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Caldeirão da Bolsa

Petróleo - Tópico Geral

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por LuarAzul » 20/6/2008 0:03

Segundo este artigo da Reuters o aumento do preço dos combustíveis na China poderá fazer aumentar, em vez de diminuir, o consumo de combustíveis.
http://www.reuters.com/article/ousiv/id ... 19?sp=true
By Emma Graham-Harrison - Analysis

BEIJING (Reuters) - Beijing's surprise increase in diesel prices will make truckers grumble, but for the first time in weeks they may be able to fill up without rationing or queues, and the easier supply of oil will likely bolster consumption.

The government said on Thursday it would raise low state-set caps on fuel pump prices by around 1,000 yuan a tonne, or nearly 20 percent, the first rise for nearly eight months and the steepest one-off hike ever.

Oil markets fell on the news as traders bet it might help curb soaring demand, as Chinese drivers already squeezed by high inflation looked to cut back on spending.

But they may be underestimating the appetites of the newly rich middle-classes, government plans to protect the poorest with direct subsidies, and most of all the role of state-owned refiners who carry much of the burden of current policy.

"Perhaps somewhat counter-intuitively, it's not bearish," said Kevin Norrish at Barclays Capital in London.

"At the margin it may help to support demand growth for diesel and gasoline as it alleviates shortages," he added.

China's oil majors PetroChina and Sinopec are obliged to sell fuel at often unprofitable state-set levels and get only ad-hoc subsidies to help balance their books.

Fuel prices had been unchanged since last November even as crude climbed by around $40 a barrel, so plants faced feedstock prices far above break-even levels. Many cut output as they plunged into the red, causing widespread shortages.

Before the increase there were queues and dry pumps across the capital, and a tour bus driver was spotted begging assistants at one service station, rumored to offer supplies at illegally high prices, to let her buy at whatever cost.

By restoring refiners to financial health, the increase will encourage them to ramp up production, and the new supplies of fuel will unleash suppressed consumption growth.

"This price increase gets the refiners pretty close to profitability, and throughput should increase in the months ahead," said Trevor Houser, analyst at Rhodium Group in New York.

"Don't expect much demand destruction...certainly not enough to outweigh the increase in output from improved economics."

TOO RICH TO BRAKE

Beijing has pledged subsidies for the most vulnerable users, including farmers and fishermen, which should support their consumption. Economists say this is a better way to spend government money than handing cash to refiners.

"The low prices benefit everyone, including rich people that can afford high prices," the World Bank said in a report released before the increase, advocating a rapid raise to support energy efficiency policies.

But there is a second group of fuel users whose demand will likely also be undented -- the newly rich.

The fondness for powerful but inefficient sports utility vehicles (SUVs) now appears to be on the wane in the West as crude spirals towards $140 a barrel, and the credit crunch bites.

But China's middle classes are taking to its already crowded roads with a vengeance, and those who can afford to are in SUVs.

Sales of the gas guzzlers rose more than twice as fast as car purchases last year, up 50 percent to 357,400 units, compared with a 22 percent rise in car sales to 6.3 million units.

Even the surprise hike is unlikely to coax the nouveaux riche to take their new toys off the road.

The speed of economic expansion outweighs much of the rise in oil prices, and depreciation on cars also means that once bought, owners like to drive them even if fuel is pricey.

"I don't think too much about oil prices, the main thing is the car's performance," said Mr Chao, a 52-year-old businessman shopping for a second car in an upmarket Landrover showroom.

"A good car can upgrade your quality of life, reflect the excitement of being alive."
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por feliztrader » 19/6/2008 19:21

bem, o que eu sei a analisar pelo histórico comportamental em Portugal, é que nem que o crude chegue aos 90 dls, a Galp e concorrência não baixam mais que 5 cms ( 1 cms/ 10 dls) ao gs+oleo e gasolina. Não o fazendo cá, também não o vão fazer à gasolina que exportam para os states, pois não ?

expliquem-me p.f. como se eu fosse muito burro.
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por Nyk » 19/6/2008 18:48

Petróleo cai mais de 3% com perspectivas de redução de procura
Os preços do petróleo seguiam a negociar em queda, depois de terem afundado mais de 3% em Londres e Nova Iorque, pressionado por uma possível redução da procura na China devido ao aumento dos preços dos combustíveis no país.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


Os preços do petróleo seguiam a negociar em queda, depois de terem afundado mais de 3% em Londres e Nova Iorque, pressionado por uma possível redução da procura na China devido ao aumento dos preços dos combustíveis no país.

O West Texas Intermediate seguia a negociar nos 133,21 dólares por barril ao desvalorizar 2,54% em Nova Iorque, e o “Brent” do mar do Norte em Londres perdia 2,56% para os 132,95 dólares.

A China vai proceder a um aumento de 1.000 yuan por tonelada nos preços da gasolina e do gasóleo, anunciou a Comissão para o Desenvolvimento e Reforma Nacional da China. Estes valores representam uma subida de 17% para a gasóleo e 18% para a gasolina, segundo a Bloomberg.

Este dado levou os investidores a acreditarem que a procura petrolífera vai diminuir, o que está a pressionar os contractos petrolíferos, que já perderam mais de 3%.

“O anúncio do aumento dos preços de combustíveis chineses levou o mercado” a cair de forma “acentuada” afirmou Michael Fitzpatrick da MF Global, citado pela Bloomberg.

Fitzpatrick acrescentou ainda que o aumento dos preços na China “deverá ter um forte impacto na procura”.
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por Nyk » 18/6/2008 19:41

Ameaça de greve na Nigéria leva petróleo a valorizar
Os preços do petróleo seguiam a valorizar e avançavam mais de 1% em Londres devido às ameaças de greve dos trabalhadores da Chevron na Nigéria. O petróleo chegou a cair mais de 1% depois da divulgação das reservas petrolíferas que caíram menos que o esperado.

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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt


Os preços do petróleo seguiam a valorizar e avançavam mais de 1% em Londres devido às ameaças de greve dos trabalhadores da Chevron na Nigéria. O petróleo chegou a cair mais de 1% depois da divulgação das reservas petrolíferas que caíram menos que o esperado.

O West Texas Intermediate seguiam a valorizar 0,18% para os 134,25 dólares por barril em Nova Iorque, e em Londres, o “Brent”, que serve de referência à economia europeia, ganhava 1,23% para os 135,36 dólares.

Os trabalhadores da Chevron na Nigéria ameaçaram entrar em greve depois das conversações com a empresa terem falhado.

O petróleo chegou a perder mais de 1% na sessão de hoje depois do Departamento de Energia norte-americano ter divulgado as reservas petrolíferas da semana passada.

Os inventários de crude caíram 1,242 milhões de barris para os 301 milhões, valor que é inferior aos 1,75 milhões estimados.

Relativamente às reservas de produtos destilados, que englobam gasóleo para aquecimento e rodoviário, era esperado um aumento de 1,8 milhões barris mas as estimativas foram superadas. Os inventários subiram em 2,6 milhões de barris a semana passada.

Apenas as estimativas relativas aos inventários de gasolina foram contrariadas, ao caírem 1,178 milhões de barris para os 208,9 milhões quando era esperado um aumento de 850 mil.
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Petróleo nos EUA cai de olho na produção saudita

por J.f.vieira » 17/6/2008 22:33

NOVA YORK - Os preços do petróleo nos Estados Unidos fecharam em queda nesta terça-feira, com operadores esperando que a Arábia Saudita eleve em breve sua produção, após o recorde de intradia de quase 140 dólares o barril registrado na véspera.

O petróleo ainda assim terminou acima das mínimas da sessão, um dia antes da divulgação dos dados semanais de estoques dos EUA, que, segundo previsões, devem mostrar uma queda das reservas da commodity na última semana.

Na Nymex, o contrato julho fechou em queda pela terceira sessão consecutiva, a 134,01 dólares por barril, caindo 0,60 dólar, ou 0,45 por cento, após ter sido negociado entre 132 dólares e 135,23 dólares.

O petróleo atingiu um recorde de intradia a 139,89 dólares na segunda-feira.

"O mercado está sentindo o que acontece ao seu redor, com reservas e a reunião saudita na próxima semana para o mercado se concentrar", disse Stephen Schork, editor da Schork Report.

Em Londres, o petróleo tipo Brent fechou em queda de 1,11 dólar, ou 0,82 por cento, a 133,60 dólares por barril, sendo negociado entre 132 e 135,28 dólares.

A Arábia Saudita irá receber produtores e consumidores em Jeddah, em 22 de junho.

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon afirmou no domingo que a Arábia Saudita planeja elevar a sua produção para 9,7 milhões de barris por dia em julho.

"O principal ponto neste momento é a quantidade de novo petróleo que pode ser exportado da Arábia Saudita após esta reunião no domingo", disse Peter Beutel, presidente da Cameron Hanover.
 
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por Nyk » 17/6/2008 18:57

Petróleo recua mais de 1% com sinais de abrandamento da procura
Os preços do petróleo seguiam a cair mais de 1% nos mercados internacionais, a negociar na casa dos 133 dólares por barril, penalizados pelos receios de que o abrandamento económico leve a uma quebra no consumo da matéria-prima.

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Patrícia Abreu
pabreu@mediafin.pt


Os preços do petróleo seguiam a cair mais de 1% nos mercados internacionais, a negociar na casa dos 133 dólares por barril, penalizados pelos receios de que o abrandamento económico leve a uma quebra no consumo da matéria-prima.

O West Texas Intermediate, negociado em Nova Iorque, recua 0,99% para os 133,28 dólares, após ter atingido, na sessão de ontem, os 139,89 dólares por barril. Em Londres, o barril de “brent” perdia 1,02% para os 133,33 dólares.

Os preços da matéria-prima seguiam a aliviar dos máximos de ontem, depois da construção de casas novas nos EUA ter caído para mínimos de 17 anos e da produção industrial nos EUA ter recuado inesperadamente em Maio.

A pressionar a negociação do ouro negro está também a expectativa de que a Arábia Saudita, o maior produtor mundial, aumente a sua produção em 200 mil barris diários já em Julho e de o presidente do Irão, Mahmoud Ahmadinejad, ter afirmado hoje que o mercado petrolífero se encontra com fornecimentos “abundantes” e que a escalada dos preços do crude é “falsa e imposta” pela descida do valor do dólar.

De acordo com a estimativa dos analistas consultados pela Bloomberg, amanhã, o Departamento da Energia norte-americano deverá reportar um aumento das reservas de combustível no país e uma queda dos “stocks” de crude na semana passada.
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por Crómio » 17/6/2008 14:21

BiG Escreveu:Tendência de subida do petróleo é "falsa e imposta"
(17-06-2008 - 13:01)


A tendência de subida dos preços do petróleo é "falsa e imposta", considera o presidente o Irão, Mahmoud Ahmadineyad, que sublinha que o mercado está cheio de matéria-prima, culpando em a desvalorização que considera propositada do dólar.

"Em momentos em que o crescimento do consumo é menor do que o crescimento da produção e o mercado está cheio de petróleo, os preços sobem e essa tendência é completamente falsa e imposta", afirmou Ahmadineyad citado pela agência Reuters.

O mesmo responsável acrescentou, na abertura de uma reunião do Fundo Internacional para o Desenvolvimento da OPEP, que "está muito claro que mãos visíveis e invisíveis estão a controlar os preços de uma maneira falsa com fins políticos e económicos".

"A queda do valor do dólar e a subida dos preços da energia são duas caras da mesma moeda que são apresentados como os factores que estão por trás da recente instabilidade", referiu Ahmadineyad que considera que os membros da OPEP deveriam encontrar outra divisa para as transacções do petróleo, considerando que a actual situação da divisa americana um dos maiores problemas mundiais da actualidade.

O Irão é o quarto maior exportador mundial de petróleo e tem vindo a reiterar que o mercado está suficientemente abastecido da matéria-prima, culpando pela subida dos preços a especulação, a fraqueza do dólar e factores geopolíticos.

Em Nova Iorque, o petróleo cedia 1% para os 133,27 dólares por barril depois de ontem ter chegado a negociar nos 139,89 dólares, o valor mais alto de sempre.


Claro que todos sabemos que este senhor é um fanático, mas convém sempre ouvir todas as partes, observar de vários ângulos.

E porque não? Ele diz que existe reserva e produção suficiente para o preço do Oil ser um exagero total...
Bem... se calhar tem razão...

Abraço
There are two kinds of investors: those who don't know where the market is headed, and those who don't know that they don't know.

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não vejo as coisas assim

por ASLPINZIO » 17/6/2008 8:42

embora não goste de adivinhar topos confesso q a volatilidade me atrai sempre. Ha quem diga q um trader negoceia volatilidade e será certamente verdade plo menos em grande parte.
Com a volatilidade ultima do petroleo lembra-me um topo a ser feito sendo q os 130.50 são um sinal q a ser quebrado o topo podera estar formado confirmação aos 122...
a negociar esta materia prima estaria curto....
 
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por CyberB » 16/6/2008 22:57

Boas

O cenário é catastrófico e prevê-se um futuro complicado para as principais economias mundiais.

Por acaso algum de vocês tem uma tabela da percentagem dos impostos sobre os produtos petrolíferos aplicados nos países da UE 27??

Cumprimentos
"Sofremos demasiado pelo pouco que nos falta e alegramo-nos pouco pelo muito que temos..." William Shakespeare
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por Nyk » 16/6/2008 20:40

Novos recordes atingidos hoje
Petróleo no sobe e desce em dia de grande volatilidade
Os preços do petróleo abriram a sessão de hoje em baixa, depois atingiram novos máximos históricos e acabaram por terminar em ligeira queda. Um dia de grande volatilidade, ao sabor da Arábia Saudita, da StatoilHydro, do mercado cambial e da aproximação da data de expiração dos contratos de Julho para o crude dos EUA.

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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt


Os preços do petróleo abriram a sessão de hoje em baixa, depois atingiram novos máximos históricos e acabaram por terminar em ligeira queda. Um dia de grande volatilidade, ao sabor da Arábia Saudita, da StatoilHydro, do mercado cambial e da aproximação da data de expiração dos contratos de Julho para o crude dos EUA.

O “ouro negro” esteve em baixa durante grande parte da manhã, devido à notícia de que Arábia Saudita poderá anunciar em breve um aumento da sua produção de petróleo. No entanto, foi uma queda de curta duração e, logo a seguir, marcaram novos recordes em Londres e Nova Iorque – essencialmente devido à desvalorização do dólar.

Com efeito, a queda de quase 1% da nota verde face à moeda única europeia rapidamente inverteu a tendência dos mercados petrolíferos.

O West Texas Intermediate (WTI), crude de referência dos EUA, atingiu um máximo de sempre perto das 14h de Lisboa, nos 139,89 dólares por barril no mercado nova-iorquino. Os actuais níveis representam mais do dobro do preço a que estava cotado há um ano e, desde o início deste ano, a subida acumulada é superior a 44%.

Em Londres, o Brent do Mar do Norte, “benchmark” para a Europa, também alcançou um novo recorde, ao cotar-se nos 139,32 dólares.

Se a nota verde continuar a fragilizar, há grandes probabilidades de o crude se manter em alta. “Sempre que há sinais de fraqueza do dólar, o dinheiro transita para refúgios seguros, como o petróleo”, comentou à Bloomberg um analista da Energy Security Analysis, Rick Mueller.

A Goldman Sachs e a Morgan Stanley foram duas das várias vozes que nos últimos tempos previram o crude nos 150 ou mesmo nos 200 dólares. E apesar de muitos economistas e executivos considerarem improvável o vaticínio do presidente da OAO Gazprom, Alexei Miller, de que o petróleo poderá chegar aos 250 dólares por barril num futuro previsível, o certo é que já começam a surgir muitas apostas nesse sentido por parte dos investidores.

Segundo os dados compilados pela Bloomberg, pelo menos 3.008 contratos de opções foram já comprados com direito a que os seus detentores comprem petróleo a 250 dólares já em Dezembro.

Se o petróleo chegar a estes níveis, ninguém parece ter dúvidas quanto às consequências. Os preços dos alimentos duplicarão, os Estados Unidos, Japão e Europa entrarão em recessão profunda, muitas empresas irão à falência e as companhias aéreas poderão ter que ser nacionalizadas, já que precisarão de subsídios governamentais para conseguirem que os preços dos bilhetes se mantenham em patamares exequíveis para os passageiros.

As cotações acabaram por fechar em baixa, não à conta do possível aumento da produção saudita mas sim porque o contrato de Julho do WTI termina no final desta semana, o que fez com que muitos operadores começassem a desfazer-se deles.

O WTI fechou a ceder 0,47%, para 134,22 dólares por barril, ao passo que o Brent perdeu 0,82%, para 134 dólares.
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por EuroVerde » 16/6/2008 19:40

E a seguir aos 300000 barris de Junho e aos 200000 de Julho o que virá? Como é que vai ser em Agosto, Setembro, Outubro? Se aumentam apenas em 2 meses será que os preços disparam muito depois?
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por Nyk » 16/6/2008 19:28

Arábia Saudita vai produzir mais 300.000 barris de petróleo por dia em Junho
Ontem às 19:01
A Arábia Saudita vai aumentar a sua produção de petróleo para mais 300.000 barris por dia em Junho e 200.000 em Julho, para responder à procura, adiantou este domingo o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, no final de uma visita ao reino.
«Parece que houve um mal-entendido. Os sauditas reagiram com responsabilidade aos pedidos dos seus clientes. Nesse sentido, aumentaram a produção em 300.000 barris (por dia) em Junho e vão aumentar em 200.000 barris (por dia), o que corresponde a 500.000 barris por dia em dois meses», explicou Ban, que citou o ministro do Petróleo saudita, Ali Al-Nouaimi.

Este aumento deverá elevar a produção da Arábia Saudita de 9,45 milhões de barris por dia para 9,75 milhões de barris por dia.

«Os sauditas responderão positivamente sempre que houver um pedido dos clientes para que não se verifique uma situação de escassez», disse o secretário-geral da ONU à imprensa que o acompanhou na visita ao país.

Horas antes, depois de se reunir com o rei Abdallah, Ban disse à imprensa que o monarca saudita considera que os preços do petróleo estão «anormalmente altos» e tudo fará para os remeter a «níveis aceitáveis».

«Ele acha que os preços do petróleo estão anormalmente altos devido a factores especulativos e a políticas de alguns governos», disse o secretário-geral, acrescentando que Abdallah «está disposto a fazer tudo o que estiver ao seu alcance para fazer baixar o preço do petróleo para níveis convenientes».

A Arábia Saudita, o maior exportador de petróleo ao mundo, decidiu acolher na próxima semana em Djeddah uma reunião dos principais países produtores e consumidores para discutir sobre o aumento do preço do barril, que registou no passado dia 06 um recorde absoluto de 139,12 dólares em Nova Iorque.
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por Nyk » 16/6/2008 19:22

Preços do petróleo caem com perspectivas de aumento da produção
Os preços do crude encontram-se em queda nos mercados internacionais, devido aos sinais de que a Arábia Saudita irá aumentar a sua produção, de modo a estabilizar os preços, depois destes terem chegado a disparar mais de cinco dólares por barril durante a tarde para novos máximos históricos.

Pedro Duarte

Às 18h34, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Julho era negociado no ICE de Londres a perder um dólar para os 134,11 dólares, enquanto que à mesma hora o contrato de Julho do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) era negociado no NYMEX de Nova Iorque a descer 80 cêntimos para os 134,06 dólares.

Os especialistas notam que o petróleo está a reagir às declarações de um porta-voz das Nações Unidas, segundo o qual o Rei Abdullah da Arábia Saudita terá dito ao secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon, que o seu país irá produzir 9,7 milhões de barris por dia no mês que vem, o que representa um aumento de 200 000 barris em relação a Junho.

Durante a sessão de hoje, os preços do petróleo chegaram a atingir o recorde de 139,89 dólares em Nova Iorque e de 139,32 dólares em Londres, depois de um incêndio ter reduzido a produção de crude no Mar do Norte e do dólar se ter desvalorizado perante o euro, reforçando o apetite dos investidores por matérias-primas como meio de se protegerem contra a inflação.
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por StockGalaxy » 16/6/2008 0:43

Quanto mais produzem, mais depressa vamos atingir a depleção das jazidas de petróleo.
Mesmo as novas reservas de petróleo recentemente encontradas estão a milhares de metros de profundidade no mar com custos elevadissimos para assegurar a respectiva extracção.
Podem produzir o que quiserem pois com o aumento dos custos de exploração e o aumento da população mundial o preço do crude vai continuar a subir a médio/longo prazo.

stock
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por limpaesgotos » 15/6/2008 19:16

http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Econom ... t_id=97931

200 mil barris em Julho

Arábia Saudita vai aumentar produção de petróleo

A Arábia Saudita vai aumentar a sua produção de petróleo para mais 200.000 barris por dia em Julho, para responder à procura, disse hoje o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, no final de uma visita ao reino
«Parece que houve um mal-entendido. Os sauditas reagiram com responsabilidade aos pedidos dos seus clientes. Nesse sentido, aumentaram a produção em 300.000 barris (por dia) em Junho e vão aumentar em 200.000 barris (por dia), o que corresponde a 500.000 barris por dia em dois meses», explicou Ban, citando o ministro do Petróleo saudita, Ali Al-Nouaimi.

Este aumento deverá elevar a produção da Arábia Saudita de 9,45 milhões de barris por dia para 9,75 milhões de barris por dia.

«Os sauditas responderão positivamente sempre que houver um pedido dos clientes para que não se verifique uma situação de escassez», disse o secretário-geral da ONU à imprensa que o acompanhou na visita ao país.

Horas antes, depois de se reunir com o rei Abdallah, Ban disse à imprensa que o monarca saudita considera que os preços do petróleo estão «anormalmente altos» e tudo fará para os remeter a «níveis aceitáveis».

«Ele acha que os preços do petróleo estão anormalmente altos devido a factores especulativos e a políticas de alguns governos», disse o secretário-geral, acrescentando que Abdallah «está disposto a fazer tudo o que estiver ao seu alcance para fazer baixar o preço do petróleo para níveis convenientes».

A Arábia Saudita, o maior exportador de petróleo ao mundo, decidiu acolher na próxima semana em Djeddah uma reunião dos principais países produtores e consumidores para discutir sobre o aumento do preço do barril, que registou no passado dia 06 um recorde absoluto de 139,12 dólares em Nova Iorque.

Lusa / SOL



http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Econom ... t_id=97931
Cumprimentos.


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por trial » 15/6/2008 14:49

Petróleo: Arábia Saudita promete esforço para baixar preços


O rei Abdallah da Arábia Saudita considera que os preços do petróleo estão «anormalmente altos» e tudo fará para os remeter a «níveis aceitáveis», declarou hoje o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon.
«Ele acha que os preços do petróleo estão anormalmente altos devido a factores especulativos e a políticas de alguns governos», declarou Ban Ki-Moon a jornalistas, após um encontro com o rei no quadro da visita que está a realizar à Arábia Saudita.

«O rei Abdallah está disposto a fazer tudo o que estiver ao seu alcance para fazer baixar o preço do petróleo para níveis convenientes», acrescentou o secretário-geral das Nações Unidas.

Ban Ki-moon disse ter discutido longamente com o rei sobre a relação entre o aumento dos preços do petróleo e a crise alimentar mundial, bem como a mudança climática.

A Arábia Saudita, primeiro produtor de petróleo da OPEP, «está a estudar muito seriamente como responder a esta questão [do aumento dos preços do petróleo] através do aumento da sua produção», informou o secretário-geral.

«Espero que tomem medidas concretas», acrescentou Ban Ki-moon, que terminou hoje uma visita de 24 horas à Arábia Saudita.
A Arábia Saudita, o maior exportador de petróleo ao mundo, decidiu acolher na próxima semana em Djeddah uma reunião dos principais países produtores e consumidores para discutir sobre o aumento do preço do barril, que registou no passado dia 06 um recorde absoluto de 139,12 dólares em Nova Iorque.

A Arábia Saudita produz actualmente 9,45 milhões de barris por dia, mais 300 mil do que em Maio passado, podendo vir a decidir na conferência de Djeddah ampliar a sua produção para 10 milhões diários, segundo a revista económica especializada Middle East Economic Survey MEES e o jornal New York Times.

Lusa


15-06-2008 13:01:11
 
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Arábia revela amanhã se aumentará produção de petróleo

por J.f.vieira » 15/6/2008 0:13

RIAD - O ministro do Petróleo da Arábia Saudita, Ali al-Naimi, vai esclarecer no domingo rumores de que o país estaria prestes a elevar sua produção diária de petróleo em cerca de 500 mil barris diários, disse um assessor do ministro neste sábado.

A medida elevaria a produção saudita para 10 milhões de barris por dia, o nível mais alto da história do país, segundo artigos publicados no New York Times e no Middle East Economic Survey, uma publicação setorial.

Ibrahim al-Muhanna, assessor de al-Naimi, não confirmou a veracidade das reportagens, mas afirmou que o ministro "esclarecerá (a questão) amanhã".

A Arábia Saudita convocou para o próximo dia 22 uma reunião de países produtores e consumidores de petróleo, na cidade portuária de Jeddah, para discutir formas de enfrentar a alta no preço do petróleo. Segundo a matéria do NYT, publicada hoje, o aumento na produção será anunciado após a reunião. O jornal cita como fonte analistas e traders não identificados.

Já o Middle East Economic Survey afirmou na sexta-feira que os sauditas estavam considerando o aumento, mas não citou fontes.

A Arábia Saudita está preocupada que a disparada no preço do petróleo venha eventualmente a diminuir o apetite global pela commodity, afetando o país no longo prazo.

O petróleo vem batendo recordes consecutivos de preço, que no último dia 6 ultrapassou US$ 139 por barril, depois de saltar quase US$ 11, a maior elevação em um único dia da história. Na sexta-feira, os preços já haviam recuado, com o contrato para entrega em julho fechando a US$ 134,86 por barril na New York Mercantile Exchange (NYME), US$ 1,88 mais barato que no dia anterior.
 
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G8 pede maior produção de petróleo para conter preços

por J.f.vieira » 15/6/2008 0:09

OSAKA - Ministros das finanças do grupo das oito nações mais industrializadas do mundo, conhecido como G8, apelaram neste sábado aos países produtores de petróleo que aumentem a produção numa tentativa de estabilizar os preços da commodity e dos alimentos, que vem batendo níveis recordes há vários meses. A situação atual, alegaram, representa uma grave ameaça ao crescimento global.

A economia mundial enfrenta agora "ventos contrários" por causa da recente alta nos preços, disseram os ministros, em comunicado conjunto, no encerramento de dois dias de discussões em Osaka, no oeste do Japão.

"Os preços elevados das commodities, principalmente do petróleo e alimentos, representam uma séria ameaça ao crescimento mundial constante, têm sérias implicações para os mais vulneráveis e podem aumentar a pressão inflacionária global", disse o comunicado.

O principal fator a pressionar os preços do petróleo é o desequilíbrio entre a crescente demanda global e restrições na oferta, os ministros afirmaram. Eles disseram que fatores geopolíticos e financeiros também têm sua parcela de culpa - alguns do ministros acreditam que os preços também vêm subindo por conta de especulação nos mercados.

O Secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Henry Paulson, insistiu que a principal causa do problema é a oferta restrita e alertou para o perigo de se buscar "soluções de curto prazo".

Paulson lembrou que os preços do petróleo quintuplicaram desde 2002, e pediu aos países, num comunicado, que deixem os mercados operarem e que reduzam a dependência de subsídios. Ele também pressionou os países produtores para que permitam mais investimentos na exploração e produção da commodity.

"Eu acho perigoso quando começam a dizer ''Ah, são os especuladores''", Paulson disse a repórteres após a reunião. "Não queremos dar o diagnóstico errado do problema. E se o observarmos de perto, eu acho que a questão está bem clara. Não tivemos aumento na capacidade de produção do petróleo nos últimos 10 anos", completou.

Outros membros do G8, no entanto, em especial França, Alemanha e Itália, acreditam que os especuladores têm um peso maior na questão do que apregoa Paulson.

Segundo o ministro italiano das finanças, Giulio Tremonti, um "enorme movimento especulativo" está por trás da alta no petróleo. Ele propõe que sejam elevadas as margens necessárias para se negociar no mercado futuro de petróleo.
 
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por Nyk » 13/6/2008 17:31

Petróleo perde mais de 1% com eventual aumento de produção
O petróleo desvalorizava mais de 1% em Nova Iorque e em Londres depois do ministro do petróleo da Arábia Saudita ter dito que os preços recorde que a matéria-prima tem vindo a atingir não têm justificação, assinalando que vai tentar aumentar a produção.

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Ana
arego@mediafin.pt


O petróleo desvalorizava mais de 1% em Nova Iorque e em Londres depois do ministro do petróleo da Arábia Saudita ter dito que os preços recorde que a matéria-prima tem vindo a atingir não têm justificação, assinalando que vai tentar aumentar a produção.

Para além disso, a petrolífera estatal do país anunciou que poderá começar a extrair petróleo de um novo campo petrolífero.

Segundo o mesmo responsável, os preços do petróleo não são justificados com fundamentais do mercado.

A Arábia Saudita já convidou países como o Reino Unido, China, EUA, Alemanha para uma reunião no dia 22 de Junho para discutir o aumento de produção.

Neste contexto o crude perdia 1,71% para os 134,40 dólares enquanto o “brent” deslizava 1,44% para os 134,13 dólares.
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por Nyk » 12/6/2008 21:00

Preços do petróleo voltam a subir
Os preços do petróleo voltaram a subir, depois da Nigéria ter anunciado que a petrolífera estatal vai ficar com as operações da Royal Dutch Shel no distrito da Ogoni, no sul do país.

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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt


Os preços do petróleo voltaram a subir, depois da Nigéria ter anunciado que a petrolífera estatal vai ficar com as operações da Royal Dutch Shel no distrito da Ogoni, no sul do país.

O presidente da Nigéria, Umaru Yar’Adua, afirmou que retirar a Shell daquela zona vai “acalmar” a agitação dos residentes na Ogoniland, de acordo com um comunicado emitido e citado pela Bloomberg.

Recorde-se que a Nigéria tem presenciado muitos confrontos de rebeldes que têm encetado algumas medidas contra as petrolíferas, nomeadamente incendiando alguns tanques.

O West Texas Intermediate subia 0,56% para os 137,14 dólares e o “brent” avançava 0,79% para os 136,09 dólares por barril.
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por Nyk » 12/6/2008 19:02

Preços do Petróleo caem com valorização do dólar
Os preços do crude encontram-se em queda nos mercados internacionais pela terceira vez esta semana para a casa dos 133 dólares por barril, uma vez que a valorização da divisa norte-americana está a reduzir a atractividade das matérias-primas como um modo de defesa contra a inflação.



Às 17h21, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Julho era transaccionado no ICE de Londres a recuar 2,18 dólares para os 132,85 dólares, enquanto que à mesma hora o contrato de Julho do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) era negociado no NYMEX de Nova Iorque a perder 3,09 dólares para os 133,29 dólares.

Segundo os especialistas, a recuperação do dólar em relação às restantes divisas, depois de ter sido hoje revelado que as vendas a retalho nos EUA subiram acima do esperado em Maio, é a principal razão para a queda do petróleo.

"Estas movimentações que foram causadas pelo dólar sublinham o enorme peso que a comunidade financeira tem no mercado petrolífero (...) o nosso 'canto' do petróleo é muito menor do que os mercados accionistas ou obrigaccionistas", disse à Bloomberg um director da Energy Security Analysis
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por limpaesgotos » 11/6/2008 19:46

Com as reservas mundiais de petróleo existentes, e mantendo o nível de produção actual, temos petroleo para 41 anos . :roll:


http://www.fabricadeconteudos.com/?lop= ... ddad3b6008

2008-06-11 15:11:16

Produção mundial de petróleo diminui

Dados da BP relativos a 2007

Um relatório divulgado pela petrolífera britânica BP revela que a produção mundial de petróleo diminuiu 0,2% no ano passado, sendo o primeiro declínio desde 2002.

Por outro lado, o consumo deste produto aumento 1,1% no período em análise, tendo ficado ligeiramente abaixo da média de dez anos.

A BP justifica o decréscimo da produção petrolífera com o baixo trabalho, em termos produtivos, por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), acompanhada de um crescimento muito fraco da produção fora da OPEP.

Conforme noticia o Diário Económico, a BP salienta que «a produção da OPEP baixou em 350 mil barris por dia, na sequência do impacto acumulado das reduções de produção implementadas em Novembro de 2006 e Fevereiro de 2007».

A mesma fonte indica, também, que as reservas mundiais de petróleo se mantiveram inalteradas em 2007, sendo «suficientes para produzir ao nível actual durante 41 anos».



http://www.fabricadeconteudos.com/?lop= ... ddad3b6008

Cumprimentos
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por Nyk » 11/6/2008 16:16

Petróleo em alta com queda das reservas nos EUA
As cotações do petróleo estão a reagir em alta à queda das reservas norte-americanas de crude e de gasolina na semana passada, uma vez que os analistas esperavam uma subida.

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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt


As cotações do petróleo estão a reagir em alta à queda das reservas norte-americanas de crude e de gasolina na semana passada, uma vez que os analistas esperavam uma subida.

O West Texas Intermediate [cl1] para entrega em Junho seguia a ganhar 3,74%, para 135,92 dólares por barril, contra 135,40 dólares antes do anúncio sobre os inventários.

Recorde-se que o WTI atingiu um máximo histórico na sexta-feira nos 139,12 dólares. O mesmo aconteceu com o Brent, crude de referência para a Europa transaccionado em Londres, ao tocar nos 138,12 dólares.

O Brent seguia a valorizar 3,06%, para 135,33 dólares, após o anúncio das reservas.

De acordo com os dados do Departamento norte-americano da Energia (DoE), os “stocks” de crude caíram em 4,560 milhões de barris, quando os analistas apontavam para um decréscimo de 1,5 milhões de barris.

Os inventários da gasolina registaram um aumento de 998 mil barris, quando as previsões estimavam um aumento de 1,450 milhões de barris.

Quanto às reservas de produtos destilados – que incluem gasóleo e combustível para aquecimento – aumentaram em 2,277 milhões de barris, contra um aumento estimado de dois milhões de barris.
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por Nyk » 11/6/2008 13:21

Petróleo avança mais de 1% com especulação de queda nas reservas
Os preços do petróleo seguiam em alta superior a 1%, quer em Londres quer em Nova Iorque, animados pela especulação de que os inventários de crude nos EUA tenham descido pela quarta semana, aumentando os receios de que o fornecimento possa cair durante o Verão.

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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt


Os preços do petróleo seguiam em alta superior a 1%, quer em Londres quer em Nova Iorque, animados pela especulação de que os inventários de crude nos EUA tenham descido pela quarta semana, aumentando os receios de que o fornecimento possa cair durante o Verão.

O West Texas Intermediate, negociado em Nova Iorque, somava 1,66% para os 133,49 dólares, enquanto o “brent” do Mar do Norte, transaccionado em Londres, ganhava 1,27% para os 132,69 dólares.

De acordo com as estimativas dos analistas consultados pela agência Bloomberg os “stocks” de crude terão recuado, na semana passada, em 1,5 milhões de barris. Os inventários já perderam 19 milhões de barris desde a semana terminada a 9 de Maio. O Departamento de Energia norte-americano divulga hoje o seu relatório semanal sobre as reservas petrolíferas do país.

Por outro lado, George W. Bush anunciou hoje que “todas as opções continuam em cima da mesa” para parar o desenvolvimento de armas nucleares no Irão e ameaçou com fortes sanções contra este país que é o segundo maior produtor da OPEP (Organização de Países Exportadores de Petróleo).

Também a suportar os preços estava o anúncio da China, o segundo maior consumidor mundial de crude, de que importou 25% mais de petróleo em Maio para assistir às reparações das regiões afectadas pelo sismo.

Segundo a agência Reuters, o “chairman” da BP adiantou hoje que rejeita visões “apocalípticas” que colocam o barril o petróleo a cotar nos 250 dólares no final do próximo ano, como prevê o presidente executivo da companhia russa Gazprom.

Nas últimas duas sessões, os preços caíram 5,2%, a maior queda de dois dias em 11 semanas.
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petroleo

por Clinico » 10/6/2008 20:50

OOps, este é o tópico errado para este tema que iriamos prolongar sem fim.
Numa coisa concordo. Com a sua última frase. Apenas acho que o termo "sionista" não é o adequado, pois apenas significa o retorno a Sion. O resto deixemos para um dos tópicos do Kayser ou do Atomez :wink:
Abraço
Clinico
 
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