Voz ativa de Centeno trouxe influência (e críticas) ao BdP

[Opcard]

Não estou a ver bem também de que é que estás a falar quando falas de pagar, a Rússia não vai pagar nada. Não vai existir uma guerra multinacional em que a Rússia seja derrotada e obrigada a pagar reparações. Isso só sería possível com um colapso militar/político da Rússia, imposto pelo ocidente, que não é verosímel que venha a ocorrer nem é verdadeiramente do que o ocidente está à procura.

Mas devia. Não se pode deixar um animal como o Putin á solta e com acesso aos mercados internacionais.
O governo Russo tem que capitular. O ocidente não pode permitir um regime destes, com o poderio nuclear que tem, continuar a existir. É um perigo constante para a humanidade.

O drama é europeu como vai ser o futuro com uma Rússia agressiva a nossa porta milhares de km de fronteira com a NATO é assustador o investimento em armas de um lado e de outro vai ser elevado .

Se em ditadura é possível grande despesa militar , em democracia vai ser complicado , temo tempos difíceis a despesa social cresce a um ritmo elevado nada resta para a defesa que não dá votos .

Os 300 000 milhões que estão congelados poderão ser utilizados para rescontruir
a Ucrânia ? Serão os tribunais a decidir .

[Masterchief]

Não estou a ver bem também de que é que estás a falar quando falas de pagar, a Rússia não vai pagar nada. Não vai existir uma guerra multinacional em que a Rússia seja derrotada e obrigada a pagar reparações. Isso só sería possível com um colapso militar/político da Rússia, imposto pelo ocidente, que não é verosímel que venha a ocorrer nem é verdadeiramente do que o ocidente está à procura.

Mas devia. Não se pode deixar um animal como o Putin á solta e com acesso aos mercados internacionais.
O governo Russo tem que capitular. O ocidente não pode permitir um regime destes, com o poderio nuclear que tem, continuar a existir. É um perigo constante para a humanidade.

[Marco Martins]

É fácil dizer que o devedor entrou em default quando o credor não aceita nenhum tipo de pagamento!

[MarcoAntonio]

Russia Comes Closer to Default After Swaps Watchdog Rules Against Ruble Payments


Russia is inching closer to a default on its sovereign debts after an industry body overseeing the credit-default swaps market ruled Wednesday that the Kremlin failed to meet its obligations to foreign creditors when it paid them with rubles earlier this month.

Russia paid bondholders in rubles on April 6 after the U.S. blocked Russia from using American banks to channel payments on its dollar-denominated bonds. The Russian Ministry of Finance said it had attempted to remit dollar interest payments due to bondholders through JPMorgan Chase & Co., but the bank declined to process some $649 million in payments because the U.S. Treasury didn’t grant approval.

The 14 counterparties that oversee the credit-default swaps market, including investment banks, asset managers and brokerage firms, ruled unanimously on Wednesday that the borrower fell short of fulfilling its debt obligations, as investors didn’t receive dollars that were owed.

WSJ

[pepe7]

Continuam as ameaças do agressor...
E a conversa da treta da "operação militar"...repleta de crimes de Guerra!

Teste de míssil balístico vai fazer inimigos da Rússia "pensarem duas vezes"

O Exército russo anunciou, esta quarta-feira, que realizou, com sucesso, o primeiro teste de um disparo do míssil balístico intercontinental Sarmat, uma arma de nova geração e muito longo alcance que servirá, segundo o presidente Vladimir Putin, de alerta aos inimigos do país.

"Trata-se de uma arma única, que reforçará o potencial militar das nossas Forças Armadas, vai garantir a segurança da Rússia contra as ameaças externas e vai fazer aqueles que ameaçam o nosso país com uma retórica desenfreada e agressiva pensarem duas vezes", declarou Putin, após o anúncio televisivo do teste balístico. "Ressalto que na criação do Sarmat foram usados apenas conjuntos, componentes e peças de produção nacional", acrescentou.

Segundo Putin, o míssil balístico intercontinental pesado de quinta geração Sarmat é capaz de "derrotar todos os sistemas antiaéreos modernos".

Esta arma faz parte de uma série de outros mísseis apresentados em 2018 como "invisíveis" por Vladimir Putin. Entre eles estão os mísseis hipersónicos Kinjal e Avangard.

Vida vai "mudar para melhor"

Putin afirmou, esta quarta-feira, que a Rússia vai alcançar os seus objetivos militares na região de Donbass, no leste da Ucrânia, e isso vai permitir que as pessoas regressem às suas vidas normais.

Falando numa reunião no Kremlin destinada a promover a Rússia como uma terra de oportunidades, Putin disse que Moscovo foi forçada a iniciar uma "operação militar" na Ucrânia por causa da "tragédia" que está a ocorrer em Donbass. "Eu disse isso no início - o objetivo desta operação é ajudar o nosso povo que vive em Donbass", afirmou. "Vamos agir de forma consistente e garantir que a vida se torne gradualmente normal, mude para melhor"; assegurou.

Revisão da Organização Mundial do Comércio para combater sanções "ilegais"

Putin ordenou uma revisão da posição de Moscovo dentro da Organização Mundial do Comércio (OMC) para combater sanções "ilegais" impostas pela sua operação militar na Ucrânia. Segundo o líder russo, os governos ocidentais violaram as regras da OMC ao impor restrições de importação politicamente motivadas a produtos russos, como aço e outros metais.

A Rússia é um dos maiores exportadores mundiais de produtos brutos, como aço laminado. "As medidas hostis em relação aos produtores de metais da Rússia foram tomadas para atender a interesses políticos imediatos", disse Putin.

"Instruo o governo a realizar uma revisão abrangente da legitimidade das ações tomadas pelos nossos parceiros comerciais ocidentais e a preparar uma estratégia atualizada para as nossas ações dentro da Organização Mundial do Comércio", continuou.

O presidente russo instruiu ainda os ministros a encontrar formas de estimular a procura doméstica por aço russo para manter as fábricas a funcionar e preservar empregos.
https://www.jn.pt/mundo/teste-de-missil-balistico-vai-fazer-inimigos-da-russia-pensarem-duas-vezes-14785441.html

https://www.tsf.pt/mundo/putin-sauda-ensaio-com-sucesso-do-mais-recente-missil-balistico-russo-sarmat-14785828.html?utm_source=push&utm_medium=mas&utm_term=14785828

[Marco Martins]

Não estou a ver bem também de que é que estás a falar quando falas de pagar, a Rússia não vai pagar nada.

Se vai pagar ou não, não sei. Mas não duvido que para se retirarem algumas sanções, tenham de haver algumas contrapartidas para ajudar a recuperar parte da destruição que foi feita na Ucrânia.

[pepe7]

Imagens mostram o navio russo Moskva a arder

Foi divulgada uma fotografia que alegadamente mostra o navio de guerra russo Moskva, momentos depois de ter sido atingido por um míssil ucraniano Neptune.

A fonte da imagem não é clara e a sua autenticidade ainda não foi confirmada. A fotografia mostra o que parece ser o navio almirante a arder.

Moska era um dos mais importantes da Marinha da Rússia e afundou-se na quinta-feira, no Mar Negro. Moscovo diz que se tratou de um incêndio a bordo, mas Kiev garante ter atingido a embarcação com mísseis fabricados na Ucrânia.
https://cnnportugal.iol.pt/videos/imagens-mostram-o-navio-russo-moskva-a-arder/625d2f930cf2ea367d36bdac

Quando o invasor "afirma" que foram "todos salvos"... e colocam aquelas imagens dos supostos marinheiros salvos..., leva-me a pensar/especular que porventura muitos possam ter morrido...

Vamos aguardar por possível informação do que terá realmente acontecido aos mesmos. Se é que vai ser possível saber concretamente o ocorrido.

Afinal onde estão os "restantes" tripulantes (dos +-510 ) do Moskva Questionam as famílias

Famílias dos tripulantes do navio de guerra afundado exigem respostas. E até a televisão estatal já questiona a versão russa

Denúncias dos familiares dos tripulantes do Moskva começam a surgir nas redes sociais e por toda a imprensa. Internamente, a Rússia começa a questionar-se, sobretudo quando um pivô reconhecido da televisão estatal russa faz perguntas incómodas

"Novaya Gazeta Europe has contacted the relatives of a conscript from the Moskva cruiser who has gone missing. Nikita Syromyasov, a 20 year old young man from Sverdlovsk Oblast, used to be a part of the ship’s crew."

A mãe de um sobrevivente, contudo, conta uma história diferente. O filho, marinheiro, disse-lhe que cerca de 40 pessoas morreram, muitas ficaram feridas e outras estão desaparecidas, em consequência do naufrágio. O jornal "Novaya Gazeta Europe" publicou as declarações da mulher - que não quis ser identificada, por temer pela sua segurança - no domingo passado e adiantou ter analisado documentos que provam que o filho serviu na Marinha, mas sem dispor de provas específicas de que estava a bordo do 'Moskva' quando o navio se afundou.

"Há mortos, feridos, desaparecidos. O meu filho telefonou-me mal eles obtiveram telefones. Tiveram de deixar os documentos e telefones [pessoais] no [navio]. Ligou-me a chorar pelo que viu. Foi assustador. Claro que nem todos sobreviveram."

Mas esta é apenas a ponta do icebergue, de acordo com o jornal "The Washington Post". Após este relato, perguntas de outras pessoas que afirmam ser parentes de membros da tripulação do 'Moskva' também começaram a surgir nas redes sociais e foram difundidas pela imprensa russa.

No domingo, um utilizador da plataforma VKontakte afirmou que os comandantes do navio o contactaram dizendo que o filho, Yegor, que é recruta, estava entre os desaparecidos. A Rússia "tinha dito que toda a tripulação tinha sido retirada", escreveu Dmitry Shkrebets. "É mentira! Uma mentira descarada e cínica! Depois das minhas tentativas para esclarecer os detalhes do acidente, o comandante do navio deixou de comunicar comigo. Apelo a toda a gente que não tem medo, nem é indiferente, para que transmita esta mensagem em cada oportunidade que tenha, para não vermos esta tragédia abafada."

Mais tarde, o pai de Yegor adiantou que três famílias de diferentes regiões da Rússia entraram em contacto e revelaram-lhe que três dos seus filhos também se encontravam em parte incerta.

Durante dias, desde que o 'Moskva' se afundou no Mar Negro, Yulia Tsyvova procurou desesperadamente informações sobre o filho, Andrei. Como centenas de outras famílias russas, não foi informada sobre se o filho tinha sobrevivido ao ataque com mísseis ucranianos. Na manhã de segunda-feira, Yulia Tsyvova recebeu o telefonema temido do Ministério da Defesa russo. O filho estava morto. "Ele tinha apenas 19 anos, era um recruta", disse Yulia Tsyvova, que chorou ao falar por telefone com jornalistas do "Guardian". Não lhe adiantaram mais nada, nem sequer a "data do funeral", mas a mãe de Andrei encheu-se de certezas: "Estou certa de que ele não é o único que morreu."

A tripulação estimada do 'Moskva' é de 510 pessoas. O número total de mortos, feridos e desaparecidos permanece em segredo de Estado. Os esforços para abafar informações sobre as mortes fizeram surgir comparações com o incidente do submarino 'Kursk', que fez 118 mortes e que abalou o prestígio do ainda jovem Presidente Vladimir Putin, em 2000.

"Este regime nunca foi muito transparente sobre baixas", diz Alexander Gabuev, membro sénior do Carnegie Moscow Center, citado pelo jornal "The Guardian". Alexander Gabuev elenca as operações militares da Rússia na Ucrânia e na Síria e ainda as investigações sobre ataques em Beslan e no teatro Dubrovka.

Um dos motivos pelos quais a Rússia não deverá querer revelar o número certo de óbitos é o temor do regime pelo possível escrutínio sobre o uso de recrutas russos no teatro de guerra, algo que Putin tinha negado explicitamente no início da invasão da Ucrânia.

O Ministério da Defesa foi forçado a admitir que havia enviado recrutas depois de alguns terem sido capturados na Ucrânia durante as primeiras semanas da guerra, mas assegurou que não recorreria mais a pessoas tão novas e inexperientes.

O escrutínio parece ser inevitável. Na televisão estatal russa, um pivô amplamente reconhecido disse estar "furioso" com o ocorrido e chegou a deixar uma rara nota de desagrado para com as autoridades.

"Expliquem-me apenas como conseguiram perdê-lo! Digam-me por que diabos estavam naquela zona do Mar Negro naquele momento." A indagação de Vladimir Solovyov, durante um programa que conduz durante o horário nobre dos fins de semana, chegou a muitas famílias russas: "Por que é que o sistema de extinção de incêndio não funcionou e a embarcação ardeu praticamente de dentro para fora?"
https://expresso.pt/guerra-na-ucrania/2022-04-18-Familias-dos-tripulantes-do-navio-de-guerra-afundado-exigem-respostas.-E-ate-a-televisao-estatal-ja-questiona-a-versao-russa-139cdb4f

[macau5m]

Russia neste momento apenas deve oferecer a ucrania a parte de Odessa para acesso ao Mar, dai nem atacarem essa regiao.

, ucrania á uns tempos ate dava o mal pelo menos, neste momento acredito que nao aceitem o caso.

perente a destruicao so podem perder mais umas vitimas, os azov nao se rendem..

.

O General que está agora no comando da operação disse, que a seguir á conquista do Donbass vão atacar Odessa.

[MarcoAntonio]

Se houver um plano de paz, haverá alívio nas sanções, imagino.

Já o plano de redução das importações não é verosímel de todo que seja revertível. É para ir em frente. O essencial é que a Europa deixe de estar dependente da Rússia do ponto de vista energético. É uma questão estratégica que extravasa o âmbito das sanções.

A Rússia vai procurar outros mercados para escoar as suas exportações. Isto não significa que a Rússia vai deixar de vender o petróleo e o gás, existe um mercado mundial para estas commodities (quão rapidamente e bem a Rússia consegue escoar isso, é debatível).

Não estou a ver bem também de que é que estás a falar quando falas de pagar, a Rússia não vai pagar nada. Não vai existir uma guerra multinacional em que a Rússia seja derrotada e obrigada a pagar reparações. Isso só sería possível com um colapso militar/político da Rússia, imposto pelo ocidente, que não é verosímel que venha a ocorrer nem é verdadeiramente do que o ocidente está à procura.

[Marco Martins]

A promessa da Alemanha, segundo a ministra das finanças: importações de petróleo russo reduzidas a metade pelo verão e reduzidas a zero até ao fim do ano (não haverá importações de petróleo russo a partir de 2023). A redução das importações do gás virá mais tarde, adiantando que só deverá estar completa para meados de 2024.

Der Spiegel:

Wir werden bis Ende des Jahres bei null sein

É um plano ambicioso!
Porém, até 2024 muitas coisas poderão mudar!

Por exemplo, se houver um acordo de paz na Ucrânia, alguém (Rússia) será chamado a pagar e isso só acontecerá mediante uma participação do gás e do petróleo russos, caso contrário não estou a ver como é que a Rússia poderá pagar e como é que se poderá retirar uma parte das receitas para esse fim.
Por isso, se a europa deixar de pagar à Russia, também a Ucrânia não receberá nada (da Rússia).

[MarcoAntonio]

Equívoco é, na minha opinião, uma palavra muito forte. Não há realmente garantia de que o que é fornecido é o que é declarado (neste ou noutros casos). E neste caso é bem evidente que se pretende proteger quem cedeu os componentes e/ou aviões.

O que se pode dizer é que a declaração oficial é de que foram fornecidos componentes, o que chega para "explicar" aos russos o porquê de verem mais missões, caso detectem que houve um aumento de missões. Se foram entregues aviões ou aviões inteiros mas em componentes (até porque estes caças são desmontáveis e transportáveis em partes) é coisa que não sabemos... nem interessa muito saber.

[mais_um]

Entretanto a confirmação oficial do equivoco com os aviões:

Pentagon issues correction over warplanes for Ukraine

More now from the US defence department briefing where Pentagon spokesman John Kirby has just issued a correction to yesterday's announcement about warplanes being delivered to Ukraine.

On Tuesday, Kirby said the Ukrainians "have received additional aircraft and aircraft parts to help them get more aircraft in the air".

He declined to say which Ukraine ally had delivered the planes, but said it was not the US. The US military "have not transported whole aircraft" to Ukraine, he said.

In his correction, Kirby said Ukraine had received spare plane parts from the US and allies, but not entire planes.

Ukraine has managed to maintain its air force during more than 50 days of war. Their victory so far has been in part due to shoulder mounted surface-to-air missiles that have kept Russian aircrafts at bay.

The US plans to send helicopters to Ukraine that had previously been intended for Afghanistan.

@BBC

[MarcoAntonio]

A promessa da Alemanha, segundo a ministra das finanças: importações de petróleo russo reduzidas a metade pelo verão e reduzidas a zero até ao fim do ano (não haverá importações de petróleo russo a partir de 2023). A redução das importações do gás virá mais tarde, adiantando que só deverá estar completa para meados de 2024.

Der Spiegel:

Wir werden bis Ende des Jahres bei null sein

[MarcoAntonio]

Sofisticado torpedo utilizado pelas forças russas:

[Marco Martins]

O PCP não vai participar na sessão solene na Assembleia da República com a presença do Presidente da Ucrânia, na quinta-feira, por videoconferência, por considerar que Volodymyr Zelensky "personifica um poder xenófobo e belicista".

https://www.rtp.pt/noticias/politica/pcp-ausente-da-sessao-do-parlamento-com-volodymyr-zelensky_v1399690

Apesar de ser contra o Zelensky estar em todos os parlamentos, acho que o PCP não deveria deixar de estar presente no seu local de trabalho.
Se são contra, então deveriam propor 5 min para questionar o Zelensky durante a vídeo conferência e questionar sobre aquilo que não concordam!

Se o PCP acha que a Ucrânia tem "forças de cariz fascista e neonazi" e que isso justifica o que a Rússia está a fazer, então deveria explicar porque defende a subjugação de um país perante outro fazendo uma limpeza etnica !

[MarcoAntonio]

Sobre o debate parlamentar na Finlândia com referência à potencial adesão à NATO:

Finland’s Parliament opens a debate on joining NATO amid a surge in political and public support for the alliance.

HELSINKI — Finland’s Parliament opened a debate on Wednesday about whether to seek NATO membership, amid a surge in public support since Russia’s invasion of Ukraine and indications from the country’s main parties that they favor joining.

The support comes despite threats from neighboring Russia of retaliation should Finland and Sweden join NATO, abandoning their long tradition of military nonalignment.

Finland’s influential president, Sauli Niinisto, and its prime minister, Sanna Marin, have been careful not to take sides in the debate, but Ms. Marin told Parliament that “it is time to make decisions.”

Antti Lindtman of Ms. Marin’s Social Democratic Party said that “Finland is many steps closer to the necessity of military alliance,” while Ville Tavio of the conservative, populist Finns Party, the second-largest in Parliament, declared that “the moment of joining NATO is drawing closer.”

Antti Hakkanen, parliamentary group leader of the third-largest party, the National Coalition, came out strongly in favor of NATO membership. Even the traditionally anti-NATO Left Alliance expressed only reservations, but did not come out in opposition to the idea.

Parliament was debating a new report on Finland’s changed security environment in light of the Russian war against Ukraine. The president and government can decide to apply for NATO membership on their own, but clearly want a thorough parliamentary debate.

There is wide expectation that Finland will apply to join the alliance together with a more reluctant Sweden in time for NATO’s annual summit meeting in late June.

NYT

[MarcoAntonio]

Ukraine ready to swap Russian prisoners of war for safe passage out of Mariupol

Ukrainian President Volodymyr Zelensky says he remains ready to swap Russian prisoners of war in exchange for safe passage for civilians and Ukrainian troops in Mariupol.

Zelensky said there are an estimated 1,000 civilians sheltering in Mariupol's Azovstal steel plant.

He added that the situation in the besieged city is getting worse, with hundreds of wounded.

Earlier on, Kremlin press secretary Dmirty Peskov accused Ukraine of holding back peace negotiations. Peskov said the ball was in Kyiv's court after Russia handed a document to Ukraine.

Referring back to Peskov's statement, Zelensky said that he had not seen or heard of the document in connection with peace talks.

BBC

A Russia alega que entregou uma proposta no dia 15, no ambito das conversações de paz. Sem confirmação independente, é difícil saber se isso ocorreu ou não. E sem saber o conteúdo, é também difícil saber até que nível a proposta era uma proposta genuína.

[yaya]

Marco, tudo correu mal desde o início, começando na mobilização das forças.

Como têm dito alguns generais na TV, no âmbito da Nato contabilizam um coeficiente de 3x do valor da força inimiga, e depois ainda têm em consideração o equipamento, terreno, motivação ...... e foi com este coeficiente que a Rússia entrou na Geórgia, tinha um efectivo 3 x superior, e numa semana tomou a Ossétia e a Abecásia.

Na Ucrânia e como muitas vezes foi aqui mencionado, os cerca de 200.000 homens não chegavam para um território tão grande, muito menos separando as forças em três frentes, e ainda não se tinha conhecimento da realidade do equipamento russo.

Considerando que defendiam Kiev cerca de 40.000/50.000 homens das melhores unidades, só aqui os russos teriam que aplicar quase toda a sua força.

Alguém achou que Kiev caía facilmente e que de seguida caia tudo o resto, o que é estranho, pois os russos tinham obrigação de conhecer o povo, o terreno, as infraestruras ...... do país, pois já pertenceu à URSS.
Pedro

O pensar conhecer bem o povo Ucraniano foi o principal erro cometido, tanto assim que a informação que foi passada ao Putin era basicamente que os Ucranianos estavam desejosos de ser integrados na Federação Russa e bastavam 2 ou 3 dias para tomar Kiev pois não haveria oposição a não ser de um pequeno grupo leal ao presidente.

Falou-se que os russos seriam recebidos com flores.

Opinião: Putin planeia um desfile da vitória a 9 de maio – aconteça o que acontecer

https://cnnportugal.iol.pt/guerra/ucran ... a86e9f2e02

A contar com o ovo no cú da galinha.

Num armazém numa das regiões separatistas da Ucrânia estavam guardadas milhares de fardas de gala para um eventual desfile militar a celebrar a vitória russa. Planeado para serem usadas uma semana após início da invasão. Até agora nada disso aconteceu.

[PMP69]

Russia neste momento apenas deve oferecer a ucrania a parte de Odessa para acesso ao Mar, dai nem atacarem essa regiao.

, ucrania á uns tempos ate dava o mal pelo menos, neste momento acredito que nao aceitem o caso.

perente a destruicao so podem perder mais umas vitimas, os azov nao se rendem..

.

A Rússia, neste momento, não tem capacidade para atacar Odessa, antes tem que tomar Mikolaiv, o que não sei se conseguem, e daí até Odessa têm alguns obstáculos naturais.

Depois falta-lhe o apoio marítimo no Mar Negro.

Pedro

[luislobs]

Russia neste momento apenas deve oferecer a ucrania a parte de Odessa para acesso ao Mar, dai nem atacarem essa regiao.

, ucrania á uns tempos ate dava o mal pelo menos, neste momento acredito que nao aceitem o caso.

perente a destruicao so podem perder mais umas vitimas, os azov nao se rendem..

.

[macau5m]

Marco, tudo correu mal desde o início, começando na mobilização das forças.

Como têm dito alguns generais na TV, no âmbito da Nato contabilizam um coeficiente de 3x do valor da força inimiga, e depois ainda têm em consideração o equipamento, terreno, motivação ...... e foi com este coeficiente que a Rússia entrou na Geórgia, tinha um efectivo 3 x superior, e numa semana tomou a Ossétia e a Abecásia.

Na Ucrânia e como muitas vezes foi aqui mencionado, os cerca de 200.000 homens não chegavam para um território tão grande, muito menos separando as forças em três frentes, e ainda não se tinha conhecimento da realidade do equipamento russo.

Considerando que defendiam Kiev cerca de 40.000/50.000 homens das melhores unidades, só aqui os russos teriam que aplicar quase toda a sua força.

Alguém achou que Kiev caía facilmente e que de seguida caia tudo o resto, o que é estranho, pois os russos tinham obrigação de conhecer o povo, o terreno, as infraestruras ...... do país, pois já pertenceu à URSS.
Pedro

O pensar conhecer bem o povo Ucraniano foi o principal erro cometido, tanto assim que a informação que foi passada ao Putin era basicamente que os Ucranianos estavam desejosos de ser integrados na Federação Russa e bastavam 2 ou 3 dias para tomar Kiev pois não haveria oposição a não ser de um pequeno grupo leal ao presidente.

Falou-se que os russos seriam recebidos com flores.

[Lusitanus]

Parece que a Rússia está a chegar-se à frente: entregou às autoridades ucranianas um rascunho de um acordo de paz, contendo de forma clara as exigências russas. A Ucrânia entenderá, suponho, que fazendo frente com êxito à ofensiva russa no Donbass poderá conseguir melhorar esse rascunho.
Apesar de tudo não deixa de ser um aspeto positivo ...

[PMP69]

Marco, tudo correu mal desde o início, começando na mobilização das forças.

Como têm dito alguns generais na TV, no âmbito da Nato contabilizam um coeficiente de 3x do valor da força inimiga, e depois ainda têm em consideração o equipamento, terreno, motivação ...... e foi com este coeficiente que a Rússia entrou na Geórgia, tinha um efectivo 3 x superior, e numa semana tomou a Ossétia e a Abecásia.

Na Ucrânia e como muitas vezes foi aqui mencionado, os cerca de 200.000 homens não chegavam para um território tão grande, muito menos separando as forças em três frentes, e ainda não se tinha conhecimento da realidade do equipamento russo.

Considerando que defendiam Kiev cerca de 40.000/50.000 homens das melhores unidades, só aqui os russos teriam que aplicar quase toda a sua força.

Alguém achou que Kiev caía facilmente e que de seguida caia tudo o resto, o que é estranho, pois os russos tinham obrigação de conhecer o povo, o terreno, as infraestruras ...... do país, pois já pertenceu à URSS.


Pedro

[Marco Martins]

Tanto era o plano inicial, que na primeira vaga para tomaren o Aeroporto de Hostomel, usaram os paraquedistas da Spetsnaz e Tropas Aerotransportadas (VDV), ou seja, a elite das forças russas.

Alguém achou que tomava Kiev facilmente, e que o resto da Ucrânia se rendia, e o pior, é que só recentemente alguém começou do zero a reorganizar as forças e a implementar uma estratégia com "pés e cabeça". Andaram semanas a navegar à deriva.

Pedro

Sim, mas mesmo assim entraram com muito menos tropas e menos força do que aquela que seria expectavel para conquistar a capital!
Mas é claro que a hipótese de ter havido um mau planeamento, também pode ter sido a realidade!
Porém, fico um pouco na dúvida, principalmente pelas palavras do Putin na forma como aprendeu judo... ""..,primeiro, dar sempre algo ao adversário para ele pensar que ficamos mais fracos...".


Noutro contexto, leio isto e fico pasmado com o sentimento/medo dos Nazis que os russos ainda possam ter para que assim possam justificar todas as atrocidades feitas!!
https://expresso.pt/guerra-na-ucrania/2022-04-20-Militar-russo-confessou-a-mae-ter-ordens-para-matar-civis-e-criancas.-Ela-respondeu-Nao-estas-a-matar-nazis-f10d6146

[PMP69]

Falam muitas vezes que a Russia fracassou na conquista de Kiev!
No entanto não vejo as coisas assim... acho que os russos entraram em várias frentes, para evitar que o exército ucraniano pudesse ser orientado apenas para o sul. Desta forma, apesar da Russia não entrar com muita força no norte, criou uma limitação à Ucrânia tanto ao nível de movimentação de tropas para o sul como na circulação de bens necessários.
Os que foram para norte, foram carne para canhão e apenas para empatar!

Desde o início que o interesse russo parece ser a Crimeia e toda a parte sul da Ucrania, garantindo assim o acesso ao mar de Azov e mar Negro, mas para além disso é onde tem uma maior população pró-russa (para além de ter os terrenos mais férteis).

Não duvído que daqui a uns tempos queiram avançar para o norte da Ucrânia e para a Moldávia, mas para para já, creio que apenas o sul é importante por ser totalmente estratégico, pois tal como vemos, o acesso marítimo para grandes barcos de guerra é um elemento diferenciador e quanto mais longe ficarem de Moscovo, melhor.

Duvido que enviassem uma das melhores (há quem diga que era a melhor) unidades russas para carne para canhão, a estratégia inicial era conquistar Kiev, depor o actual governo e colocar um fantoche, o ataque generalizado era para desmoralizar os ucranianos, este era para mim o plano original, mas falhou e agora temos o plano B.

The heavy losses of an elite Russian regiment in Ukraine

In any war, there are units that distinguish themselves and others that become symbolic of failure. The 331st Guards Parachute Regiment had high hopes of being the first, but now represents the disintegration of Russia's plan for a quick war.


https://www.bbc.com/news/world-europe-60946340

Tanto era o plano inicial, que na primeira vaga para tomaren o Aeroporto de Hostomel, usaram os paraquedistas da Spetsnaz e Tropas Aerotransportadas (VDV), ou seja, a elite das forças russas.

Alguém achou que tomava Kiev facilmente, e que o resto da Ucrânia se rendia, e o pior, é que só recentemente alguém começou do zero a reorganizar as forças e a implementar uma estratégia com "pés e cabeça". Andaram semanas a navegar à deriva.

Pedro