Cedência de posição contratual não é aceite para isenção de mais-valias

[Goya777]

A notícia tinha que ser hoje!!!!!
Quem é o comprador? Não sabemos.
Que percentagem? Sabemos que vai ser superior (no final e depois do aumento de capital) a 30%
Qual o valor do aumento de capital? Não sabemos.
Qual a percentagem do aumento de capital para o parceiro e quanto resta para os outros? Não sabemos.
Não sabemos quase nada, mas a notícia tinha que sair hoje!
Quem são os únicos que ganharam muito? A MGP que vai encaixar um bom valor mas PERDE a maioria do capital.

Agora os resultados ... estou a atualizar os dados mas vou deixar desde já um gráfico que eu acho que pode demonstrar porque já começava a ser urgente um aumento de capital.

Comprador é a CCCC. Aumento de capital será só para eles... A preços inferiores ao que está agora

[andraderui]

A notícia tinha que ser hoje!!!!!
Quem é o comprador? Não sabemos.
Que percentagem? Sabemos que vai ser superior (no final e depois do aumento de capital) a 30%
Qual o valor do aumento de capital? Não sabemos.
Qual a percentagem do aumento de capital para o parceiro e quanto resta para os outros? Não sabemos.
Não sabemos quase nada, mas a notícia tinha que sair hoje!
Quem são os únicos que ganharam muito? A MGP que vai encaixar um bom valor mas PERDE a maioria do capital.

Agora os resultados ... estou a atualizar os dados mas vou deixar desde já um gráfico que eu acho que pode demonstrar porque já começava a ser urgente um aumento de capital.

[NirSup]

bem como lhe confere uma dose extra de força perante os devedores, nomeadamente os Africanos numa altura em que as dividas são mto significativas e a crise por lá (e por cá) está para ficar.

Já escrevi sobre isso neste tópico.
A Mota ganha muitos concursos, em África e na América Latina, faz algumas obras, e o dinheiro?
E depois ficam espantados com os resultados.

[Celsius-reloaded]

Parece-me uma excelente noticia. E os 20% é para começar.

Pelos vistos o rsi esticado não está a demover ng.

Não gosto particularmente da tomada de posições chinesas em empresas locais, mas a verdade é que me incomoda mais em sectores estratégicos como o energético e não tanto numa empresa de construção.

Para a EGL é excelente ter um parceiro Chinês. Não só abre imenso o espectro de atuação na Ásia, reforça o acesso a capitais e a investimento bem como lhe confere uma dose extra de força perante os devedores, nomeadamente os Africanos numa altura em que as dividas são mto significativas e a crise por lá (e por cá) está para ficar.

[Diacono]

Hoje saiu o euromilhões a muita gente. 20% assim da noite para o dia...não acontece todos os dias.

Não fui dos sortudos. Terei mais sorte no amor

[tyui]

Os Chineses lenta e gradualmente vão comprando tudo neste lindo País á beira mar plantado.

[NirSup]

Nirsup,o que interessa é o P&L, o resto são balelas. Na bolsa, o P&L sobrepõe-se á razão.

Absolutamente de acordo. O que importa é o P. O L. não interessa nada. Mas o dinheiro não é tudo na vida.
Ontem, comprei uma ação (ADR) cotada na Bolsa de Nova Iorque. Foi uma compra simbólica e não com o propósito de ganhar dinheiro.
até porque a empresa parece uma múmia paralítca. Há meses que não sai do sítio. Comprei uns quadros a óleo nessa empresa (chinesa) e fiquei muito bem impressionado e satisfeito com a compra.
Então não é que está a subir 6,557% no pre-market?
Estes chineses andam a seguir-me .

[Spiff69]

Pensei ter sido óbvio, mas afinal não, o que interessa é o P&L da nossa conta, isso sim.

[bigest]

O preço do aumento de capital nesta situação deve ser o preco de mercado com algum desconto, não acham?
Agradece-se palpites!

[xxx...talha bestas...xxx]

O P&L
dívida a aumentar 34 milharões
grupo com 5 milharões de prejuízo

não há idiotice que vá para lá da razão

[Spiff69]

Nirsup,o que interessa é o P&L, o resto são balelas. Na bolsa, o P&L sobrepõe-se á razão.

[NirSup]

Há coincidências felizes. Não fossem os chineses e a Mota estaria, hoje, abaixo de 1 euro.
Se eu acredito em bruxas, oops, coincidências? Não, não acredito. Mas sei que as coincidências existem.
O Covid-19 pode explicar muita coisa mas não explica tudo. Há caras, oops, coisas que não enganam!
By Nirvana

[Goya777]

Não digo aos preços actuais nem aos 3,15, mas pelos 2,xx e muito acredito que seja.

Mmmm.. penso que nao

[Spiff69]

Não digo aos preços actuais nem aos 3,15, mas pelos 2,xx e muito acredito que seja.

[Goya777]

O passo seguinte é um Aumento de capital geral ou reservado??

Será por aí... Mas aos preços actuais, nao aos 3 euros e tal que compraram a posiçao à familia (belo negocio vender ao dobro do preço de mercado).

[forza algarve]

O passo seguinte é um Aumento de capital geral ou reservado??

[Spiff69]

E com isto o perfil de risco diminuí bastante, ao mesmo tempo que a empresa passa a poder ir para obras e projetos de outro campeonato. Com avaliação nos 3,15 resta-nos aguardar serenamente.

E a Martifer acabará por ir atrás, vamos a ver se mais logo com os resultados também não virá notícia semelhante.hehe

[bigest]

Pelo que li dá 3,16 euros por ação!

[MCMAD1977]

Segundo o comunicado a venda da participação será “muito acima” da atual cotação.

https://web3.cmvm.pt/sdi/emitentes/docs/FR76712.pdf

[nook]

Chinesa CCCC vai ter mais de 30% da Mota-Engil
A quarta maior construtora do mundo vai adquirir uma posição na Mota-Engil à holding da família Mota e participar num aumento de capital, assegurando mais de 30% do grupo. A Mota Gestão e Participações reduz para 40%.

A Mota-Engil anunciou esta quinta-feira que tem em fase final de negociação um acordo de parceria estratégica e investimento com "um dos maiores grupos de infraestruturas do mundo (top 5), com uma atividade significativa a nível mundial", que se irá tornar "um acionista relevante e um parceiro de longo prazo" do grupo hoje controlado pela família de António Mota.

No comunicado enviado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Mota-Engil não identifica o novo acionista, mas o Negócios sabe, pela descrição feita, que se trata da China Communications Construction Company (CCCC), a quarta maior construtora do mundo com a qual o grupo português assinou em abril de 2019 uma parceria estratégia, e com quem tem concorrido em consórcio a projetos de grande dimensão este ano.

Segundo explica na mesma nota, no âmbito deste acordo a Mota Gestão e Participações (MGP), a holding da família que responde hoje por quase 65% do grupo português, "aceitou vender uma participação relevante no capital social da sociedade a um preço que reflete uma valorização que está muito acima do preço atual de mercado".


Ainda nos termos do acordo - que a Mota-Engil diz esperar que seja concluído "em breve", necessitando ainda das autorizações do regulador e do cumprimento de várias outras condições precedentes -, o novo parceiro "comprometer-se-á a subscrever uma participação relevante num aumento de capital social de até 100 milhões de novas ações que será submetido brevemente a deliberação em assembleia geral", mas também a estabelecer "um acordo de parceria e investimento com o grupo Mota-Engil para desenvolver em conjunto oportunidades comerciais".


Após este aumento do capital social, acrescenta o grupo no mesmo comunicado, passará a ser imputável à MGP uma participação de cerca de 40% do capital social da Mota-Engil, "sinal de total empenho e alinhamento com a sua posição histórica no grupo", e o novo acionista "atingirá uma participação ligeiramente superior a 30%".


A cotada frisa ainda no comunicado que "esta nova estrutura acionista e o quadro desta parceria, que se baseia na avaliação do grupo de cerca de 750 milhões de euros, irá reforçar as capacidades financeiras, técnicas e comerciais do grupo Mota-Engil, a fim de aumentar as suas atividades em todos os mercados e abrir novas oportunidades para novos desenvolvimentos".


A Mota-Engil tem atualmente mais de 237,5 milhões de ações, o que à cotação a que fechou a sessão desta quarta-feira (1,448 euros) significa um "market cap" de quase 344 milhões de euros.

O grupo português fechou no ano passado, por ocasião da visita de Marcelo Rebelo de Sousa à China, uma parceria estratégia com a CCCC, que este ano começou a dar resultados.

Ainda em fevereiro, a construtora liderada por Gonçalo Moura Martins ganhou um contrato de 270 milhões de euros na Colômbia para um projeto hidroelétrico de uma sociedade detida pela CCCC e pela China Three Gorges, e em abril, o consórcio que lidera (com 58%) com o seu parceiro chinês assegurou o contrato para a construção do primeiro lote do Tren Maya, no México, no valor de 636 milhões de euros.

Agora, segundo noticiou o Negócios no dia 21 de agosto, o agrupamento que formaram foi pré-qualificado num concurso para a construção de uma ponte em Lagos, na Nigéria, no valor de 2.250 milhões de dólares (cerca de 1.900 milhões de euros). Um montante que mais do que duplica o maior projeto da história do grupo português.

https://www.jornaldenegocios.pt/empresa ... mota-engil

[forza algarve]

Semestre não muito positivo mas o acordo com a gigantee construtora chinesa para entrar no capital social é fantástica noticia

[AAA_]

Tanto andaime para tão pouco lucro!

Mais os 440M no Gana, mais os 2.2MM agora na Nigéria... terá que subir!

Na Nigéria, calma. Foi apenas pré seleccionada juntamente com outros 5 consórcios.

[jorgemvm]

Tanto andaime para tão pouco lucro!

Mais os 440M no Gana, mais os 2.2MM agora na Nigéria... terá que subir!

[RFPB]

https://www.idealista.pt/news/financas/ ... -de-sempre

[RFPB]

ME