Impresa - Tópico Geral
Re: Impresa - Tópico Geral
Vamos ver se se confirma a teoria de que o "lixo" é sempre o último a subir... Curiosos movimentos negativos hoje em várias microcaps
If you want a guarantee, buy a toaster.
Clint Eastwood
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Re: Impresa - Tópico Geral
Nem o anúncio de compra de acções própria impediu mais um tombo. Aqui o Artista Romeno parece ter razão, não se vislumbra racionalidade neste tipo de decisões. Agora, para compor o ramalhete, só falta anunciarem um dividendo... não dá para perceber. Tentativa de evitarem quedas ainda mais violentas que tragam as acções para mínimos? Será que isso se consegue comprando 2% de acções próprias? O objectivo só poderá ser proteger a cotação.
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Re: Impresa - Tópico Geral
Complicado, estamos longe dos compradores entrarem a sério nas empresas de média. Difícil acreditar que darão lucro sustentado e aguentem as dívidas. Comprar acções próprias não resolverá coisa nenhuma.
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Re: Impresa - Tópico Geral
carlosdsousa Escreveu:maturidade Escreveu:Bom dia.
se eles vão comprar 2% de ações, isso dá quantas mil que eles vão ter que ir ao mercado buscar?
penso que deve ser bom estar dentro novamente.
a cotação pode ir até aos 0.265€, não, com essa aquisição de ações próprias?
Abraços
bom dia
A impresa é composta por 168 milhões de ações, logo até 2% implica comprar até 3,36 mlhões
Onde as vão buscar? bem isso estava penso que na alinea c) do documento do qual postei o link, e pode ser de vários sítios
Se forem ao mercado, pode tornar isto interessante, pois o free float da Impresa é 16% e dependendo do tempo que tenham definido para a compra, se for pequeno pode levar a uma escalada simpática (simpática mas que não seja como o BES![]()
![]()
)
Ok.
Obrigado.
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Re: Impresa - Tópico Geral
maturidade Escreveu:Bom dia.
se eles vão comprar 2% de ações, isso dá quantas mil que eles vão ter que ir ao mercado buscar?
penso que deve ser bom estar dentro novamente.
a cotação pode ir até aos 0.265€, não, com essa aquisição de ações próprias?
Abraços
bom dia
A impresa é composta por 168 milhões de ações, logo até 2% implica comprar até 3,36 mlhões
Onde as vão buscar? bem isso estava penso que na alinea c) do documento do qual postei o link, e pode ser de vários sítios
Se forem ao mercado, pode tornar isto interessante, pois o free float da Impresa é 16% e dependendo do tempo que tenham definido para a compra, se for pequeno pode levar a uma escalada simpática (simpática mas que não seja como o BES



Re: Impresa - Tópico Geral
Bom dia.
se eles vão comprar 2% de ações, isso dá quantas mil que eles vão ter que ir ao mercado buscar?
penso que deve ser bom estar dentro novamente.
a cotação pode ir até aos 0.265€, não, com essa aquisição de ações próprias?
Abraços
se eles vão comprar 2% de ações, isso dá quantas mil que eles vão ter que ir ao mercado buscar?
penso que deve ser bom estar dentro novamente.
a cotação pode ir até aos 0.265€, não, com essa aquisição de ações próprias?
Abraços
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Re: Impresa - Tópico Geral
li na diagonal e retive
http://web3.cmvm.pt/sdi/emitentes/docs/CONV63566.pdf
-Quanto? ...(alinea a)comprar ate 2% do capital social
-Quando?... (alienea b)nos proximos 18 meses apos data de deliberação(este volume nas ultimas sessoes nao esta relacionado)
-A que preço(alinea c)?... bem não esta escrito, mas... terá como limites máximo e mínimo, respetivamente, 120% e 80% da
média ponderada das cotações diárias de fecho das ações da Sociedade nas últimas 5 sessões da Euronext Lisbon(uma subida se €0,2 seria fantastico)
http://web3.cmvm.pt/sdi/emitentes/docs/CONV63566.pdf
-Quanto? ...(alinea a)comprar ate 2% do capital social
-Quando?... (alienea b)nos proximos 18 meses apos data de deliberação(este volume nas ultimas sessoes nao esta relacionado)
-A que preço(alinea c)?... bem não esta escrito, mas... terá como limites máximo e mínimo, respetivamente, 120% e 80% da
média ponderada das cotações diárias de fecho das ações da Sociedade nas últimas 5 sessões da Euronext Lisbon(uma subida se €0,2 seria fantastico)
Re: Impresa - Tópico Geral
corre Escreveu:Artista Romeno, qual a fonte dessa informação de que a Impresa vai comprar acções próprias?
http://web3.cmvm.pt/sdi/emitentes/emit_ ... 22TO%5B%0A
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Re: Impresa - Tópico Geral
Artista Romeno, qual a fonte dessa informação de que a Impresa vai comprar acções próprias?
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Re: Impresa - Tópico Geral
esta empresa ir gastar dinheiro a comprar ações proprias, seja do montante que for, e a seguir ir fazer uma emissão obrigacionista por 50m de euros é a comedia total 

As opiniões expressas baseiam-se essencialmente em análise fundamental, e na relação entre o valor de mercado dos ativos e as suas perspectivas futuras de negocio, como tal traduzem uma interpretação pessoal da realidade,devendo como tal apenas serem consideradas como uma perspetiva meramente informativa sobre os ativos em questão, não se constituindo como sugestões firmes de investimento
Re: Impresa - Tópico Geral
Talvez o gráfico ajude. Já há muito tempo que não ando nesta cotada.
http://pcbolsa.com/GraficosUser/imgCz8PHyV1p3.jpg
Todo este sector foi amparado por dinheiro angolano e sofre de dois males: baixas vendas e volume de transações. Quem manda nesta cotada é o Balsemão via Empreger (50%).
O BPI que esteve na berlinda anda calado. No fundo o free float de 20% da acção torna-a muito falível uma vez que do outro lado 4 Share holders atingem 20%..
Se disparar mesmo com a dívida que tem, será bom para os pequenos.
http://pcbolsa.com/GraficosUser/imgCz8PHyV1p3.jpg
Todo este sector foi amparado por dinheiro angolano e sofre de dois males: baixas vendas e volume de transações. Quem manda nesta cotada é o Balsemão via Empreger (50%).
O BPI que esteve na berlinda anda calado. No fundo o free float de 20% da acção torna-a muito falível uma vez que do outro lado 4 Share holders atingem 20%..
Se disparar mesmo com a dívida que tem, será bom para os pequenos.
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Re: Impresa - Tópico Geral
corre Escreveu:Há um volume na Impresa muito acima da média, o que isso significa não faço ideia, mas é um facto. Parece ter havido um esforço para quebrar resistências e depois uma força contrária a travar a cotação.
Tudo leva o seu tempo, e o que esta acontecer no título é tudo muito normal.
Re: Impresa - Tópico Geral
Há um volume na Impresa muito acima da média, o que isso significa não faço ideia, mas é um facto. Parece ter havido um esforço para quebrar resistências e depois uma força contrária a travar a cotação.
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Re: Impresa - Tópico Geral
O encerramento da 11ª edição do QSP Summit fez jus ao mundo dos marketeers. Num painel onde o tema era informação, os produtores de conteúdos e os distribuidores marcaram presença, para uma luta que se previa “feroz”. E Francisco Pedro Balsemão, CEO da Impresa, que juntamente com Gonçalo Reis, presidente da RTP, alinhava pela equipa dos produtores de conteúdos, não se fez rogado e atacou os distribuidores de conteúdos — a Google –, que também fazia parte do painel através de Bernardo Correia, country manager da empresa em Portugal, — e o Facebook –, por absorverem a fatia de leão das receitas publicitárias. Na equipa de distribuidores de conteúdos alinhava ainda, o CEO da Nos, Miguel Almeida.
Para Balsemão, a solução passa por “uma harmonização de condições para todos e por uma maior transparência fiscal” e “pagamento de direitos de autor”. O CEO da Impresa insistiu que há uma dicotomia entre o que são os media tradicionais e os novo media, e garantiu que “não somos os dinossauros com a carga pejorativa do nome e o contraponto são os cachorros fofinhos da Scottex”. Balsemão lembrou que os “media estão sempre na linha da frente da inovação e das alterações tecnológicas”.
“Sem os nossos conteúdos de qualidade não haveria Google nem Facebook, eram umas páginas amarelas com uns gatinhos a tocar piano”, criticou, acrescentando que “é preciso dignificar o nosso contexto” de modo a “criar um ecossistema credível para todos”.
Gonçalo Reis apontou também baterias para os distribuidores de conteúdos afirmando que estes serão “mais ricos e mais atrativos se tiverem uma produção de conteúdos com maior qualidade”.
Bernardo Correia, country manager da Google em Portugal, e a quem estavam apontadas as baterias, afirmou concordar com a necessidade de criar “um ecossistema credível e sustentável de apoio à inovação“. E lembrou que a “Google contribuiu com 3,6 milhões de euros para a área da informação através do fundo Digital News Initiative (DNI)”.
Para o country manager da Google, “há grandes ideias em Portugal e a Google tem orgulho de trabalhar com esses players“.
Miguel Almeida, CEO da NOS, defendeu que “vai haver uma disrupção tecnológica e regulatória”. E lembrou que “sem rede de comunicações não é possível aceder a conteúdos através do telemóvel e televisão”. Miguel Almeida frisou que “há desequilíbrios nos conteúdos mas que nunca tivemos tantos conteúdos como hoje”. Para o presidente da NOS, “os mercados vão ter que se ajustar para criar um modelo ajustado” e, se isso não for possível através do mercado, “terá de ser via regulação”.
E para não destoar, apontou também baterias à Google afirmando que este mostra as notícias que “têm mais visualizações e não as que têm maior qualidade”. O ceo da NOS defendeu que a “curadoria é fundamental desde que obedeça a uma certa regulação, até porque é muito fácil criar notícias falsas”.
Miguel Almeida lembrou ainda que a “informação livre, independente e credível é um pilar da democracia”, para justificar a razão pela qual não se pode dar aos consumidores apenas a informação que querem. “Estou certo que esse não é o caminho”, referiu.
Uma opinião partilhada pelo presidente da RTP que afirmou que “não podemos fazer apenas o que os consumidores mais pedem, no imediato até pode dar resultados, mas a prazo não acrescenta nada e estamos a perder personalidade”.
Para Balsemão, a solução passa por “uma harmonização de condições para todos e por uma maior transparência fiscal” e “pagamento de direitos de autor”. O CEO da Impresa insistiu que há uma dicotomia entre o que são os media tradicionais e os novo media, e garantiu que “não somos os dinossauros com a carga pejorativa do nome e o contraponto são os cachorros fofinhos da Scottex”. Balsemão lembrou que os “media estão sempre na linha da frente da inovação e das alterações tecnológicas”.
“Sem os nossos conteúdos de qualidade não haveria Google nem Facebook, eram umas páginas amarelas com uns gatinhos a tocar piano”, criticou, acrescentando que “é preciso dignificar o nosso contexto” de modo a “criar um ecossistema credível para todos”.
Gonçalo Reis apontou também baterias para os distribuidores de conteúdos afirmando que estes serão “mais ricos e mais atrativos se tiverem uma produção de conteúdos com maior qualidade”.
Bernardo Correia, country manager da Google em Portugal, e a quem estavam apontadas as baterias, afirmou concordar com a necessidade de criar “um ecossistema credível e sustentável de apoio à inovação“. E lembrou que a “Google contribuiu com 3,6 milhões de euros para a área da informação através do fundo Digital News Initiative (DNI)”.
Para o country manager da Google, “há grandes ideias em Portugal e a Google tem orgulho de trabalhar com esses players“.
Miguel Almeida, CEO da NOS, defendeu que “vai haver uma disrupção tecnológica e regulatória”. E lembrou que “sem rede de comunicações não é possível aceder a conteúdos através do telemóvel e televisão”. Miguel Almeida frisou que “há desequilíbrios nos conteúdos mas que nunca tivemos tantos conteúdos como hoje”. Para o presidente da NOS, “os mercados vão ter que se ajustar para criar um modelo ajustado” e, se isso não for possível através do mercado, “terá de ser via regulação”.
E para não destoar, apontou também baterias à Google afirmando que este mostra as notícias que “têm mais visualizações e não as que têm maior qualidade”. O ceo da NOS defendeu que a “curadoria é fundamental desde que obedeça a uma certa regulação, até porque é muito fácil criar notícias falsas”.
Miguel Almeida lembrou ainda que a “informação livre, independente e credível é um pilar da democracia”, para justificar a razão pela qual não se pode dar aos consumidores apenas a informação que querem. “Estou certo que esse não é o caminho”, referiu.
Uma opinião partilhada pelo presidente da RTP que afirmou que “não podemos fazer apenas o que os consumidores mais pedem, no imediato até pode dar resultados, mas a prazo não acrescenta nada e estamos a perder personalidade”.
"Quem desdenha quer comprar"
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Re: Impresa - Tópico Geral
Ulisses Pereira Escreveu:rolling essa é a tendência que estava a tentar explicar ao peaners. Se os jornais e revistas vendem cada vez menos, naturalmente que as empresas desinvestem aí. E só não desinvestem ainda mais pelas sinergias criadas com o online.
peaners, tu podes continuar a comprar jornais, mas há cada vez menos pessoas a fazê-lo. Pode ser triste, mas é a realidade.
Ulisses peço desculpa mas vender menos jornais não é sinónimo de desinvestir.

E seguindo o comunicado da impresa as vendas do Expresso subiram e não desceram, o que significa que não há "desinvestimento".
EXPRESSO É O ÚNICO JORNAL GENERALISTA A SUBIR
O jornal EXPRESSO foi o semanário mais vendido em Portugal em 2016, segundo os dados da APCT. O jornal do Grupo IMPRESA viu a sua circulação paga situar-se em mais de 95 mil exemplares, sendo o único jornal generalista a crescer neste indicador. O destaque vai também para o digital, sendo a publicação portuguesa líder na circulação digital paga, tendo conseguido aumentar o número de exemplares vendidos: mais de 21 mil exemplares, espelhando o sucesso da aposta do grupo na sua estratégia de crescimento no digital. Mas outras marcas do Grupo IMPRESA se destacam. Os dados da APCT voltam a confirmar a liderança da VISÃO com uma circulação paga de mais de 67 mil exemplares; ainda no Universo VISÃO, a VISÃO JÚNIOR regista mais de 12 mil exemplares vendidos e a VISÃO HISTÓRIA regista quase 18 mil exemplares. Também a EXAME lidera, sendo a publicação de economia e negócios mais vendida em Portugal com mais de 16 mil exemplares vendidos. Já o COURRIER INTERNACIONAL vendeu mais de 16 mil exemplares. A BLITZ mantém a sua liderança com mais de sete mil exemplares vendidos e a EXAME INFORMÁTICA mais de 18 mil exemplares de circulação média paga. A revista ACTIVA alcança uma circulação paga de quase 41 mil exemplares, a CARAS mais de 48 mil exemplares e a CARAS DECORAÇÃO possui uma circulação paga de mais de 15 mil exemplares. A TVMAIS vendeu mais de 36 mil exemplares e a TELENOVELAS tem uma circulação paga de mais de 46 mil exemplares.
Já agora ontem vi uma jovem estrela de Hollywood a dizer que prefere ler em papel do que em digital - o cheiro do papel, tirar notas, o folhear é insubstituível.
"Quem desdenha quer comprar"
Re: Impresa - Tópico Geral
manuel, concordo em absoluto com este volume há qualquer coisa aqui. Nada faria supor uma agitação neste sector.
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Re: Impresa - Tópico Geral
Mas o que se passa aqui???
Em 20170209 desce brutamente com 2.6 M transaccionados para os 0.165
Nestes 3 dias um forme volume. hoje 2.4 M e chega aos 0.214
Esta subida neste 3 dias certamente tem algo atrás. É demasiada gente para ser um flash mob.
Em 20170209 desce brutamente com 2.6 M transaccionados para os 0.165
Nestes 3 dias um forme volume. hoje 2.4 M e chega aos 0.214
Esta subida neste 3 dias certamente tem algo atrás. É demasiada gente para ser um flash mob.
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Re: Impresa - Tópico Geral
Ulisses Pereira Escreveu:rolling essa é a tendência que estava a tentar explicar ao peaners. Se os jornais e revistas vendem cada vez menos, naturalmente que as empresas desinvestem aí. E só não desinvestem ainda mais pelas sinergias criadas com o online.
peaners, tu podes continuar a comprar jornais, mas há cada vez menos pessoas a fazê-lo. Pode ser triste, mas é a realidade.
eu sei, por isso coloquei aqui os números. E claro que o que a esperança são as sinergias com o online, mas por enquanto o online ainda é pouco lucrativo. A cofina para além das sinergias com o online está a tentar criar sinergias também com a TV, nesse aspecto a Impresa poderá estar melhor colocada (e também no facto de estar menos exposta ao papel), mas por outro lado tem o 3,2x mais dívida e apenas 2,5x mais EBITDA
As opiniões traduzem uma interpretação pessoal da realidade não se constituindo como sugestões de investimento. Por serem uma interpretação pessoal, estas opiniões vão obrigatoriamente estar erradas por vezes, pelo que cada um deve efectuar a sua própria análise.
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Re: Impresa - Tópico Geral
rolling essa é a tendência que estava a tentar explicar ao peaners. Se os jornais e revistas vendem cada vez menos, naturalmente que as empresas desinvestem aí. E só não desinvestem ainda mais pelas sinergias criadas com o online.
peaners, tu podes continuar a comprar jornais, mas há cada vez menos pessoas a fazê-lo. Pode ser triste, mas é a realidade.
peaners, tu podes continuar a comprar jornais, mas há cada vez menos pessoas a fazê-lo. Pode ser triste, mas é a realidade.
Re: Impresa - Tópico Geral
“Correio da Manhã”, que durante 2011, e de acordo como os dados da Associação Portuguesa de
Controlo de Tiragens (APCT), registou uma circulação paga média diária superior a 125 mil jornais. O
“Correio da Manhã” reforçou a sua liderança, tendo atingido uma quota de mercado de 43,8%.
2012, o “Correio da Manhã” é o jornal
mais vendido em Portugal, com vendas médias diárias superiores a 120 mil exemplares. De acordo com
os dados disponibilizados por esta entidade certificadora, o “Correio da Manhã” tem uma quota de
mercado de 44,5%
o “Correio da Manhã” é o jornal
mais vendido em Portugal, com vendas médias diárias superiores a 118 mil exemplares. De acordo com
os dados disponibilizados por esta entidade certificadora, o “Correio da Manhã” tem uma quota de
mercado de 45,8%
De acordo com os dados disponibilizados pela Associação Portuguesa para o Controlo de Tiragem e
Circulação (APCT) para o ano de 2014, o “Correio da Manhã” é o jornal mais vendido em Portugal, com
uma circulação diária paga superior a 109 mil exemplares. De acordo com os dados disponibilizados por
esta entidade certificadora, o “Correio da Manhã” tem uma quota de mercado de 52,8%
2015, o “Correio da Manhã” é o jornal mais vendido em Portugal, com
uma circulação diária paga superior a 104 mil exemplares. De acordo com os dados disponibilizados por
esta entidade certificadora, o “Correio da Manhã” tem uma quota de mercado de 50% (segmento dos
jornais diários generalistas pagos)
Ou seja, o correio da manhã perdeu todos estes anos circulação, numa redução de 21 mil exemplares por dia (16,8%) apesar de ter ganho quota de mercado (subiu de 43,8% para 50%). Que é como quem diz que a circulação total diária era de 285,4mil/dia e em 2015 era de 208mil/dia (redução de 27,1%). Em 2016 terão havido novas perdas. A queda não é imediata, mas vai acontecendo, e o problema é a perda de escala que acontece leva a que a queda dos lucros seja muito mais rápida que a de receita (na ausência de cortes de custos, que não são possíveis de efectuar ad aeternum
As opiniões traduzem uma interpretação pessoal da realidade não se constituindo como sugestões de investimento. Por serem uma interpretação pessoal, estas opiniões vão obrigatoriamente estar erradas por vezes, pelo que cada um deve efectuar a sua própria análise.
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Re: Impresa - Tópico Geral
Ulisses Pereira Escreveu:peaners, as coisas podem não ser como a maioria pensa mas a Impresa, Cofina e outras estão claramente a desinvestir fortemente no mercado do papel e a apostar claramente no mercado online. Podem também estar enganados, como achas que a maioria está, mas a aposta é clara e os números não mentem.
Em relação ao resto, já conheces agora as regras. Não tens desculpa para não as cumprires.
Abraço,
Ulisses
"...claramente a desinvestir fortemente no mercado do papel". Os jornais e revistas não vão continuar a vender? Essa é boa...Eu pelo menos vou continuar a comprar o Expresso.
http://www.jornaldenegocios.pt/economia/conjuntura/detalhe/iseg-ve-economia-a-crescer-acima-de-2-este-ano
"Quem desdenha quer comprar"
Re: Impresa - Tópico Geral
peaners, as coisas podem não ser como a maioria pensa mas a Impresa, Cofina e outras estão claramente a desinvestir fortemente no mercado do papel e a apostar claramente no mercado online. Podem também estar enganados, como achas que a maioria está, mas a aposta é clara e os números não mentem.
Em relação ao resto, já conheces agora as regras. Não tens desculpa para não as cumprires.
Abraço,
Ulisses
Em relação ao resto, já conheces agora as regras. Não tens desculpa para não as cumprires.
Abraço,
Ulisses
Re: Impresa - Tópico Geral
Ulisses Pereira Escreveu:peaners, o corre pode deixar opiniões negativas, desde que as justifique, como fez. E se discordas dele, o que tens a fazer é rebater os argumentos dele e não falares de outras coisas. É assim que funciona o Caldeirão.
Acho que o meu comentário foi exemplificativo como resposta às (injustas) depreciações do corre. Para bom entendedor meia palavra basta.
Hoje tivemos cofina e impresa a subirem bem.
Quanto aos comentários do Ulisses também dou outros exemplos:
diziam que o vinil tinha morrido (http://24.sapo.pt/tecnologia/artigos/play-it-again-vendas-de-discos-de-vinil-ultrapassam-downloads-de-musica),
diziam também que os livros e o papel iam desaparecer por causa da net e do digital, no entanto, eles andam aí. Às vezes as coisas não são bem como a maioria pensa. Os livros e o papel vão continuar a existir porque no dia em que o vírus informático atacar o digital o livro físico lá estará firme e hirto e não há nada como o cheiro a papel e tirar notas.
Já agora uma notícia curiosa: o numero de inscritos nos centro desemprego teve a maior queda desde que há registos um sinal que a economia nacional está a subir.
"Quem desdenha quer comprar"
Re: Impresa - Tópico Geral
Não gosto nada de dizer mal, nem da Impresa nem de outra qualquer empresa, gosto é que me convençam da possibilidade de ver algum retorno e só perante essa possibilidade invisto. E não excluo vir a investir na Impresa. Se reparar quem diz mal dela é o valor das ações que traduzem uma avaliação em 30 milhões de euros. Porque será? Anda tudo a dormir ou é porque tem uma dívida gigantesca e não consegue lucros que dêem confiança ao mercado? A que propósito se paga 0.18 cêntimos por uma acção de uma empresa que nunca deu um cêntimo de dividendo?!! Se algo mudar tudo bem.
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