EDP Renováveis - Tópico Geral
Re: EDP Renováveis - Tópico Geral
pikota Escreveu:Novo máximo atingido, o que se pode esperar da EDPr a curto e longo prazo?
Caro PIKOTA,
Com alguns altos e baixos, como é suposto acontecer em bolsa, a EDPR trilha silenciosa e inexoravelmente a direcção do norte.
O facto mais relevante é sem dúvida a Conferência Mundial da ONU sobre o Clima, que será realizada em Paris em Dezembro. Espera-se que sejam fixadas metas vinculativas no que respeita às emissões de CO2 para as maiores economias do mundo, nomeadamente para os EUA. E isso pode favorecer as energias de fontes renováveis.
Não há machado que corte a raiz ao pensamento. Não há morte para o vento. Não há morte.
Re: EDP Renováveis - Tópico Geral
Novo máximo atingido, o que se pode esperar da EDPr a curto e longo prazo? 

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Re: EDP Renováveis - Tópico Geral
Aqui ficam os gráficos actualizados do "Bull Market" da EDP Renováveis, numa altura em que a acção testa - uma vez mais - o seu suporte horizontal.
Abraço,
Ulisses
Abraço,
Ulisses
Re: EDP Renováveis - Tópico Geral
pikota Escreveu:Nas últimas noticias lançadas sobre a EDPr a empresa diz estar a estudar a possibilidade de cotar uma nova empresa na Bolsa de Madrid, para mim e para muitos como pequenos accionistas da EDPr o que temos a ganhar com isto?
quando há coisas que me escapam não tenho problemas em admiti-lo, a edpr não está em modo bolha como eu admiti, em termos contabilisticos os resultados são fracos, mas em cash flow não são tanto assim porque as despesas de substituição serão concentradas no futuro, e esse gasto atualizado para o presente é muito menor, e a essencia da yieldco é essa dar dividendos com esse fluxo de caixa, daqui a 20 anos quando tiverem que substituir as ventoinhas é que será o delas, mas até aí a yieldco gerará cash e provavelmente aumentará o valor de mercado da edpr

As opiniões expressas baseiam-se essencialmente em análise fundamental, e na relação entre o valor de mercado dos ativos e as suas perspectivas futuras de negocio, como tal traduzem uma interpretação pessoal da realidade,devendo como tal apenas serem consideradas como uma perspetiva meramente informativa sobre os ativos em questão, não se constituindo como sugestões firmes de investimento
Re: EDP Renováveis - Tópico Geral
Nas últimas noticias lançadas sobre a EDPr a empresa diz estar a estudar a possibilidade de cotar uma nova empresa na Bolsa de Madrid, para mim e para muitos como pequenos accionistas da EDPr o que temos a ganhar com isto?
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Re: EDP Renováveis - Tópico Geral
Linda EDPr, assim gosto de ver. 

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Re: EDP Renováveis - Tópico Geral
tou curioso para ver qual vai ser a yield desta yield co 

As opiniões expressas baseiam-se essencialmente em análise fundamental, e na relação entre o valor de mercado dos ativos e as suas perspectivas futuras de negocio, como tal traduzem uma interpretação pessoal da realidade,devendo como tal apenas serem consideradas como uma perspetiva meramente informativa sobre os ativos em questão, não se constituindo como sugestões firmes de investimento
Re: EDP Renováveis - Tópico Geral
Blue Epsilon Escreveu:NirSup Escreveu:Alguma novidade a justificar a subida robusta da EDPR?
Novidade? Mas hoje existe algum título a cair?

Parece-me que as notícias da Grécia de ontem despoletaram um rally na Europa. Isto não é exclusivo da EDPR.
Caro Epsilon,
Estou como diz o outro: somos todos iguais mas uns são mais iguais do que outros.
Sabe por acaso quanto subiu nesta semana a EDPR?
O Ilídio Pinho, há uma semana atrás, reforçou fortemente na EDPR. Será que o fez por a EDPR ir cotar uma nova empresa na bolsa de Madrid?
A ser isso verdade o gajo vai ter problemas.
Um abraço e bons negócios
Não há machado que corte a raiz ao pensamento. Não há morte para o vento. Não há morte.
Re: EDP Renováveis - Tópico Geral
NirSup Escreveu:Alguma novidade a justificar a subida robusta da EDPR?
Novidade? Mas hoje existe algum título a cair?

Parece-me que as notícias da Grécia de ontem despoletaram um rally na Europa. Isto não é exclusivo da EDPR.
Segue a tendência e não te armes em herói ao tentar contrariá-la.
Podes tentar, mas o Mercado é um monstro selvagem que provavelmente te irá engolir.
Podes tentar, mas o Mercado é um monstro selvagem que provavelmente te irá engolir.
Re: EDP Renováveis - Tópico Geral
Alguma novidade a justificar a subida robusta da EDPR?
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Re: EDP Renováveis - Tópico Geral
Jornal de negócios Escreveu:O novo veículo integra-se na estratégia da empresa de rotação de activos e de auto-financiamento da empresa. A entrada na bolsa madrilena é uma das opções a ser estudada pelo Citigroup e UBS, de acordo com o Diário Económico.
A EDP Renováveis admite a hipótese de cotar uma nova empresa na Bolsa de Madrid, escreve o Diário Económico desta terça-feira, 23 de Junho.
Segundo o jornal, trata-se de um veículo composto por parque eólicos exclusivamente europeus, integrado na estratégia da empresa de rotação de activos e de auto-financiamento de novos projectos.
A opção vai ser estudada pelo Citigroup Global Markets e pela UBS Investment Bank.
As instituições financeiras foram mandatadas para "analisar alternativas eficientes de monetizar e rodar os seus activos", comunicou a EDP à Comissão de Mercados de Valores Mobiliários (CMVM).
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Re: EDP Renováveis - Tópico Geral
Por acaso tenho pena de ter apenas uma pequena posição na EDPR. Agora vão cotar tb na bolsa de Madrid
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Re: EDP Renováveis - Tópico Geral
Ilídio Pinho reforça posição na EDP Renováveis.
Ilídio Pinho é membro do conselho geral e de supervisão da EDP. Se ele decidiu apostar em força na EDPR (a IP Holdings S.G.P.S., S.A. e a Fundação Ilídio Pinho passaram a deter 1.185.931 açcões da EDPR) lá terá as suas razões. E ainda mais optimista fico ao saber que reforçou a sua posição nesta semana.
Já se fala que em 2050 nos EUA toda a produção eléctrica será de origem renovável.
Uma coisa é certa: a bem ou a mal, voluntariamente ou à força, o mundo terá de deixar de queimar combustíveis fósseis para produzir energia eléctrica. A bem do ambiente.
Ilídio Pinho é membro do conselho geral e de supervisão da EDP. Se ele decidiu apostar em força na EDPR (a IP Holdings S.G.P.S., S.A. e a Fundação Ilídio Pinho passaram a deter 1.185.931 açcões da EDPR) lá terá as suas razões. E ainda mais optimista fico ao saber que reforçou a sua posição nesta semana.
Já se fala que em 2050 nos EUA toda a produção eléctrica será de origem renovável.
Uma coisa é certa: a bem ou a mal, voluntariamente ou à força, o mundo terá de deixar de queimar combustíveis fósseis para produzir energia eléctrica. A bem do ambiente.
Não há machado que corte a raiz ao pensamento. Não há morte para o vento. Não há morte.
Re: EDP Renováveis - Tópico Geral
Aqui ficam os gráficos actualizados da EDP Renováveis que mantém intacto o seu "Bull Market".
Abraço,
Ulisses
Abraço,
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Re: EDP Renováveis - Tópico Geral
G7 dixit:
1) «É preciso proceder a "cortes profundos nas emissões de gases com efeito de estufa através da descarbonização da economia global ao longo deste século"».
2) Desejo em eliminar gradualmente a utilização de combustíveis fósseis ao longo deste século.
3) Até 2020 serão mobilizados 100 mil milhões de dólares por ano, a partir de fontes públicas e privadas, para ajudar as nações mais pobres a combater as alterações climáticas, designadamente através de investimentos em energias renováveis.
Esperemos que agora seja a sério e não meras palavras de circunstância como no passado.
Será que é o princípio do fim da utilização de combustíveis fósseis para a produção de electricidade?
1) «É preciso proceder a "cortes profundos nas emissões de gases com efeito de estufa através da descarbonização da economia global ao longo deste século"».
2) Desejo em eliminar gradualmente a utilização de combustíveis fósseis ao longo deste século.
3) Até 2020 serão mobilizados 100 mil milhões de dólares por ano, a partir de fontes públicas e privadas, para ajudar as nações mais pobres a combater as alterações climáticas, designadamente através de investimentos em energias renováveis.
Esperemos que agora seja a sério e não meras palavras de circunstância como no passado.
Será que é o princípio do fim da utilização de combustíveis fósseis para a produção de electricidade?
Não há machado que corte a raiz ao pensamento. Não há morte para o vento. Não há morte.
Re: EDP Renováveis - Tópico Geral
Novo máximo obtido pela EDPr, esperemos que o caminho se mantenha para norte a longo prazo. 

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Re: O escandalo das renovaveis
Artista Romeno Escreveu:http://economico.sapo.pt/noticias/renovaveis-ja-custaram-10-mil-milhoes-de-euros-aos-consumidores_219648.html
Os subsídios pagos às energias renováveis, e reflectidos nas tarifas da electricidade, já custaram mais de 10 mil milhões de euros às famílias e às empresas portuguesas.
As contas, que têm por base os relatórios da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, no período entre 2002 e 2015, constam de um relatório de um grupo de peritos do sector energético de vários quadrantes políticos, elaborado para a Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa.
Designado "Ideias para Portugal", este documento traça um retrato crítico sobre sete áreas de governação. A componente energia contou com a participação de António Comprido, António Vasconcelos, Clemente Nunes, Manuel Ramalhete, Paulo Pinho e Rui Ponte, tendo sido coordenada por Henrique Gomes, o primeiro secretário de Estado da Energia do governo de Passos Coelho.
"Só este ano o valor dos sobrecustos com as renováveis será de 1,3 mil milhões de euros", destaca o relatório, apontado como consequências "a perda de competitividade da indústria nacional, particularmente a de energia intensiva, perda de poder de compra dos consumidores domésticos, criação de défice tarifários recorrentes, trajectória de insustentabilidade económico-financeira do sector e aumento do poder de mercado do oligopólio da produção".
Contactado pelo Diário Económico, Henrique Gomes, refere ainda que aos 10 mil milhões de euros dos sobrecustos com as renováveis, somam mais 2 mil milhões de euros relacionados com os custos de manutenção do equilíbrio contratual. Um mecanismo de compensação financeira pago a algumas centrais do grupo EDP no âmbito do processo de liberalização do mercado de produção de electricidade.
Quanto à evolução futura dos sobrecustos com as renováveis, a mesma fonte acredita que haverá uma tendência de diminuição devido à queda do preço de produção desta energia. Efeito que, realça Henrique Gomes, promete ser anulado pela quantidade de projectos que se encontram na forja para os próximos anos.
Cenário que sustenta a proposta destes peritos de intensificação das reformas na área da energia e de eliminação das rendas existentes. Sugerem assim que se crie "concorrência efectiva" e se reduza preços, "levando toda a produção a mercado e à separação de actividades hoje integradas na cadeia de valor". Ou seja, a extinção de todos os apoios actualmente concedidos ao sector da produção de energia.
É ainda neste contexto que é apoiada a convergência de preços das energias renováveis ao nível de Espanha e EUA, "onde actualmente a EDP Renováveis [mercados onde concentra 55% da sua produção de electricidade] vende abaixo dos 50 euros por megawatts, enquanto em Portugal vende acima dos 100 euros por megawatt".
Caro Artista Romeno,
Não se pode comparar o não comparável
A EDPR nos EUA vende a electricidade que produz aos preços de mercado. Ponto. Tem é a garantia do comprador lhe comprar a energia ao preço do mercado por muitos e muitos anos (regra geral são contratos a 20 anos).
A EDPR não é subsidiada no preço de venda da energia que produz mas é beneficiada de outro modo: com incentivos fiscais ao investimento e outro tipo de mordomias. Ponto.
Nos EUA começa a haver uma consciência muito forte, quer na opinião pública, quer ao nível dos responsáveis políticos, de que é imperioso mudar o paradigma da produção eléctrica no país. Os milhares e milhares de centrais a carvão obsoletas e outras que queimam combustíveis fósseis terão de desaparecer. É uma questão de tempo. E a EDPR está a jogar forte nos EUA a pensar nisso. E ainda porque, apesar de tudo, é rentável construir eólicas no país de tia Sam.
Um abraço e bons negócios
Não há machado que corte a raiz ao pensamento. Não há morte para o vento. Não há morte.
O escandalo das renovaveis
http://economico.sapo.pt/noticias/renov ... 19648.html
Os subsídios pagos às energias renováveis, e reflectidos nas tarifas da electricidade, já custaram mais de 10 mil milhões de euros às famílias e às empresas portuguesas.
As contas, que têm por base os relatórios da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, no período entre 2002 e 2015, constam de um relatório de um grupo de peritos do sector energético de vários quadrantes políticos, elaborado para a Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa.
Designado "Ideias para Portugal", este documento traça um retrato crítico sobre sete áreas de governação. A componente energia contou com a participação de António Comprido, António Vasconcelos, Clemente Nunes, Manuel Ramalhete, Paulo Pinho e Rui Ponte, tendo sido coordenada por Henrique Gomes, o primeiro secretário de Estado da Energia do governo de Passos Coelho.
"Só este ano o valor dos sobrecustos com as renováveis será de 1,3 mil milhões de euros", destaca o relatório, apontado como consequências "a perda de competitividade da indústria nacional, particularmente a de energia intensiva, perda de poder de compra dos consumidores domésticos, criação de défice tarifários recorrentes, trajectória de insustentabilidade económico-financeira do sector e aumento do poder de mercado do oligopólio da produção".
Contactado pelo Diário Económico, Henrique Gomes, refere ainda que aos 10 mil milhões de euros dos sobrecustos com as renováveis, somam mais 2 mil milhões de euros relacionados com os custos de manutenção do equilíbrio contratual. Um mecanismo de compensação financeira pago a algumas centrais do grupo EDP no âmbito do processo de liberalização do mercado de produção de electricidade.
Quanto à evolução futura dos sobrecustos com as renováveis, a mesma fonte acredita que haverá uma tendência de diminuição devido à queda do preço de produção desta energia. Efeito que, realça Henrique Gomes, promete ser anulado pela quantidade de projectos que se encontram na forja para os próximos anos.
Cenário que sustenta a proposta destes peritos de intensificação das reformas na área da energia e de eliminação das rendas existentes. Sugerem assim que se crie "concorrência efectiva" e se reduza preços, "levando toda a produção a mercado e à separação de actividades hoje integradas na cadeia de valor". Ou seja, a extinção de todos os apoios actualmente concedidos ao sector da produção de energia.
É ainda neste contexto que é apoiada a convergência de preços das energias renováveis ao nível de Espanha e EUA, "onde actualmente a EDP Renováveis [mercados onde concentra 55% da sua produção de electricidade] vende abaixo dos 50 euros por megawatts, enquanto em Portugal vende acima dos 100 euros por megawatt".
Os subsídios pagos às energias renováveis, e reflectidos nas tarifas da electricidade, já custaram mais de 10 mil milhões de euros às famílias e às empresas portuguesas.
As contas, que têm por base os relatórios da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, no período entre 2002 e 2015, constam de um relatório de um grupo de peritos do sector energético de vários quadrantes políticos, elaborado para a Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa.
Designado "Ideias para Portugal", este documento traça um retrato crítico sobre sete áreas de governação. A componente energia contou com a participação de António Comprido, António Vasconcelos, Clemente Nunes, Manuel Ramalhete, Paulo Pinho e Rui Ponte, tendo sido coordenada por Henrique Gomes, o primeiro secretário de Estado da Energia do governo de Passos Coelho.
"Só este ano o valor dos sobrecustos com as renováveis será de 1,3 mil milhões de euros", destaca o relatório, apontado como consequências "a perda de competitividade da indústria nacional, particularmente a de energia intensiva, perda de poder de compra dos consumidores domésticos, criação de défice tarifários recorrentes, trajectória de insustentabilidade económico-financeira do sector e aumento do poder de mercado do oligopólio da produção".
Contactado pelo Diário Económico, Henrique Gomes, refere ainda que aos 10 mil milhões de euros dos sobrecustos com as renováveis, somam mais 2 mil milhões de euros relacionados com os custos de manutenção do equilíbrio contratual. Um mecanismo de compensação financeira pago a algumas centrais do grupo EDP no âmbito do processo de liberalização do mercado de produção de electricidade.
Quanto à evolução futura dos sobrecustos com as renováveis, a mesma fonte acredita que haverá uma tendência de diminuição devido à queda do preço de produção desta energia. Efeito que, realça Henrique Gomes, promete ser anulado pela quantidade de projectos que se encontram na forja para os próximos anos.
Cenário que sustenta a proposta destes peritos de intensificação das reformas na área da energia e de eliminação das rendas existentes. Sugerem assim que se crie "concorrência efectiva" e se reduza preços, "levando toda a produção a mercado e à separação de actividades hoje integradas na cadeia de valor". Ou seja, a extinção de todos os apoios actualmente concedidos ao sector da produção de energia.
É ainda neste contexto que é apoiada a convergência de preços das energias renováveis ao nível de Espanha e EUA, "onde actualmente a EDP Renováveis [mercados onde concentra 55% da sua produção de electricidade] vende abaixo dos 50 euros por megawatts, enquanto em Portugal vende acima dos 100 euros por megawatt".
As opiniões expressas baseiam-se essencialmente em análise fundamental, e na relação entre o valor de mercado dos ativos e as suas perspectivas futuras de negocio, como tal traduzem uma interpretação pessoal da realidade,devendo como tal apenas serem consideradas como uma perspetiva meramente informativa sobre os ativos em questão, não se constituindo como sugestões firmes de investimento
Re: EDP Renováveis - Tópico Geral
joaoventura Escreveu:Ulisses Pereira Escreveu:Nem os 3 anos de subida, nem cotação a triplicar chegam para atrair atenções e olhares sobre a acção.
Era interessante medir a correlação entre o número de posts no tópico de uma acção e a subida de preços..
Pela minha experiência aqui no Caldeirão, deve existir uma correlação, e negativa: quanto mais uma acção desce, mais se fala dela!
E as que desaparecem, até se criam tópicos

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Re: EDP Renováveis - Tópico Geral
Ulisses Pereira Escreveu:Nem os 3 anos de subida, nem cotação a triplicar chegam para atrair atenções e olhares sobre a acção.
Era interessante medir a correlação entre o número de posts no tópico de uma acção e a subida de preços..
Pela minha experiência aqui no Caldeirão, deve existir uma correlação, e negativa: quanto mais uma acção desce, mais se fala dela!

Re: EDP Renováveis - Tópico Geral
Os primeiros anos da EDP Renováveis em Bolsa não foram fáceis. Colocada em Bolsa num dos mais violentos “Bear Markets” de que há memória, a acção foi varrida por um vento que levou tudo e todos e que fez a cotação cair cerca de 70% desde a sua estreia no mercado.
Contudo, o Verão de 2012 marcou o início do “Bull Market” da EDP Renováveis que continua muito mais sólido e seguro do que a própria Bolsa portuguesa. Ao longo destes quase 3 anos de ciclo ascendente, as correcções na acção têm sido muito ligeiras, mostrando uma solidez e uma força de assinalar. Nem todos os “Bull Markets” são tão serenos como este que vive a EDP Renováveis e, ao longo dos últimos 3 anos, é difícil encontrar momentos de fragilidade que tenham assustado os investidores e os obrigado a vender.
O que me faria despir este fato de touro que trago vestido há tanto tempo na EDP Renováveis? Em termos de curto prazo, a quebra do suporte na zona dos 6,2 euros. Em termos de médio prazo, a ruptura do forte suporte na zona dos 5,7 euros. Em termos de longo prazo, apenas despirei o meu fato de touro na quebra do decisivo suporte na casa dos 4,4 euros.
Longe do espectáculo das OPA`s, das falências, das intervenções estatais e das fusões, a EDP Renováveis continua o seu caminho. Nem os 3 anos de subida, nem cotação a triplicar chegam para atrair atenções e olhares sobre a acção. Os accionistas decerto não se importam, desde que o vento continue a empurrar a EDP Renováveis para perto do seu máximo histórico. São assim os dias de um “Bull Market”.
Contudo, o Verão de 2012 marcou o início do “Bull Market” da EDP Renováveis que continua muito mais sólido e seguro do que a própria Bolsa portuguesa. Ao longo destes quase 3 anos de ciclo ascendente, as correcções na acção têm sido muito ligeiras, mostrando uma solidez e uma força de assinalar. Nem todos os “Bull Markets” são tão serenos como este que vive a EDP Renováveis e, ao longo dos últimos 3 anos, é difícil encontrar momentos de fragilidade que tenham assustado os investidores e os obrigado a vender.
O que me faria despir este fato de touro que trago vestido há tanto tempo na EDP Renováveis? Em termos de curto prazo, a quebra do suporte na zona dos 6,2 euros. Em termos de médio prazo, a ruptura do forte suporte na zona dos 5,7 euros. Em termos de longo prazo, apenas despirei o meu fato de touro na quebra do decisivo suporte na casa dos 4,4 euros.
Longe do espectáculo das OPA`s, das falências, das intervenções estatais e das fusões, a EDP Renováveis continua o seu caminho. Nem os 3 anos de subida, nem cotação a triplicar chegam para atrair atenções e olhares sobre a acção. Os accionistas decerto não se importam, desde que o vento continue a empurrar a EDP Renováveis para perto do seu máximo histórico. São assim os dias de um “Bull Market”.
Re: EDP Renováveis - Tópico Geral
NirSup Escreveu:Artista Romeno Escreveu:pikota Escreveu:Resumindo...há que estar atento a quem tem EDPr, pois pode continuar a subir ou vir a cair por ai a baixo.
Neste momento, por o que se pode ver é que irá continuar nas subidas, estou enganado?
eu não estou a dizer que cai amanha pode até durar anos no limite, é mesmo dificil dizer quanto uma situação destas pode durar, e pode antes de cair atingir valores estratosfericos, digo apenas para ir vigiando a mm200 periodos, não é um call como aquele fiz no bcp após o AC que disse logo que ia cair
Caro Artista Romeno,
O PER de 44 da EDPR é alto. Sem dúvida. Mesmo com taxas de juro (depósitos bancários) ao preço da uva mijona.
Contudo, é preciso recordar o seguinte: o PER de 44 respeita aos resultados de 2014 (EPS = 0,14€) e não aos resultados do corrente ano.
A EDPR, no 1.º trimestre deste ano, obteve um EPS de 0,08. Acho que não é ser demasiado optimista acreditar que no fim deste ano terá,no mínimo, um EPS de 0,28€, o que fará com que o PER baixe proporcionalmente para 22. O que já será aceitável.
Por outro lado, numa empresa que vai investir este ano cerca de 800 milhões de Euros, apenas com a «prata da casa», que espera investir nos próximos anos um valor nunca inferior a este, os resultados vão ter de aparecer. Mais tarde ou mais cedo. Ou então mudam-se os gestores.
E mais. Para empresas com um grande potencial de crescimento no curto prazo, como é o caso da EDPR, o valor do PER é desprezível.
Um investidor de bolsa avisado compra o futuro no presente.
Um abraço e bons negócios.
não pretendo eternizar a discussão dizer que o lucro subiu 7%, é que vender parques a ctg para investir não é tudo rosa eu acho que fazem bem os chineses nao sabem puto de finanças e compram por comprar logo pagam bem, mas esse investimento sem divida tem por contra partida a venda de parcelas minoritarias no negocio atual logo o resultado apos interesses minoritarios nao aumenta dessa forma, e depois o quarter do inverno é sempre o melhor chegas ao final do ano ai com 0,15.... o que continua a ser muito alto, sim a bolsa é o futuro tudo bem... mas acho que a rentabilidade das eolicas é muito fraca, talvez no mar de mais
a edpr r ainda nao está completamente em bolha se atendermos ao valor contabilistico, nesse diagrama fica na fronteira com um low roic e uma cotação ao valor contabilistico, o que importa perceber é se com tao baixo retorno os ativos valem mesmo o book value e por aqui me despeço
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As opiniões expressas baseiam-se essencialmente em análise fundamental, e na relação entre o valor de mercado dos ativos e as suas perspectivas futuras de negocio, como tal traduzem uma interpretação pessoal da realidade,devendo como tal apenas serem consideradas como uma perspetiva meramente informativa sobre os ativos em questão, não se constituindo como sugestões firmes de investimento
Re: EDP Renováveis - Tópico Geral
Artista Romeno Escreveu:pikota Escreveu:Resumindo...há que estar atento a quem tem EDPr, pois pode continuar a subir ou vir a cair por ai a baixo.
Neste momento, por o que se pode ver é que irá continuar nas subidas, estou enganado?
eu não estou a dizer que cai amanha pode até durar anos no limite, é mesmo dificil dizer quanto uma situação destas pode durar, e pode antes de cair atingir valores estratosfericos, digo apenas para ir vigiando a mm200 periodos, não é um call como aquele fiz no bcp após o AC que disse logo que ia cair
Caro Artista Romeno,
O PER de 44 da EDPR é alto. Sem dúvida. Mesmo com taxas de juro (depósitos bancários) ao preço da uva mijona.
Contudo, é preciso recordar o seguinte: o PER de 44 respeita aos resultados de 2014 (EPS = 0,14€) e não aos resultados do corrente ano.
A EDPR, no 1.º trimestre deste ano, obteve um EPS de 0,08. Acho que não é ser demasiado optimista acreditar que no fim deste ano terá,no mínimo, um EPS de 0,28€, o que fará com que o PER baixe proporcionalmente para 22. O que já será aceitável.
Por outro lado, numa empresa que vai investir este ano cerca de 800 milhões de Euros, apenas com a «prata da casa», que espera investir nos próximos anos um valor nunca inferior a este, os resultados vão ter de aparecer. Mais tarde ou mais cedo. Ou então mudam-se os gestores.
E mais. Para empresas com um grande potencial de crescimento no curto prazo, como é o caso da EDPR, o valor do PER é desprezível.
Um investidor de bolsa avisado compra o futuro no presente.
Um abraço e bons negócios.
Não há machado que corte a raiz ao pensamento. Não há morte para o vento. Não há morte.
Re: EDP Renováveis - Tópico Geral
pikota Escreveu:Resumindo...há que estar atento a quem tem EDPr, pois pode continuar a subir ou vir a cair por ai a baixo.
Neste momento, por o que se pode ver é que irá continuar nas subidas, estou enganado?
eu não estou a dizer que cai amanha pode até durar anos no limite, é mesmo dificil dizer quanto uma situação destas pode durar, e pode antes de cair atingir valores estratosfericos, digo apenas para ir vigiando a mm200 periodos, não é um call como aquele fiz no bcp após o AC que disse logo que ia cair

As opiniões expressas baseiam-se essencialmente em análise fundamental, e na relação entre o valor de mercado dos ativos e as suas perspectivas futuras de negocio, como tal traduzem uma interpretação pessoal da realidade,devendo como tal apenas serem consideradas como uma perspetiva meramente informativa sobre os ativos em questão, não se constituindo como sugestões firmes de investimento
Re: EDP Renováveis - Tópico Geral
É sempre bom saber que ....
Warren Buffett, o homem mais bem sucedido em bolsa do mundo inteiro, investiu muitos milhares de milhões de USD em energias renováveis, a maior parte em projectos de energia eólica. E transformou a Berkshire Hathaway Energy numa das maiores fornecedoras de energia do país (USA). Tem planos para duplicar os 15 mil milhões de USD, investidos até princípios de 2014, e procura novas empresas de energias renováveis para comprar.
Diz Warren Buffett, e com razão, que sempre precisaremos de energia: quer nos ciclos económicos de expansão, quer de recessão.
Ter uma empresa de energia não é uma forma de enriquecer mas de permanecer rico.
Warren Buffett, o homem mais bem sucedido em bolsa do mundo inteiro, investiu muitos milhares de milhões de USD em energias renováveis, a maior parte em projectos de energia eólica. E transformou a Berkshire Hathaway Energy numa das maiores fornecedoras de energia do país (USA). Tem planos para duplicar os 15 mil milhões de USD, investidos até princípios de 2014, e procura novas empresas de energias renováveis para comprar.
Diz Warren Buffett, e com razão, que sempre precisaremos de energia: quer nos ciclos económicos de expansão, quer de recessão.
Ter uma empresa de energia não é uma forma de enriquecer mas de permanecer rico.
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