Políticas para Portugal
Re: Políticas para Portugal
Talvez isto mostre que a maioria das pessoas que votam no Chega não o fazem por motivos ideológicos, embora essa leitura possa ser um pouco abusiva, pois só tem em conta uma sondagem e o Ventura acho que nem se vai candidatar a presidente da república.
Tenho alguma curiosidade em ver como o Gouveia e Melo vai lidar com o Ventura quando for presidente, mas talvez seja muito institucional e não vá haver atrito, apesar de não apreciar a ideologia do Chega
Tenho alguma curiosidade em ver como o Gouveia e Melo vai lidar com o Ventura quando for presidente, mas talvez seja muito institucional e não vá haver atrito, apesar de não apreciar a ideologia do Chega
Henrique Gouveia e Melo continua na liderança das presidenciais com 27,3%, mas perde 8,3 pontos face a março. Já Luís Marques Mendes sobe para 18,5%, consolidando a sua posição. André Ventura desce para 8,4% e é agora ultrapassado por António José Seguro
https://amp.expresso.pt/politica/eleico ... s-a185fd61
Re: Políticas para Portugal
Governo adia privatização total da TAP devido à oposição do Chega e do PS
Programa do Governo inclui "primeira fase” da privatização da TAP, o que, apurou o DN, passa pela venda de uma participação minoritária (até 49%). Chega e PS tornam inviável venda de 100% da TAP.
https://www.dn.pt/economia/governo-adia ... ga-e-do-ps
Se o PS mantiver a oposição à privatização total da TAP, pode ser esse o motivo de futuras eleições. Acho que seria preferível que o novo líder não se opusesse, até porque mesmo países socialistas como Espanha e Noruega já o fizeram há muito.
Re: Políticas para Portugal
PMP69 Escreveu:O Grupo 1143, nasceu no seio da Juventude Leonina (Sporting).
Há uns bons anos, no seio do futebol, ouvia-se muito bandas como os Guarda de Ferro e Lusitanoi.
Pedro
E o porta-voz ou líder do grupo é o Mário Machado. Antes de existir o Chega, era militante do PNR. Depois passou a dizer aos membros do grupo para votarem no Chega
Re: Políticas para Portugal
O Grupo 1143, nasceu no seio da Juventude Leonina (Sporting).
Há uns bons anos, no seio do futebol, ouvia-se muito bandas como os Guarda de Ferro e Lusitanoi.
Pedro
Há uns bons anos, no seio do futebol, ouvia-se muito bandas como os Guarda de Ferro e Lusitanoi.
Pedro
Re: Políticas para Portugal
Se o PCP não foi ilegalizado nos anos 70 e 80, o Chega também não vai ser. Desde que a polícia faça o seu trabalho, acho que está tudo bem. Acho que não há nenhum risco para a democracia. Continuo a achar que a probabilidade de chegarem ao governo é extremamente baixa.
Apesar disso, acho um bocado estranho a polícia só ter intervindo agora, depois de eles falarem em invadir a assembleia da república e de os deixarem armar-se. A PJ disse que anda a monitorizar o grupo há 4 anos. Nas imagens divulgadas do material apreendido, vê-se além das armas e explosivos, livros sobre Hitler e cartazes do grupo 1143.
As pessoas que agrediram o ator, ligadas a outro grupo Blood & Honour (Sangue e Honra) também tinham autocolantes de um grupo chamado Reconquista.
Por aqui da para ver que os diversos grupos que existem têm ligação
Apesar disso, acho um bocado estranho a polícia só ter intervindo agora, depois de eles falarem em invadir a assembleia da república e de os deixarem armar-se. A PJ disse que anda a monitorizar o grupo há 4 anos. Nas imagens divulgadas do material apreendido, vê-se além das armas e explosivos, livros sobre Hitler e cartazes do grupo 1143.
As pessoas que agrediram o ator, ligadas a outro grupo Blood & Honour (Sangue e Honra) também tinham autocolantes de um grupo chamado Reconquista.
Por aqui da para ver que os diversos grupos que existem têm ligação
Re: Políticas para Portugal
Até agora o grande problema tem sido os outros partidos e não o chega, parece uma boa forma de desviar as atenções...
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Re: Políticas para Portugal
O Chega é um partido perigoso, insidioso e sonso, para não espantar a "caça" de incautos e ignorantes que se dizem fartos dos partidos tradicionais. Essa Rita Matias então é uma fanática. Em privado é muito pior do que o que parece em público, que já é suficientemente mau. Ainda ontem no Parlamento, quando foi acusado de querer mudar o regime, Ventura fez-se de parvo, como se o Chega fosse um partido como os outros, só porque os seus não comem criancinhas ao pequeno-almoço.
É o toca e foge. Às segundas, quartas e sextas o Chega não celebra o 25 de Abril, compara mal a Democracia com o Estado Novo, só há corrupção nos últimos 50 anos e o que o país precisa é da Quarta República. Às terças e quintas, o Chega é um partido responsável, disponível para fazer reformas e negociar. Se fosse jornalista, eu não largava o Ventura e não lhe perguntava outra coisa senão que reformas é que ele quer fazer. Sim, porque agora está na moda ser a favor de reformas, pois então, sejam claros. Que reformas é que o Ventura quer? Deixem de ser microfones ambulantes e confrontem esta gente!
E não tenho dúvidas de que o sucesso do Chega tem contribuído para a degradação do discurso político, até para a falta de maneiras e de educação que passou a ser normal na sociedade, porque se normalizou no espaço público. O retrocesso civilizacional leva ao aparecimento e ascensão desta escumalha partidária, mas a sua normalização e aceitação achincalha e rebaixa tudo o resto. Por isso Portugal está um país cada vez mais violento, intolerante e mesquinho.
Muita atenção à quantidade de polícias e militares que são do Chega e de extrema-direita. Foram eles que fizeram do Chega o que é hoje. Por mim, esse partido era ilegalizado. Não quero saber se são muitos, se são poucos. São demais e não servem para nada.
É o toca e foge. Às segundas, quartas e sextas o Chega não celebra o 25 de Abril, compara mal a Democracia com o Estado Novo, só há corrupção nos últimos 50 anos e o que o país precisa é da Quarta República. Às terças e quintas, o Chega é um partido responsável, disponível para fazer reformas e negociar. Se fosse jornalista, eu não largava o Ventura e não lhe perguntava outra coisa senão que reformas é que ele quer fazer. Sim, porque agora está na moda ser a favor de reformas, pois então, sejam claros. Que reformas é que o Ventura quer? Deixem de ser microfones ambulantes e confrontem esta gente!
E não tenho dúvidas de que o sucesso do Chega tem contribuído para a degradação do discurso político, até para a falta de maneiras e de educação que passou a ser normal na sociedade, porque se normalizou no espaço público. O retrocesso civilizacional leva ao aparecimento e ascensão desta escumalha partidária, mas a sua normalização e aceitação achincalha e rebaixa tudo o resto. Por isso Portugal está um país cada vez mais violento, intolerante e mesquinho.
Muita atenção à quantidade de polícias e militares que são do Chega e de extrema-direita. Foram eles que fizeram do Chega o que é hoje. Por mim, esse partido era ilegalizado. Não quero saber se são muitos, se são poucos. São demais e não servem para nada.
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Re: Políticas para Portugal
Manuel Matias, pai de Rita Matias, é um dos apoiantes do Grupo Armilar Lusitano.
O pai da deputada do Chega aparece como integrante do grupo do facebook do Armilar Lusitano que, segundo a CTMV, é um “grupo fechado e que só podem aceder aqueles que os líderes permitiram.
Re: Políticas para Portugal
Seis membros do Movimento Armilar Lusitano, um movimento de extrema-direita, foram detidos pela Polícia Judiciária (PJ) por crimes relacionados com atividades terroristas e discriminação, anunciou a autoridade, esta terça-feira.
O CM sabe que um dos detidos é um chefe da PSP em comissão de serviço na Polícia Municipal de Lisboa. Tem entre 40 e 45 anos e será presente a juíza esta terça-feira assim como os outros cinco elementos do grupo.
https://www.cmjornal.pt/portugal/amp/de ... criminacao
Re: Políticas para Portugal
Quando se tira poder à polícia para intervir em n situações e quando se acusam os polícias por prenderem pessoas em flagrante delito, então criamos uma desculpabilização e desvirtualização de tudo o que é lei e regras!!!!
E isto começa logo nas escolas, onde um aluno insulta os professores sem que nada lhe aconteça ou possa acontecer!!!!
Uma sociedade organizada e respeitadora, faz-se, mas não é a partir da idade adulta que a sociedade é preparada...
E isto começa logo nas escolas, onde um aluno insulta os professores sem que nada lhe aconteça ou possa acontecer!!!!
Uma sociedade organizada e respeitadora, faz-se, mas não é a partir da idade adulta que a sociedade é preparada...
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Re: Políticas para Portugal
É o terceiro caso de violência de extrema-direita em quatro dias. Um elemento de um grupo neonazi agrediu um cidadão durante o dia, no centro histórico de Guimarães.
https://expresso.pt/sociedade/seguranca ... 1750006665
Homem agredido por neonazi em Guimarães era perseguido há um ano: "Esta malta sente-se impune"
https://sicnoticias.pt/pais/2025-06-16- ... 1750067461
Também mataram um tipo do Bangladesh, mas o motivo não parece ter sido racial. Assaltaram o espaço dele, ele foi atrás deles e um deles deu-lhe três tiros
Homem morto a tiro na própria mercearia no Feijó em Almada. Mulher e filhas menores assistiram a tudo
https://www.cmjornal.pt/portugal/amp/ho ... tiu-a-tudo
Re: Políticas para Portugal
Um artigo de uma professora da universidade do Minho que me fez deixar de pensar nos mercados por momentos .
« A construção da nação foi uma condição necessária para o surgimento das democracias: não há democracia sem estado-nação porque não é possível tomar decisões com regras democráticas sem uma cultura amplamente partilhada. E essa cultura partilhada pressupõe uma série de elementos – como história, língua, costumes – que resultam de processos de sociabilidade natural.
Ao contrário da ilusão racionalista, não somos seres atomizados que escolhem racionalmente o espaço cultural a que querem pertencer: nós tornamo-nos indivíduos a partir de um espaço cultural. E o trabalho de Yasuko Minoura revela que há um espaço etário definido para a formação dessa identidade cultural, cujo momento crucial é entre os 9 e 14 anos. Isto significa que se uma criança for levada para um outro espaço cultural muito antes dos 14, ela adotará, tendencialmente e se integrada, os valores do novo espaço cultural; mas após aquele limite máximo, a identidade daquele que imigra será sempre, no máximo, dividida e quanto mais velhos ficamos, menos é possível que uma nova cultura se possa inscrever na nossa identidade.
Estas informações ajudam-nos a compreender o que faz de nós um português, um inglês ou um indiano: a imersão cultural naquele período-chave é fundamental e após aquele momento todas as outras culturas passam a ser vistas de fora – como sabemos falando com um adulto que viva em Portugal, mesmo que há muitos anos: pode sentir-se cada vez mais perto da cultura portuguesa, mas há um sentimento de alteridade que nunca é ultrapassável. Ou com os nossos emigrantes, que repetem a experiência em sentido inverso.
Nenhum documento escrito altera esta realidade. E embora a comunidade possa reconhecer, excecionalmente, a cidadania a alguém de fora, sabemos que se trata de um estatuto diferente.
A ideia de um universalismo português é poeticamente interessante e pode ter tido o seu momento histórico, mas é biologicamente errada e politicamente inútil perante os novos desafios: o que é universal é o facto de todos os homens se organizarem em comunidades morais, que se distinguem umas das outras, e se comprometerem dentro da sua comunidade moral sabendo que dela depende a sua sobrevivência. É por isso que nos dispomos a fazer sacrifícios por ela e sentimos uma elevação espiritual que resulta desse comprometimento coletivo: dentro de uma comunidade, tornamo-nos mais do que este corpo que envelhece e desaparecerá e isso põe-nos em contacto com algo superior.
No momento em que os paraquedistas desfilavam à frente do Presidente da República, a televisão mostrou um Marcelo emocionado. Muitos portugueses sentiram o mesmo. E as razões são biológicas: essas emoções de pertença a um grupo, ao nosso grupo, são espoletadas pelo uniforme semelhante, pelo movimento síncrono, pelas vozes a cantar em simultâneo. E não há nada de errado nisso, antes nos eleva porque deixamos de ser seres mesquinhos à procura de reconhecimento social na internet. O que há de errado é dizer à frente desses jovens, que estão dispostos a morrer pela Pátria, que não há quem possa dizer que é mais português. Eu não teria esse descaramento.
« A construção da nação foi uma condição necessária para o surgimento das democracias: não há democracia sem estado-nação porque não é possível tomar decisões com regras democráticas sem uma cultura amplamente partilhada. E essa cultura partilhada pressupõe uma série de elementos – como história, língua, costumes – que resultam de processos de sociabilidade natural.
Ao contrário da ilusão racionalista, não somos seres atomizados que escolhem racionalmente o espaço cultural a que querem pertencer: nós tornamo-nos indivíduos a partir de um espaço cultural. E o trabalho de Yasuko Minoura revela que há um espaço etário definido para a formação dessa identidade cultural, cujo momento crucial é entre os 9 e 14 anos. Isto significa que se uma criança for levada para um outro espaço cultural muito antes dos 14, ela adotará, tendencialmente e se integrada, os valores do novo espaço cultural; mas após aquele limite máximo, a identidade daquele que imigra será sempre, no máximo, dividida e quanto mais velhos ficamos, menos é possível que uma nova cultura se possa inscrever na nossa identidade.
Estas informações ajudam-nos a compreender o que faz de nós um português, um inglês ou um indiano: a imersão cultural naquele período-chave é fundamental e após aquele momento todas as outras culturas passam a ser vistas de fora – como sabemos falando com um adulto que viva em Portugal, mesmo que há muitos anos: pode sentir-se cada vez mais perto da cultura portuguesa, mas há um sentimento de alteridade que nunca é ultrapassável. Ou com os nossos emigrantes, que repetem a experiência em sentido inverso.
Nenhum documento escrito altera esta realidade. E embora a comunidade possa reconhecer, excecionalmente, a cidadania a alguém de fora, sabemos que se trata de um estatuto diferente.
A ideia de um universalismo português é poeticamente interessante e pode ter tido o seu momento histórico, mas é biologicamente errada e politicamente inútil perante os novos desafios: o que é universal é o facto de todos os homens se organizarem em comunidades morais, que se distinguem umas das outras, e se comprometerem dentro da sua comunidade moral sabendo que dela depende a sua sobrevivência. É por isso que nos dispomos a fazer sacrifícios por ela e sentimos uma elevação espiritual que resulta desse comprometimento coletivo: dentro de uma comunidade, tornamo-nos mais do que este corpo que envelhece e desaparecerá e isso põe-nos em contacto com algo superior.
No momento em que os paraquedistas desfilavam à frente do Presidente da República, a televisão mostrou um Marcelo emocionado. Muitos portugueses sentiram o mesmo. E as razões são biológicas: essas emoções de pertença a um grupo, ao nosso grupo, são espoletadas pelo uniforme semelhante, pelo movimento síncrono, pelas vozes a cantar em simultâneo. E não há nada de errado nisso, antes nos eleva porque deixamos de ser seres mesquinhos à procura de reconhecimento social na internet. O que há de errado é dizer à frente desses jovens, que estão dispostos a morrer pela Pátria, que não há quem possa dizer que é mais português. Eu não teria esse descaramento.
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Re: Políticas para Portugal
Issas cunhagens são completamente distorcidas.
O Chega é um partido com um perfil extremamente socialista, tal como o PSD e inclusivamente a IL. Todos eles defendem um estado social forte.
O Chega a favor de pensões mais altas e faz constantemente campanha. Também não é contra RSI desde que seja para portugueses nativos.
Defende também nacionalização de empresas como a TAP. Alinhado com PCP, BE.
Também é critico do capitalismo novamente em linha com PCP, BE, Livre embora seja mais alinhado com taxar empresas do que trabalhadores exactamente como o PCP.
Então porque meter uns na extrema esquerda e outros na extrema direita? (quer dizer extrema esquerda nem existe na boca dos jornalistas, nem da generalidade dos portugueses...)
Porque o BE, Livre, PS são a favor de descriminação racial positiva para os não brancos e o Chega pelos brancos?
Honestamente parece-me que é o único critério que realmente os diferencia.
Vou mas é tocar viola que me limpa a alma que a politica é suja e para acéfalos oportunistas. Um dia sonho com uma IA que acabe com esses cargos que são a pior cara da humanidade.
O Chega é um partido com um perfil extremamente socialista, tal como o PSD e inclusivamente a IL. Todos eles defendem um estado social forte.
O Chega a favor de pensões mais altas e faz constantemente campanha. Também não é contra RSI desde que seja para portugueses nativos.
Defende também nacionalização de empresas como a TAP. Alinhado com PCP, BE.
Também é critico do capitalismo novamente em linha com PCP, BE, Livre embora seja mais alinhado com taxar empresas do que trabalhadores exactamente como o PCP.
Então porque meter uns na extrema esquerda e outros na extrema direita? (quer dizer extrema esquerda nem existe na boca dos jornalistas, nem da generalidade dos portugueses...)
Porque o BE, Livre, PS são a favor de descriminação racial positiva para os não brancos e o Chega pelos brancos?
Honestamente parece-me que é o único critério que realmente os diferencia.
Vou mas é tocar viola que me limpa a alma que a politica é suja e para acéfalos oportunistas. Um dia sonho com uma IA que acabe com esses cargos que são a pior cara da humanidade.
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson
Re: Políticas para Portugal
BearManBull Escreveu:Honestamente nem sei nem nunca entendi a diferença entre extrema direita e extrema esquerda (para quem usa essa classificação unidimensional altamente minimalista para espectros políticos)
Chamar partidos de extrema direita e extrema esquerda, centro, centro direita, centro esquerda, direita, esquerda, tem a ver com os grupos a que pertencem e onde se sentam nos parlamentos.
Eu pessoalmente acho que existe uma generalização excessiva da extrema direita porque a comunicação social chama aos partidos dos dois grupos que se sentam na extrema direita do parlamento europeu de extrema direita em vez de chamar a apenas ao que se senta efetivamente na extrema direita. E também acho que a comunicação social devia chamar aos partidos do grupo que se sentam na extrema esquerda de extrema esquerda e raramente faz isso.
As duas coisas na minha opinao até favorecem os partidos de extrema direita como o chega porque faz parecer que a extrema direita é maior do que é na realidade e também cria injustiça e isso serve para se fazerem de vítimas, apesar de pertencerem a determinado grupo é opção dos partidos e de receberem dinheiro de empresários consoante o grupo a que pertencem.
Eu por acaso há um tempo coloquei uma questão sobre este tema a uma jornalista. Teve a ver com ter chamado ao partido da Meloni, que é o conservadores e reformistas europeus, de extrema direita. Ela respondeu:
Não sendo especialista nesta área, cinjo-me às classificações que são genericamente feitas por outros que acompanham a política europeia com maior proximidade e profundidade, sendo que o grupo de conservadores e reformistas europeus é descrito frequentemente como "hard-right".
Basicamente parece que copiam-se uns aos outros.
O ChatGPT tenta explicar um pouco melhor as duas coisas
Porque é que a comunicação social chama “extrema-direita” a todos os partidos mais à direita, mesmo quando há dois grupos distintos no Parlamento Europeu?
Contexto
Após as eleições europeias de junho de 2024, os partidos mais à direita do espectro político europeu estão divididos em dois grandes grupos políticos, ambos sentados na parte mais à direita do hemiciclo do Parlamento Europeu — mas com diferenças políticas relevantes entre si.
⸻
1. ECR – Conservadores e Reformistas Europeus
• É o grupo político europeu ao qual pertence o partido de Giorgia Meloni, Fratelli d’Italia.
• Reúne partidos conservadores nacionalistas, com discurso firme mas mais institucional.
• Têm uma linha política geralmente:
• Pró-ocidente e pró-NATO
• Críticos da UE, mas sem defender a saída (euro-realistas)
• Nacionalistas, mas com preocupação por respeitar regras democráticas e instituições
⸻
2. Patriotas pela Europa (Patriots for Europe) – novo grupo criado em 2024
• É o grupo onde se juntaram o partido de Marine Le Pen (Rassemblement National) e o Chega (Portugal), entre outros.
• Formado por partidos de direita mais dura e radical, muitos com histórico populista e anti-establishment.
• Têm uma linha política mais marcada por:
• Discurso forte contra imigração e multiculturalismo
• Euroceticismo intenso, com propostas de recentralizar poder nos Estados-nação
• Tensão com valores liberais e com os equilíbrios democráticos da UE
⸻
Então porquê é que os dois são muitas vezes chamados apenas de “extrema-direita”?
1. Simplificação mediática
A maioria dos órgãos de comunicação prefere usar um rótulo único e mais forte — “extrema-direita” — em vez de explicar as nuances entre os dois grupos.
2. Convenção espacial
Ambos se sentam na extrema direita do hemiciclo do Parlamento Europeu, o que reforça o uso simbólico do termo.
3. Posição ideológica dominante nos media
Grande parte da comunicação social tem uma sensibilidade mais progressista ou liberal, o que leva a uma visão pouco diferenciada sobre partidos que desafiam a ordem estabelecida da UE, especialmente à direita.
⸻
Problema dessa generalização
• Apaga as diferenças reais entre partidos com discursos moderados e os mais radicais.
• Faz com que partidos institucionalizados, como o de Meloni, sejam tratados da mesma forma que partidos com propostas anti-sistema.
• Dá força à narrativa de que os media estão contra “todos os que não são de esquerda”, alimentando a polarização.
⸻
Conclusão
Há hoje dois blocos principais na direita mais à direita da Europa: o da Meloni (ECR) e o da Le Pen e do Chega (Patriotas pela Europa). São diferentes em discurso, objetivos e grau de radicalismo. Mas a comunicação social, por simplificação ou orientação ideológica, tende a chamar “extrema-direita” a todos, o que empobrece o debate e confunde o eleitorado.
Porque é que a comunicação social chama de extrema direita aos partidos de extrema direita e não chama de extrema esquerda aos partidos de extrema esquerda ?
Essa é uma pergunta legítima e relevante no debate sobre imparcialidade e enquadramento da comunicação social. A diferença de tratamento entre “extrema-direita” e “extrema-esquerda” tem várias explicações possíveis — algumas linguísticas, outras históricas, e outras ligadas à orientação editorial de muitos meios. Vamos por partes:
⸻
1. Normalização histórica da esquerda radical
• Após a Segunda Guerra Mundial e durante a Guerra Fria, o nazismo e o fascismo foram amplamente condenados e associados à extrema-direita, o que gerou uma forte carga negativa duradoura.
• Já a esquerda radical — apesar das atrocidades cometidas por regimes comunistas (ex: URSS, Camboja, Coreia do Norte) — muitas vezes foi romantizada em círculos académicos e culturais, especialmente na Europa Ocidental, como movimentos de libertação ou justiça social.
• Assim, parte da esquerda mais radical foi “absorvida” culturalmente como apenas uma forma mais intensa de progressismo, o que levou à relutância em usar o termo “extrema-esquerda”.
⸻
2. Orientação editorial de muitos meios de comunicação
• Muitos órgãos de comunicação social (especialmente públicos ou universitários) têm jornalistas e editores com inclinação ideológica moderada à esquerda, o que influencia a forma como os rótulos são aplicados.
• Há uma tendência a ver movimentos de direita radical como ameaças à democracia, enquanto os de esquerda radical são por vezes vistos como reações legítimas contra injustiças.
⸻
3. Impacto atual e perceção de ameaça
• Em vários países (como Brasil, EUA, França, Hungria, Itália), os partidos de direita radical ou extrema-direita ganharam protagonismo político real.
• A comunicação social usa o rótulo “extrema-direita” para alertar para posições percebidas como autoritárias, anti-imigração, ou populistas.
• Já a “extrema-esquerda” raramente chega ao poder e, quando o faz, tende a integrar coligações moderadas. Isso leva à perceção de menor risco imediato, mesmo que ideologicamente seja igualmente extrema.
⸻
4. Diferença semântica e estratégica
• O termo “extrema-direita” está mais cristalizado no discurso mediático e político como uma categoria identificável (ex: nacionalismo, autoritarismo, anti-globalismo).
• A “extrema-esquerda”, por outro lado, mistura várias correntes: comunismo, anarquismo, marxismo-leninismo, eco-socialismo, etc., e é muitas vezes diluída sob o rótulo genérico de “esquerda radical”.
⸻
5. Pressões e tabus culturais
• Em muitos países europeus, criticar abertamente a esquerda radical pode gerar acusações de elitismo, reacionarismo ou insensibilidade social.
• Já os partidos de direita radical ou extrema-direita muitas vezes assumem conscientemente esse rótulo ou reagem de forma combativa à sua aplicação — o que os torna alvos mais diretos.
⸻
Exemplo prático:
• Chega (Portugal): frequentemente rotulado de “extrema-direita”.
• Bloco de Esquerda ou PCP: raramente rotulados de “extrema-esquerda”, mesmo quando defendem nacionalizações, ruptura com a UE ou apoio a regimes autoritários de esquerda.
⸻
Conclusão:
A comunicação social não é neutra na forma como classifica os partidos. O uso (ou omissão) de rótulos como “extrema-direita” ou “extrema-esquerda” depende de uma combinação de fatores históricos, ideológicos, culturais e estratégicos.
Re: Políticas para Portugal
Bear, eu não vou entrar no debate. Estou-te a pedir que respeites os demais participantes, no respeito pelas regras do forum. É só isso.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: Políticas para Portugal
MarcoAntonio Escreveu:Bear, baixa os níveis de agressividade. Hoje foram pelo menos dois posts a atacar pessoalmente outros participantes do forum (por sinal, e dado que acompanho diariamente este forum, lembro-me perfeitamente de tu teres ajuizado multiplas vezes sobre diferentes individuos meramente por terem sido acusados, precisamente neste espaço; porém, hoje neste tópico partes para o enxovalhanço a outro participante com base em tal). E noutro post chamas obtuso e calhau a outro participante por este ter apontado problemas com as promessas do Trump. O forum não é para isto. Discordar, sim. Apresentar diferentes opiniões e perspectivas, ok, o forum é para isso. Agora, para andar de tópico em tópico a enxovalhar e a atacar pessoalmente quem discorda de ti ou emite opiniões com as quais não concordas, não, o espaço não é para isso. Portanto, faz lá o favor de te conteres, eu prefiro não ter de remover posts.
Nada a fazer em Portugal falar de politica acaba sempre nestes modos porque 99% se movem por dogmas e clubismos.
E também é verdade que fiz muitas vezes juízos mas em condições diferentes e longe de estar sempre a tentar incidir na mesma tecla.
Honestamente nem sei nem nunca entendi a diferença entre extrema direita e extrema esquerda (para quem usa essa classificação unidimensional altamente minimalista para espectros políticos), ambos defendem regimes ditatoriais com um estado omnipresente. Mas prontos o individuo que vota no Chega extrema direita é um criminoso, racista, odioso. O individuo que vota BE, PCP, PAN, Livre é um amor de pessoa.

“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson
Re: Políticas para Portugal
Pois, eu acho que a votação do chega vai descer, mas o chega subir ou descer é irrelevante se ficar fora do governo. Eu acertei que o ps ia perder para a ad, pelo motivo do Costa se demitir. E também acertei quando a ad ganhou já quando o Montenegro era primeiro ministro . E continuo a achar que a Ad vai ganhar as próximas eleições, independentemente de quando elas forem, e desde que o Montenegro não se demita nem ele seja arguido ou acusado. Acho mais provável que ele esteja lá mais 2 mandatos como o Costa ou o Cavaco tiveram. Porque é isso que tem acontecido. Acho que ele vai sair quando se demitir como o Costa ou não se recandidar como o Cavaco fez. Mas mesmo que por absurdo o chega consiga ganhar eleições, sem majora absoluta só governa se o PSD quiser. E o PSD pode querer governar com o PS em vez de governar com o Chega. Independentemente da votação do chega, o segundo lugar não faz o chega ir para o governo. E mesmo o primeiro pode não ser suficiente. Mas acho improvável que consiga chegar ao primeiro.
Eu não acho o chega muito relevante. Só na última legislatura teve algumas propostas aprovadas suas porque a AD assim quis. Antes não teve nenhuma proposta sua aprovada no parlamento. A governação, os orçamentos, vão ser decididos entre psd e ps. O chega faz ruído, tem alguns adeptos fanáticos, mas importância prática tem muito pouca.
Para terminar, não sei quando vão ser as próximas eleições. Se o PS se abster nos orçamentos e se estiver nos orçamentos a privatização total da tap e a descida do IRC, acho que não há motivo para o governo não continuar até ao fim. Mas pouco tempo depois do resultado das últimas legislativas ouvi comentadores a falar que o Montenegro podia provocar novas eleições daqui a 2 anos para tentar de novo a maioria absoluta. Do lado da AD não parece haver medo do chega. Eu pessoalmente preferia que não brincassem às eleições pq custam milhões de euros e acho que é desrespeitoso para quem tem pouco dinheiro.
Eu não acho o chega muito relevante. Só na última legislatura teve algumas propostas aprovadas suas porque a AD assim quis. Antes não teve nenhuma proposta sua aprovada no parlamento. A governação, os orçamentos, vão ser decididos entre psd e ps. O chega faz ruído, tem alguns adeptos fanáticos, mas importância prática tem muito pouca.
Para terminar, não sei quando vão ser as próximas eleições. Se o PS se abster nos orçamentos e se estiver nos orçamentos a privatização total da tap e a descida do IRC, acho que não há motivo para o governo não continuar até ao fim. Mas pouco tempo depois do resultado das últimas legislativas ouvi comentadores a falar que o Montenegro podia provocar novas eleições daqui a 2 anos para tentar de novo a maioria absoluta. Do lado da AD não parece haver medo do chega. Eu pessoalmente preferia que não brincassem às eleições pq custam milhões de euros e acho que é desrespeitoso para quem tem pouco dinheiro.
Re: Políticas para Portugal
Bear, baixa os níveis de agressividade. Hoje foram pelo menos dois posts a atacar pessoalmente outros participantes do forum (por sinal, e dado que acompanho diariamente este forum, lembro-me perfeitamente de tu teres ajuizado multiplas vezes sobre diferentes individuos meramente por terem sido acusados, precisamente neste espaço; porém, hoje neste tópico partes para o enxovalhanço a outro participante com base em tal). E noutro post chamas obtuso e calhau a outro participante por este ter apontado problemas com as promessas do Trump. O forum não é para isto. Discordar, sim. Apresentar diferentes opiniões e perspectivas, ok, o forum é para isso. Agora, para andar de tópico em tópico a enxovalhar e a atacar pessoalmente quem discorda de ti ou emite opiniões com as quais não concordas, não, o espaço não é para isso. Portanto, faz lá o favor de te conteres, eu prefiro não ter de remover posts.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: Políticas para Portugal
Dentro de 4 anos vão haver pelo menis mais 400-500 mil imigrantes.
Mais bocas para comer com produtividade a descer e crime a subir.
O Chega só não cresce se não quiser. Mais que o Ventura tem carisma e cada vez é uma cara familiar e pessoal tende a votar na cara mais familiar.
No final vai acabar por ser outro TACO, porque money talks bullshit walks e se hã coisa que os governos desprezam são as pessoas que governam.
Entretanto em 4 anos há alguns potenciais eventos que podem mudar tudo como ascensão da AI a velocidade mais rápida do que previsto, invasão de Taiwan ou alguma crise do estilo subprime. O bull market está perto de celebrar 20 anos nos USA...
Mais bocas para comer com produtividade a descer e crime a subir.
O Chega só não cresce se não quiser. Mais que o Ventura tem carisma e cada vez é uma cara familiar e pessoal tende a votar na cara mais familiar.
No final vai acabar por ser outro TACO, porque money talks bullshit walks e se hã coisa que os governos desprezam são as pessoas que governam.
Entretanto em 4 anos há alguns potenciais eventos que podem mudar tudo como ascensão da AI a velocidade mais rápida do que previsto, invasão de Taiwan ou alguma crise do estilo subprime. O bull market está perto de celebrar 20 anos nos USA...
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson
Re: Políticas para Portugal
Nao mudei de opinião em relação ao Chega, continuo a achar mais provável que seja como a APU/PCP. A APU teve votações elevadas entre 1979 e 1983. Foram vários anos e nao caiu abruptamente. Graficamente, fez uma espécie de um duplo topo próximo dos 18%, e depois caiu aos poucos.
O chega teve 18,07% em 2024 e agora 22,76 % em 2025. Em vez de um duplo topo pode ser um topo em V invertido. Acho que também não vai chegar a ser governo e vai cair.
Acho que o valor da próxima votação das legislativas depende tambem de quando forem as próximas eleições.
Se o governo durar 4 anos e as próximas eleições acontecerem após o Trump deixar a presidência dos eua, acho que existem mais condições para a descida. Apesar do Trump não ter nada a ver com o Ventura as pessoas acabam por associar as coisas por causa da cópia de discurso.
O Trump na Europa dá-se bem é com a Meloni, que pertence a um grupo diferente do Chega, mas muita gente mistura as coisas.
Não vejo isto por uma questão pessoal, mas apenas pelo que é mais provável historicamente nos partidos dos extremos.
O chega teve 18,07% em 2024 e agora 22,76 % em 2025. Em vez de um duplo topo pode ser um topo em V invertido. Acho que também não vai chegar a ser governo e vai cair.
Acho que o valor da próxima votação das legislativas depende tambem de quando forem as próximas eleições.
Se o governo durar 4 anos e as próximas eleições acontecerem após o Trump deixar a presidência dos eua, acho que existem mais condições para a descida. Apesar do Trump não ter nada a ver com o Ventura as pessoas acabam por associar as coisas por causa da cópia de discurso.
O Trump na Europa dá-se bem é com a Meloni, que pertence a um grupo diferente do Chega, mas muita gente mistura as coisas.
Trump: "Ela é uma grande primeira-ministra". Meloni: "Tenho a certeza que podemos chegar a acordo"
https://www.dn.pt/internacional/trump-e ... r-a-acordo
• 1979 – APU: 18,80%
• 1980 – APU: 16,75%
• 1983 – APU: 18,02%
• 1985 – APU: 15,50%
• 1987 – CDU: 12,14%
• 1987 em diante – já é a CDU, não a APU.
Não vejo isto por uma questão pessoal, mas apenas pelo que é mais provável historicamente nos partidos dos extremos.
Re: Políticas para Portugal
BearManBull as tuas mentiras, sarcasmo, insinuações e tentativas de descredibilizar quem escreve, em vez de responder ao conteúdo, mostram que não estás aqui para debater ideias mas sim para fazer ataques pessoais.
Re: Políticas para Portugal
previsor Escreveu:Ontem aconteceu mais um caso envolvendo a extrema direita.



Quando é um politico do tipo o ultra corrupto presidente da comissão europeia é necessário tribunais, juízes, magistrados, advogados, testemunhos, milhares de horas de processos.
Mas aqui estamos com o Juiz Previsor.
No dia seguinte já decretou o juízo, pena e sabe com todas as certezas do mundo o que aconteceu em todo o lado tal é a omnipresença.
O problema é que este juiz decretou que o Chega ia desaparecer nestas eleições. Correu mal, quem desapareceu foi o amado Bloco de Esquerda e o PCP ficou ligado ás máquinas. Desta vez os portugueses refugiaram-se no Chega que sendo mau nunca é tão mau como um PCP ou um BE.
Para este juiz não existe um estado de direito. Existe um estado de conveniência para impor interesses.
E boa sorte temos que exista o Chega. Porque fossem os votos do Chega para o PCP e BE já estavam neste momento a mudar a constituição (com o PS) e já andava a PIDE na rua a partir os dentes e ossos de tudo que fosse homem branco com valores liberais.
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson
Re: Políticas para Portugal
Ontem aconteceu mais um caso envolvendo a extrema direita.
A subida do Chega não é causada por estes ataques, mas à medida que o Chega cresce, acontecem mais situações destas porque há pessoas que se sentem mais confiantes para agir.
Mas a maioria dos crimes violentos em Portugal acontecem entre pessoas que se conhecem e não entre estranhos.
Exemplos
Neonazis agridem mulheres que ajudavam sem abrigo e dão murro a polícia no Porto
https://tvi.iol.pt/noticias/agressao/se ... 1749749313
A subida do Chega não é causada por estes ataques, mas à medida que o Chega cresce, acontecem mais situações destas porque há pessoas que se sentem mais confiantes para agir.
Mas a maioria dos crimes violentos em Portugal acontecem entre pessoas que se conhecem e não entre estranhos.
Exemplos
Idosa de 78 anos espancada até à morte por primo em Barcelos
https://sicnoticias.pt/pais/2025-06-12- ... 1749739169
Homem espanca vizinho até à morte por comentários sobre a filha menor
https://www.cmjornal.pt/cmtv/videos/det ... ilha-menor
Re: Políticas para Portugal
Sempre aconteceu de tudo. Não há nada de novo. As coisas é que estão a acontecer com mais frequência.
Não há dúvidas sobre o grupo que atacou o ator.
Não há dúvidas sobre o grupo que atacou o ator.
Homicida de Alcindo Monteiro em grupo que atacou ator em Lisboa
Vídeos captados após as agressões mostram membros do grupo Sangue e Honra. Alguns têm cadastro por crimes graves.
https://www.jn.pt/5260890587/homicida-d ... isboa/amp/
Condenado a 23 anos de prisão por homicídio racista em Setúbal
https://www.jn.pt/5417505295/condenado- ... tubal/amp/
Re: Políticas para Portugal
Começa-se a misturar tudo e o bom senso sai pela janela...
As agressões de "adeptos" sempre aconteceram. Ainda não há muito tempo atropelaram um adepto do sporting perto do estádio da luz, entre outros episódios. Isto não tem nada a ver com racismos ou extremas direitas ou tortas.
A agressão ao ator Adérito Lopes praticada, "alegadamente" por parte de neonazis. Será? Não sei e desconfio que muito boa gente também não. No entanto isso não impede de virem para a tv "vomitar" opiniões como cus...
Eu sou contra este tipo de violência mas serão grupos de extrema direita ou neonazis? No caso do adepto ia jurar que não tem nada a ver com isso. Já no caso do ator, não sei. Seja como for, são crimes e como tal têm que ser investigados e os autores castigados. Sejam de direita, esquerda ou centro. Centrar as atenções em extremas direitas foi o que nos trouxe a esta situação do chega no parlamento. Pelo vistos ainda não entenderam o porquê do Chega crescer da forma como cresceu...
As agressões de "adeptos" sempre aconteceram. Ainda não há muito tempo atropelaram um adepto do sporting perto do estádio da luz, entre outros episódios. Isto não tem nada a ver com racismos ou extremas direitas ou tortas.
A agressão ao ator Adérito Lopes praticada, "alegadamente" por parte de neonazis. Será? Não sei e desconfio que muito boa gente também não. No entanto isso não impede de virem para a tv "vomitar" opiniões como cus...
Eu sou contra este tipo de violência mas serão grupos de extrema direita ou neonazis? No caso do adepto ia jurar que não tem nada a ver com isso. Já no caso do ator, não sei. Seja como for, são crimes e como tal têm que ser investigados e os autores castigados. Sejam de direita, esquerda ou centro. Centrar as atenções em extremas direitas foi o que nos trouxe a esta situação do chega no parlamento. Pelo vistos ainda não entenderam o porquê do Chega crescer da forma como cresceu...