os analistas da corretora lisboeta afirmou hoje estarem "muito impressionados" com a capacidade da empresa de Pinto Balsemão de traduzir uma melhoria dos resultados em receitas publicitárias e rentabilidade, uma situação que deverá continuar e ser reforçada por novas áreas de negócio, como a Impresa Digital.
Pedro Duarte
Segundo um comentário hoje emitido pela Lisbon Brokers aos resultados semestrais da Impresa hoje divulgados, o analista John dos Santos afirma que irá "rever e 'afinar'" os números, de modo a melhor refectir os números apresentados pela companhia para o primeiro semestre de 2007, o que entretanto "nos leva a aumentar o nosso preço-justo a doze meses de 3,2 para 3,5 euros, uma melhoria de 9% e que implica um potencial de valorização de quase 12% em relação aos actuais preços do mercado, reforçando assim a nossa recomendação de 'Compra' para as acções da Impresa".
Às 10h22, a Impresa perdia 0,64% para os 3,12€.
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Será que é desta que vou ficar milionário?
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CaixaBI reitera recomendação de 'Acumular' para a Impresa após resultados semestrais
Os analistas do CaixaBI consideram que os resultados da empresa liderada por Pinto Balsemão saíram "sensivelmente em linha" com as suas previsões nos primeiros seis meses do ano "confirmando a nossa aposta e visão positiva sobre a empresa".
Pedro Duarte
Segundo uma nota de análise hoje emitida pelo CaixaBI, "consideramos que o potencial de crescimento para o médio prazo se mantém no mercado publicitário e no segmento Digital, deixando espaço para revisões em alta da nossa avaliação, caso se confirme a nossa postura conservadora em relação a estes dois factores".
O documento salienta, contudo, "como principal factor de risco o facto de as audiências estarem abaixo do 'target', o que poderá ter um impacto negativo nas receitas publicitárias".
O Caixa BI conclui mantendo a sua recomendação de 'Acumular' para o papel.
A Impresa anunciou hoje os seus resultados para o primeiro semestre do ano, tendo o seu lucro aumentado 23,6% para os 8,7 milhões de euros, com receitas de 138,1 milhões de euros e um EBITDA de 22,6 milhões de euros.
Às 9h42, a Impresa caía 2,23% para os 3,07€.
Os analistas do CaixaBI consideram que os resultados da empresa liderada por Pinto Balsemão saíram "sensivelmente em linha" com as suas previsões nos primeiros seis meses do ano "confirmando a nossa aposta e visão positiva sobre a empresa".
Pedro Duarte
Segundo uma nota de análise hoje emitida pelo CaixaBI, "consideramos que o potencial de crescimento para o médio prazo se mantém no mercado publicitário e no segmento Digital, deixando espaço para revisões em alta da nossa avaliação, caso se confirme a nossa postura conservadora em relação a estes dois factores".
O documento salienta, contudo, "como principal factor de risco o facto de as audiências estarem abaixo do 'target', o que poderá ter um impacto negativo nas receitas publicitárias".
O Caixa BI conclui mantendo a sua recomendação de 'Acumular' para o papel.
A Impresa anunciou hoje os seus resultados para o primeiro semestre do ano, tendo o seu lucro aumentado 23,6% para os 8,7 milhões de euros, com receitas de 138,1 milhões de euros e um EBITDA de 22,6 milhões de euros.
Às 9h42, a Impresa caía 2,23% para os 3,07€.
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Infelizmente
asilva Escreveu:A Lisbon Brokers previa que os lucros aumentassem cerca de 10% a pouco mais de uma semana e recomendava comprar. Portanto, com um aumento de 24% deve reforçar essa ideia.
Infelizmente a Lisbon Brokers não é a referencia em termos de analise financeira...
... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !
OOPS ....
- Código: Selecionar todos
EMPRESAS Publicado 31 Julho 2007 7:40
[b]Abaixo da previsão dos analistas[/b]
Os resultados líquidos da Impresa atingiram 8,7 milhões de euros no primeiro semestre de 2007, o que corresponde a um aumento de 23,6% face ao período homólogo do ano passado, segundo o comunicado da empresa enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Os resultados líquidos da Impresa atingiram 8,7 milhões de euros no primeiro semestre de 2007, o que corresponde a um aumento de 23,6% face ao período homólogo do ano passado, segundo o comunicado da empresa enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
[b]Uma "poll" realizada pela agência Reuters junto de analistas tinha previsto resultados mais elevados, estimando que o lucro líquido do grupo de media liderado por Francisco Pinto Balsemão teria crescido 48,4%,[/b] para um valor médio de 9,2 milhões de euros.
Esperemos que não a massacrem muito ...
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... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !
Impresa diz lucro 1ro Sem07 em 8,7 ME vs 9,2 ME média poll
31/07/2007
LISBOA, 31 Jul (Reuters) - O lucro da Impresa , no primeiro semestre de 2007, subiu 23,6 pct para os 8,7 milhões de euros (ME), contra 6,2 ME no período homólogo e face à média de 9,2 ME avançada pelos analistas, anunciou a Impresa.
Adianta, em comunicado, que as receitas consolidadas cresceram 9,0 pct para os 138,1 ME, contra uma média de 138,5 ME prevista pelos analistas, enquanto o EBITDA-Earnings Before Interest, Tax, Depreciation and Amortization avançou 19,6 pct para 22,6 ME contra a estimativa de 22,9 ME.
"Com a melhoria das margens operacionais, os resultados líquidos registaram um ganho de 12,7 pct para 7,6 ME no 2do trimestre de 2007. No final do 1ro sem, a Impresa registou um crescimento de 23,6 pct, atingindo 8,7 ME", afirma a Impresa.
As receitas do segmento de televisao cresceram 13,1 pct para os 91,4 ME, enquanto as revistas perderam 5,7 pct para os 18,5 ME e os jornais avançaram 3,5 pct para 28,1 ME.
Os custos operacionais consolidados aumentaram 7,2 pct para 115,4 ME, subida justificada pela Impresa com a alteração do perimetro de consolidação, que passa a incorporar a Som Livre, a AEIOU e a New Media, com os custos de arranque de novos negócios e com campanhas de marketing.
31/07/2007
LISBOA, 31 Jul (Reuters) - O lucro da Impresa , no primeiro semestre de 2007, subiu 23,6 pct para os 8,7 milhões de euros (ME), contra 6,2 ME no período homólogo e face à média de 9,2 ME avançada pelos analistas, anunciou a Impresa.
Adianta, em comunicado, que as receitas consolidadas cresceram 9,0 pct para os 138,1 ME, contra uma média de 138,5 ME prevista pelos analistas, enquanto o EBITDA-Earnings Before Interest, Tax, Depreciation and Amortization avançou 19,6 pct para 22,6 ME contra a estimativa de 22,9 ME.
"Com a melhoria das margens operacionais, os resultados líquidos registaram um ganho de 12,7 pct para 7,6 ME no 2do trimestre de 2007. No final do 1ro sem, a Impresa registou um crescimento de 23,6 pct, atingindo 8,7 ME", afirma a Impresa.
As receitas do segmento de televisao cresceram 13,1 pct para os 91,4 ME, enquanto as revistas perderam 5,7 pct para os 18,5 ME e os jornais avançaram 3,5 pct para 28,1 ME.
Os custos operacionais consolidados aumentaram 7,2 pct para 115,4 ME, subida justificada pela Impresa com a alteração do perimetro de consolidação, que passa a incorporar a Som Livre, a AEIOU e a New Media, com os custos de arranque de novos negócios e com campanhas de marketing.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Poll 2007-07-27 20:14
Lucro da Impresa deverá ter crescido 25,7% até Junho
O resultado líquido da Impresa deverá ter crescido 25,7% nos seis primeiros meses do ano face ao mesmo período de 2006, para os 8,8 milhões de euros, segundo a média das estimativas dos analistas contactados pela agência Lusa.
Tiago Figueiredo Silva
O grupo de comunicação, que detém a estação de televisão SIC e o semanário 'Expresso', registou, entre Janeiro e Junho do ano passado, resultados líquidos consolidados de 7 milhões de euros.
Para os seis primeiros meses deste ano, as previsões dos analistas da Lisbon Brokers apontam para um lucro de 7,8 milhões de euros, enquanto que os especialistas do Banif e do BPI acreditam que os resultados líquidos da empresa portuguesa de media possam atingir os 8,3 e os 8,6 milhões de euros, respectivamente. Os analistas do Millennium bcp Investimento apontam um valor mais elevado, 10,8 milhões de euros.
O comportamento das receitas publicitárias da SIC e o peso das novas áreas de negócio da estação e do grupo serão alguns dos elementos a ter em conta no desempenho do grupo presidido por Francisco Pinto Balsemão para este semestre, de acordo com os analistas.
"Apesar da quebra estimada das receitas de publicidade, as restantes áreas de negócio da SIC [multimédia, merchandising, entre outros segmentos] irão compensar", referem os analistas do Banif, prevendo que as receitas da área televisiva aumentem 9% no segundo trimestre.
Os especialistas do BPI acreditam igualmente que as receitas publicitárias da SIC serão penalizadas "muito por força do Mundial de Futebol", mas que os resultados da estação vão sair compensados pela descida de custos face ao ano passado (aquisição dos jogos) e pelo desempenho das novas áreas de negócio.
Dentro das novas áreas do grupo, os analistas da Lisbon Brokers estão optimistas em relação à 'performance' da Impresa Digital. "Estimamos que venha a alcançar o 'breakeven' já no segundo trimestre de 2007", sublinham os mesmos profissionais.
No caso do BCP, um dos factores em análise será ver "se existiu uma melhoria na dinâmica do sector dos jornais e revistas" do grupo.
Em termos consolidados, a empresa de media irá apresentar um valor médio de receitas de 138,8 milhões de euros, o que significa uma subida de 9,6% relativamente aos valores apresentados no mesmo semestre do ano passado (126,7 milhões de euros).
Na média, os resultados antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (EBITDA) do grupo Impresa irão situar-se nos 22,1 milhões de euros, o que representa um crescimento de 16,9% face aos valores de 2006 (18,9 milhões de euros).
A Impresa apresenta os seus resultados na próxima terça-feira (dia 31) antes da abertura do
Lucro da Impresa deverá ter crescido 25,7% até Junho
O resultado líquido da Impresa deverá ter crescido 25,7% nos seis primeiros meses do ano face ao mesmo período de 2006, para os 8,8 milhões de euros, segundo a média das estimativas dos analistas contactados pela agência Lusa.
Tiago Figueiredo Silva
O grupo de comunicação, que detém a estação de televisão SIC e o semanário 'Expresso', registou, entre Janeiro e Junho do ano passado, resultados líquidos consolidados de 7 milhões de euros.
Para os seis primeiros meses deste ano, as previsões dos analistas da Lisbon Brokers apontam para um lucro de 7,8 milhões de euros, enquanto que os especialistas do Banif e do BPI acreditam que os resultados líquidos da empresa portuguesa de media possam atingir os 8,3 e os 8,6 milhões de euros, respectivamente. Os analistas do Millennium bcp Investimento apontam um valor mais elevado, 10,8 milhões de euros.
O comportamento das receitas publicitárias da SIC e o peso das novas áreas de negócio da estação e do grupo serão alguns dos elementos a ter em conta no desempenho do grupo presidido por Francisco Pinto Balsemão para este semestre, de acordo com os analistas.
"Apesar da quebra estimada das receitas de publicidade, as restantes áreas de negócio da SIC [multimédia, merchandising, entre outros segmentos] irão compensar", referem os analistas do Banif, prevendo que as receitas da área televisiva aumentem 9% no segundo trimestre.
Os especialistas do BPI acreditam igualmente que as receitas publicitárias da SIC serão penalizadas "muito por força do Mundial de Futebol", mas que os resultados da estação vão sair compensados pela descida de custos face ao ano passado (aquisição dos jogos) e pelo desempenho das novas áreas de negócio.
Dentro das novas áreas do grupo, os analistas da Lisbon Brokers estão optimistas em relação à 'performance' da Impresa Digital. "Estimamos que venha a alcançar o 'breakeven' já no segundo trimestre de 2007", sublinham os mesmos profissionais.
No caso do BCP, um dos factores em análise será ver "se existiu uma melhoria na dinâmica do sector dos jornais e revistas" do grupo.
Em termos consolidados, a empresa de media irá apresentar um valor médio de receitas de 138,8 milhões de euros, o que significa uma subida de 9,6% relativamente aos valores apresentados no mesmo semestre do ano passado (126,7 milhões de euros).
Na média, os resultados antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (EBITDA) do grupo Impresa irão situar-se nos 22,1 milhões de euros, o que representa um crescimento de 16,9% face aos valores de 2006 (18,9 milhões de euros).
A Impresa apresenta os seus resultados na próxima terça-feira (dia 31) antes da abertura do
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Impresa renova máximo de mais de seis anos nos 3,23 euros
Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
As acções da Impresa estão em alta pela terceira sessão consecutiva, tendo voltado a fixar um novo máximo, de mais de seis anos, nos 3,23 euros, após uma valorização de mais de 3%.
Os títulos do grupo de media liderado por Francisco Pinto Balsemão seguem a valorizar 2,24% para 3,20 euros, tendo chegado a subir um máximo de 3,19% durante a negociação para toca no valor mais elevado desde 2001, nos 3,23 euros.
Com a subida de hoje, a Impresa [Cot] acentuou os ganhos acumulados em 2007 para 36,75%, sendo que só neste mês de Julho a dona da SIC já apreciou mais de 16%, apresentando, actualmente, um valor de mercado de 537 milhões de euros.
Os operadores contactados pelo Jornal de Negócios Online não apontam nenhuma razão específica para a expressiva subida dos títulos da Impresa, durante esta parte inicial da negociação.
O resultado da OPA da Prisa sobre a Media Capital é mencionado pelo especialistas como um possível impulsionador, no sentido em que o grupo espanhol, que conseguiu aumentar a sua posição na dona da TVI para 94,39%, poderá avançar com uma aquisição potestativa do título e retirar a empresa de bolsa.
Com a saída da Media Capital do mercado, restariam dois títulos de media: a Impresa e a Cofina, sendo que o grupo de Pinto Balsemão torna-se mais apelativo para os investidores deste sector dado que tem no seu "portfolio" a televisão.
O mercado português de media e entretenimento vai apresentar o crescimento mais rápido da Europa Ocidental em 2007 e 2008. De acordo com um estudo hoje divulgado pela PricewaterhouseCoopers, a indústria nacional de media e entretenimento registará crescimentos de 9,3% até final deste ano e de 8,3% em 2008.
Até 2001, o estudo prevê que o crescimento médio anual deste sector no nosso país atinja os 7,3%, para um volume de receitas total na ordem dos 6,1 mil milhões de dólares (4,4 mil milhões de euros).
Segundo a PricewaterhouseCoopers, o crescimento do mercado nacional de media e entretenimento terá por principal motor os gastos dos consumidores ou utilizadores finais, que deverão apresentar uma taxa de crescimento de 8,7% até 2001, ano em que atingirão os 4,5 mil milhões de dólares (3,2 mil milhões de euros).
Também nesta área, Portugal irá liderar o crescimento relativo nos mercados da Europa Ocidental.
Menos forte é o cenários de evolução das receitas publicitárias, cujo crescimento será mais lento, com uma taxa anual acumulada de 4% até 2011.
Nesse contexto, o estudo prevê que o mercado publicitário português atinja os 1,356 mil milhões de dólares (983 milhões de euros) até final deste ano, apresentando um crescimento até aos 1,595 mil milhões de dólares (1,1 mil milhões de euros) em 2011.
JN
Até 2001, o estudo prevê que o crescimento médio anual deste sector no nosso país atinja os 7,3%, para um volume de receitas total na ordem dos 6,1 mil milhões de dólares (4,4 mil milhões de euros).
Segundo a PricewaterhouseCoopers, o crescimento do mercado nacional de media e entretenimento terá por principal motor os gastos dos consumidores ou utilizadores finais, que deverão apresentar uma taxa de crescimento de 8,7% até 2001, ano em que atingirão os 4,5 mil milhões de dólares (3,2 mil milhões de euros).
Também nesta área, Portugal irá liderar o crescimento relativo nos mercados da Europa Ocidental.
Menos forte é o cenários de evolução das receitas publicitárias, cujo crescimento será mais lento, com uma taxa anual acumulada de 4% até 2011.
Nesse contexto, o estudo prevê que o mercado publicitário português atinja os 1,356 mil milhões de dólares (983 milhões de euros) até final deste ano, apresentando um crescimento até aos 1,595 mil milhões de dólares (1,1 mil milhões de euros) em 2011.
JN
"Herói não aquele que não cai, Herói é aquele que cai e se levanta" - Confúcio
Lisbon Brokers prevê crescimento de 10,6% nos lucros da Impresa
17/07/2007
A Impresa deverá registar um crescimento de 10,6% nos lucros do primeiro semestre deste ano para os 7,8 milhões de euros, estima a Lisbon Brokers que acredita que esta empresa é o "candidato ideal" ao investimento estrangeiro.
Numa nota de research, o analista John dos Santos sublinha que a empresa presidida por Pinto Balsemão vai apresentar resultados do primeiro semestre no dia 31 de Julho, dia em que deverá revelar que as receitas subiram 8% em termos homólogos para os 136,8 milhões de euros e que o EBITDA, ou "cash flow" operacional, avançou 13,8% para os 21,5 milhões de euros.
Casa de investimento reforça "forte compra" para acções da empresa
O especialista explica que, "apesar dos títulos esterem a transaccionar muito próximo da nossa avaliação da Soma-das-Partes (SoP), o que gera um valor justo de 3,20 euros por acção", optaram por reforçar a recomendação de "forte compra" antes da divulgação dos resultados semestrais.
"Não só queremos destacar a melhoria da qualidade das fontes de receitas e lucros da empresa, mas achamos também ser importante focar nas novas áreas de negócio recentemente criadas, como a Digital por exemplo, que estimamos que venha a alcançar o "breakeven" já no segundo trimestre de 2007", sublinha a mesma fonte.
O especialista conclui que, num cenário de combinação do fortalecimento dos fundamentais da empresa com a crescente tendência de consolidação no sector dos média (com Portugal a parecer um mercado preferido para o investimento estrangeiro neste segmento), a Impresa "é um candidato ideal".
17/07/2007
A Impresa deverá registar um crescimento de 10,6% nos lucros do primeiro semestre deste ano para os 7,8 milhões de euros, estima a Lisbon Brokers que acredita que esta empresa é o "candidato ideal" ao investimento estrangeiro.
Numa nota de research, o analista John dos Santos sublinha que a empresa presidida por Pinto Balsemão vai apresentar resultados do primeiro semestre no dia 31 de Julho, dia em que deverá revelar que as receitas subiram 8% em termos homólogos para os 136,8 milhões de euros e que o EBITDA, ou "cash flow" operacional, avançou 13,8% para os 21,5 milhões de euros.
Casa de investimento reforça "forte compra" para acções da empresa
O especialista explica que, "apesar dos títulos esterem a transaccionar muito próximo da nossa avaliação da Soma-das-Partes (SoP), o que gera um valor justo de 3,20 euros por acção", optaram por reforçar a recomendação de "forte compra" antes da divulgação dos resultados semestrais.
"Não só queremos destacar a melhoria da qualidade das fontes de receitas e lucros da empresa, mas achamos também ser importante focar nas novas áreas de negócio recentemente criadas, como a Digital por exemplo, que estimamos que venha a alcançar o "breakeven" já no segundo trimestre de 2007", sublinha a mesma fonte.
O especialista conclui que, num cenário de combinação do fortalecimento dos fundamentais da empresa com a crescente tendência de consolidação no sector dos média (com Portugal a parecer um mercado preferido para o investimento estrangeiro neste segmento), a Impresa "é um candidato ideal".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
A Impresa deverá registar um crescimento de 10,6% nos lucros do primeiro semestre deste ano para os 7,8 milhões de euros, estima a Lisbon Brokers que acredita que esta empresa é o "candidato ideal" ao investimento estrangeiro.
Numa nota de research, o analista John dos Santos sublinha que a empresa presidida por Pinto Balsemão vai apresentar resultados do primeiro semestre no dia 31 de Julho, dia em que deverá revelar que as receitas subiram 8% em termos homólogos para os 136,8 milhões de euros e que o EBITDA, ou "cash flow" operacional, avançou 13,8% para os 21,5 milhões de euros.
Casa de investimento reforça "forte compra" para acções da empresa
O especialista explica que, "apesar dos títulos esterem a transaccionar muito próximo da nossa avaliação da Soma-das-Partes (SoP), o que gera um valor justo de 3,20 euros por acção", optaram por reforçar a recomendação de "forte compra" antes da divulgação dos resultados semestrais.
"Não só queremos destacar a melhoria da qualidade das fontes de receitas e lucros da empresa, mas achamos também ser importante focar nas novas áreas de negócio recentemente criadas, como a Digital por exemplo, que estimamos que venha a alcançar o "breakeven" já no segundo trimestre de 2007", sublinha a mesma fonte.
O especialista conclui que, num cenário de combinação do fortalecimento dos fundamentais da empresa com a crescente tendência de consolidação no sector dos média (com Portugal a parecer um mercado preferido para o investimento estrangeiro neste segmento), a Impresa "é um candidato ideal".
JN
Numa nota de research, o analista John dos Santos sublinha que a empresa presidida por Pinto Balsemão vai apresentar resultados do primeiro semestre no dia 31 de Julho, dia em que deverá revelar que as receitas subiram 8% em termos homólogos para os 136,8 milhões de euros e que o EBITDA, ou "cash flow" operacional, avançou 13,8% para os 21,5 milhões de euros.
Casa de investimento reforça "forte compra" para acções da empresa
O especialista explica que, "apesar dos títulos esterem a transaccionar muito próximo da nossa avaliação da Soma-das-Partes (SoP), o que gera um valor justo de 3,20 euros por acção", optaram por reforçar a recomendação de "forte compra" antes da divulgação dos resultados semestrais.
"Não só queremos destacar a melhoria da qualidade das fontes de receitas e lucros da empresa, mas achamos também ser importante focar nas novas áreas de negócio recentemente criadas, como a Digital por exemplo, que estimamos que venha a alcançar o "breakeven" já no segundo trimestre de 2007", sublinha a mesma fonte.
O especialista conclui que, num cenário de combinação do fortalecimento dos fundamentais da empresa com a crescente tendência de consolidação no sector dos média (com Portugal a parecer um mercado preferido para o investimento estrangeiro neste segmento), a Impresa "é um candidato ideal".
JN
"Herói não aquele que não cai, Herói é aquele que cai e se levanta" - Confúcio
Queria aqui realçar que o uralito há cerca de 2 ou 3 meses disse que um fundo importante espanhol (o tal Bestinver) ia investir em várias cotadas, entra as quais a Impresa. Não que seja isso a razão para esta subida mas desde logo fiquei com alguma curiosidade do porquê do investimento.
Afinal parece que estavam certos, muito certos.
"uralito, vuelve estas perdonado"...
Jibóia
Afinal parece que estavam certos, muito certos.
"uralito, vuelve estas perdonado"...
Jibóia
Catarina Carneiro de Brito
catarinabrito@mediafin.pt
A SIC Internacional espera que a sua presença no Brasil "não sofra qualquer tipo de interferência política", uma vez que a opção da distribuidora Sky Brasil por manter a SIC Internacional "mostra como o mercado funciona e como é este que dita as regras", afirma João Pedro Nava, director de negócios internacionais da SIC, em comunicado .
O responsável refere-se à escolha da Sky Brasil em emitir a estação de Carnaxide em detrimento da RTP Internacional.
O embaixador de Portugal no Brasil, Francisco Seixas da Costa, pediu, no passado sábado, esclarecimentos à operadora de cabo Sky Brasil pela substituição da RTP Internacional pela SIC.
Seixas da Costa, em carta enviada ao presidente da Sky Brasil, Luíz Eduardo Baptista da Rocha, saúda a iniciativa de incluir a programação da SIC, "abrindo caminho a uma televisão privada portuguesa de elevado mérito", mas simultaneamente considera, "da maior gravidade que isso seja feito em detrimento do canal público português, no qual o Estado Português faz, desde há mais de uma década, um considerável investimento".
Quebrou na sexta a resistência importante dos 3,05 euros, e se essa quebra foi marginal hoje parece estar a confirmá-la...
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Reforço da Bestinver na Impresa é um sinal de "confiança" na empresa
16/07/2007
A Bestinver Gestion voltou a reforçar no capital de uma cotada portuguesa, desta vez na Impresa. A gestora de fundos espanhola passou a controlar mais de 7% da dona da SIC, um investimento que é visto pelo BPI como um sinal de "confiança" na empresa.
"Por mais estranho que pareça o facto da Bestinver ter revelado a sua posição já bem acima dos 5%, este é um sinal da confiança que a gestora espanhola tem na Impresa e também na recuperação da economia nacional", afirma o analista Tiago Veiga Anjos.
A Bestinver já detém um total de 12 milhões de acções, ou 7,16% do capital da Impresa, uma distribuída por vários dos fundos da gestora, nomeadamente no Bestinver Bolsa, que controla a maior parte destes títulos.
O fundo Bestinver Bolsa estava restrito a investimentos a cotadas espanholas. No entanto, a perspectiva negativa do gestor Francisco Paramés quanto à evolução da economia espanhola levou-o a expandir os investimentos à Península Ibérica, já que Portugal "apresenta inúmeras oportunidades".
Em declarações recentes ao Jornal de Negócios o gestor revelou que se preparava para reforçar os seus investimentos em Portugal, onde já tem posições em empresas como a Galp Energia, EDP, Semapa e Corticeira Amorim.
O reforço do investimento em Portugal arrancou com a Corticeira Amorim, empresa onde a Bestinver Gestion passou a controlar mais de 5%.
16/07/2007
A Bestinver Gestion voltou a reforçar no capital de uma cotada portuguesa, desta vez na Impresa. A gestora de fundos espanhola passou a controlar mais de 7% da dona da SIC, um investimento que é visto pelo BPI como um sinal de "confiança" na empresa.
"Por mais estranho que pareça o facto da Bestinver ter revelado a sua posição já bem acima dos 5%, este é um sinal da confiança que a gestora espanhola tem na Impresa e também na recuperação da economia nacional", afirma o analista Tiago Veiga Anjos.
A Bestinver já detém um total de 12 milhões de acções, ou 7,16% do capital da Impresa, uma distribuída por vários dos fundos da gestora, nomeadamente no Bestinver Bolsa, que controla a maior parte destes títulos.
O fundo Bestinver Bolsa estava restrito a investimentos a cotadas espanholas. No entanto, a perspectiva negativa do gestor Francisco Paramés quanto à evolução da economia espanhola levou-o a expandir os investimentos à Península Ibérica, já que Portugal "apresenta inúmeras oportunidades".
Em declarações recentes ao Jornal de Negócios o gestor revelou que se preparava para reforçar os seus investimentos em Portugal, onde já tem posições em empresas como a Galp Energia, EDP, Semapa e Corticeira Amorim.
O reforço do investimento em Portugal arrancou com a Corticeira Amorim, empresa onde a Bestinver Gestion passou a controlar mais de 5%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Reforço da Bestinver na Impresa é um sinal de "confiança" na empresa
16/07/2007
A Bestinver Gestion voltou a reforçar no capital de uma cotada portuguesa, desta vez na Impresa. A gestora de fundos espanhola passou a controlar mais de 7% da dona da SIC, um investimento que é visto pelo BPI como um sinal de "confiança" na empresa.
"Por mais estranho que pareça o facto da Bestinver ter revelado a sua posição já bem acima dos 5%, este é um sinal da confiança que a gestora espanhola tem na Impresa e também na recuperação da economia nacional", afirma o analista Tiago Veiga Anjos.
A Bestinver já detém um total de 12 milhões de acções, ou 7,16% do capital da Impresa, uma distribuída por vários dos fundos da gestora, nomeadamente no Bestinver Bolsa, que controla a maior parte destes títulos.
O fundo Bestinver Bolsa estava restrito a investimentos a cotadas espanholas. No entanto, a perspectiva negativa do gestor Francisco Paramés quanto à evolução da economia espanhola levou-o a expandir os investimentos à Península Ibérica, já que Portugal "apresenta inúmeras oportunidades".
Em declarações recentes ao Jornal de Negócios o gestor revelou que se preparava para reforçar os seus investimentos em Portugal, onde já tem posições em empresas como a Galp Energia, EDP, Semapa e Corticeira Amorim.
O reforço do investimento em Portugal arrancou com a Corticeira Amorim, empresa onde a Bestinver Gestion passou a controlar mais de 5%.
16/07/2007
A Bestinver Gestion voltou a reforçar no capital de uma cotada portuguesa, desta vez na Impresa. A gestora de fundos espanhola passou a controlar mais de 7% da dona da SIC, um investimento que é visto pelo BPI como um sinal de "confiança" na empresa.
"Por mais estranho que pareça o facto da Bestinver ter revelado a sua posição já bem acima dos 5%, este é um sinal da confiança que a gestora espanhola tem na Impresa e também na recuperação da economia nacional", afirma o analista Tiago Veiga Anjos.
A Bestinver já detém um total de 12 milhões de acções, ou 7,16% do capital da Impresa, uma distribuída por vários dos fundos da gestora, nomeadamente no Bestinver Bolsa, que controla a maior parte destes títulos.
O fundo Bestinver Bolsa estava restrito a investimentos a cotadas espanholas. No entanto, a perspectiva negativa do gestor Francisco Paramés quanto à evolução da economia espanhola levou-o a expandir os investimentos à Península Ibérica, já que Portugal "apresenta inúmeras oportunidades".
Em declarações recentes ao Jornal de Negócios o gestor revelou que se preparava para reforçar os seus investimentos em Portugal, onde já tem posições em empresas como a Galp Energia, EDP, Semapa e Corticeira Amorim.
O reforço do investimento em Portugal arrancou com a Corticeira Amorim, empresa onde a Bestinver Gestion passou a controlar mais de 5%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mjaguiar,
A Impresa hoje aliviou de maximos atingidos na semana passada, os suportes que agora têm, não sei, mas gostava que alguem colocasse o boneco para eu poder ver...
Abraço
Thanks Resina,
tenho estado um pouco afastado destas coisas mas agora como consegui tirar uns dias de ferias voltei a "brincar" um pouco
acho que vou tentar manter e ver se chega aos 3,5€
um abraço
..bom a onda e a mesma mas agora ja não deve dar confusão!
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