Impresa - Tópico Geral
Lisbon Brokers prevê crescimento de 10,6% nos lucros da Impresa
17/07/2007
A Impresa deverá registar um crescimento de 10,6% nos lucros do primeiro semestre deste ano para os 7,8 milhões de euros, estima a Lisbon Brokers que acredita que esta empresa é o "candidato ideal" ao investimento estrangeiro.
Numa nota de research, o analista John dos Santos sublinha que a empresa presidida por Pinto Balsemão vai apresentar resultados do primeiro semestre no dia 31 de Julho, dia em que deverá revelar que as receitas subiram 8% em termos homólogos para os 136,8 milhões de euros e que o EBITDA, ou "cash flow" operacional, avançou 13,8% para os 21,5 milhões de euros.
Casa de investimento reforça "forte compra" para acções da empresa
O especialista explica que, "apesar dos títulos esterem a transaccionar muito próximo da nossa avaliação da Soma-das-Partes (SoP), o que gera um valor justo de 3,20 euros por acção", optaram por reforçar a recomendação de "forte compra" antes da divulgação dos resultados semestrais.
"Não só queremos destacar a melhoria da qualidade das fontes de receitas e lucros da empresa, mas achamos também ser importante focar nas novas áreas de negócio recentemente criadas, como a Digital por exemplo, que estimamos que venha a alcançar o "breakeven" já no segundo trimestre de 2007", sublinha a mesma fonte.
O especialista conclui que, num cenário de combinação do fortalecimento dos fundamentais da empresa com a crescente tendência de consolidação no sector dos média (com Portugal a parecer um mercado preferido para o investimento estrangeiro neste segmento), a Impresa "é um candidato ideal".
17/07/2007
A Impresa deverá registar um crescimento de 10,6% nos lucros do primeiro semestre deste ano para os 7,8 milhões de euros, estima a Lisbon Brokers que acredita que esta empresa é o "candidato ideal" ao investimento estrangeiro.
Numa nota de research, o analista John dos Santos sublinha que a empresa presidida por Pinto Balsemão vai apresentar resultados do primeiro semestre no dia 31 de Julho, dia em que deverá revelar que as receitas subiram 8% em termos homólogos para os 136,8 milhões de euros e que o EBITDA, ou "cash flow" operacional, avançou 13,8% para os 21,5 milhões de euros.
Casa de investimento reforça "forte compra" para acções da empresa
O especialista explica que, "apesar dos títulos esterem a transaccionar muito próximo da nossa avaliação da Soma-das-Partes (SoP), o que gera um valor justo de 3,20 euros por acção", optaram por reforçar a recomendação de "forte compra" antes da divulgação dos resultados semestrais.
"Não só queremos destacar a melhoria da qualidade das fontes de receitas e lucros da empresa, mas achamos também ser importante focar nas novas áreas de negócio recentemente criadas, como a Digital por exemplo, que estimamos que venha a alcançar o "breakeven" já no segundo trimestre de 2007", sublinha a mesma fonte.
O especialista conclui que, num cenário de combinação do fortalecimento dos fundamentais da empresa com a crescente tendência de consolidação no sector dos média (com Portugal a parecer um mercado preferido para o investimento estrangeiro neste segmento), a Impresa "é um candidato ideal".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
A Impresa deverá registar um crescimento de 10,6% nos lucros do primeiro semestre deste ano para os 7,8 milhões de euros, estima a Lisbon Brokers que acredita que esta empresa é o "candidato ideal" ao investimento estrangeiro.
Numa nota de research, o analista John dos Santos sublinha que a empresa presidida por Pinto Balsemão vai apresentar resultados do primeiro semestre no dia 31 de Julho, dia em que deverá revelar que as receitas subiram 8% em termos homólogos para os 136,8 milhões de euros e que o EBITDA, ou "cash flow" operacional, avançou 13,8% para os 21,5 milhões de euros.
Casa de investimento reforça "forte compra" para acções da empresa
O especialista explica que, "apesar dos títulos esterem a transaccionar muito próximo da nossa avaliação da Soma-das-Partes (SoP), o que gera um valor justo de 3,20 euros por acção", optaram por reforçar a recomendação de "forte compra" antes da divulgação dos resultados semestrais.
"Não só queremos destacar a melhoria da qualidade das fontes de receitas e lucros da empresa, mas achamos também ser importante focar nas novas áreas de negócio recentemente criadas, como a Digital por exemplo, que estimamos que venha a alcançar o "breakeven" já no segundo trimestre de 2007", sublinha a mesma fonte.
O especialista conclui que, num cenário de combinação do fortalecimento dos fundamentais da empresa com a crescente tendência de consolidação no sector dos média (com Portugal a parecer um mercado preferido para o investimento estrangeiro neste segmento), a Impresa "é um candidato ideal".
JN
Numa nota de research, o analista John dos Santos sublinha que a empresa presidida por Pinto Balsemão vai apresentar resultados do primeiro semestre no dia 31 de Julho, dia em que deverá revelar que as receitas subiram 8% em termos homólogos para os 136,8 milhões de euros e que o EBITDA, ou "cash flow" operacional, avançou 13,8% para os 21,5 milhões de euros.
Casa de investimento reforça "forte compra" para acções da empresa
O especialista explica que, "apesar dos títulos esterem a transaccionar muito próximo da nossa avaliação da Soma-das-Partes (SoP), o que gera um valor justo de 3,20 euros por acção", optaram por reforçar a recomendação de "forte compra" antes da divulgação dos resultados semestrais.
"Não só queremos destacar a melhoria da qualidade das fontes de receitas e lucros da empresa, mas achamos também ser importante focar nas novas áreas de negócio recentemente criadas, como a Digital por exemplo, que estimamos que venha a alcançar o "breakeven" já no segundo trimestre de 2007", sublinha a mesma fonte.
O especialista conclui que, num cenário de combinação do fortalecimento dos fundamentais da empresa com a crescente tendência de consolidação no sector dos média (com Portugal a parecer um mercado preferido para o investimento estrangeiro neste segmento), a Impresa "é um candidato ideal".
JN
"Herói não aquele que não cai, Herói é aquele que cai e se levanta" - Confúcio
Queria aqui realçar que o uralito há cerca de 2 ou 3 meses disse que um fundo importante espanhol (o tal Bestinver) ia investir em várias cotadas, entra as quais a Impresa. Não que seja isso a razão para esta subida mas desde logo fiquei com alguma curiosidade do porquê do investimento.
Afinal parece que estavam certos, muito certos.
"uralito, vuelve estas perdonado"...
Jibóia
Afinal parece que estavam certos, muito certos.
"uralito, vuelve estas perdonado"...
Jibóia
Catarina Carneiro de Brito
catarinabrito@mediafin.pt
A SIC Internacional espera que a sua presença no Brasil "não sofra qualquer tipo de interferência política", uma vez que a opção da distribuidora Sky Brasil por manter a SIC Internacional "mostra como o mercado funciona e como é este que dita as regras", afirma João Pedro Nava, director de negócios internacionais da SIC, em comunicado .
O responsável refere-se à escolha da Sky Brasil em emitir a estação de Carnaxide em detrimento da RTP Internacional.
O embaixador de Portugal no Brasil, Francisco Seixas da Costa, pediu, no passado sábado, esclarecimentos à operadora de cabo Sky Brasil pela substituição da RTP Internacional pela SIC.
Seixas da Costa, em carta enviada ao presidente da Sky Brasil, Luíz Eduardo Baptista da Rocha, saúda a iniciativa de incluir a programação da SIC, "abrindo caminho a uma televisão privada portuguesa de elevado mérito", mas simultaneamente considera, "da maior gravidade que isso seja feito em detrimento do canal público português, no qual o Estado Português faz, desde há mais de uma década, um considerável investimento".
Quebrou na sexta a resistência importante dos 3,05 euros, e se essa quebra foi marginal hoje parece estar a confirmá-la...
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Reforço da Bestinver na Impresa é um sinal de "confiança" na empresa
16/07/2007
A Bestinver Gestion voltou a reforçar no capital de uma cotada portuguesa, desta vez na Impresa. A gestora de fundos espanhola passou a controlar mais de 7% da dona da SIC, um investimento que é visto pelo BPI como um sinal de "confiança" na empresa.
"Por mais estranho que pareça o facto da Bestinver ter revelado a sua posição já bem acima dos 5%, este é um sinal da confiança que a gestora espanhola tem na Impresa e também na recuperação da economia nacional", afirma o analista Tiago Veiga Anjos.
A Bestinver já detém um total de 12 milhões de acções, ou 7,16% do capital da Impresa, uma distribuída por vários dos fundos da gestora, nomeadamente no Bestinver Bolsa, que controla a maior parte destes títulos.
O fundo Bestinver Bolsa estava restrito a investimentos a cotadas espanholas. No entanto, a perspectiva negativa do gestor Francisco Paramés quanto à evolução da economia espanhola levou-o a expandir os investimentos à Península Ibérica, já que Portugal "apresenta inúmeras oportunidades".
Em declarações recentes ao Jornal de Negócios o gestor revelou que se preparava para reforçar os seus investimentos em Portugal, onde já tem posições em empresas como a Galp Energia, EDP, Semapa e Corticeira Amorim.
O reforço do investimento em Portugal arrancou com a Corticeira Amorim, empresa onde a Bestinver Gestion passou a controlar mais de 5%.
16/07/2007
A Bestinver Gestion voltou a reforçar no capital de uma cotada portuguesa, desta vez na Impresa. A gestora de fundos espanhola passou a controlar mais de 7% da dona da SIC, um investimento que é visto pelo BPI como um sinal de "confiança" na empresa.
"Por mais estranho que pareça o facto da Bestinver ter revelado a sua posição já bem acima dos 5%, este é um sinal da confiança que a gestora espanhola tem na Impresa e também na recuperação da economia nacional", afirma o analista Tiago Veiga Anjos.
A Bestinver já detém um total de 12 milhões de acções, ou 7,16% do capital da Impresa, uma distribuída por vários dos fundos da gestora, nomeadamente no Bestinver Bolsa, que controla a maior parte destes títulos.
O fundo Bestinver Bolsa estava restrito a investimentos a cotadas espanholas. No entanto, a perspectiva negativa do gestor Francisco Paramés quanto à evolução da economia espanhola levou-o a expandir os investimentos à Península Ibérica, já que Portugal "apresenta inúmeras oportunidades".
Em declarações recentes ao Jornal de Negócios o gestor revelou que se preparava para reforçar os seus investimentos em Portugal, onde já tem posições em empresas como a Galp Energia, EDP, Semapa e Corticeira Amorim.
O reforço do investimento em Portugal arrancou com a Corticeira Amorim, empresa onde a Bestinver Gestion passou a controlar mais de 5%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Reforço da Bestinver na Impresa é um sinal de "confiança" na empresa
16/07/2007
A Bestinver Gestion voltou a reforçar no capital de uma cotada portuguesa, desta vez na Impresa. A gestora de fundos espanhola passou a controlar mais de 7% da dona da SIC, um investimento que é visto pelo BPI como um sinal de "confiança" na empresa.
"Por mais estranho que pareça o facto da Bestinver ter revelado a sua posição já bem acima dos 5%, este é um sinal da confiança que a gestora espanhola tem na Impresa e também na recuperação da economia nacional", afirma o analista Tiago Veiga Anjos.
A Bestinver já detém um total de 12 milhões de acções, ou 7,16% do capital da Impresa, uma distribuída por vários dos fundos da gestora, nomeadamente no Bestinver Bolsa, que controla a maior parte destes títulos.
O fundo Bestinver Bolsa estava restrito a investimentos a cotadas espanholas. No entanto, a perspectiva negativa do gestor Francisco Paramés quanto à evolução da economia espanhola levou-o a expandir os investimentos à Península Ibérica, já que Portugal "apresenta inúmeras oportunidades".
Em declarações recentes ao Jornal de Negócios o gestor revelou que se preparava para reforçar os seus investimentos em Portugal, onde já tem posições em empresas como a Galp Energia, EDP, Semapa e Corticeira Amorim.
O reforço do investimento em Portugal arrancou com a Corticeira Amorim, empresa onde a Bestinver Gestion passou a controlar mais de 5%.
16/07/2007
A Bestinver Gestion voltou a reforçar no capital de uma cotada portuguesa, desta vez na Impresa. A gestora de fundos espanhola passou a controlar mais de 7% da dona da SIC, um investimento que é visto pelo BPI como um sinal de "confiança" na empresa.
"Por mais estranho que pareça o facto da Bestinver ter revelado a sua posição já bem acima dos 5%, este é um sinal da confiança que a gestora espanhola tem na Impresa e também na recuperação da economia nacional", afirma o analista Tiago Veiga Anjos.
A Bestinver já detém um total de 12 milhões de acções, ou 7,16% do capital da Impresa, uma distribuída por vários dos fundos da gestora, nomeadamente no Bestinver Bolsa, que controla a maior parte destes títulos.
O fundo Bestinver Bolsa estava restrito a investimentos a cotadas espanholas. No entanto, a perspectiva negativa do gestor Francisco Paramés quanto à evolução da economia espanhola levou-o a expandir os investimentos à Península Ibérica, já que Portugal "apresenta inúmeras oportunidades".
Em declarações recentes ao Jornal de Negócios o gestor revelou que se preparava para reforçar os seus investimentos em Portugal, onde já tem posições em empresas como a Galp Energia, EDP, Semapa e Corticeira Amorim.
O reforço do investimento em Portugal arrancou com a Corticeira Amorim, empresa onde a Bestinver Gestion passou a controlar mais de 5%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mjaguiar,
A Impresa hoje aliviou de maximos atingidos na semana passada, os suportes que agora têm, não sei, mas gostava que alguem colocasse o boneco para eu poder ver...
Abraço
Thanks Resina,
tenho estado um pouco afastado destas coisas mas agora como consegui tirar uns dias de ferias voltei a "brincar" um pouco
acho que vou tentar manter e ver se chega aos 3,5€
um abraço
..bom a onda e a mesma mas agora ja não deve dar confusão!
Impresa atinge máximo com novos negócios e reforço de accionistas
13/07/2007
A Impresa atingiu um novo máximo de 2001, beneficiando da entrada no seu capital de um fundo espanhol. Operações corporativas - como o acordo firmado com a Teresa Guilherme Produções, o lançamento de ADSL e de um eventual entendimento com a Media Capital para a televisão digital terrestre - têm ajudado a espevitar o comportamento das acções.
As acções da Impresa atingiram uma valorização máxima de 4,73% para 3,10 euros, máximos de Março de 2001.
Com mais de um milhão de acções movimentadas, o papel fechou com uma subida de 3,38% para os 3,06 euros, o que avalia a empresa em mais de 500 milhões de euros.
Com um forte suporte do lado da procura ao longo das última semanas, hoje foi comunicado que o fundo espanhol Bestinver Gestion passou a controlar 7,16% do capital da empresa presidida por Pinto Balsemão.
Segundo as explicações de um analista ao Jornal de Negócios Online, existem vários factores que têm estado a suportar o título.
Por um lado, a compra da Teresa Guilherme Produções por parte da Impresa que, para os analistas do CaixaBI "faz todo o sentido" do ponto de vista estratégico.
O grupo anunciou ontem que a SIC (o maior activo do grupo) chegou a acordo com Teresa Guilherme para a criação de uma nova produtora de televisão. A Terra do Nunca Produções (TDN) é o nome da nova empresa, que terá por objecto "a produção de programas para televisão, em particular na área da ficção".
A compra, depois de garantir o controlo de 60% do capital, "irá permitir consolidar a TDN no balanço da Impresa, com impacto positivo a nível da margem do EBITDA. Já o contributo para a facturação do grupo será mínimo, já que a TDN irá produzir apenas conteúdos para o grupo".
Segundo o mesmo analista, a recuperação da economia também já começa a estar reflectida nas contas da Impresa, "já que a publicidade está ligada, através de um factor multiplicativo, à evolução do PIB".
Recentemente (a 10 de Julho), Francisco Pinto Balsemão, confirmou a existência de conversações com a Media Capital para formar um consórcio entre os dois grupos no âmbito da participação no concurso para a implementação da Televisão Digital Terrestre (TDT) em Portugal, uma possibilidade que também foi aplaudida pelos analistas do BPI que classificaram o eventual acordo de "potencialmente positivo".
Um outro analista contactado pelo Jornal de Negócios Online afirmou que a TDT, "dificilmente terá um impacto positivo a curto prazo", pelo que a existência de parcerias nestes negócios "é natural" numa lógica de partilha de riscos.
A publicação "Meios e Publicidade" também avançou ontem que a unidade Impresa Digital está a preparar para Setembro o lançamento de um pacote de acesso ADSL, sob a marca AEIOU.
13/07/2007
A Impresa atingiu um novo máximo de 2001, beneficiando da entrada no seu capital de um fundo espanhol. Operações corporativas - como o acordo firmado com a Teresa Guilherme Produções, o lançamento de ADSL e de um eventual entendimento com a Media Capital para a televisão digital terrestre - têm ajudado a espevitar o comportamento das acções.
As acções da Impresa atingiram uma valorização máxima de 4,73% para 3,10 euros, máximos de Março de 2001.
Com mais de um milhão de acções movimentadas, o papel fechou com uma subida de 3,38% para os 3,06 euros, o que avalia a empresa em mais de 500 milhões de euros.
Com um forte suporte do lado da procura ao longo das última semanas, hoje foi comunicado que o fundo espanhol Bestinver Gestion passou a controlar 7,16% do capital da empresa presidida por Pinto Balsemão.
Segundo as explicações de um analista ao Jornal de Negócios Online, existem vários factores que têm estado a suportar o título.
Por um lado, a compra da Teresa Guilherme Produções por parte da Impresa que, para os analistas do CaixaBI "faz todo o sentido" do ponto de vista estratégico.
O grupo anunciou ontem que a SIC (o maior activo do grupo) chegou a acordo com Teresa Guilherme para a criação de uma nova produtora de televisão. A Terra do Nunca Produções (TDN) é o nome da nova empresa, que terá por objecto "a produção de programas para televisão, em particular na área da ficção".
A compra, depois de garantir o controlo de 60% do capital, "irá permitir consolidar a TDN no balanço da Impresa, com impacto positivo a nível da margem do EBITDA. Já o contributo para a facturação do grupo será mínimo, já que a TDN irá produzir apenas conteúdos para o grupo".
Segundo o mesmo analista, a recuperação da economia também já começa a estar reflectida nas contas da Impresa, "já que a publicidade está ligada, através de um factor multiplicativo, à evolução do PIB".
Recentemente (a 10 de Julho), Francisco Pinto Balsemão, confirmou a existência de conversações com a Media Capital para formar um consórcio entre os dois grupos no âmbito da participação no concurso para a implementação da Televisão Digital Terrestre (TDT) em Portugal, uma possibilidade que também foi aplaudida pelos analistas do BPI que classificaram o eventual acordo de "potencialmente positivo".
Um outro analista contactado pelo Jornal de Negócios Online afirmou que a TDT, "dificilmente terá um impacto positivo a curto prazo", pelo que a existência de parcerias nestes negócios "é natural" numa lógica de partilha de riscos.
A publicação "Meios e Publicidade" também avançou ontem que a unidade Impresa Digital está a preparar para Setembro o lançamento de um pacote de acesso ADSL, sob a marca AEIOU.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Tenho desde o dia anterior ao Spin Off, e faço intenção de a manter por um largo periodo...
Impresa atinge máximo com novos negócios e reforço de accionistas
A Impresa atingiu um novo máximo de 2001, beneficiando da entrada no seu capital de um fundo espanhol. Operações corporativas - como o acordo firmado com a Teresa Guilherme Produções, o lançamento de ADSL e de um eventual entendimento com a Media Capital para a televisão digital terrestre - têm ajudado a espevitar o comportamento das acções.
Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
A Impresa atingiu um novo máximo de 2001, beneficiando da entrada no seu capital de um fundo espanhol. Operações corporativas - como o acordo firmado com a Teresa Guilherme Produções, o lançamento de ADSL e de um eventual entendimento com a Media Capital para a televisão digital terrestre - têm ajudado a espevitar o comportamento das acções.
As acções da Impresa atingiram uma valorização máxima de 4,73% para 3,10 euros, máximos de Março de 2001.
Com mais de um milhão de acções movimentadas, o papel fechou com uma subida de 3,38% para os 3,06 euros, o que avalia a empresa em mais de 500 milhões de euros.
Com um forte suporte do lado da procura ao longo das última semanas, hoje foi comunicado que o fundo espanhol Bestinver Gestion passou a controlar 7,16% do capital da empresa presidida por Pinto Balsemão.
Segundo as explicações de um analista ao Jornal de Negócios Online, existem vários factores que têm estado a suportar o título.
Por um lado, a compra da Teresa Guilherme Produções por parte da Impresa que, para os analistas do CaixaBI "faz todo o sentido" do ponto de vista estratégico.
O grupo anunciou ontem que a SIC (o maior activo do grupo) chegou a acordo com Teresa Guilherme para a criação de uma nova produtora de televisão. A Terra do Nunca Produções (TDN) é o nome da nova empresa, que terá por objecto "a produção de programas para televisão, em particular na área da ficção".
A compra, depois de garantir o controlo de 60% do capital, "irá permitir consolidar a TDN no balanço da Impresa, com impacto positivo a nível da margem do EBITDA. Já o contributo para a facturação do grupo será mínimo, já que a TDN irá produzir apenas conteúdos para o grupo".
Segundo o mesmo analista, a recuperação da economia também já começa a estar reflectida nas contas da Impresa, "já que a publicidade está ligada, através de um factor multiplicativo, à evolução do PIB".
Recentemente (a 10 de Julho), Francisco Pinto Balsemão, confirmou a existência de conversações com a Media Capital para formar um consórcio entre os dois grupos no âmbito da participação no concurso para a implementação da Televisão Digital Terrestre (TDT) em Portugal, uma possibilidade que também foi aplaudida pelos analistas do BPI que classificaram o eventual acordo de "potencialmente positivo".
Um outro analista contactado pelo Jornal de Negócios Online afirmou que a TDT, "dificilmente terá um impacto positivo a curto prazo", pelo que a existência de parcerias nestes negócios "é natural" numa lógica de partilha de riscos.
A publicação "Meios e Publicidade" também avançou ontem que a unidade Impresa Digital está a preparar para Setembro o lançamento de um pacote de acesso ADSL, sob a marca AEIOU.
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Novos negócios e novos accionistas levam Impresa a disparar
Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
A Impresa negociava em máximos de 2001, beneficiando da entrada no seu capital de um fundo espanhol. Operações corporativas - como o acordo firmado com a Teresa Guilherme Produções, o lançamento de ADSL e de um eventual entendimento com a Media Capital para a televisão digital terrestre - têm ajudado a espevitar o comportamento das acções.
As acções da Impresa [Cot] já estiveram a negociar em alta de 4,73% para os 3,10 euros, máximos de Março de 2001.
Com mais de 780 mil acções movimentadas, o papel seguia agora em alta de 3,72% para os 3,07 euros, o que avalia a empresa em 517 milhões de euros.
Com um forte suporte do lado da procura ao longo das última semanas, hoje foi comunicado que o fundo espanhol Bestinver Gestion passou a controlar 7,16% do capital da empresa presidida por Pinto Balsemão.
Segundo as explicações de um analista ao Jornal de Negócios Online, existem vários factores que têm estado a suportar o título.
Por um lado, a compra da Teresa Guilherme Produções por parte da Impresa que, para os analistas do CaixaBI "faz todo o sentido" do ponto de vista estratégico.
O grupo anunciou ontem que a SIC (o maior activo do grupo) chegou a acordo com Teresa Guilherme para a criação de uma nova produtora de televisão. A Terra do Nunca Produções (TDN) é o nome da nova empresa, que terá por objecto "a produção de programas para televisão, em particular na área da ficção".
A compra, depois de garantir o controlo de 60% do capital, "irá permitir consolidar a TDN no balanço da Impresa, com impacto positivo a nível da margem do EBITDA. Já o contributo para a facturação do grupo será mínimo, já que a TDN irá produzir apenas conteúdos para o grupo".
Segundo o mesmo analista, a recuperação da economia também já começa a estar reflectida nas contas da Impresa, "já que a publicidade está ligada, através de um factor multiplicativo, à evolução do PIB".
Recentemente (a 10 de Julho), Francisco Pinto Balsemão, confirmou a existência de conversações com a Media Capital para formar um consórcio entre os dois grupos no âmbito da participação no concurso para a implementação da Televisão Digital Terrestre (TDT) em Portugal, uma possibilidade que também foi aplaudida pelos analistas do BPI que classificaram o eventual acordo de "potencialmente positivo".
Um outro analista contactado pelo Jornal de Negócios Online afirmou que a TDT, "dificilmente terá um impacto positivo a curto prazo", pelo que a existência de parcerias nestes negócios "é natural" numa lógica de partilha de riscos.
A publicação "Meios e Publicidade" também avançou ontem que a unidade Impresa Digital está a preparar para Setembro o lançamento de um pacote de acesso ADSL, sob a marca AEIOU.
Compra da Teresa Guilherme Produções “faz todo o sentido” ..
Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
Adriano Nobre
anobre@mediafin.pt
A compra da Teresa Guilherme Produções por parte da Impresa "faz todo o sentido" do ponto de vista estratégico, considera o CaixaBI que prevê um impacto positivo no EBITDA do grupo de media no médio prazo.
O grupo Impresa anunciou ontem, em comunicado enviado à CMVM, que a SIC chegou a acordo com a Teresa Guilherme para a criação de uma nova produtora de televisão.
TDN, S.A. – Terra do Nunca Produções é o nome da nova empresa, que terá por objecto "a produção de programas para televisão, em particular na área da ficção".
O CaixaBI considera que "de um ponto de vista estratégico esta integração vertical faz todo o sentido, dando seguimento à estratégia de aposta na ficção nacional e com controlo directo dos conteúdos emitidos pela SIC".
O analista João Morais Barbosa estima que o facto da Impresa se "apropriar de um negócio com margens superiores terá um imapcto muito positivo ao nível do EBIITDA no médio prazo".
De acordo com as informações avançadas pela "holding" de Balsemão, numa primeira fase o capital social da TDN será detido a 70% por Teresa Guilherme e a 30% pela SIC.
As duas partes acordaram, no entanto, um aumento de capital a realizar no espaço de 11 a 13 meses após a assinatura do primeiro contrato, e que "será subscrito exclusivamente pela SIC".
No âmbito dessa futura operação, a estação da Impresa passará a deter 60% do capital da nova empresa. O investimento total da SIC na criação da TDN atingirá os 2,4 milhões de euros.
O CaixaBI tem um preço-alvo de 3 euros para a Impresa e uma recomendação de "acumular".
As acções da Impresa [Cot] seguem inalteradas nos 2,96 euros.
Impresa cria nova produtora com Teresa Guilherme
O grupo Impresa anunciou hoje, em comunicado enviado à CMVM, que a SIC chegou a acordo com Teresa Guilherme para a criação de uma nova produtora de televisão. TDN, S.A. – Terra do Nunca Produções é o nome da nova empresa, que terá por objecto "a produção de programas para televisão, em particular na área da ficção".
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Adriano Nobre
anobre@mediafin.pt
O grupo Impresa anunciou hoje, em comunicado enviado à CMVM, que a SIC chegou a acordo com Teresa Guilherme para a criação de uma nova produtora de televisão. TDN, S.A. – Terra do Nunca Produções é o nome da nova empresa, que terá por objecto "a produção de programas para televisão, em particular na área da ficção".
De acordo com as informações avançadas pela "holding" de Balsemão, numa primeira fase o capital social da TDN será detido a 70% por Teresa Guilherme e a 30% pela SIC. As duas partes acordaram, no entanto, um aumento de capital a realizar no espaço de 11 a 13 meses após a assinatura do primeiro contrato, e que "será subscrito exclusivamente pela SIC".
No âmbito dessa futura operação, a estação da Impresa passará a deter 60% do capital da nova empresa. O investimento total da SIC na criação da TDN atingirá os 2,4 milhões de euros.
O grupo Impresa anunciou hoje, em comunicado enviado à CMVM, que a SIC chegou a acordo com Teresa Guilherme para a criação de uma nova produtora de televisão. TDN, S.A. – Terra do Nunca Produções é o nome da nova empresa, que terá por objecto "a produção de programas para televisão, em particular na área da ficção".
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Adriano Nobre
anobre@mediafin.pt
O grupo Impresa anunciou hoje, em comunicado enviado à CMVM, que a SIC chegou a acordo com Teresa Guilherme para a criação de uma nova produtora de televisão. TDN, S.A. – Terra do Nunca Produções é o nome da nova empresa, que terá por objecto "a produção de programas para televisão, em particular na área da ficção".
De acordo com as informações avançadas pela "holding" de Balsemão, numa primeira fase o capital social da TDN será detido a 70% por Teresa Guilherme e a 30% pela SIC. As duas partes acordaram, no entanto, um aumento de capital a realizar no espaço de 11 a 13 meses após a assinatura do primeiro contrato, e que "será subscrito exclusivamente pela SIC".
No âmbito dessa futura operação, a estação da Impresa passará a deter 60% do capital da nova empresa. O investimento total da SIC na criação da TDN atingirá os 2,4 milhões de euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Foi comunicado pela Impresa - SGPS, SA um documento com o seguinte título:
Impresa - SGPS, SA informa sobre constituição da TDN, SA - Terra do Nunca, S.A.
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FR14246.pdf
Impresa - SGPS, SA informa sobre constituição da TDN, SA - Terra do Nunca, S.A.
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FR14246.pdf
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Impresa Digital prepara lançamento de ADSL através do AEIOU
negocios.pt
A Impresa Digital está a preparar para Setembro o lançamento de um pacote de acesso ADSL, sob a marca AEIOU, de acordo com a informação avançada pela "Meios e Publicidade" que cita Pedro Casqueiro, director-geral da empresa do grupo de Pinto Balsemão.
O objectivo da Impresa Digital é ter um acesso ADSL diferenciador, específico para dois nichos de mercado, o das pessoas que utilizam as salas de "chat" do AEIOU (cerca de 150 mil por dia) e dos utilizadores dos jogos "online".
À "Meios e Publicidade", Pedro Casqueiro adiantou que esta aposta inscreve-se no objectivo da Impresa Digital de conquistar "subscrições mensais", acrescentado que o AEIOU tem uma comunidade de cerca de 100 mil pessoas e que espera conquistar entre 10 a 15% desta comunidade.
Para o BPI, a entrada da Impresa Digital no ADSL tem um impacto "neutral" sobre o papel. "A AIEOU já oferece um acesso de Internet [não banda larga] que tem um efeito positivo na performance financeira", como tal, "o ‘upgrade’ para ADSL é o passo natural" afirma o analista Tiago Veiga Anjos.
O banco de investimento manteve inalterada a recomendação de "reduzir" para a Impresa [Cot], bem como o "target" de 2,73 euros. As acções da empresa liderada por Pinto Balsemão seguem a perder 0,34% para 2,92 euros.
Impresa inicia hoje uma nova Era
Notícia actualizada com mais pormenores)
A Impresa apresentou esta terça-feira os seus novos projectos para a área digital.
O presidente do Conselho de Administração do Grupo, Francisco Pinto Balsemão, anunciou que a empresa «começa hoje um novo ano zero».
A Impresa deixa de ser um grupo de media para se tornar um grupo digital. É, para nós, um momento histórico», disse.
Uma entrada que implicará uma «reestruturação de equipas, de métodos, da produção de notícias»
Na apresentação dos projectos, o responsável adiantou que a Impresa é, desta forma, «o primeiro grupo a entrar organizadamente nos conteúdos digitais».
Para isso, a Impresa criou a Impresa Digital, outra sub holding do Grupo, que já conta com a área da Televisão, Revistas, Jornais e Outras Participações.
«A Impresa Digital terá objectivos financeiros e comerciais próprios». É nesta que estará o portal aeiou, recentemente adquirido pelo Grupo, e cujo objectivo é «enriquecê-lo com as marcas Impresa», como seja a SIC, o Expresso, e outras.
É também neste contexto que serão lançados os, já anunciados portais de jogos e de vídeo on-demand. As novidades, segundo o mesmo responsável, passam ainda pelo lançamento de um portal feminino, bem como o site da Visão e da Caras.
Objectivos são ambiciosos
Francisco Pinto Balsemão adiantou ainda que o Grupo espera que a Impresa Digital possa vir a pesar 1% da receitas da Impresa em 2007, passando este valor para os 10% em 2009.
«Se tal vier a acontecer, a multimédia passará a ser a segunda fonte de receitas mais importante do Grupo, a seguir à publicidade, à frente da venda de publicações», afirmou Francisco Pinto Balsemão.
Refira-se que a Impresa já investiu 4 milhões de euros em aquisições para a criação desta plataforma multimédia.
As acções da Impresa fecharam a descer 1,3% para 2,98 euros.
in Agência Financeira
Cumps
Notícia actualizada com mais pormenores)
A Impresa apresentou esta terça-feira os seus novos projectos para a área digital.
O presidente do Conselho de Administração do Grupo, Francisco Pinto Balsemão, anunciou que a empresa «começa hoje um novo ano zero».
A Impresa deixa de ser um grupo de media para se tornar um grupo digital. É, para nós, um momento histórico», disse.
Uma entrada que implicará uma «reestruturação de equipas, de métodos, da produção de notícias»
Na apresentação dos projectos, o responsável adiantou que a Impresa é, desta forma, «o primeiro grupo a entrar organizadamente nos conteúdos digitais».
Para isso, a Impresa criou a Impresa Digital, outra sub holding do Grupo, que já conta com a área da Televisão, Revistas, Jornais e Outras Participações.
«A Impresa Digital terá objectivos financeiros e comerciais próprios». É nesta que estará o portal aeiou, recentemente adquirido pelo Grupo, e cujo objectivo é «enriquecê-lo com as marcas Impresa», como seja a SIC, o Expresso, e outras.
É também neste contexto que serão lançados os, já anunciados portais de jogos e de vídeo on-demand. As novidades, segundo o mesmo responsável, passam ainda pelo lançamento de um portal feminino, bem como o site da Visão e da Caras.
Objectivos são ambiciosos
Francisco Pinto Balsemão adiantou ainda que o Grupo espera que a Impresa Digital possa vir a pesar 1% da receitas da Impresa em 2007, passando este valor para os 10% em 2009.
«Se tal vier a acontecer, a multimédia passará a ser a segunda fonte de receitas mais importante do Grupo, a seguir à publicidade, à frente da venda de publicações», afirmou Francisco Pinto Balsemão.
Refira-se que a Impresa já investiu 4 milhões de euros em aquisições para a criação desta plataforma multimédia.
As acções da Impresa fecharam a descer 1,3% para 2,98 euros.
in Agência Financeira
Cumps
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Mjaguiar,
A Impresa hoje aliviou de maximos atingidos na semana passada, os suportes que agora têm, não sei, mas gostava que alguem colocasse o boneco para eu poder ver...
Abraço
A Impresa hoje aliviou de maximos atingidos na semana passada, os suportes que agora têm, não sei, mas gostava que alguem colocasse o boneco para eu poder ver...
Abraço
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
?? ficou esquecida
Apesar de tar estado afastado do mercado já a algum tempo (com a excepção das minhas "DT" que vão ficar para as minhas filhas) resolvi hj entrar na Impresa (a 3€).
confesso que a minha experiencia com este titulo não é famosa mas tenho vindo a observar uma subida consistente já a algum tempo (mesmo depois do split)
será que o "target" anunciado (não me lembro por quem) de 3.5€ e viavel?
agradecia comentários
mjaguiar
confesso que a minha experiencia com este titulo não é famosa mas tenho vindo a observar uma subida consistente já a algum tempo (mesmo depois do split)
será que o "target" anunciado (não me lembro por quem) de 3.5€ e viavel?
agradecia comentários
mjaguiar
..bom a onda e a mesma mas agora ja não deve dar confusão!
Santander revê em alta preço-alvo para a Impresa
06/07/2007
A casa de investimento Santander reviu em alta o preço-alvo para as acções da Impresa em mais de 27% para os 3,50 euros, considerando que os títulos estão baratos.
O novo preço-alvo estabelecido pela Santander é de 3,50 euros, o que representa uma revisão em alta superior a 27% face ao "target" anterior, que era de 2,75%. O preço-alvo representa assim um potencial de subida de 14,75% face ao valor actual das acções.
A recomendação do Santander foi mantida em "comprar".
As acções da Impresa [ipr] subiam 4,1% para os 3,05 euros, depois de terem valorizado mais de 5% para os 3,08 euros, o que representa o valor mais elevado desde Março de 2001.
"Estamos claramente mais positivos que o -guidance-oficial dado pela companhia, actualizado a 29 de Novembro. Esperamos que o mercado publicitário cresça 6% em 2007 face aos 2,5% avançados pela empresa", refere o Santander numa nota de "research" citada pela Reuters.
"Vemos a Impresa a negociar a 10,1 vezes o P/E estimado para 2008 e a 7,5 vezes o EV/EBITDA previsto para 2008, o que achamos ser muito barato. A nossa avaliação de 3,5 euros implica um potencial de valorização de 20%", adianta.
06/07/2007
A casa de investimento Santander reviu em alta o preço-alvo para as acções da Impresa em mais de 27% para os 3,50 euros, considerando que os títulos estão baratos.
O novo preço-alvo estabelecido pela Santander é de 3,50 euros, o que representa uma revisão em alta superior a 27% face ao "target" anterior, que era de 2,75%. O preço-alvo representa assim um potencial de subida de 14,75% face ao valor actual das acções.
A recomendação do Santander foi mantida em "comprar".
As acções da Impresa [ipr] subiam 4,1% para os 3,05 euros, depois de terem valorizado mais de 5% para os 3,08 euros, o que representa o valor mais elevado desde Março de 2001.
"Estamos claramente mais positivos que o -guidance-oficial dado pela companhia, actualizado a 29 de Novembro. Esperamos que o mercado publicitário cresça 6% em 2007 face aos 2,5% avançados pela empresa", refere o Santander numa nota de "research" citada pela Reuters.
"Vemos a Impresa a negociar a 10,1 vezes o P/E estimado para 2008 e a 7,5 vezes o EV/EBITDA previsto para 2008, o que achamos ser muito barato. A nossa avaliação de 3,5 euros implica um potencial de valorização de 20%", adianta.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Lisbon Brokers recomenda comprar Impresa e sobe -target- para 3,20 euros
05/07/2007
A Lisbon Brokers reviu em alta a avaliação para as acções da Impresa atribuindo à dona da SIC um preço-alvo de 3,20 euros, 13% acima da cotação actual, o que leva o analista John dos Santos a recomendar a compra dos títulos. Para John dos Santos, a Impresa irá "de certo estar no -radar- dos principais grupos de media a nível Europeu".
"Após a divulgação das audiências de Junho, actualizámos o nosso modelo de avaliação da soma-das-partes que gera agora um valor justo para o fim de 2007 de 3,20 euros", refere a casa de investimentos. O novo "target" representa uma melhoria de quase 7% face à anterior avaliação de 3 euros.
Os títulos da Impresa [ipr] seguem a cotar nos 2,82 euros, a perder 1,05%, pelo que o preço-alvo definido pelo analista John dos Santos atribui à dona da SIC um potencial de subida de 13,47%, o "que nos leva a aumentar a nossa recomendação para -comprar-, de -manter-".
A revisão do "target" da Impresa assenta na "sucessiva melhoria nas audiências da SIC, que deverá continuar a impulsionar as receitas de publicidade do grupo", e também no crescente contributo e notícias positivas vindas da Impresa Digital, a unidade de Internet e multimédia do grupo"
Além disso, o analista John dos Santos refere, na nota de investimento divulgada hoje, que acredita que "num sector em franca consolidação, a Impresa irá de certo estar no -radar- dos principais grupos de media a nível Europeu".
Para a Lisbon Brokers "a melhoria das bases fundamentais da empresa e o posicionamento da mesmo no sector Português tornam a Impresa muito atractiva para aqueles que queiram tornar-se num -player- importante no sector dos media em Portugal".
05/07/2007
A Lisbon Brokers reviu em alta a avaliação para as acções da Impresa atribuindo à dona da SIC um preço-alvo de 3,20 euros, 13% acima da cotação actual, o que leva o analista John dos Santos a recomendar a compra dos títulos. Para John dos Santos, a Impresa irá "de certo estar no -radar- dos principais grupos de media a nível Europeu".
"Após a divulgação das audiências de Junho, actualizámos o nosso modelo de avaliação da soma-das-partes que gera agora um valor justo para o fim de 2007 de 3,20 euros", refere a casa de investimentos. O novo "target" representa uma melhoria de quase 7% face à anterior avaliação de 3 euros.
Os títulos da Impresa [ipr] seguem a cotar nos 2,82 euros, a perder 1,05%, pelo que o preço-alvo definido pelo analista John dos Santos atribui à dona da SIC um potencial de subida de 13,47%, o "que nos leva a aumentar a nossa recomendação para -comprar-, de -manter-".
A revisão do "target" da Impresa assenta na "sucessiva melhoria nas audiências da SIC, que deverá continuar a impulsionar as receitas de publicidade do grupo", e também no crescente contributo e notícias positivas vindas da Impresa Digital, a unidade de Internet e multimédia do grupo"
Além disso, o analista John dos Santos refere, na nota de investimento divulgada hoje, que acredita que "num sector em franca consolidação, a Impresa irá de certo estar no -radar- dos principais grupos de media a nível Europeu".
Para a Lisbon Brokers "a melhoria das bases fundamentais da empresa e o posicionamento da mesmo no sector Português tornam a Impresa muito atractiva para aqueles que queiram tornar-se num -player- importante no sector dos media em Portugal".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Fecho razoavel, em caso de inversão, o possível suporte é nos 2.68 como indica o gráfico do cook...
Vamos aguardar pela madrugada de segunda para ver se as bolsas estão famosas na segunda!
Abraço
Vamos aguardar pela madrugada de segunda para ver se as bolsas estão famosas na segunda!
Abraço
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
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