Mota Engil - Tópico Geral
TGV 2007-06-21 20:45
Mota-Engil e Soares da Costa interessadas em concorrer ao projecto de alta velocidade português
As construtoras Mota-Engil e Soares da Costa mostraram-se hoje interessadas em concorrer ao projecto da rede ferroviária de alta velocidade portuguesa, cujo primeiro concurso público deverá ser lançado no segundo semestre de 2008.
Tiago Figueiredo Silva
O modelo de negócio para a rede ferroviária de alta velocidade assenta em parcerias público-privadas, o que vai permitir reduzir em 600 milhões de euros o investimento previsto, de acordo com a Lusa.
O presidente da Mota-Engil, António Mota, disse que a construtora estará presente no concurso, declarando que "todos os eixos interessam".
"Vamos concorrer a todos, vamos ganhar aqueles em que formos competitivos", afirmou António Mota, acrescentando que a Mota-Engil participará "sempre" em consórcio, o qual deverá ser, "essencialmente, português", incluindo bancos e construtoras.
Para António Mota, o facto do período de concessão definido ser de 40 anos, dá ao projecto "viabilidade económica para prosseguir".
Também o presidente da Soares da Costa, Pedro Gonçalves, se mostrou interessado no projecto, afirmando que o modelo de negócio apresentado é "muito atractivo".
"À partida, o conjunto dos troços interessa-nos. A própria dimensão dos troços parece equilibrada, potenciando uma certa competitividade", afirmou Pedro Gonçalves, sublinhando que a Soares da Costa tem uma "grande tradição, quer na área da ferrovia, quer na área da engenharia civil".
"Se o prazo não fosse de 40 anos corria o risco de não ser sustentável para o Estado", afirmou, acrescentando que "infra-estruturas deste género em nenhuma parte do mundo são auto-sustentáveis".
Para o presidente da Soares da Costa, o modelo de negócio apresentado hoje evidencia "um grande realismo", ao reconhecer que um projecto como o TGV "só pode ser pago num modelo de PPP".
No entanto, Pedro Gonçalves disse que não o "chocaria" se o modelo de negócio apresentasse um período de concessão superior a 40 anos.
O modelo de negócio apresentado hoje conta com parcerias publico privadas (PPP) para um prazo de 40 anos para a concepção, construção, exploração e financiamento da rede ferroviária de alta velocidade portuguesa.
A RAVE anunciou que a rede portuguesa estará segmentada em 5 troços, dois no eixo Lisboa-Porto (Lisboa-Pombal e Pombal-Porto), dois no eixo Lisboa-Madrid (Poceirão-Caia e Lisboa-Poceirão) e um troço do eixo Porto-Vigo (Braga-Valença).
O eixo Lisboa-Madrid será o primeiro a avançar, sendo que o lançamento do concurso para o troço POceirão-Caia deverá decorrer durante o segundo trimestre de 2008, enquanto que o concurso para o troço Lisboa-Poceirão (incluindo a Terceira Travessia do Tejo), deverá avançar durente o semestre de 2008.
No que concerne ao eixo Lisboa-Porto, os concursos para os troços Lisboa-Pombal e Pombal-Porto serão lançados durante o primeiro semestre de 2009, enquanto que durante o segundo semestre de 2009 será lançado o concurso para o troço Braga-Valença.
O Estado assegurará 36% do financiamento da rede ferroviária de alta velocidade, os fundos comunitários 19% e os investidores privados 45%
Mota-Engil e Soares da Costa interessadas em concorrer ao projecto de alta velocidade português
As construtoras Mota-Engil e Soares da Costa mostraram-se hoje interessadas em concorrer ao projecto da rede ferroviária de alta velocidade portuguesa, cujo primeiro concurso público deverá ser lançado no segundo semestre de 2008.
Tiago Figueiredo Silva
O modelo de negócio para a rede ferroviária de alta velocidade assenta em parcerias público-privadas, o que vai permitir reduzir em 600 milhões de euros o investimento previsto, de acordo com a Lusa.
O presidente da Mota-Engil, António Mota, disse que a construtora estará presente no concurso, declarando que "todos os eixos interessam".
"Vamos concorrer a todos, vamos ganhar aqueles em que formos competitivos", afirmou António Mota, acrescentando que a Mota-Engil participará "sempre" em consórcio, o qual deverá ser, "essencialmente, português", incluindo bancos e construtoras.
Para António Mota, o facto do período de concessão definido ser de 40 anos, dá ao projecto "viabilidade económica para prosseguir".
Também o presidente da Soares da Costa, Pedro Gonçalves, se mostrou interessado no projecto, afirmando que o modelo de negócio apresentado é "muito atractivo".
"À partida, o conjunto dos troços interessa-nos. A própria dimensão dos troços parece equilibrada, potenciando uma certa competitividade", afirmou Pedro Gonçalves, sublinhando que a Soares da Costa tem uma "grande tradição, quer na área da ferrovia, quer na área da engenharia civil".
"Se o prazo não fosse de 40 anos corria o risco de não ser sustentável para o Estado", afirmou, acrescentando que "infra-estruturas deste género em nenhuma parte do mundo são auto-sustentáveis".
Para o presidente da Soares da Costa, o modelo de negócio apresentado hoje evidencia "um grande realismo", ao reconhecer que um projecto como o TGV "só pode ser pago num modelo de PPP".
No entanto, Pedro Gonçalves disse que não o "chocaria" se o modelo de negócio apresentasse um período de concessão superior a 40 anos.
O modelo de negócio apresentado hoje conta com parcerias publico privadas (PPP) para um prazo de 40 anos para a concepção, construção, exploração e financiamento da rede ferroviária de alta velocidade portuguesa.
A RAVE anunciou que a rede portuguesa estará segmentada em 5 troços, dois no eixo Lisboa-Porto (Lisboa-Pombal e Pombal-Porto), dois no eixo Lisboa-Madrid (Poceirão-Caia e Lisboa-Poceirão) e um troço do eixo Porto-Vigo (Braga-Valença).
O eixo Lisboa-Madrid será o primeiro a avançar, sendo que o lançamento do concurso para o troço POceirão-Caia deverá decorrer durante o segundo trimestre de 2008, enquanto que o concurso para o troço Lisboa-Poceirão (incluindo a Terceira Travessia do Tejo), deverá avançar durente o semestre de 2008.
No que concerne ao eixo Lisboa-Porto, os concursos para os troços Lisboa-Pombal e Pombal-Porto serão lançados durante o primeiro semestre de 2009, enquanto que durante o segundo semestre de 2009 será lançado o concurso para o troço Braga-Valença.
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As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
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prevejo que, se a malta não tiver atenção, vai ajudar a fechá-lo, e á pressa...
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tem um gap enorme para fechar, acima dos 7,73. Cuidado!
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fool Escreveu:que coisa estranha, alguem explique sff pq não entendi o comportamento, estava a ve-la subir e já estava a esfregar as mãos e acaba no mesmo ponto onde começou. mas que raio? algum expert me explique com e sem analise tecnicas?
É fácil, olha: enquanto tu estavas entretido a esfregar as mãos de contente, outros há que no entretanto aproveitaram o tempo e usaram as mãos para meter os lucros ao bolso. Mas não te rales, não é nada de grave. Estas coisas são assim mesmo: 4 dias seguidos a subir, e um gap por fechar...era de suspeitar que pudesse acontecer. Ainda pode descer mais um bocadito, que logo arrebitará, decerto.
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Mota-Engil ganha 11% em bolsa desde o arranque da OPS da Martifer
As acções da Mota-Engil voltaram a atingir o valor mais elevado de sempre, durante a sessão de hoje, ao tocarem nos 7,73 euros. A construtora tem beneficiado da forte procura por acções da sua subsidiária, a Martifer. Desde o arranque da oferta pública de subscrição (OPS), a empresa liderada por António Mota acumulam uma subida de 11%.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
As acções da Mota-Engil voltaram a atingir o valor mais elevado de sempre, durante a sessão de hoje, ao tocarem nos 7,73 euros. A construtora tem beneficiado da forte procura por acções da sua subsidiária, a Martifer. Desde o arranque da oferta pública de subscrição (OPS), a empresa liderada por António Mota acumulam uma subida de 11%.
Os títulos da Mota-Engil [Cot] seguem em alta de 2,4% para cotar nos 7,68 euros, tendo atingido um novo máximo histórico nos 7,73 euros, após uma subida de mais de 3%. À cotação actual, a empresa está avaliada no mercado em 1,57 mil milhões de euros.
Para a valorização da construtora tem contribuído o sucesso da OPS da sua subsidiária, a Martifer [Cot], da qual detém 50% do capital. A procura na primeira fase superou a oferta em 144 vezes e, de acordo com os dados revelados hoje, vai já em 165 vezes, tendo ultrapassado os mil milhões de títulos.
A primeira fase da OPS, que beneficiou de um rateio de 100%, teve início a 11 deste mês. Desde esse dia, os títulos da Mota-Engil têm vindo a acumular ganhos, tendo somado mais de 11% nas últimas oito sessões (incluindo a de hoje).
A subida verificada neste período veio dilatar os ganhos da Mota-Engil desde o início deste ano. Nestes primeiros seis meses de 2007, a construtora portuguesa já valorizou mais de 49%.
As acções da Mota-Engil voltaram a atingir o valor mais elevado de sempre, durante a sessão de hoje, ao tocarem nos 7,73 euros. A construtora tem beneficiado da forte procura por acções da sua subsidiária, a Martifer. Desde o arranque da oferta pública de subscrição (OPS), a empresa liderada por António Mota acumulam uma subida de 11%.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
As acções da Mota-Engil voltaram a atingir o valor mais elevado de sempre, durante a sessão de hoje, ao tocarem nos 7,73 euros. A construtora tem beneficiado da forte procura por acções da sua subsidiária, a Martifer. Desde o arranque da oferta pública de subscrição (OPS), a empresa liderada por António Mota acumulam uma subida de 11%.
Os títulos da Mota-Engil [Cot] seguem em alta de 2,4% para cotar nos 7,68 euros, tendo atingido um novo máximo histórico nos 7,73 euros, após uma subida de mais de 3%. À cotação actual, a empresa está avaliada no mercado em 1,57 mil milhões de euros.
Para a valorização da construtora tem contribuído o sucesso da OPS da sua subsidiária, a Martifer [Cot], da qual detém 50% do capital. A procura na primeira fase superou a oferta em 144 vezes e, de acordo com os dados revelados hoje, vai já em 165 vezes, tendo ultrapassado os mil milhões de títulos.
A primeira fase da OPS, que beneficiou de um rateio de 100%, teve início a 11 deste mês. Desde esse dia, os títulos da Mota-Engil têm vindo a acumular ganhos, tendo somado mais de 11% nas últimas oito sessões (incluindo a de hoje).
A subida verificada neste período veio dilatar os ganhos da Mota-Engil desde o início deste ano. Nestes primeiros seis meses de 2007, a construtora portuguesa já valorizou mais de 49%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Pensei ontem reforçar, mas o pouco tempo levou aque só hoje o fize-se. Na Matrifer nem me dei ao trabalho de dar ordem, a meu ver devido ao frote rateio o grande ganhador são de facto os bancos!
Este impulso da Mota, também tem um pouco a ver com isso, é um pouco a máxima ou minima aqui também há mota e já!!para quê esperar pela Matrifer.
Estou sem tempo..
sol
Este impulso da Mota, também tem um pouco a ver com isso, é um pouco a máxima ou minima aqui também há mota e já!!para quê esperar pela Matrifer.
Estou sem tempo..
sol
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- Registado: 17/12/2002 10:41
Recomendei esta menina a um amigo e não tomei essa escolha tambem para mim, infelizmente não ganhei nada, mas pelo menos não fiquei mal visto.
Agora estão voces a pensar que nunca se dá recomendações, mas por acaso avisei do risco que ele correria, ele disse que não se importava com isso, então tomou ele próprio essa decisão.
LOl
Agora estão voces a pensar que nunca se dá recomendações, mas por acaso avisei do risco que ele correria, ele disse que não se importava com isso, então tomou ele próprio essa decisão.
LOl
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
bom, até pode ser já amanhã
Mas os movimentos de consolidação, tais como as bandeiras, e flamulas, normalmente dão-se a metade do movimento, quer seja ao nível de preços, quer seja ao nível temporal.
Assim, este valor que apontei, é obtido ao medir desde o último "pivot" (o toque na LT) até ao meio da bandeira, e projetando esse valor para cima (o preço) e para a frente (o tempo).
Cumps
Mas os movimentos de consolidação, tais como as bandeiras, e flamulas, normalmente dão-se a metade do movimento, quer seja ao nível de preços, quer seja ao nível temporal.
Assim, este valor que apontei, é obtido ao medir desde o último "pivot" (o toque na LT) até ao meio da bandeira, e projetando esse valor para cima (o preço) e para a frente (o tempo).
Cumps
E que tal 8.40 no prazo de ... uma semana?
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Amanhã vai para junto dos 8€.
Deixo ficar um gráfico.
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"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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