Como se combate o populismo? "Com eleições", responde Fukuyama

[trend=friend]

Desde que o direito ao dividendo em espécie transite para 2015, talvez seja o mais inteligente...

A própria EDP Renováveis é um bom exemplo de IPO no intervalo de condições difíceis no mercado - em meados de 2008! Ou seja após a turbulência inicial de fim de festa nos States (2007) e antes das quedas a sério de finais de 2008, aproveitando salvo erro a W2 do Bear nos EUA

[Yurca]

...podem estas ser boas noticias para quem está fora, ou para quem está dentro, dado segundo as ultimas noticias estes não terem direito a entrar na Mota Engil África? Ainda não se sabe todo o detalhe mas se for para a frente agora de momento não se sabe o que acontece aos actuais detentores de titulos.

Creio também que os titulos não terem corrigido na sexta de acordo com as ultimas descidas pode já significar algo....que alguém já sabia por exemplo!

No curto prazo quais são as vossas perspectivas?

http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... _2015.html

obrigado pelos vossos comentários

Yurcas

[chuva]

Obrigada pelas respostas!

Concentra-te não no placard mas no terreno de jogo, é lá que se ganham ou se perdem as partidas, como diria o Buffet...

O problema é que o terreno está todo enlameado

[AAA_]

Quem toma as suas decisões com base na análise fundamental e num prazo longo, parece-me que está aqui um bom ponto de entrada, os 3.50€.
Claro que não é para todos porque pode cair ainda mais. Mas os fundamentais da empresa está lá.
Concentra-te não no placard mas no terreno de jogo, é lá que se ganham ou se perdem as partidas, como diria o Buffet...

[Gil Rumor]

Uma curiosidade de principiante....: perante esta baixa enorme dos últimos dias, quem comprou ações e viu o seu preço descer, faz o quê? Vende o mais rápido possível, ou vai esperando por melhores dias na bolsa?
Imagino que a vossa resposta seja pra vender, especialmente porque me parece que costumam utilizar o "stop loss"...mas e quem não usa o stop loss...deve vender ´na mesma logo que possível ou há alguém que aconselhe a aguentá-las e esperar por melhores dias?

chuva,

Com stop loss colocados ou não, quando chega a área que consideras que já é demasiado para ti ( ou já não vês os argumentos iniciais da compra, já não faz sentido permanecer),chegou à área que não reage favoravelmente, é hora de sair.
Quando houver melhores dias, volta-se a entrar, em vez de esperar, aguentar por melhores dias.

Acontece muito tentar aguentar, quando entraram sem sequer pensar num stop loss ou num valor saída, só pensaram que a cotação poderia ter um sentido " ascendente".

[chuva]

Uma curiosidade de principiante....: perante esta baixa enorme dos últimos dias, quem comprou ações e viu o seu preço descer, faz o quê? Vende o mais rápido possível, ou vai esperando por melhores dias na bolsa?
Imagino que a vossa resposta seja pra vender, especialmente porque me parece que costumam utilizar o "stop loss"...mas e quem não usa o stop loss...deve vender ´na mesma logo que possível ou há alguém que aconselhe a aguentá-las e esperar por melhores dias?

[trend=friend]

Se a IPO da Mota Engil Africa for colocada até ao final do ano conforme está a ser tratado, apenas vão ter direito ao dividendo extraordinário os acionistas que compraram até janeiro deste ano, quem comprar agora fica de fora.

Quem comprar agora fica de fora do dividendo extraordinário (esse foi só em Janeiro e caduca no fim do ano se nada acontecer), mas convém não esquecer que em Junho, salvo erro, anunciou-se numa segunda-feira que quem quisesse ir ao IPO/aumento de capital tinha dois dias de negociação para adquirir as acções que permitiriam acorrer a essa operação.
Resta saber se nestas condições de mercado farão IPO ou apenas o tal technical listing.

[apires2]

Se a IPO da Mota Engil Africa for colocada até ao final do ano conforme está a ser tratado, apenas vão ter direito ao dividendo extraordinário os acionistas que compraram até janeiro deste ano, quem comprar agora fica de fora.

[pcm1979]

Hoje estou irritado comigo mesmo... dei ordem de compra a 3,85!!! Os Deuses da bolsa devem estar contra mim!!!

Deixa lá, hoje tiveste a oportunidade de comprar a 3,80

[Gil Rumor]

g.a

[jgut]

Hoje estou irritado comigo mesmo... dei ordem de compra a 3,85!!! Os Deuses da bolsa devem estar contra mim!!!

A minha visão para a Mota até provas em contrário.
Bons negócios.

[tncm]

Hoje estou irritado comigo mesmo... dei ordem de compra a 3,85!!! Os Deuses da bolsa devem estar contra mim!!!

[AAA_]

Testou o suporte e reagiu com força, até agora.
Bom sinal!

[Gil Rumor]

Mota Engil anda com sorte...!

CAPITANES
Agencia Reforma / 08/10/2014
Capitanes

Suerte de mexiquense

Cada vez queda más claro que la portuguesa Mota-Engil, de Joao Pedro Parreira, y su socia mexicana, Grupo Prodi, de José Miguel Bejos, andan de suerte.
No lo decimos porque encabecen la lista de licitaciones ganadas en el sexenio, sino porque han triunfado pese a tener todo en contra. Ahí tiene el concurso de la Autopista Tuxpan-Tampico, en la que ganó a Coconal, de Héctor Ovalle, y GIA+A, de Hipólito Gerard.
Como en otros concursos para concesiones carreteras, la SCT, de Gerardo Ruiz Esparza, tenía muy claros los criterios para elegir al vencedor.
El primero era que ofreciera el pago inicial más alto, pero las tres concursantes quedaron parejas en esta área, pues nadie ofreció nada.
El segundo era que pidiera la subvención más baja. Ahí el ganador fue Coconal, que solicitó 129 millones de pesos, contra mil 277 millones de Mota-Engil con su socia mexiquense y 5 mil 664 de GIA+A.
El tercer criterio fue que aportara el mayor monto de capital de riesgo, y en este caso, la victoria fue para GIA+A, que ofreció mil 308 millones, contra mil 089 millones de Coconal y mil 043 millones de la portuguesa.
Sin embargo, la buena suerte de Parreira y sus muchachos se hizo evidente cuando las propuestas económicas de las dos contrincantes de Mota-Engil intempestivamente fueron declaradas insolventes por un dictamen de la SCT, el cual no se difundió públicamente con los otros documentos de la licitación.
Seguro los portugueses y mexiquenses tienen uno de esos amuletos mágicos y lo llevan a todas las licitaciones en las que participan.

Enquanto no grafico não existir confirmações,nada feito.
As noticias tem aperecido e sendo trituradas pelo mercado.

[MarketGodzilla]

Que oscilações faz a Mota Engil logo pela manhã, para logo depois regressar às (valentes) quedas.

[AAA_]

Mota Engil anda com sorte...!

Os accionistas é que têm andado com azar nas últimas semanas...

[Luka!]

Mota Engil anda com sorte...!

CAPITANES
Agencia Reforma / 08/10/2014
Capitanes

Suerte de mexiquense

Cada vez queda más claro que la portuguesa Mota-Engil, de Joao Pedro Parreira, y su socia mexicana, Grupo Prodi, de José Miguel Bejos, andan de suerte.
No lo decimos porque encabecen la lista de licitaciones ganadas en el sexenio, sino porque han triunfado pese a tener todo en contra. Ahí tiene el concurso de la Autopista Tuxpan-Tampico, en la que ganó a Coconal, de Héctor Ovalle, y GIA+A, de Hipólito Gerard.
Como en otros concursos para concesiones carreteras, la SCT, de Gerardo Ruiz Esparza, tenía muy claros los criterios para elegir al vencedor.
El primero era que ofreciera el pago inicial más alto, pero las tres concursantes quedaron parejas en esta área, pues nadie ofreció nada.
El segundo era que pidiera la subvención más baja. Ahí el ganador fue Coconal, que solicitó 129 millones de pesos, contra mil 277 millones de Mota-Engil con su socia mexiquense y 5 mil 664 de GIA+A.
El tercer criterio fue que aportara el mayor monto de capital de riesgo, y en este caso, la victoria fue para GIA+A, que ofreció mil 308 millones, contra mil 089 millones de Coconal y mil 043 millones de la portuguesa.
Sin embargo, la buena suerte de Parreira y sus muchachos se hizo evidente cuando las propuestas económicas de las dos contrincantes de Mota-Engil intempestivamente fueron declaradas insolventes por un dictamen de la SCT, el cual no se difundió públicamente con los otros documentos de la licitación.
Seguro los portugueses y mexiquenses tienen uno de esos amuletos mágicos y lo llevan a todas las licitaciones en las que participan.

[Luka!]

Mota-Engil África prevê duplicar facturação com países das zonas Ocidental e OrientalNuno Miguel Silva

Crescimento da empresa que quer cotar até ao fim do ano na bolsa de Londres passam pela energia e ‘oil & gas’ em países como Camarões, Tanzânia, Quénia, Uganda e Etiópia.

A Mota-Engil África quer chegar a 2018 com uma facturação e um EBITDA (resultado bruto de exploração) equilibrados nas quatro regiões que definiu como estratégicas no continente africano: Angola, África Oriental, África Ocidental e SADC (South African Development Community ou Comunidade de Desenvolvimento da África Austral).

"O objectivo será o de ter em 2018 nas quatro regiões definidas (Angola, SADC, África Ocidental e Oriental) um somatório equilibrado na actividade e contributo para os resultados de modo a permitir apresentar aos accionistas uma geração de valor optimizada" revela Gilberto Rodrigues, CEO da Mota-Engil África, numa entrevista concedida à revista interna da Mota-Engil, a que o Diário Económico teve acesso.

Segundo os resultados semestrais da Mota-Engil África, ontem divulgados ao mercado, dos 557 milhões de euros de facturação obtida na primeira metade do ano, 41% - 228 milhões de euros - foi angariada em Angola, enquanto 58% - 323 milhões de euros - foi conseguida nos países da SADC. A África Ocidental apenas contribuiu com 1% (56 milhões de euros), enquanto a África Oriental ainda não surge como fonte de receitas.

É esta realidade que os gestores querem mudar nos próximos quatro anos, elevando o contributo da África Ocidental e Oriental para os níveis de Angola e da SADC, o que significa, no mínimo, duplicar o volume de facturação e do EBITDA da Mota-Engil África até 2018.

"Tudo isso só é possível por sermos muito fortes em Angola, um mercado que é um potentado no continente, e cada vez mais fortes na SADC. Para a África Ocidental, o projecto dos Camarões será determinante, e na África Oriental, alguns projectos que estão em negociação e que certamente passarão para ‘pipeline' permitirão concretizar este objectivo de maior uniformização no contributo dos resultados em África", defende Gilberto Rodrigues, na referida entrevista.

O contrato relativo ao projecto nos Camarões e na República Democrática do Congo, de 2,8 mil milhões de euros, para construir um porto e uma linha ferroviária para o projecto de extracção de minério de ferro de Mbalam-Nabeba, já foi assinado, mas ainda não foram concluídos todos os requisitos do respectivo financiamento, só devendo começar no terreno em 2015. Existe ainda um "outro projecto (com um contrato de 800 milhões de euros) em relação ao qual já foi assinado um memorando de entendimento, mas que requer ainda a conclusão de certos requisitos relativos ao seu financiamento", revelou ontem a Mota-Engil África.

De acordo com esse documento, a Mota-Engil África tem contratos de projectos pendentes e em pré-qualificação no valor global de oito mil milhões de euros. A este valor, juntam-se os 1,5 mil milhões de euros da carteira de encomendas detida pela Mota-Engil África no final do primeiro semestre deste ano.

A 30 de Setembro, a Mota-Engil África tinha contratos pendentes relativamente 19 projectos, com um valor agregado de 5,6 mil milhões de euros. Além destes contratos pendentes, a Mota-Engil África está envolvida em concursos em que está pré-qualificada para contratos de mais de 2,4 mil milhões de euros.

A Mota-Engil África está a preparar o IPO na bolsa de Londres até ao final deste ano, depois de uma primeira tentativa falhada a 11 de Julho devido à crise no GES/BES. Como o Diário Económico avançou ontem, se as condições dos mercados internacionais não permitirem o IPO, a Mota-Engil África irá avançar para uma ‘technical listing', reservada às acções detidas pelos accionistas da Mota-Engil SGPS.

http://economico.sapo.pt/noticias/motae ... 03100.html

[Luka!]

Entrada na Mota Engil nesta zona de Suporte (ver grafico acima)
à espera das news sobre o Road Show e IPO da filial Africana...



abraço

[ParaCima]

vê o caso da semapa... o que ganha a semapa em ter a portucel em bolsa... melhor, o que ganhará o accionista da semapa... se o negocio do papel é muito melohr que os outros, ent o accionista compra portucel em vez de seamapa...

so para não falar que o pior negocio financeiro é a construção, por causa do fundo maneio, e tendo uma participada em bolsa a tentação de alienar será muito maior...

o risco reparte-se com as instituições de credito..."não com os accionistas".. até o papel comercial era o "segundo" depósito com menos risco e viu-se no que deu...

para o potencial o risco tem de ser partilhado com os bancos, agora se calhar com a exposição a outros mercados, terás uma maior acesso ao credito logo outro capacidade de expansão... mas neste caso nao vejo vantagens...eu se tivesse que comprar comprava mota-engil africa e nunca mota-engil...

vê só o potencial que a empresa tem em africa... eles não têm somente o negocio da construção têm tb a gestão de resíduos... que em africa será uma mina de ouro...

[Luka!]

desculpem-me a analogia com o futebol, mas isto parece-me um craque bastante jovem que começa a dar nas vistas e que é vendido para um grande clube...

sendo mais explicito, a mota começa a ter uma dimensão cada vez maior em países africanos...(tá a dar nas vistas) e nesse momento vai meter-se numa(ipo)... será que não estamos a ver aqui uma PT e uma vivo? para quê espalhar o capital da empresa no momento de expansão? os accionistas actuais têm uma participação de 100% da mota africa... vao passar a ter 75%? mas isto só abre a porta á empresa a vender mais partes dessa sua participada... para quê receber agora o dinheiro se futuramente com o crescimento, gerará muito mais cash-flow?

eu nunca comprei nem penso em comprar... mas se tivesse vendia...

vender quando tá a crescer e comprar quando não tem perspectivas de crescimento??? sinceramente n~~ao percebo esta opção... se fosse expor a mota noutros mercados, facilitando o financiamento da empresa futuramente... seria uma coisa... assim parece-me contraproducente...

pelo menos é a minha visão... posso não estar a ver bem o negocio...

Ps: este tipo de coisas deixam-me a pensar o que se passará... para haver tanta necessidade de espalhar...

O IPO a meu ver tem as seguintes vantagens para a Mota Engil :
-permitirà à Mota de encaixar capital vendendo esses titulos
-partilha os riscos com outros investidores
- e como conserva 75% do capital mantém maioria dos poderes sobre a mesma..

Um abraço
Luka

[ParaCima]

desculpem-me a analogia com o futebol, mas isto parece-me um craque bastante jovem que começa a dar nas vistas e que é vendido para um grande clube...

sendo mais explicito, a mota começa a ter uma dimensão cada vez maior em países africanos...(tá a dar nas vistas) e nesse momento vai meter-se numa(ipo)... será que não estamos a ver aqui uma PT e uma vivo? para quê espalhar o capital da empresa no momento de expansão? os accionistas actuais têm uma participação de 100% da mota africa... vao passar a ter 75%? mas isto só abre a porta á empresa a vender mais partes dessa sua participada... para quê receber agora o dinheiro se futuramente com o crescimento, gerará muito mais cash-flow?

eu nunca comprei nem penso em comprar... mas se tivesse vendia...

vender quando tá a crescer e comprar quando não tem perspectivas de crescimento??? sinceramente n~~ao percebo esta opção... se fosse expor a mota noutros mercados, facilitando o financiamento da empresa futuramente... seria uma coisa... assim parece-me contraproducente...

pelo menos é a minha visão... posso não estar a ver bem o negocio...

Ps: este tipo de coisas deixam-me a pensar o que se passará... para haver tanta necessidade de espalhar...

[Luka!]

Mota-Engil já está em Nova Iorque para relançar entrada em bolsa
07 Outubro 2014, por Maria João Babo | mbabo@negocios.pt

O grupo quer anunciar o relançamento da operação de dispersão da unidade africana em Londres ainda este mês de Outubro. Em Nova Iorque iniciou um pré-roadshow e o prospecto já está em preparação.

Jà veremos o impacto desta noticia ... se està em "pré-road show" creio que o caminho serà avançar com a filial para a Bolsa ...

Tecnicamente parece estar perto de um SUPORTE ... zona interessante para entrada

[apires2]

Parece querer consolidar ali pela zona dos 4.5 á espera de notícias concretas sobre a IPO
Caso haja vantagens para todos os accionistas irá disparar feito louca! Se assim fosse entrava forte nela. Irei ficar atento a notícias dela.

[afcapitao]

Mas o que se passa com esta cotada?

só boas noticias e ela já bate nos 4.40 ?

Bom dia,

Tirando a notícia das adjudicações de 600ME, sinto que muitas só surgiram para segurar a cotação num preço aceitável que permitisse o IPO da ME África. Pois é do interesse de todos os acionistas (incluindo a familia Mota) ter a ME África cotada, uma vez que os direitos expiram até ao fim do ano.

A meu ver nem todas as notícias foram boas. Ontem surgiu uma notícia a colocar a hipótese da ME África poder ser cotada como 'technical listing'. Ora, os investidores que se posicionaram para ter vantagem em entrar no IPO até ao fim do ano, podem não vir a ter qualqéuer vantagem. A haver uma justificação para as quedas, diria que é esta.

Para mim está muito complicado negociar este titulo, devido a esta confusão toda. Até mesmo a nível técnico, não se percebe bem. Tornar-se-ia mais seguro uma entrada após tudo estar em pratos limpos.

Cumprimentos