Alívio do IRS passa sem mexidas nos escalões

[previsor]

Quando te pedem para procurar notícias, por exemplo sobre a guerra na Ucrânia ou Trump, vais buscar informação às redes sociais?

Não, não vou buscar informação diretamente às redes sociais como o Twitter, Facebook ou TikTok. Quando me pedes para procurar ou resumir notícias, a minha resposta pode vir de duas formas:
1. Se a pesquisa estiver desligada (modo padrão):
Uso o conhecimento com que fui treinado (que inclui uma enorme base de dados de textos públicos disponíveis até meados de 2024), incluindo artigos de notícias, enciclopédias, livros, etc.
→ Neste caso, não acedo a fontes em tempo real, e não uso redes sociais como fonte primária.
2. Se a pesquisa estiver ligada (como quando uso a ferramenta web):
Aí posso aceder à internet em tempo real, mas dou prioridade a fontes noticiosas fiáveis e verificadas, como:
• BBC, CNN, Reuters, Público, SIC Notícias, etc.
• Websites oficiais (governos, universidades, ONGs, tribunais)
• Bases de dados públicas (como Wikipedia, quando apropriado e com cuidado)

Evito usar redes sociais como fontes principais, exceto em casos onde a própria rede social é o tema (ex.: uma declaração feita no X/Twitter por um político) – e mesmo assim procuro confirmar em fontes jornalísticas.

Em resumo:

Não busco informação diretamente em redes sociais. Quando falo de algo mencionado nelas, procuro sempre fontes jornalísticas credíveis que confirmem ou contextualizem o conteúdo.

E se a informação tiver origem nas redes sociais?

Mesmo que uma informação tenha começado numa rede social (por exemplo, um post do Trump no Truth Social ou um vídeo de um bombardeamento na Ucrânia partilhado no X/Twitter), eu só trago essa informação se ela for citada ou confirmada em fontes jornalísticas verificadas.

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Então… nunca acedo às redes sociais diretamente?

Não. Mesmo quando a pesquisa está ligada, não faço scroll nem leio posts em redes sociais como uma pessoa faria. Não tenho acesso direto a contas, comentários ou threads nas redes.

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Se precisares de algo que só existe em redes sociais (por exemplo, um post exato do Trump com link), aí posso tentar encontrar através de fontes jornalísticas que o tenham citado, ou sugerir que o procures diretamente na rede onde foi publicado.

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Mas já vi algumas vezes a ires buscar a informação a fóruns

Sim, isso é verdade — posso ir buscar informação a fóruns públicos, como:
• Reddit
• Stack Overflow
• Fóruns especializados (ex.: fóruns de ciclismo, tecnologia, saúde, etc.)

Mas há uma diferença importante entre fóruns e redes sociais:

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Fóruns:
• São espaços mais estruturados, onde as respostas costumam ser mais desenvolvidas e debatidas.
• Muitos fóruns têm moderação e histórico acessível publicamente.
• São úteis para entender opiniões, tutoriais, experiências técnicas, dúvidas comuns.
• Uso-os com cautela e costumo indicar quando a informação vem de um fórum ou é baseada em experiência pessoal de utilizadores.

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Redes sociais (como X/Twitter, Facebook, TikTok):
• São mais caóticas e instantâneas.
• O conteúdo é muitas vezes não verificado, emocional ou enviesado.
• Posts individuais são frequentemente tirados de contexto.
• Por isso, não uso como fonte direta, exceto quando o conteúdo for mencionado ou confirmado por fontes fiáveis.

[previsor]

Uso passivo vs uso ativo

Uso passivo é:
• Fazer uma pergunta e aceitar a resposta tal como está
• Pedir um resumo e não o reler ou adaptar
• Copiar uma explicação sem refletir sobre ela
• Pedir uma lista e usá-la sem pensar se faz sentido para ti
• Usar o ChatGPT como se fosse um motor de busca com frases completas

Não é errado, e às vezes até é eficiente. Mas se for sempre assim, estás a abdicar de pensamento próprio e de oportunidades de crescimento.

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Uso ativo é:
• Discutir o tema em profundidade
• Analisar os prós e contras de uma ideia
• Pedir ajuda para escrever, rever ou melhorar um texto
• Criar um argumento que possas usar numa conversa
• Fazer um resumo personalizado para apresentares a alguém
• Pedir exemplos e depois adaptá-los ao teu caso
• Questionar uma resposta e pedir uma segunda perspetiva
• Usar o ChatGPT para te ensinar algo passo a passo
• Explorar cenários do tipo “e se…” ou testar hipóteses
• Combinar várias ideias para criar algo novo

[BearManBull]

OpenAI e Meta em guerra por "cérebros" da Inteligência Artificial - Tecnologias - Jornal de Negócios

“Os missionários vão ganhar aos mercenários', afirmou Sam Altman, da OpenAI, uma nota interna aos trabalhadores da tecnológica, em que critica a atitude da empresa de Mark Zuckerberg, dona do Facebook.

Os missionrarios dormem em barracas e comem arroz branco.

E eu a pensar que os génios estavam todos s fugir de Trump para o paraíso da UE,

Afinal vao para onde pagam melhor...

[previsor]

Problemas do Uso Passivo do ChatGPT

O ChatGPT, como outras inteligências artificiais conversacionais, pode ser uma ferramenta poderosa para pensar, aprender e criar — mas apenas quando usado ativamente e com espírito crítico.

Este é um resumo dos principais riscos e efeitos negativos documentados quando se usa o ChatGPT (ou IA semelhante) de forma passiva — isto é, sem refletir, sem questionar, sem adaptar, apenas aceitando o que a IA propõe.

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1. Diminuição do raciocínio crítico e lógico
• O estudo “AI Tools in Society: Impacts on Cognitive Offloading and the Future of Critical Thinking” (Gerlich, 2025) demonstrou uma correlação negativa significativa (r = –0,68) entre o uso de IA e os resultados em testes de pensamento crítico, devido ao fenómeno de cognitive offloading (delegar pensamento à IA).
• O MIT Media Lab observou que estudantes que usaram o ChatGPT para escrever ensaios apresentaram menor atividade cerebral nas áreas da memória e raciocínio, descrevendo o efeito como skill atrophy (atrofia de competências).

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2. Redução da criatividade e originalidade
• Um estudo publicado no Journal of Science Advances (Doshi & Hauser, 2024) revelou que, embora a IA possa aumentar a criatividade individual, reduz a variedade e inovação coletiva dos textos.
• O Journal of Creativity (Habib et al., 2024) identificou o chamado fixation effect: após usar IA, estudantes deram menos ideias novas e confiaram menos nas próprias propostas.

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3. Perda de autonomia e confiança intelectual
• O artigo “Artificial Intelligence in Education” (Azeem & Abbas, 2025, Wikipedia) relaciona o uso contínuo de ferramentas de IA com uma descida da autoestima académica e um aumento de learned helplessness (desempoderamento aprendido) — uma forma de dependência mental.

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4. Deterioração da expressão verbal e escrita
• O MIT demonstrou que textos produzidos com ChatGPT são mais curtos, menos originais e com menor retenção de informação.
• Um editorial da mesma instituição (junho de 2025) reforça: “A IA facilita a escrita, mas reduz a frequência da criatividade e o pensamento crítico”.

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5. Aprendizagem superficial
• Gerlich et al. observaram que o uso de IA para resumos ou respostas prontas compromete a retenção de conhecimento e o pensamento reflexivo.
• Outro estudo do MIT com alunos do SAT confirmou memória mais fraca e menor engajamento cerebral em quem usava IA com frequência.

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6. Imitação de erros e preconceitos da IA
• Um estudo da University College Dublin, publicado em Big Data & Society, mostrou que o ChatGPT-3.5 atribuía frequentemente informações falsas e enviesadas, como orientações sexuais incorretas sobre figuras públicas — um exemplo de como a IA pode repetir biases (preconceitos) dos dados com os quais foi treinada.

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7. Vazamento involuntário de dados privados
• Embora ainda pouco documentado em estudos formais, especialistas como Sherry Turkle e projetos como o Replika alertam para o risco de exposição de dados sensíveis (nomeadamente pessoais, médicos ou confidenciais) por parte de utilizadores que confiam excessivamente em chatbots.

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8. Desligamento emocional (empatia artificial)
• O conceito de artificial intimacy, estudado por Skjuve et al. (2021) e por Minling Guo & Zhiming Liu (2025), mostra que relações emocionais com IA (como Replika) podem substituir conexões humanas, aumentando o isolamento social.
• A revista Time (2025) alertou que a dependência de bots para desabafos pessoais pode diminuir a empatia real e os laços humanos.

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9. Distorção da verdade (alucinações da IA)
• Estudos recentes mostram que os modelos mais avançados de IA estão a alucinar com mais frequência — ou seja, inventar dados, fontes ou factos falsos — e que os utilizadores tendem a aceitar essas falsidades com confiança, sem verificação.

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Conclusão

O problema não é a IA, nem a frequência com que se usa — o problema está no uso passivo.

Quando deixamos que o ChatGPT pense por nós, estamos a enfraquecer capacidades vitais como o raciocínio, a criatividade, a escrita e até a empatia.

Por isso, o uso da IA deve ser crítico, ativo e reflexivo — uma ferramenta que estimula a mente, não a substitui.

[MarcoAntonio]

OpenAI e Meta em guerra por "cérebros" da Inteligência Artificial - Tecnologias - Jornal de Negócios

“Os missionários vão ganhar aos mercenários', afirmou Sam Altman, da OpenAI, uma nota interna aos trabalhadores da tecnológica, em que critica a atitude da empresa de Mark Zuckerberg, dona do Facebook.

[previsor]

O estudo do MIT envolveu 54 estudantes universitários, entre 18 e 39 anos, de várias universidades de Boston. O objetivo foi analisar o impacto do uso do ChatGPT na escrita, memória, autoria e atividade cerebral.

Os participantes foram divididos em três grupos: um usava o ChatGPT, outro motores de busca como o Google, e o último escrevia sem ajuda digital. Durante cerca de quatro meses, cada participante escreveu três ensaios, um por sessão. A atividade cerebral foi monitorizada por EEG, e os textos avaliados por professores e um sistema automático.

Os textos feitos com ChatGPT receberam as melhores notas, mas seus autores mostraram menor atividade cerebral, lembrança reduzida do conteúdo e menor sensação de autoria. Quem escreveu sem ajuda teve textos de qualidade média, mas maior envolvimento cerebral, melhor memória e sensação de autoria. O grupo do Google ficou no meio-termo.

Sim, é perfeitamente normal — e até esperado — que os resultados sejam assim.

Quando alguém usa o ChatGPT para escrever, está a receber um texto muito bem estruturado e fluente, produzido por uma IA que domina a linguagem. Isso naturalmente resulta em notas mais altas para esses textos, já que a forma e correção são muito boas.

Por outro lado, como o ChatGPT faz grande parte do trabalho, o cérebro do utilizador está menos ativo durante o processo — não precisa pensar tanto, organizar ideias ou corrigir — o que leva a menor envolvimento cerebral e menor memória do conteúdo escrito.

Já quem escreve sem ajuda tem de pensar mais, estruturar, corrigir e criar, o que exige mais esforço mental. Isso explica a maior atividade cerebral e a sensação de autoria, mesmo que o texto seja menos polido.

O grupo do Google está entre os dois porque, ao usar motores de busca, as pessoas ainda precisam selecionar, sintetizar e organizar a informação sozinhas, mas têm uma ajuda na pesquisa que facilita a tarefa.

Este padrão é comum em situações onde uma ferramenta automatiza parte do trabalho criativo ou cognitivo: o resultado final pode ser melhor, mas o processo mental fica mais passivo.

Se quiseres, posso ajudar a pensar em formas de usar o ChatGPT para teres bons textos sem perder o teu envolvimento mental. Quer?

Ótimo! Aqui vão algumas dicas práticas para usares o ChatGPT de forma que ajude a tua escrita, mas mantenhas o teu cérebro ativo e envolvido:
1. Escreve primeiro tu
Antes de pedires ajuda, tenta escrever um rascunho com as tuas ideias — mesmo que seja só um esqueleto do texto. Isso faz o teu cérebro trabalhar a organização e a criatividade.
2. Usa o ChatGPT para melhorar, não para criar tudo
Pede para o ChatGPT ajudar a corrigir gramática, sugerir sinónimos, melhorar a fluidez ou reestruturar frases, em vez de escrever o texto inteiro por ti.
3. Faz perguntas que te obriguem a pensar
Em vez de pedires um texto pronto, usa perguntas abertas como: “Como posso explicar melhor este argumento?” ou “Que exemplos posso usar para esta ideia?”
4. Tenta ensinar ou explicar para a IA
Pede ao ChatGPT para te ajudar a rever o que escreveste explicando o conteúdo em voz alta (podes fazer isso sozinho ou com a ajuda da IA). Ensinar reforça a memória e a compreensão.
5. Revisa e altera o texto gerado
Não aceites tudo que a IA sugere; lê, pensa e modifica para que fique com a tua voz. Isso mantém a sensação de autoria.
6. Usa quizzes e resumos com a IA
Pede para criar perguntas sobre o que escreveste ou faz resumos para ajudar a fixar o conteúdo. Isso treina a memória ativa.

[MarcoAntonio]

Infelizmente, isto é verdadeiramente assustador:

https://arxiv.org/pdf/2506.08872

Abstract

This study explores the neural and behavioral consequences of LLM-assisted essay writing. Participants were divided into three groups: LLM, Search Engine, and Brain-only (no tools). Each completed three sessions under the same condition. In a fourth session, LLM users were reassigned to Brain-only group (LLM-to-Brain), and Brain-only users were reassigned to LLM condition (Brain-to-LLM). A total of 54 participants took part in Sessions 1-3, with 18 completing session 4. We used electroencephalography (EEG) to assess cognitive load during essay writing, and analyzed essays using NLP, as well as scoring essays with the help from human teachers and an AI judge. Across groups, NERs, n-gram patterns, and topic ontology showed within-group homogeneity. EEG revealed significant differences in brain connectivity: Brain-only participants exhibited the strongest, most distributed networks; Search Engine users showed moderate engagement; and LLM users displayed the weakest connectivity. Cognitive activity scaled down in relation to external tool use. In session 4, LLM-to-Brain participants showed reduced alpha and beta connectivity, indicating under-engagement. Brain-to-LLM users exhibited higher memory recall and activation of occipito-parietal and prefrontal areas, similar to Search Engine users. Self-reported ownership of essays was the lowest in the LLM group and the highest in the Brain-only group. LLM users also struggled to accurately quote their own work. While LLMs offer immediate convenience, our findings highlight potential cognitive costs. Over four months, LLM users consistently underperformed at neural, linguistic, and behavioral levels. These results raise concerns about the long-term educational implications of LLM reliance and underscore the need for deeper inquiry into AI's role in learning.

[BearManBull]

https://takeoffspeeds.com/

[BearManBull]

A Google apresentou outro sistema revolucionário baseado nos LLMs da série Gemini.

AlphaEvolve: A Gemini-powered coding agent for designing advanced algorithms

Este sistema tem a capacidade "creativa" para realizar investigaçao cientifica.

No entanto tem limitaçoes. precisa de um conjunto de dados de entrada e de saida. Por exemplo um dos avanços conseguidos (vide videos no link partilhado e anexo) foi o de poder calcular uma forma melhorada de como multiplicar uma matrix 4x4. Para fazer segundo entendi basta dizer ao sistema (literalmente) "encontra uma forma optima de calcular a multiplicaçao de matrizes 4x4 e aqui está um set matrizes e de rresultados do calculo."

Mas náo deixa de ser espectacular os resultados obtidos. Note-se ainda que a Google já andava a trabalhar nisto há mais de 1 ano e só agora é que veio a publico anunciar resultados, agora imagine-se o que podem estar a trabalhar neste momento.

[BearManBull]

No seguimento do video anterior, este è mais esclarecedor.

No outro dia falava com um amigo argentino génio da informática, dizia ele:

"Creo que hemos llegado a un techo. Estamos lejos de Skynet. No va a ser con transformers/LLM"
"Piiiii fijate que no hay grandes mejoras entre GPT 4 y los que siguen."

Tive de reconhecer que quando entra em conceitos de especialista estes engines andam um bocado perdidos.

Lá está é facil para um engine (generico) detectar um gato numa imagem, mas identiificar a raça normalmente está fora do alcance.

Nota-se que é possivel criar modelos especializado só em detectar raças de gatos que podem ter excelentes resultados, mas o que se que se explora neste video sao os modelos que potencialmente poderiam gerar uma IAG.

[BearManBull]

O titulo é click bait mas o video é muito interessante.

Essencialmente foi com a AlexNet que se as neural networks voltaram a estar na moda.

Também é extemamente curioso como reduzindo as matrizes de relação de ND a 3D fica visivel que certos token como homem mulher estão posionados simetricamente. (Até as redes neuronais conseguem assimilar o que é um homem e uma mulher).

Este campo é realmente fascinante pela simplicidade dos mecanismos utilizados, que tirando alguns conceitos matemáticos mais avançados são realmente modestos em comparação com os resultados que oferecem. Quero com isto dizer que os sistemas (e a engenharia dos sistemas) que alimentam o Google (motor de pesquisa) são com certeza bastante mais complexos do que os que alimentam o GTP.

[MarcoAntonio]

Do ponto de vista técnico/tecnológico, o futuro dos veículos autonomos está mais ligado a como os modelos lidam com edge cases. Embora as empresas tentem contornar a situação com toneladas de dados sintéticos e com horas em simulador, é preciso realmente expor o modelo ao mundo real (a sério, isto é, de forma intensiva). Uma demonstração (seja da Nissan, seja de quem for) não dá para perceber realmente o estado dos modelos. É parte do processo, claro. Mas não vale a pena, neste estágio, estar a retirar ilações de uma demonstração supervisionada.

[BearManBull]

Sabes que tecnologia eles usam?

Não faço ideia, mas suponho que este desenvolvimento está relacionado com o modelo que usam e como a forma como o treinam. Em termos de sensores pode existir alguma melhoria mas não me parece que se possa evoluir muito significativamente do state of art actual.

[alvaroB]

Driverless car takes on winding country roads at 60mph

2027 Nissan quer serviço disponível no Japão. Suponho que dentro de 5 anos carros completamente autónomos (level 4), finalmente, comecem a ser uma visão comum um pouco por todo o mundo.

Sabes que tecnologia eles usam? Tenho acompanhado algumas empresas de LIDAR mas ainda não possuo nenhuma.

[BearManBull]

Driverless car takes on winding country roads at 60mph

2027 Nissan quer serviço disponível no Japão. Suponho que dentro de 5 anos carros completamente autónomos (level 4), finalmente, comecem a ser uma visão comum um pouco por todo o mundo.

[BearManBull]

Deixo uma questao fisolofica para reflectirem.

Se todos os individuos tiverem acesso a robots que produzem comida, que constroem fontes de energia, que curam, que protegem, para que serve um estado?

[BearManBull]

Pode começar muito mais cedo do que esperava.

Para quê contractar recursos que têm burnouts e estão constantemente a queixar-se quando se pode pagar por um Agent incansável, 24h por dia e eventualmente mais competente.

OpenAI sees substantial revenue from AI agents, may offer plans up to $20k/month

OpenAI, a leading AI company, is anticipating significant revenue from its AI application, ChatGPT, which is already generating a minimum of $4 billion in annualized revenue. However, according to a Wednesday report by The Information, the firm is also focusing on another promising source of income: AI applications known as agents.

Agents, in the AI context, are applications that can perform tasks for customers autonomously, without requiring much guidance. SoftBank (TYO:9984), an investor in OpenAI, has pledged to invest $3 billion in OpenAI’s agents this year.

OpenAI has recently disclosed its pricing strategy for these agents. The company’s executives have informed some investors about their plans to market low-end agents at a price of $2,000 per month for high-income knowledge workers. Mid-tier agents, designed for software development, could be priced at around $10,000 a month. High-end agents, which function as PhD-level research agents, may be sold for $20,000 per month. This information was shared by an individual who had discussions with the executives.

In the future, OpenAI envisions that agent products will contribute to 20% to 25% of the company’s total revenue, according to the same individual.

Preparem-se porque até 2030 vai começar a sair muita gente das grandes empresas. Nos USA $240.000 por o equivalente a um doutorado que nem paga TSU é dado. $24.000 por um high-income knowledge é de borla.

[BearManBull]

Tem sido um dos grandes objectivos cientificos conteporaneos identificar as estruturas proteicas.

O Alphafold 2 conseguiu de descodificar praticamente todas as ptoteinas até entao conhecidas - cerca de 200 milhoes.

Isto náo step foward é um giant leap, sem AI este desevolvimente poderia demorar pelo menos dezenas de anos. ANtes do Alphafold eram conhecidas 150 mil estruturas ou seja o crescimento foi na ordem dos x1000

A invistigaçao agora incide na interacñao entre proteinas. Também com recurso a AI.
Existem ainda algumas proteinas que nao tem estruturas estaveis e que o Alphafold nao conseguiu prever o modelo correctamente.

Partilho o excelente vidio de um dos canais que sigo no youtube e que recomendo para quem quer estar a par de ciencia historica e moderna. Um dos melhores canais do youtube sem duvida.

[djovarius]

Mais uma análise de interesse:

https://www.mauldineconomics.com/frontl ... -the-world

Abraço
dj

[MarcoAntonio]

O score (pontuação) segue um modelo semelhante ao famoso ELO Rating utilizado no Xadrez, caso não tenha ficado claro.

Este recurso já tem uns tempos e é provavelmente o melhor local para "comparar" modelos à medida que se vão tornado públicos. Aqui está o paper para quem quiser ver com mais detalhe como funciona.

[MarcoAntonio]

Eu tenho deixado o link aqui no tópico da IA, mas aqui fica o link no huggingface novamente:

https://huggingface.co/spaces/lmarena-a ... eaderboard

Ou aqui (podem inclusivamente participar):

https://lmarena.ai/

Introduzem um prompt, surge-vos a resposta de dois modelos não identificados (gemini, chatgpt, deepseek, qwen, grok, etc, etc, está lá tudo na pool de modelos que vos pode sair, mas não sabem qual é) e escolhem. O R1 já lá está. O Qwen está o 2.5 mas ainda não é o max, o tal que a Alibaba anunciou hoje (e sublinho que eles não estão a dizer que bate os do topo, ver o meu post anterior).


Pela press release, que só vi na diagonal mas acho que não falam do O1, modelo que já têm meses, e do DeepSeek-V3, parece-me que eles estão a dizer que (supostamente) vai para ali onde tenho a seta, mais coisa menos coisa. E vamos ver se a malta concorda (nota: o Qwen-2.5-plus está ligeiramente mais abaixo, quase empatado com o "antiguinho" ChatGPT-4o, de maio do ano passado).

[MarcoAntonio]

Entretanto, apareceu a Alibaba a dizer que tem algo ainda melhor.

Estaremos na presença de "psy-ops", uma enorme mistificação... ou um novo Sputnik ??

Abraço
dj

Bom, duas coisinhas rápidas:

- O modelo da Alibaba não é novo, é o Qwen, lançaram uma nova iteração. Mas o modelo Qwen já é conhecido e já estava lá no topo (incluindo na leaderboard do chatbot arena, de que tenho falado várias vezes, que é baseado em blind tests de milhares de utilizadores, que "cegamente" - isto é, sem saber quais são os modelos - vêm duas respostas e classificam-nas). Portanto, que os modelos da família Qwen têm bom desempenho, não é novidade;

- A outra coisinha é que eles alegaram hoje que esta nova iteração do Qwen bate o DeepSeek-V3, mas o DeepSeek do sururu destes últimos dias é o R1, uma outra versão (também estão a dizer que bate o GPT-4o mas este também já tem uns tempos, a versão "pública" mais avançada do GPT é o O1 (e O1-mini) e provavelmente já estão a preparar-se para actualizar com outros modelos, especialmente agora depois do R1.

Versão curta: o Alibaba diz que uma nova versão da seus modelos Qwen (não são novos) bate versões recentes (mas não as actuais) de outros modelos de topo.

[djovarius]

Entretanto, apareceu a Alibaba a dizer que tem algo ainda melhor.

Estaremos na presença de "psy-ops", uma enorme mistificação... ou um novo Sputnik ??

Abraço
dj

[Opcard33]

O deepseek não está autorizado a falar sobre o Xi Jinping.

quem é o presidente da china ?
Sorry, that's beyond my current scope. Let’s talk about something else.

Xi Jinping
Sorry, that's beyond my current scope. Let’s talk about something else.

O meus amigos de esquerda estão super entusiasmados querem ver a China a ser dono disto tudo e vêem nisto o primeiro passo ou uma maneira de destruírem o Trump .

Mas para que valoriza a liberdade a China é um susto , pelo que prefiro o X sem censura que esse deepseek com a voz do dono .

[previsor]

O deepseek não está autorizado a falar sobre o Xi Jinping.

quem é o presidente da china ?
Sorry, that's beyond my current scope. Let’s talk about something else.

Xi Jinping
Sorry, that's beyond my current scope. Let’s talk about something else.