Portugal envolvido em nova fuga de dados. Mais de 16 mil milhões de passwords expostas

[Marco Martins]

https://observador.pt/2022/05/02/finlandia-anuncia-candidatura-a-nato-a-12-de-maio-diz-jornal-finlandes/

A ser verdade, entre hoje e quinta-feira teremos uma reação da Rússia!

A posição da Rússia é na dúvida, avançar se se sentir ameaçada e fazê-lo antes dos outros!!!

Por isso, se a Finlândia pedir para aderir à Nato, a reação da Rússia será atacar antes que o pedido avance e antes que a Finlândia incorpore esta organização.

Neste momento:
- a Rússia ainda não tem o que esperava alcançar na Ucrânia (por outro lado também ainda não tem grandes movimentos internos contra Putin)
- a UE está a fazer tudo por tudo para deixar de importar combustíveis da Rússia
- o aumento das fronteiras com países da NATO aumentará para o dobro

Nesse sentido, a Rússia começa a antever:
- um possível queda abrupta da venda de combustíveis
- uma queda acentuada de equipamentos e tecnologias importadas
- uma dificuldade enorme nas transacções bancárias (que será acentuado com a independência de combustíveis da UE)
- um isolamento do país a todos os níveis (cultural, económico, político, etc, etc)
- uma guerra de guerrilha na Ucrânia que poderá levar anos
- uma queda acentuada economia, assim que o dinheiro dos combustíveis deixe de entrar

Perante todo este cenário, qual o caminho de qualquer ditador?
- avançar com uma guerra maior para justificar que o povo russo deve ter medo da Nato
- avançar para negociações de paz na Ucrânia (mas face às expectactivas de independência dos combustíveis da UE) o cenário continuará mau para a Rússia
- avançar para uma negociação de paz onde garanta uma Crimeia independente e algumas regiões da Ucrânia igualmente independentes (com supervisão Chinesa, Turca e Israelita ) e onde tenha a garantia de que esses países e regiões não irão aderir à Nato.

Acho que ninguém sabe o que irá acontecer, nem mesmo o Putin! Mas se aquilo que era suposto acontecer não aconteceu e os cenários a longo prazo estão a ficar tão negros, então poderemos estar no limite do pior cenário.

[PMP69]

Do mais moderno que os russos têm.

https://defence-blog.com/ukraine-shoots-down-russian-attack-helicopter-near-kharkiv/

https://pplware.sapo.pt/informacao/t-90-russia-perde-tanque-de-guerra-altamente-sofisticado/


Por curiosidade, para quem viu imagens do desfile de ontem:

- Boina azul celeste - Tropas Aero Transportadas - VDV (em Portugal usada pela Polícia Aérea), penso que foram os primeiros paraquedistas militares;
- Boina preta - Fuzileiros Navais (em Portugal usada pela Cavalaria, incluindo a Polícia do Exército);
- Boina vermelha - Forças Especiais - Spetsnaz (em Portugal Comandos);
- Boina verde - Forças Especiais - Reconhecimento (em Portugal Paraquesdistas e verde azeitona Operações Especiais "Rangers").


Pedro

[Marco Martins]

Os países, nomeadamente a China, tal como as pessoas, são de uma falsidade e hipocrisia atroz.
No início da guerra, estava claramente ao lado da Rússia.
Aos primeiros sinais a mostrar que a Rússia ia ter muita dificuldade em vencer/absorver a Ucrânia, colocou-se numa posição hipocritamente equidistante.
Agora, quando se apercebeu que a Rússia até pode ter conquistado uma parte do território ucraniano, mas será incapaz de conquistar a Ucrânia e os ucranianos, está mais ativa do que nunca para se conceguir uma solução negociada para a crise.
Realista e pragmaticamente a China quer ficar de bem com Deus e com o Diabo no pós-guerra.
By Nirvana

Embora, tenhas toda a razão, o interesses maiores levam-nos a "comer muitos sapos"!
A Europa também critica a Rússia mas continua a dar mais à Rússia do que à Ucrânia!
Todos criticamos a China, mas nenhum país quer fechar portas aos negócios com eles!
O único que vi bater o pé, foi o Trump (e que apesar de não gostar dele) foi aquele que tocou nas "feridas". Mas infelizmente a sensibilidade política não fazia parte do dicionário dele!

Isto é tudo como num negócio local... o empresário pode não gostar de muitos clientes ou fornecedores, mas muitas vezes não pode simplesmente descarta-los.

[NirSup]

Os países, nomeadamente a China, tal como as pessoas, são de uma falsidade e hipocrisia atroz.
No início da guerra, estava claramente ao lado da Rússia.
Aos primeiros sinais a mostrar que a Rússia ia ter muita dificuldade em vencer/absorver a Ucrânia, colocou-se numa posição hipocritamente equidistante.
Agora, quando se apercebeu que a Rússia até pode ter conquistado uma parte do território ucraniano, mas será incapaz de conquistar a Ucrânia e os ucranianos, está mais ativa do que nunca para se conseguir uma solução negociada para a crise.
Realista e pragmaticamente a China quer ficar de bem com Deus e com o Diabo no pós-guerra.
By Nirvana

[Marco Martins]

A Europa neste momento está na corda bamba onde não sabe ainda para onde vai!

O crescente aumento de preços (em tudo) e a previsão de um não crescimento europeu, juntamente com a necessidade de se manterem as metas anti-poluição poderá ser o início de uma espiral recessiva!

A juntar a tudo isto, teremos países concorrentes que também vão sofrer os aumentos de preços alimentares, mas não o aumento de preços dos combustíveis (podendo até sofrer um aliviar). Países estes que não têm metas (tão expressivas) para a redução da poluição, como é o caso da China, Índia.

Compreendo que estamos numa fase complicada onde ainda não sabemos todo o impacto da Rússia no mundo futuro, mas certamente deverá haver uma discussão mundial sobre como resolver estes problemas e se a China vai querer estar dentro ou não!!!

A China em todo este processo, parece-me que será o elo mais importante, pois para a Europa e os USA sobreviverem (sem tanto impacto) terão obrigatoriamente de criar restrições ao comércio com a China (principal concorrente).

[BearManBull]

Hard times requires comunism

Nada como uma boa crise para justificar ainda mais autoritarismo.

Autoridades alemãs estão a desenhar um plano para o caso de a Gazprom decidir cortar subitamente o abastecimento de gás natural ao país. Estado pode assumir controlo de empresas críticas.

Alemanha está a trabalhar num plano de contingência caso a Rússia decida cortar repentinamente o fornecimento de gás natural, que correspondeu a 55% do gás importado pelo país no ano passado. Polónia e Bulgária foram os dois países aos quais a Gazprom já deixou de fornecer este combustível, depois de estes terem resistido ao ultimato de Moscovo para que o gás seja pago em rublos.

As autoridades alemãs estão conscientes desse risco e estão a trabalhar num pacote de emergência que pode passar pela tomada de controlo de empresas consideradas críticas, avançou a Reuters, citando pessoas familiarizadas com esse plano. O esforço está a ser liderado pelo ministro dos Assuntos Económicos, segundo a agência.

Obviamente que algo deste tipo não vai resolver em nada o fornecimento de gás...

[Carrancho_]

Pedro,

A Snake Island tem um interesse estratégico negativo, quem a controla está lixado

Além desse ataque dos jactos, nos últimos dias tem sido um massacre por lá, aparentemente muito bem planeado.










Os russos dizem tudo ao contrário, que foi "uma armadilha para ucranianos", que abandonaram a ilha nessa manhã, destruíram um caça, o anfíbio e heli quando desembarcavam tropas ucranianas na Ilha.

[Luislobs@sapo.pt]

Hoje tive 2 sonhos meio tolos mas vou partilhar,

1 as incerenadoras moveis teriam filtros para aprontar os milhares de objectos e dentes de ouro dos ucranianos.

2 a bondade e a paragem de bombardiar a fabrica seria tentar convencer os azov a mudarem de camisola e ficar ao servico do putin, tipo vagner ou servico de proteccao especial para o putin.

[MarcoAntonio]

Journalists on pro-Kremlin news site 'posted anti-war messages'

Earlier we reported on how the descriptions of television programmes on smart TVs in Russia had been hacked with an anti-war message.

It appears similar messages have been posted on the website of the pro-government Russian publication Lenta - but by two members of its staff.

According to independent news site Meduza, based in Latvia, there were about 20 different messages criticising the war or the Russian leadership on Lenta's website.

It says the slogans, which have since been deleted, included:

"Vladimir Putin has turned into a pitiful dictator and paranoiac"

“Russian authorities have banned journalists from talking about the negative”

"Russia threatens to destroy the whole world"

“War makes it easier to cover up economic failures"

"Zelensky turned out to be cooler than Putin"

The material was removed from the site, but a cached version is still visible.

Meduza says they were all accompanied by the line: "Disclaimer: this material is not agreed with the leadership."

It says two employees of the pro-Kremlin publication took responsibility for the “performance”, adding they were now outside Russia and had written that they would probably need jobs, lawyers and political asylum.

BBC

[PMP69]

No cenário actual os ventos sopram contra os Ucranianos... sem grande possíbilidade de aumentar o apoio aéreo, com toda a sua indústria limitada, e com a incapacidade de transpostar facilmente bens (alimentares e materiais) para as linhas da frente. Com isso tudo se começara a complicar.
As guerrilhas podem continuar, mas o cerco destas regiões por parte dos russos também vai continuar.

Poderemos vir a ter duas fronteiras em constante guerra... mas isso é desgastante para os ucrânianos que a certa altura não terão pessoas de nacionalidade ucraniana para defender nessas regiões...

Marco, a Ucrânia não precisa da sua indústria bélica, pois é apoiada militarmente por dezenas de países.

Hoje, já se vê com alguma frequência a força aérea ucraniana a operar, enquanto, parece que apoio aéreo russos às suas tropas desapareceu, provavelmente pela introdução massiva dos Manpads.

https://www.cavok.com.br/video-forca-aerea-ucraniana-contra-ataca-e-jatos-su-27-atacam-ilha-da-serpente

Há um ditado militar que diz mais ou menos isto "Enquanto uns estudam estratégicas e tácticas, quem estudo logística militar, ganha a guerra", e se há uma coisa em que os americanos são bons, é em logística militar, e haja vontade, que vão fazer chegar armamento à frente, até porque a Ucrânia tem fronteiras com a Polónia e Roménia, que controlam e por onde deve entrar grande parte do equipamento do ocidente.

Na década de 80, no Afeganistão, que tem um terreno do mais agreste que pode haver, os americanos sempre fizeram chegar toneladas de equipamento às zonas mais remotas. Casa vez mais, encontro semelhanças com o que os russos passaram no Afeganistão e com o que estão a passar.

O arrastar da guerra corre contra os russos, pois não acredito que tenham capacidade de suportar o esforço de guerra, uma vez que, estão sobre um embargo tremendo e não têm nenhum país a fornecer-lhe equipamento militar, ou componentes para incorporar nos seus.

Pedro

[Marco Martins]

Também não creio que existam realmente planos para utilizar armas nucleares tácticas (nem estou a ver bem qual seria a vantagem nesta altura). A estratégia para já parece ser consolidar as áreas já ocupadas e acabar de ocupar o donbass.

O discurso de hoje foi fraquinho: apenas mais do mesmo, sem novidades, sem anúncios. Mais uma evidência do fracasso que está a ser toda a iniciativa. A própria parada ficou aquém do esperado, sem espetáculo aéreo e aparentemente com problemas com um dos tanques.

Marco, com os meios mobilizados, e pelo que temos visto nestes 2,5 meses, achas esses objectivos possíveis?

Sinceramente, sem um milagre, não me parece que consigam, pelo contrário, acho que estão mais próximos de uma derrota estrondosa, e a minha dúvida é perceber o que vai fazer Putin, quando perceber isso.

Putin não é Mikhail Gorbachev, não estou a vê-lo a ordenar a retirada das tropas da Ucrânia.


Pedro

Uma derrota estrondosa? Ficar com todo o Donbass, com Kherson, a maior parte do Oblast de Zaporizhia, conseguindo a ligação por terra da Crimeia, com o controlo do canal de abastecimento de agua à Crimeia, do rio Dniepre, com a maior central nuclear ucraniana, etc... Parece-me que está muito longe de ser uma derrota estrondosa.

Antes da guerra, um dos cenários era um ataque só na zona do Donbass e a ligação por terra à Crimeia, perante este cenário a vitoria dos russos era total. O que muda na analise foi o que eles tentaram fazer inicialmente, controlar toda a Ucrânia e nesse aspecto falhou mas o plano B ou C ainda é atingível, a situação no terreno não está fácil para os russos mas também não está fácil para os ucranianos.

No cenário actual os ventos sopram contra os Ucranianos... sem grande possíbilidade de aumentar o apoio aéreo, com toda a sua indústria limitada, e com a incapacidade de transpostar facilmente bens (alimentares e materiais) para as linhas da frente. Com isso tudo se começara a complicar.
As guerrilhas podem continuar, mas o cerco destas regiões por parte dos russos também vai continuar.

Poderemos vir a ter duas fronteiras em constante guerra... mas isso é desgastante para os ucrânianos que a certa altura não terão pessoas de nacionalidade ucraniana para defender nessas regiões...

[PMP69]

Também não creio que existam realmente planos para utilizar armas nucleares tácticas (nem estou a ver bem qual seria a vantagem nesta altura). A estratégia para já parece ser consolidar as áreas já ocupadas e acabar de ocupar o donbass.

O discurso de hoje foi fraquinho: apenas mais do mesmo, sem novidades, sem anúncios. Mais uma evidência do fracasso que está a ser toda a iniciativa. A própria parada ficou aquém do esperado, sem espetáculo aéreo e aparentemente com problemas com um dos tanques.

Marco, com os meios mobilizados, e pelo que temos visto nestes 2,5 meses, achas esses objectivos possíveis?

Sinceramente, sem um milagre, não me parece que consigam, pelo contrário, acho que estão mais próximos de uma derrota estrondosa, e a minha dúvida é perceber o que vai fazer Putin, quando perceber isso.

Putin não é Mikhail Gorbachev, não estou a vê-lo a ordenar a retirada das tropas da Ucrânia.


Pedro

Uma derrota estrondosa? Ficar com todo o Donbass, com Kherson, a maior parte do Oblast de Zaporizhia, conseguindo a ligação por terra da Crimeia, com o controlo do canal de abastecimento de agua à Crimeia, do rio Dniepre, com a maior central nuclear ucraniana, etc... Parece-me que está muito longe de ser uma derrota estrondosa.

Antes da guerra, um dos cenários era um ataque só na zona do Donbass e a ligação por terra à Crimeia, perante este cenário a vitoria dos russos era total. O que muda na analise foi o que eles tentaram fazer inicialmente, controlar toda a Ucrânia e nesse aspecto falhou mas o plano B ou C ainda é atingível, a situação no terreno não está fácil para os russos mas também não está fácil para os ucranianos.

Mais_um, mas pelo que tenho visto nos últimos 2,5 meses, não acredito que isso aconteça.

Se no início têm tentado só as repúblicas separatistas de Lugansk e Donestk, acredito que até tivessem êxito e que a maioria dos países tivesse fechado os olhos, hoje não acredito que a Ucrânia aceite menos, do que tinha antes de 24 de fevereiro.

Para mim uma derrota estrondosa é saírem pelo seu pé, ou serem corridos de território ucraniano (não estou a contar com a Crimeia).


Pedro

[mais_um]

Também não creio que existam realmente planos para utilizar armas nucleares tácticas (nem estou a ver bem qual seria a vantagem nesta altura). A estratégia para já parece ser consolidar as áreas já ocupadas e acabar de ocupar o donbass.

O discurso de hoje foi fraquinho: apenas mais do mesmo, sem novidades, sem anúncios. Mais uma evidência do fracasso que está a ser toda a iniciativa. A própria parada ficou aquém do esperado, sem espetáculo aéreo e aparentemente com problemas com um dos tanques.

Marco, com os meios mobilizados, e pelo que temos visto nestes 2,5 meses, achas esses objectivos possíveis?

Sinceramente, sem um milagre, não me parece que consigam, pelo contrário, acho que estão mais próximos de uma derrota estrondosa, e a minha dúvida é perceber o que vai fazer Putin, quando perceber isso.

Putin não é Mikhail Gorbachev, não estou a vê-lo a ordenar a retirada das tropas da Ucrânia.


Pedro

Uma derrota estrondosa? Ficar com todo o Donbass, com Kherson, a maior parte do Oblast de Zaporizhia, conseguindo a ligação por terra da Crimeia, com o controlo do canal de abastecimento de agua à Crimeia, do rio Dniepre, com a maior central nuclear ucraniana, etc... Parece-me que está muito longe de ser uma derrota estrondosa.

Antes da guerra, um dos cenários era um ataque só na zona do Donbass e a ligação por terra à Crimeia, perante este cenário a vitoria dos russos era total. O que muda na analise foi o que eles tentaram fazer inicialmente, controlar toda a Ucrânia e nesse aspecto falhou mas o plano B ou C ainda é atingível, a situação no terreno não está fácil para os russos mas também não está fácil para os ucranianos.

[MarcoAntonio]

Voltou a avariar um tanque? Um Armata?

Parece que sim. Supostamente eram para ser utilizados 3 tanques na parada mas as imagens acabaram por mostrar apenas 2 e supõe-se que houve problemas com o terceiro...

[MarcoAntonio]

Não sei se é possível. No mínimo diria que pelo menos a parte de ocupar o resto do donbass é um objectivo de díficil execução.

Agora (e era ao que me estava a referir) parece ser aquilo em que Putin acredita ou pretende fazer, a avaliar pela progressão das operações (ie, concentração das operações na região de Izium em direcção ao sul) e pelas actividades recentes em Kherson e Mariupol (no sentido de "russificar" estas regiões).

[mais_um]

A própria parada ficou aquém do esperado, sem espetáculo aéreo e aparentemente com problemas com um dos tanques.

Voltou a avariar um tanque? Um Armata?

[PMP69]

Também não creio que existam realmente planos para utilizar armas nucleares tácticas (nem estou a ver bem qual seria a vantagem nesta altura). A estratégia para já parece ser consolidar as áreas já ocupadas e acabar de ocupar o donbass.

O discurso de hoje foi fraquinho: apenas mais do mesmo, sem novidades, sem anúncios. Mais uma evidência do fracasso que está a ser toda a iniciativa. A própria parada ficou aquém do esperado, sem espetáculo aéreo e aparentemente com problemas com um dos tanques.

Marco, com os meios mobilizados, e pelo que temos visto nestes 2,5 meses, achas esses objectivos possíveis?

Sinceramente, sem um milagre, não me parece que consigam, pelo contrário, acho que estão mais próximos de uma derrota estrondosa, e a minha dúvida é perceber o que vai fazer Putin, quando perceber isso.

Putin não é Mikhail Gorbachev, não estou a vê-lo a ordenar a retirada das tropas da Ucrânia.


Pedro

[MarcoAntonio]

Também não creio que existam realmente planos para utilizar armas nucleares tácticas (nem estou a ver bem qual seria a vantagem nesta altura). A estratégia para já parece ser consolidar as áreas já ocupadas e acabar de ocupar o donbass.

O discurso de hoje foi fraquinho: apenas mais do mesmo, sem novidades, sem anúncios. Mais uma evidência do fracasso que está a ser toda a iniciativa. A própria parada ficou aquém do esperado, sem espetáculo aéreo e aparentemente com problemas com um dos tanques.

[PMP69]

Discurso demasiado "soft" para a situação em que se encontra.

Sem declarar guerra e iniciar uma mobilização geral, corre o risco de ter uma derrota militar estrondosa, no curto/médio prazo.

Será que tem algum trunfo na manga? Estará a ponderar ataques nucleares tácticos?


Pedro

Essa ideia que ele ia declarar formalmente guerra à Ucrânia foi lançada por alguns comentadores mas eu nunca a comprei, seria assumir que a Ucrânia estava ao nível da Rússia, fazê-lo nesta altura seria demonstrar fraqueza. Os eventuais recursos adicionais que os mesmos comentadores referiram seriam sempre recrutas, sem qualquer experiência de combate.
Armas táticas nucleares, nesta fase não acredito, seria destruir o território que querem conquistar mas armas químicas, sim, penso que é possível.

Mais_um, mas sem um recrutamento massivo, onde vai buscar efectivos? Sem a declaração de guerra, os russos podem ir fintando o recrutamento até aos 27 anos.

Uma guerra de média/longa duração, tem que ser abastecida por pessoal do Serviços Militar Obrigarório e/ou voluntários.

Se os ucranianos têm cerca de 45.000 na frente Leste, os russos deviam ter no mínimo o triplo, ou seja, 135.000, e se calhar não chegavam.

O arrastar da guerra penaliza os russos, pois devido ao embargo, devem ter muitas dificuldades em suportar o esforço das mesma.

Na altura do Moskva achava que a frota do Mar Negro ía dicar uns tempos fora de combate, hoje, acho que já de pouco serve.

https://defence-blog.com/ukrainian-drone-destroys-two-more-russian-raptor-patrol-boats/


Pedro

[mais_um]

Discurso demasiado "soft" para a situação em que se encontra.

Sem declarar guerra e iniciar uma mobilização geral, corre o risco de ter uma derrota militar estrondosa, no curto/médio prazo.

Será que tem algum trunfo na manga? Estará a ponderar ataques nucleares tácticos?


Pedro

Essa ideia que ele ia declarar formalmente guerra à Ucrânia foi lançada por alguns comentadores mas eu nunca a comprei, seria assumir que a Ucrânia estava ao nível da Rússia, fazê-lo nesta altura seria demonstrar fraqueza. Os eventuais recursos adicionais que os mesmos comentadores referiram seriam sempre recrutas, sem qualquer experiência de combate.
Armas táticas nucleares, nesta fase não acredito, seria destruir o território que querem conquistar mas armas químicas, sim, penso que é possível.

[PMP69]

Discurso demasiado "soft" para a situação em que se encontra.

Sem declarar guerra e iniciar uma mobilização geral, corre o risco de ter uma derrota militar estrondosa, no curto/médio prazo.

Será que tem algum trunfo na manga? Estará a ponderar ataques nucleares tácticos?


Pedro

[Marco Martins]

https://secondhandivanovo.ru/pt/torzhestvennyjj-sluchajj/pochemu-na-parade-ne-bylo-aviatehniki-parad-pobedy-gde-smotret.html

Está um frio de rachar e sem visibilidade não houve espectáculo aéreo.

[BearManBull]

Parada em directo.

[pepe7]

Kiev diz que afundou navio anfíbio russo na costa de Odessa

Junto com o navio russo, as forças ucranianas conseguiram derrubar um drone de reconhecimento russo.

As autoridades ucranianas anunciaram hoje que afundaram um navio anfíbio russo na costa de Odessa, no sul, bem como o abate de um míssil inimigo na região de Poltaba, no leste do país.

Junto com o navio russo, as forças ucranianas conseguiram derrubar um ‘drone’ [aparelho aéreo não tripulado] de reconhecimento russo na mesma área do mar Negro, relataram fontes das autoridades da região de Odessa.

A defesa antiaérea ucraniana também conseguiu derrubar um míssil em Poltaba, onde no mês passado os ataques russos destruíram uma refinaria na mesma região, recorda o portal eletrónico de notícias Ukrinform.

O Estado-Maior ucraniano relatou esta manhã intensos combates em diferentes partes de Donbass, embora, segundo essa fonte, tenham sido repelidos oito ataques a Donetsk e Lugansk, as duas regiões separatistas do leste do país.

Kiev também anunciou que o cerco russo continua na siderúrgica Azovstal, onde as tropas ucranianas de Mariupol estão a resistir e onde a Rússia deveria querer organizar um desfile em 09 de maio, Dia da Vitória sobre a Alemanha nazi.
https://sicnoticias.pt/mundo/conflito-russia-ucrania/kiev-diz-que-afundou-navio-anfibio-russo-na-costa-de-odessa/

"Можна дивитись вічно, як українська артилерія знищує російську військову техніку" - Tradutor : "Você pode assistir para sempre como a artilharia ucraniana destrói equipamentos militares russos"
"Українська артилерія ефектно знищує російську військову техніку на Донеччині." - Tradutor : "A artilharia ucraniana destrói efetivamente o equipamento militar russo na região de Donetsk."

[BearManBull]

Soldier lifes don't matter...

Sailors say aircraft carrier that had multiple suicides occur among crew was uninhabitable


"I was ready for a sh*tty situation, but I had no idea it would be in the yards," one sailor currently assigned to the George Washington told CNN. Most of the sailors spoke on condition of anonymity, fearful of the consequences of speaking out to their own careers in the Navy or those of their friends.
In the past 12 months, the crew of the USS George Washington has suffered seven deaths, of which at least four are by suicide, the Navy said. Xavier Sandor, who worked in security on board the ship, according to those who knew him, took his own life on April 15th, the third suicide in one week amongst the crew.