Impresa - Tópico Geral
Re: Impresa - Tópico Geral
Há vários aspectos positivos:
- mais receita
- menos dívida - redução substancial da dívida
- edifício e condições para operar muito superiores a toda a concorrência
- os resultados de ser líder ainda não refletidos
Há um aspeto negativo
-prejuízos de 1,2 milhões
- mais receita
- menos dívida - redução substancial da dívida
- edifício e condições para operar muito superiores a toda a concorrência
- os resultados de ser líder ainda não refletidos
Há um aspeto negativo
-prejuízos de 1,2 milhões
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Re: Impresa - Tópico Geral
Quanto leva para casa em salários a família Balsemão?
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Re: Impresa - Tópico Geral
Boas.
esqueci-me de mencionar o seguinte:
O valor das chamadas de valor acrescentado cresceram mais de 98%.
O caminho está á vista de todos.
esta empresa vai começar o seu trajecto ascendente.
abraços
esqueci-me de mencionar o seguinte:
O valor das chamadas de valor acrescentado cresceram mais de 98%.
O caminho está á vista de todos.
esta empresa vai começar o seu trajecto ascendente.
abraços
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Re: Impresa - Tópico Geral
Boas.
os prejuizos do 1.trimestre em 1.2milhões de euros, T~em a haver com o novo edificio e os novos estudios.
de resto as receitas creceram em todos os sectores.
diminuiram a divida em quase 5%.
Penso que a mudança nos resultados vai começar agora.
EBITDA (resultado antes de juros, impostos, amortizações e depreciações) melhorou 18,3% para 2,2 milhões de euros. A margem EBITDA seguiu a mesma tendência positiva tendo passado de 4,9% (em 2018) para 5,5% até março de 2019.
https://www.jornaldenegocios.pt/empresa ... asNoticias
os prejuizos do 1.trimestre em 1.2milhões de euros, T~em a haver com o novo edificio e os novos estudios.
de resto as receitas creceram em todos os sectores.
diminuiram a divida em quase 5%.
Penso que a mudança nos resultados vai começar agora.
EBITDA (resultado antes de juros, impostos, amortizações e depreciações) melhorou 18,3% para 2,2 milhões de euros. A margem EBITDA seguiu a mesma tendência positiva tendo passado de 4,9% (em 2018) para 5,5% até março de 2019.
https://www.jornaldenegocios.pt/empresa ... asNoticias
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Re: Impresa - Tópico Geral
E cá estamos de novo nos 26 à espera de resultados. Serão bons?
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Re: Impresa - Tópico Geral
Até à apresentação de resultados é esperar. A cotação não deverá sair deste registo até lá. Se forem bons os 26 terão de passar a ser o próximo suporte.
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Re: Impresa - Tópico Geral
Optimiza, boa análise. Concordo, a chave está mesmo aí, qual o efeito em termos de receita a partir de Fevereiro.
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Re: Impresa - Tópico Geral
Para os resultados de dia 2 de Maio, Nova SIC/Impresa (pós 07-01-19) o que vai ser determinante é avaliar se começou (ou não) o incremento da receita publicitária, chamadas de valor acrescentado se duplicaram apartir de Fevereiro com o dealbar da liderança dos canais SIC e do programa da Cristina, e se os sponsors aumentaram na proporção das audiências já por todos avalizada. Verificar também se esses factores começaram a alastrar do canal SIC1 para os restantes 7 canais e Líder Jornal Expresso.
Para o crescimento futuro será também relevante a produção de conteúdos próprios e nisso os 8 canais SIC e os 4 da TVI são exímios, estando no trilho das gigantes Comcast ou Netflix (possibilitando a cp streaming em parceria, vendas a outros canais e outros países), mais do que os licenciamentos. Alguns conteúdos são licenciados pelas 8 Majours, de concursos a séries (em todos os canais do Mundo isso acontece), mas após licenciamento (quem quer namorar com o agricultor, casados às primeira vista, a roda da sorte, big brother, etc), mesmo esses podem ser depois revendidos quer pela TVI quer pela SIC na sua versão nacional.
EXPORTAÇÕES CANAL A CANAL:O Grupo SIC com os seus 1+7 canais temáticos (das notícias, a Africa, às senhoras, ao meio ambiente, ao luxo), procura sobretudo vender canal a canal ou package de canais completos, a distribuidores internacionais (normalmente de cabo mas também de cabo e streaming).
EXPORTAÇÕES CONTEÚDOS PRÓPRIOS: O muito que se exporta de conteúdos próprios é por enquanto aflitivamente barato, mas que se podem vender durante 10/15 anos - Sic vendeu novelas por apenas 4 milhões em 2015, "estação de Carnaxide para além da venda de guiões, também, exportou as novelas dobradas em várias línguas, um pouco por todo o mundo, segundo o relatório de contas" (as novelas funcionam como as séries netflix, só que cada episódio é vendido a 1/50 do preço). "A novela Laços de Sangue, vencedora de um Emmy Internacional na categoria de melhor telenovela em 2011, contabiliza 22 países em que foi transmitida até 2015. Outras novelas, como Mar Salgado, Poderosas e Coração D’ Ouro estão também entre os produtos mais vendidos pela SIC, no estrangeiro".
São programas e bandas de produtos/programas com licenciamento próprio. SIC/TVI têm exportado muitos programas mas baratos (ex: Julia, Baião, Cristina), séries, novelas (chegaram a vender novelas por 100.000 euros apenas, para Cuba), telejornais e mini séries para Brasil, Perú, canais regionais Canadá e USA, Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné, Macau. mas sim o nível de receitas é ainda ridículo (se considerarmos que os seus produtos atingem ou atingiram mais de 70 países). Falta o streaming em parceria mundial, falta a promoção, falta a dobragem de mais programação, falta o 5G, faltam os exclusivos. Falta, a título de exemplo licenciamento e até co-argumentação e produção de um "programa da Cristina" para um canal Chinês ou Inglês. Corrigir em alta o pricing na distribuição e exportação! Faltará o parceiro Internacional 5G/streaming (por OPA, Fusão ou parceria), para globalizar o projecto nas 4 vertentes.
Para o crescimento futuro será também relevante a produção de conteúdos próprios e nisso os 8 canais SIC e os 4 da TVI são exímios, estando no trilho das gigantes Comcast ou Netflix (possibilitando a cp streaming em parceria, vendas a outros canais e outros países), mais do que os licenciamentos. Alguns conteúdos são licenciados pelas 8 Majours, de concursos a séries (em todos os canais do Mundo isso acontece), mas após licenciamento (quem quer namorar com o agricultor, casados às primeira vista, a roda da sorte, big brother, etc), mesmo esses podem ser depois revendidos quer pela TVI quer pela SIC na sua versão nacional.
EXPORTAÇÕES CANAL A CANAL:O Grupo SIC com os seus 1+7 canais temáticos (das notícias, a Africa, às senhoras, ao meio ambiente, ao luxo), procura sobretudo vender canal a canal ou package de canais completos, a distribuidores internacionais (normalmente de cabo mas também de cabo e streaming).
EXPORTAÇÕES CONTEÚDOS PRÓPRIOS: O muito que se exporta de conteúdos próprios é por enquanto aflitivamente barato, mas que se podem vender durante 10/15 anos - Sic vendeu novelas por apenas 4 milhões em 2015, "estação de Carnaxide para além da venda de guiões, também, exportou as novelas dobradas em várias línguas, um pouco por todo o mundo, segundo o relatório de contas" (as novelas funcionam como as séries netflix, só que cada episódio é vendido a 1/50 do preço). "A novela Laços de Sangue, vencedora de um Emmy Internacional na categoria de melhor telenovela em 2011, contabiliza 22 países em que foi transmitida até 2015. Outras novelas, como Mar Salgado, Poderosas e Coração D’ Ouro estão também entre os produtos mais vendidos pela SIC, no estrangeiro".
São programas e bandas de produtos/programas com licenciamento próprio. SIC/TVI têm exportado muitos programas mas baratos (ex: Julia, Baião, Cristina), séries, novelas (chegaram a vender novelas por 100.000 euros apenas, para Cuba), telejornais e mini séries para Brasil, Perú, canais regionais Canadá e USA, Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné, Macau. mas sim o nível de receitas é ainda ridículo (se considerarmos que os seus produtos atingem ou atingiram mais de 70 países). Falta o streaming em parceria mundial, falta a promoção, falta a dobragem de mais programação, falta o 5G, faltam os exclusivos. Falta, a título de exemplo licenciamento e até co-argumentação e produção de um "programa da Cristina" para um canal Chinês ou Inglês. Corrigir em alta o pricing na distribuição e exportação! Faltará o parceiro Internacional 5G/streaming (por OPA, Fusão ou parceria), para globalizar o projecto nas 4 vertentes.
Re: Impresa - Tópico Geral
Àlvaro Escreveu:pattern, pelo que escreves fica-se com a ideia de que não relacionas audiências com resultados. Aqui o negócio é exatamente audiências. Coisa diferente é considerar que o 1.º trimestre ainda não reflete o efeito ser líder. E aí estou de acordo porque Janeiro foi para empatar, Fevereiro trouxe o benefício da dúvida e só em Março a SIC mostrou melhores resultados em termos de audiências.
Obviamente têm correlação, mas não são só as audiências que trazem o retorno financeiro, é um catalizador, certo! Mas as empresas de media necessitam de criar conteúdo, e isso sim, dá muito dinheiro. A Impresa não tem nenhuma empresa do grupo a produzir conteúdo para poder vender, pelo contrário compra tudo fora. Teve em tempos a TDN, vendeu por 1 €.

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Re: Impresa - Tópico Geral
pattern, pelo que escreves fica-se com a ideia de que não relacionas audiências com resultados. Aqui o negócio é exatamente audiências. Coisa diferente é considerar que o 1.º trimestre ainda não reflete o efeito ser líder. E aí estou de acordo porque Janeiro foi para empatar, Fevereiro trouxe o benefício da dúvida e só em Março a SIC mostrou melhores resultados em termos de audiências.
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Re: Impresa - Tópico Geral
ativo Escreveu:optimiza Escreveu:
Não. como qualquer empresa cotada, Impresa vale a cotação que o mercado ditar no dia (actual 0,247 - 41 milhões de capitalização)!Àlvaro Escreveu:
Ocioso, é exatamente como descreve o otimiza. (...) Sim, o preço é o preço de mercado.
Isso, na realidade, não é verdade.
Uma coisa é colocar à venda ou vender 100 ações, outra, bem diferente, é colocar á venda ou vender, por exemplo, 30 000 000 de ações. Além disso há o "preço" que há que pagar pelo controle de uma empresa!
Neste caso o controlo da empresa pertence à família Balsemão, para o bem e para o mal.
Desenham um cenário que não vejo, já falta pouco para ficarmos todos esclarecidos, de que valem as audiências se isso não traz o retorno esperado. O que interessa a quem investe é se a empresa gera cash para amortizar a divida e pagar os leasings, e se possível dar retorno aos acionistas. o resto são balelas para adormecer o elefante.
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Re: Impresa - Tópico Geral
optimiza Escreveu:
Não. como qualquer empresa cotada, Impresa vale a cotação que o mercado ditar no dia (actual 0,247 - 41 milhões de capitalização)!
Àlvaro Escreveu:
Ocioso, é exatamente como descreve o otimiza. (...) Sim, o preço é o preço de mercado.
Isso, na realidade, não é verdade.
Uma coisa é colocar à venda ou vender 100 ações, outra, bem diferente, é colocar á venda ou vender, por exemplo, 30 000 000 de ações. Além disso há o "preço" que há que pagar pelo controle de uma empresa!
Re: Impresa - Tópico Geral
optimiza Escreveu:Acabamos sempre por comprar e vender ao preço do mercado que é soberano (quer seja ao Gervásio, Norges bank ou à Bridgewater), a perder ou a ganhar dinheiro!
A tomada de decisão, volume, life span da posição, o sentimento do investidor e o timing é que variam pela conjugação de dezenas de variáveis (e exceptuando práticas concertadas, deveriam variar também entre todos os players do mercado): Projeção para a ação ou para o sector ou para ambos, estimativas fundamentais, trends cp/mp/lp, extrapolações por benchmark, por análise técnica, atendendo à sasonalidade, por price targets (que para poucos é religião, para a maioria é um alerta de boa ou de má fé), em função de resultados trimestrais/anuais de acordo ou contra as expectativas, por alterações no plano macro, alterações legislativas, alterações em Índices sectoriais, nacionais ou referenciais, por notícias ou por cisnes negros, por análises de investidores, de comentadores, de colegas, por necessidades adicionais de cash para outros activos do mercado ou fora do mercado, férias in&out, etc.
Em qualquer activo (ou tendo activos subjacentes), das ações como nos futuros, etfs, put/calls, c.forward, obrigações, casas, terrenos, obras de arte, commodities, tudo que não seja o preço efectivo é subjectivo, mutável/evolutivo e conjuntural/circunstancial. Citando o Álvaro "o preço é o preço de mercado"!
Estás longo, e não curto, na Impresa, porquê? Porque pensas que o preço irá para cima e não para baixo?
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Re: Impresa - Tópico Geral
Acabamos sempre por comprar e vender ao preço do mercado que é soberano (quer seja ao Gervásio, Norges bank ou à Bridgewater), a perder ou a ganhar dinheiro!
A tomada de decisão, volume, life span da posição, o sentimento do investidor e o timing é que variam pela conjugação de dezenas de variáveis (e exceptuando práticas concertadas, deveriam variar também entre todos os players do mercado): Projeção para a ação ou para o sector ou para ambos, estimativas fundamentais, trends cp/mp/lp, extrapolações por benchmark, por análise técnica, atendendo à sasonalidade, por price targets (que para poucos é religião, para a maioria é um alerta de boa ou de má fé), em função de resultados trimestrais/anuais de acordo ou contra as expectativas, por alterações no plano macro, alterações legislativas, alterações em Índices sectoriais, nacionais ou referenciais, por notícias ou por cisnes negros, por análises de investidores, de comentadores, de colegas, por necessidades adicionais de cash para outros activos do mercado ou fora do mercado, férias in&out, etc.
Em qualquer activo (ou tendo activos subjacentes), das ações como nos futuros, etfs, put/calls, c.forward, obrigações, casas, terrenos, obras de arte, commodities, tudo que não seja o preço efectivo é subjectivo, mutável/evolutivo e conjuntural/circunstancial. Citando o Álvaro "o preço é o preço de mercado"!
A tomada de decisão, volume, life span da posição, o sentimento do investidor e o timing é que variam pela conjugação de dezenas de variáveis (e exceptuando práticas concertadas, deveriam variar também entre todos os players do mercado): Projeção para a ação ou para o sector ou para ambos, estimativas fundamentais, trends cp/mp/lp, extrapolações por benchmark, por análise técnica, atendendo à sasonalidade, por price targets (que para poucos é religião, para a maioria é um alerta de boa ou de má fé), em função de resultados trimestrais/anuais de acordo ou contra as expectativas, por alterações no plano macro, alterações legislativas, alterações em Índices sectoriais, nacionais ou referenciais, por notícias ou por cisnes negros, por análises de investidores, de comentadores, de colegas, por necessidades adicionais de cash para outros activos do mercado ou fora do mercado, férias in&out, etc.
Em qualquer activo (ou tendo activos subjacentes), das ações como nos futuros, etfs, put/calls, c.forward, obrigações, casas, terrenos, obras de arte, commodities, tudo que não seja o preço efectivo é subjectivo, mutável/evolutivo e conjuntural/circunstancial. Citando o Álvaro "o preço é o preço de mercado"!
Re: Impresa - Tópico Geral
Então vocês compraram Impresa não pelo cash que a empresa gerará no futuro, mas por esperarem que apareça um Gervásio que vos compre as ações por mais que pagaram por elas, certo?
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Re: Impresa - Tópico Geral
Ocioso, é exatamente como descreve o otimiza. Se o Miquelino acha que está caro, vende, se um outro lhe parece barato, compra, mas o preço ficará lá estampado após a percepção de cada um deles. O valor estimado é outra coisa, repara que há por aqui quem faça análises ditas fundamentais. Dessas análises normalmente resulta uma enorme discrepância entre o que estimam e o valor de mercado. Vê o caso da Sonae Industria que teve uma avaliação do caixa BI superior a 5 euros. A partir daí não parou de cair porque alguém teve a percepção de que conseguiria comprá-las mais abaixo e apostou bem. Neste momento se o mercado corigir a probabilidade de voltarem a mínimos é elevada. De que serviu a análise fundamental do Caixa BI? De nada, o preço está lá.
Em sentido contrário vê o que disseram por aqui os purista da análise fundamental na Mota. Nada do que disseram se verificou.
Sim, o preço é o preço de mercado.
Em sentido contrário vê o que disseram por aqui os purista da análise fundamental na Mota. Nada do que disseram se verificou.
Sim, o preço é o preço de mercado.

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Re: Impresa - Tópico Geral
Ocioso Escreveu:optimiza Escreveu:Não. como qualquer empresa cotada, Impresa vale a cotação que o mercado ditar no dia (actual 0,247 - 41 milhões de capitalização)!
Se amanhã o Miquelino vender as suas ações ao Celestino por 0,025 e apenas ocorrer esse negócio durante o dia, a Impresa vale 4 milhões?
Sim! Fora projeções, estimativas, extrapolações e especulações, o preço de cada cotada em cada momento é o que determina o que vale a empresa. Hoje Microsoft às 15.00 valia 986 biliões dollars (agora vale 961 biliões - cota a 129,10usd). Intervalo de 25 biliões que dava para comprar metade do Psi20. Nada é certo a não ser o preço actual e a escala de preços passada!
Aquele que deixa de ser melhor, deixa de ser bom! Aristóteles
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Re: Impresa - Tópico Geral
optimiza Escreveu:Não. como qualquer empresa cotada, Impresa vale a cotação que o mercado ditar no dia (actual 0,247 - 41 milhões de capitalização)!
Se amanhã o Miquelino vender as suas ações ao Celestino por 0,025 e apenas ocorrer esse negócio durante o dia, a Impresa vale 4 milhões?
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Re: Impresa - Tópico Geral
Não. como qualquer empresa cotada, Impresa vale a cotação que o mercado ditar no dia (actual 0,247 - 41 milhões de capitalização)!
Aquele que deixa de ser melhor, deixa de ser bom! Aristóteles
Re: Impresa - Tópico Geral
optimiza Escreveu:A cotação caiu, perdeu volume, atenção e Beta, regressando a níveis "pós resultados de 2018 (3,1 milhões de lucro), da velha SIC/Impresa.
O que é que isto significa? Que o mercado está céptico na conversão da Liderança esmagadora das SIC em crescimento da facturação e de lucros no Grupo Impresa. Esperam piores resultados operacionais e lucros face a 2018. Mercado está renitente perante a possibilidade de terem crescido as receitas das chamadas de valor acrescentado no Grupo Líder (que só por si pagariam trimestralmente "5 Cristinas Ferreira"), de ter aumentado em mais de 10% a receita publicitária tout court, de terem incrementado os sponsors em múltiplos horários e em 4 dos canais (de 1+7), e até no líder Jornal Expresso.
Shortselllers estão a apostar numa queda aparatosa nos resultados trimestrais da Nova SIC/Grupo Impresa (apartir de 7/01/19). Mercado ainda ignora que os Líderes nacionais de media deviam levar com um prémio de 20% na cotação, que o PER é normalmente superior a 25% (guiados pela velha SIC/impresa o PER é de 13,55). Mercado ignora que face à cotação da mediacapital/TVI a Impresa/SIC devia, considerando o diferencial no passivo, Impresa devia estar a cotar 8 vezes acima do valor actual (obviamente ignorando em qualquer cenário o diferencial bem bem maior se considerássemos os 440 milhões da OPA Altice/Mediacapital).
1º trimestre 2019 - Dada a incógnita, volume reduzido os receios e o pessimismo (que mantem a cotação na série LP mais deprimida da sua história e valer apenas 41,4 milhões de euros (cota 0,247), por isso é que os próximos resultados vão ser determinantes! (actualizar trailing stops em caso de se cumprirem as expectativas do mercado, esperar gap up até aos 0,28/0,30 caso surpreendam).
Resultados, contam apenas o início da Nova SIC - nem sequer vai corporizar a Liderança esmagadora de fins de Março e Abril, porque a receita publicitária, de sponsors e de chamadas de valor acrescentado entram na conta bancária com atrasos entre 3 semanas e 2 meses.
Digital - No trimestre presente nem sequer estão a monetizar os mais de 40 milhões de page e video views consumidos mensalmente nos sites SIC e Expresso (expresso que também é o líder em subscritores pagantes no formato online).
Mispricing Grupo Impresa (pessoal) viewtopic.php?f=3&t=51829&start=4050#p1463510
Vamos avaliar o impacto trimestral das amortizações do contrato Novobanco de 24,2 milhões de euros de leaseback a 10 anos (no final estão 40% de Valor residual a pagar para finalizar a compra). Foi com esse dinheiro que o Grupo Impresa pagou os 30 milhões do empréstimo obrigacionista, quase 2 milhões de juros dessas obrigações, 4 milhões do novo terreno comprado para os estúdios, dos 8 milhões nos novos estúdios e dos 6 milhões em novos equipamentos (alguns de ponta).
Desconheço se a venda do principal terreno em Carnaxide, pelo Grupo Impresa ao Lidl por 3,2 milhões de euros só entra no 2º trimestre.
NOVA SIC/Grupo Impresa: Nesta perspectiva Iniciática (embrionária na perspectiva do output nas receitas, do streaming e do 5G), da nova formatação estratégica, de redação única, de pesados investimentos, de estúdios state of the art mundiais, de programas e de concentração de flagships nas grelhas do Grupo Líder, existe muito cepticismo e pessimismo perante os resultados trimestrais, e como pode ser impactante esse sentimento à porta de dia 2 de Maio!
A Impresa vale 8 vezes a actual capitalização?
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Re: Impresa - Tópico Geral
O que é que isto significa? Que o mercado está céptico na conversão da Liderança esmagadora das SIC em crescimento da facturação e de lucros no Grupo Impresa. Esperam piores resultados operacionais e lucros face a 2018. Mercado está renitente perante a possibilidade de terem crescido as receitas das chamadas de valor acrescentado no Grupo Líder (que só por si pagariam trimestralmente "5 Cristinas Ferreira"), de ter aumentado em mais de 10% a receita publicitária tout court, de terem incrementado os sponsors em múltiplos horários e em 4 dos canais (de 1+7), e até no líder Jornal Expresso.
Shortselllers estão a apostar numa queda aparatosa nos resultados trimestrais da Nova SIC/Grupo Impresa (apartir de 7/01/19). Mercado ainda ignora que os Líderes nacionais de media deviam levar com um prémio de 20% na cotação, que o PER é normalmente superior a 25% (guiados pela velha SIC/impresa o PER é de 13,55). Mercado ignora que face à cotação da mediacapital/TVI a Impresa/SIC devia, considerando o diferencial no passivo, Impresa devia estar a cotar 8 vezes acima do valor actual (obviamente ignorando em qualquer cenário o diferencial bem bem maior se considerássemos os 440 milhões da OPA Altice/Mediacapital).
1º trimestre 2019 - Dada a incógnita, volume reduzido os receios e o pessimismo (que mantem a cotação na série LP mais deprimida da sua história e valer apenas 41,4 milhões de euros (cota 0,247), por isso é que os próximos resultados vão ser determinantes! (actualizar trailing stops em caso de se cumprirem as expectativas do mercado, esperar gap up até aos 0,28/0,30 caso surpreendam).
Resultados, contam apenas o início da Nova SIC - nem sequer vai corporizar a Liderança esmagadora de fins de Março e Abril, porque a receita publicitária, de sponsors e de chamadas de valor acrescentado entram na conta bancária com atrasos entre 3 semanas e 2 meses.
Digital - No trimestre presente nem sequer estão a monetizar os mais de 40 milhões de page e video views consumidos mensalmente nos sites SIC e Expresso (expresso que também é o líder em subscritores pagantes no formato online).
Mispricing Grupo Impresa (pessoal) viewtopic.php?f=3&t=51829&start=4050#p1463510
Vamos avaliar o impacto trimestral das amortizações do contrato Novobanco de 24,2 milhões de euros de leaseback a 10 anos (no final estão 40% de Valor residual a pagar para finalizar a compra). Foi com esse dinheiro que o Grupo Impresa pagou os 30 milhões do empréstimo obrigacionista, quase 2 milhões de juros dessas obrigações, 4 milhões do novo terreno comprado para os estúdios, dos 8 milhões nos novos estúdios e dos 6 milhões em novos equipamentos (alguns de ponta).
Desconheço se a venda do principal terreno em Carnaxide, pelo Grupo Impresa ao Lidl por 3,2 milhões de euros só entra no 2º trimestre.
NOVA SIC/Grupo Impresa: Nesta perspectiva Iniciática (embrionária na perspectiva do output nas receitas, do streaming e do 5G), da nova formatação estratégica, de redação única, de pesados investimentos, de estúdios state of the art mundiais, de programas e de concentração de flagships nas grelhas do Grupo Líder, existe muito cepticismo e pessimismo perante os resultados trimestrais, e como pode ser impactante esse sentimento à porta de dia 2 de Maio!
Re: Impresa - Tópico Geral
Zona de indecisão em redor de 26, mas as boas audiências parecem entusiasmar cada vez mais os compradores.
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