Ricardo Salgado: "É urgente pedir empréstimo intercala
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MarcoAntonio Escreveu:pocoyo Escreveu:
Desculpa lá, o homem nem salário recebe e queres que trabalhe muito!!!![]()
Ele teve que abdicar do vencimento, agora queriam cortar-lhe a pensão. O homem passou-se e mandou o PPC votar contra o PEC4.
Logo mais ele estava a receber o RSI.
Ainda por cima, acho que não pode trocar de volta e abdicar da pensão para voltar ao vencimento...
por isso é que as reformas altas viraram tabu....

- A ganância dos outros poderá gerar-lhe lucros.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
Re: Era Inevitável
Trisquel Escreveu:Portugal vai pedir ajuda
06 Abril 2011 | 18:02
Helena Garrido - Helenagarrido@negocios.pt
O ministro das Finanças entende que Portugal tem de pedir ajuda já. Em resposta por escrito a perguntas colocadas pelo Negócios Fernando Teixeira dos Santos afirma que "é necessário recorrer aos mecanismos de financiamento disponíveis no quadro europeu".
O título entra em contradição com o texto.
Era Inevitável
Portugal vai pedir ajuda
06 Abril 2011 | 18:02
Helena Garrido - Helenagarrido@negocios.pt
O ministro das Finanças entende que Portugal tem de pedir ajuda já. Em resposta por escrito a perguntas colocadas pelo Negócios Fernando Teixeira dos Santos afirma que "é necessário recorrer aos mecanismos de financiamento disponíveis no quadro europeu".
06 Abril 2011 | 18:02
Helena Garrido - Helenagarrido@negocios.pt
O ministro das Finanças entende que Portugal tem de pedir ajuda já. Em resposta por escrito a perguntas colocadas pelo Negócios Fernando Teixeira dos Santos afirma que "é necessário recorrer aos mecanismos de financiamento disponíveis no quadro europeu".
Cumpts.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Trisquel
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JCS Escreveu:Moodys cortou hoje os ratings da CP, Refer e Metro de Lisboa para "Junk" (já lá deviam estar há anos...)
JCS
O que se segue, ou deveria seguir, é a produção de legislação que responsabilize os gestores destas empresas publicas.Caso não otimizem a gestão(as contas) convenientemente, serão literalmente metidos na rua.
O 25 de Abril, que foi necessário,repito, foi necessário, também levou a um relaxamento da exigência.Quando hoje um ministro demite um qualquer gestor de uma empresa publica, cai o Carmo e a Trindade; o ministro é chamado ao parlamento para prestar declarações e é apelidado de fascista.Nem oito nem oitenta.
Temos que evoluir para um sistema misto; um sistema baseado na exigência.Mas que tenha em conta as liberdades e direitos individuais.
Lembro-me, na altura em que andava a tirar a Licenciatura em Lisboa, que o então CEO do metro de Lisboa, encomendou uns cinzeiros de vidro cujo preço era proibitivo.Qualquer coisa como 5000 €/cada; suponho!Para serem colocados vários por cada estação de metro.Soube-se o preço porque tal aquisição esteve envolvida numa polémica.Foram adquiridos a elementos próximos da família.
Em idas a Lisboa, mais tarde, cheguei a ver os ditos cinzeiros partidos.
Editado pela última vez por ferreira10 em 6/4/2011 22:12, num total de 1 vez.
“Successful trading is really very simple. Buy a stock at the right time and sell it at
the right time.”«Mel Raiman»
the right time.”«Mel Raiman»
pocoyo Escreveu:
Desculpa lá, o homem nem salário recebe e queres que trabalhe muito!!!![]()
Ele teve que abdicar do vencimento, agora queriam cortar-lhe a pensão. O homem passou-se e mandou o PPC votar contra o PEC4.
Logo mais ele estava a receber o RSI.
Ainda por cima, acho que não pode trocar de volta e abdicar da pensão para voltar ao vencimento...

FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
tavaverquenao2 Escreveu:Já o PR deve estar orgulhoso com este comportamento, este e outros, como ele dizer que ser economista era uma mais valia para o futuro do país, e blá blá blá. Mais valia estar calado, serviu tanto ele estar em belém como um par de jarras, e isto tudo a 50000 euros por dia.
Desculpa lá, o homem nem salário recebe e queres que trabalhe muito!!!

Ele teve que abdicar do vencimento, agora queriam cortar-lhe a pensão... O homem passou-se e mandou o PPC votar contra o PEC4.
Logo mais ele estava a receber o RSI.

Editado pela última vez por pocoyo em 6/4/2011 17:26, num total de 1 vez.
Moodys cortou hoje os ratings da CP, Refer e Metro de Lisboa para "Junk" (já lá deviam estar há anos...)
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---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
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"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
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"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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As agencias de rating continuam a cortar em tudo, ontem já andavam a cortar nos ratings das cidades, hoje foram mais uma empresas a levar. Partindo do principio que o mercado anticipa as consequencias e parece que ninguem arreda pé, deve haver qualquer coisa mal contada nesta iminente bancarrota. Será politica? naaaaa.
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Em relação ao conselho de estado, o que é que fez com que esta reunião fosse diferente das outras, já aqui comparada com uma casa de altene? Parece-me a mim que pode ter alguma coisa a ver com a nova perola.
Já o PR deve estar orgulhoso com este comportamento, este e outros, como ele dizer que ser economista era uma mais valia para o futuro do país, e blá blá blá. Mais valia estar calado, serviu tanto ele estar em belém como um par de jarras, e isto tudo a 50000 euros por dia.
Já o PR deve estar orgulhoso com este comportamento, este e outros, como ele dizer que ser economista era uma mais valia para o futuro do país, e blá blá blá. Mais valia estar calado, serviu tanto ele estar em belém como um par de jarras, e isto tudo a 50000 euros por dia.
Editado pela última vez por Visitante em 6/4/2011 15:02, num total de 1 vez.
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Toda esta movimentação da banca junto do poder político para que recorra ao FEEF/FMI parece ter a ver com os "stress tests" a que vão ser sujeitos brevemente. Caso os testes não corram bem o governo terá que injectar muitos milhões e é "bom" que já os tenha pois de outra forma os nossos credores, munidos dessa informação, não os emprestarão.
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Eu não sei...
se o tio Salgado entrou naquele esquema de dividendos (pagos antecipadamente) que, eu já nem me lembro, por causa dos impostos ? e o tio Jerónimo ?
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Pata-Hari Escreveu:Eu estou a falar desta. Desculpem lá se não está no tópico certo ou se alguém falou nisso num tópico:Economia
Bagão Félix: «Sócrates mentiu»
Ex-ministro garante que pedido de empréstimo intercalar foi assunto de conversa no Conselho de Estado
PorRedacção JF 2011-04-05 15:09 1 2 3 4 5 0 votos Comentários Sapo Do Melhor Delicious Google Facebook
Bagão Félix disse esta terça-feira à Antena 1 que José Sócrates mentiu ontem na entrevista que deu à RTP ao negar que um pedido de empréstimo intercalar tenha sido assunto de conversa no Conselho de Estado.
«Não vou revelar o que se passou no Conselho de Estado, mas ouvi ontem o primeiro-ministro a dizer que esta questão não tinha sido abordada no Conselho de Estado..., acho que o senhor primeiro-ministro ou é surdo - o que não é - ou estava distraído - o que não estava - ou é mentiroso», disse aos microfones da Antena 1. «Na ética política não vale tudo. E lamento dizer isto do primeiro-ministro do meu país».
Na entrevista de ontem, na RTP, José Sócrates desmentiu que essa hipótese tenha sido colocada na reunião do Conselho de Estado. «Não foi discutida. É uma matéria que vi apenas na imprensa».
Quem mente?.... ou então ambos mentem...
Carlos César desmente Bagão Félix sobre declarações no Conselho de Estado
O presidente do Governo Regional dos Açores assegurou que "não foi discutido no Conselho de Estado o recurso a um empréstimo intercalar".
"Não foi discutido no Conselho de Estado o recurso a um empréstimo intercalar, embora toda a gente entenda que foi certamente discutida a possibilidade ou necessidade de recurso a ajuda externa", afirmou Carlos César numa declaração à Lusa.
Carlos César, que integra o Conselho de Estado, criticou Bagão Félix, também membro deste órgão, por ter acusado José Sócrates de mentir.
"Já que o conselheiro Bagão acusa o primeiro-ministro de mentir, quero dizer que, se me tivessem feito a mesma pergunta que fizeram a José Sócrates, teria respondido com verdade da mesma forma", frisou.
Para o presidente do executivo açoriano, "já se percebeu quem foi o delator da última reunião do Conselho de Estado: o novel conselheiro Bagão Félix, que mal entrou para aquele cargo apressou-se a desonrá-lo", criticando ainda "o atrevimento de falar de ética e decência".
Bagão Félix insurgiu-se hoje contra as declarações do primeiro-ministro, José Sócrates, em entrevista à RTP na segunda-feira.
"Ouvi o primeiro-ministro dizer na televisão, em resposta a uma pergunta concreta sobre se esta questão da ajuda externa foi ou não abordada no Conselho de Estado. O senhor primeiro-ministro disse 'não'. Bom, o senhor primeiro-ministro ou é surdo ou é mentiroso", afirmou o conselheiro de Estado, que participou na reunião em Belém.
"Eu estive lá, obviamente não vou revelar o que lá se passou, mas não posso pactuar com a mentira", frisou.
http://economico.sapo.pt/noticias/carlo ... 15208.html
- A ganância dos outros poderá gerar-lhe lucros.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
Eu estou a falar desta. Desculpem lá se não está no tópico certo ou se alguém falou nisso num tópico:
Economia
Bagão Félix: «Sócrates mentiu»
Ex-ministro garante que pedido de empréstimo intercalar foi assunto de conversa no Conselho de Estado
PorRedacção JF 2011-04-05 15:09 1 2 3 4 5 0 votos Comentários Sapo Do Melhor Delicious Google Facebook
Bagão Félix disse esta terça-feira à Antena 1 que José Sócrates mentiu ontem na entrevista que deu à RTP ao negar que um pedido de empréstimo intercalar tenha sido assunto de conversa no Conselho de Estado.
«Não vou revelar o que se passou no Conselho de Estado, mas ouvi ontem o primeiro-ministro a dizer que esta questão não tinha sido abordada no Conselho de Estado..., acho que o senhor primeiro-ministro ou é surdo - o que não é - ou estava distraído - o que não estava - ou é mentiroso», disse aos microfones da Antena 1. «Na ética política não vale tudo. E lamento dizer isto do primeiro-ministro do meu país».
Na entrevista de ontem, na RTP, José Sócrates desmentiu que essa hipótese tenha sido colocada na reunião do Conselho de Estado. «Não foi discutida. É uma matéria que vi apenas na imprensa».
Lion_Heart Escreveu:Essa do Bagão foi porreira, mas já apareceram dois caes de fila a proteger o dono.
Estás a falar desta notícia?
O presidente do Governo Regional dos Açores assegurou que "não foi discutido no Conselho de Estado o recurso a um empréstimo intercalar".
"Não foi discutido no Conselho de Estado o recurso a um empréstimo intercalar, embora toda a gente entenda que foi certamente discutida a possibilidade ou necessidade de recurso a ajuda externa", afirmou Carlos César numa declaração à Lusa.
Carlos César, que integra o Conselho de Estado, criticou Bagão Félix, também membro deste órgão, por ter acusado José Sócrates de mentir.
"Já que o conselheiro Bagão acusa o primeiro-ministro de mentir, quero dizer que, se me tivessem feito a mesma pergunta que fizeram a José Sócrates, teria respondido com verdade da mesma forma", frisou.
Para o presidente do executivo açoriano, "já se percebeu quem foi o delator da última reunião do Conselho de Estado: o novel conselheiro Bagão Félix, que mal entrou para aquele cargo apressou-se a desonrá-lo", criticando ainda "o atrevimento de falar de ética e decência".
Bagão Félix insurgiu-se hoje contra as declarações do primeiro-ministro, José Sócrates, em entrevista à RTP na segunda-feira.
"Ouvi o primeiro-ministro dizer na televisão, em resposta a uma pergunta concreta sobre se esta questão da ajuda externa foi ou não abordada no Conselho de Estado. O senhor primeiro-ministro disse 'não'. Bom, o senhor primeiro-ministro ou é surdo ou é mentiroso", afirmou o conselheiro de Estado, que participou na reunião em Belém.
"Eu estive lá, obviamente não vou revelar o que lá se passou, mas não posso pactuar com a mentira", frisou.
http://economico.sapo.pt/noticias/carlo ... 15208.html€~
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balta Escreveu:Não entendo, mas então o JS não disse já que não pede? e que nem competência tem para isso neste momento? (...)
Tem competências sim.
Mas não quer fazê-lo!
A responsabilidade disso obviamente é de todos os partidos com assento na assembleia da república, que não haja ilusões...
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2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
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3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Almeida Santos: "Nem eu sei neste momento o que é um empréstimo intercalar"
05 Abril 2011 | 18:55
Lusa
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Almeida Santos diz que no Conselho de Estado "não se falou em empréstimo intercalar" a Portugal e diz mesmo não saber do que se trata.
O presidente do PS (à esquerda na foto) considerou lamentável que Bagão Félix acuse o primeiro-ministro de mentir e contrapôs que José Sócrates falou a verdade quando disse que no Conselho de Estado não se falou em empréstimo intercalar.
"No Conselho de Estado não se falou em empréstimo intercalar nenhum, nem eu sei neste momento o que é um empréstimo intercalar. Presumo que seja um empréstimo entre duas coisas, mas que duas coisas? Entre um empréstimo anterior e outro posterior? José Sócrates disse a verdade quando afirmou que não se falou nisso", afirmou Almeida Santos, citado pela Lusa.
Confrontado pela agência Lusa com as palavras de Bagão Félix, segundo as quais o primeiro-ministro mentiu quando disse em entrevista à RTP que o empréstimo de curto prazo a Portugal não foi discutido na última reunião do Conselho de Estado, Almeida Santos, também membro do Conselho de Estado, lamentou que o ex-ministro dos governos PSD/CDS desconheça a tradição deste órgão.
"Bagão Félix fez uma declaração desagradável ao dizer que o primeiro-ministro mentiu. Antes de Bagão Félix não havia memória de um membro do Conselho de Estado dizer isto de outro membro do Conselho de Estado, houve sempre uma correcção inexcedível. Penso que Bagão Félix começa mal o seu mandato no Conselho de Estado, porque não se falou em empréstimo intercalar nenhum", contrapôs o presidente do PS.
Segundo a versão de Almeida Santos, "quando o primeiro-ministro afirmou que não se falou em empréstimo intercalar na última reunião do Conselho de Estado disse a verdade e, como tal, Bagão Félix não tinha base nenhuma para dizer que ele mentiu".
"Mesmo que Bagão Félix tivesse uma suposta base não deveria usar a palavra mentira, porque isso não é correcto. Nunca se usou essa expressão de um membro do Conselho de Estado relativamente a outro membro do Conselho de Estado. Bagão Félix, a quem não faltam qualidades, começa mal o seu mandato", considerou ainda Almeida Santos.
Interrogado sobre o que deverá fazer o Presidente da República nesta polémica, já que Bagão Félix foi indicado por Cavaco Silva para este órgão, Almeida Santos insistiu que a acusação do ex-ministro de Durão Barroso e Pedro Santana Lopes "é inédita" num membro do Conselho de Estado.
"O Presidente da República ainda não se pronunciou sobre isso e provavelmente nem vai pronunciar-se. A ele compete dizer qual a sua própria reacção a esse fenómeno", respondeu.
Alguém colocou o incrível comentário de Bagão Felix? foi o evento do dia...
Não entendo, mas então o JS não disse já que não pede? e que nem competência tem para isso neste momento? mas porque é que tudo insiste, os telejornais não falam doutra coisa, os jornais idem aspas, agora os banqueiros, se fossem mas é trabalhar todos, e defendessem o país em vez de estar sempre a dar trunfos aos agiotas, então os srs banqueiros 1º quiseram CFN na vaquinha, agora mandam-na pastar para outros lados. Parece-me é que eles não estão a aguentar esta fase da crise que é a da falta da liquidez, mas isso não se resolve com o FMI, resolve-se com apertar o cinto e poupar. Porque se não aguentam agora com o FMI vais ser a doer mais, especialmente os mais fracos.
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
MarcoAntonio Escreveu:Lion, porque é que não utilizaste este tópico?
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... hp?t=76494
Por ser outra pessoa a dizer a mesma coisa não justifica a abertura de outro tópico!
Eu até ia por, mas depois pensei: a Pata aparece aqui com as galinhas e poe isto, aproveito e ponho já

" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
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Lion, porque é que não utilizaste este tópico?
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... hp?t=76494
Por ser outra pessoa a dizer a mesma coisa não justifica a abertura de outro tópico!
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... hp?t=76494
Por ser outra pessoa a dizer a mesma coisa não justifica a abertura de outro tópico!
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Ricardo Salgado: "É urgente pedir empréstimo intercala
Ricardo Salgado: "É urgente pedir um empréstimo intercalar já"
05 Abril 2011 | 20:46
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
Ricardo Salgado junta-se a Santos Ferreira para salientar a necessidade de Portugal "pedir um empréstimo intercalar" para "preciso neutralizar este efeito da subida rapidíssima das taxas de juro".
“É uma situação que tem de ser resolvida. E por isso eu não posso estar mais de acordo com Carlos Santos Ferreira quando diz que é preciso um empréstimo intercalar para resolver a equação financeira do Estado”, afirmou o presidente do BES numa entrevista à TVI, conduzida por Judite de Sousa. Ricardo Salgado considera ser “urgente” pedir “já” este empréstimo. E diz ser “grave se não for feito porque é preciso neutralizar este efeito da subida rapidíssima das taxas de juro, tranquilizar os mercados e tranquilizar os portugueses que se vão apresentar às eleições.”
E adianta que “era fundamental que houvesse uma unidade política no apoio ao Governo para esse empréstimo intercalar.”
Quando questionado sobre o valor desse empréstimo, Ricardo Salgado não se quis comprometer, ainda que admita que possa rondar os 15 mil milhões de euros, considerando que “ninguém sabe o valor exacto”, remetendo para o Estado mais pormenores.
O presidente do BES realça que a banca nacional está “limitada na sua concessão de crédito”, mas admite que o Estado se possa financiar através de “outros recursos, sobre os quais não posso dar uma opinião.”
O ministro das Finanças e primeiro-ministro já disseram que o Governo terá de ser mais “criativo” para se conseguir financiar, tendo em consideração que o mercado está a praticar juros muito elevados, mas nunca especificaram que tipos de instrumentos podem usar.
Ricardo Salgado acredita que “a União Europeia deve estar pronta a ajudar um País nestas circunstâncias.”
Questionado sobre o facto do primeiro-ministro ter reiterado, ainda ontem, que Portugal não precisa de ajuda externa e que tudo fará para que isso não aconteça, Ricardo Salgado afirmou que “a sucessão dos acontecimentos é de tal forma rápida que neste momento acredito não haver outra alternativa.” O presidente do BES acredita que o “bom-senso” vai imperar e que será pedida a ajuda necessária.
“Nós não podemos continuar a aceitar estas taxas de juro que estão a ser praticadas para Portugal”, reafirma Salgado, adiantando que “se fosse analisado o currículo de Portugal em termos de incumprimento, Portugal não merece essas taxas”, contudo as análises “das agências “rating” são perfeitamente frias em relação ao passado”, focando-se apenas em previsões.
Quanto ao próximo Governo, Salgado admite que não haja um Governo com maioria absoluta, mas “convém uma maioria ampla”, não se querendo comprometer com qualquer solução política.
In Negocios
05 Abril 2011 | 20:46
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
Ricardo Salgado junta-se a Santos Ferreira para salientar a necessidade de Portugal "pedir um empréstimo intercalar" para "preciso neutralizar este efeito da subida rapidíssima das taxas de juro".
“É uma situação que tem de ser resolvida. E por isso eu não posso estar mais de acordo com Carlos Santos Ferreira quando diz que é preciso um empréstimo intercalar para resolver a equação financeira do Estado”, afirmou o presidente do BES numa entrevista à TVI, conduzida por Judite de Sousa. Ricardo Salgado considera ser “urgente” pedir “já” este empréstimo. E diz ser “grave se não for feito porque é preciso neutralizar este efeito da subida rapidíssima das taxas de juro, tranquilizar os mercados e tranquilizar os portugueses que se vão apresentar às eleições.”
E adianta que “era fundamental que houvesse uma unidade política no apoio ao Governo para esse empréstimo intercalar.”
Quando questionado sobre o valor desse empréstimo, Ricardo Salgado não se quis comprometer, ainda que admita que possa rondar os 15 mil milhões de euros, considerando que “ninguém sabe o valor exacto”, remetendo para o Estado mais pormenores.
O presidente do BES realça que a banca nacional está “limitada na sua concessão de crédito”, mas admite que o Estado se possa financiar através de “outros recursos, sobre os quais não posso dar uma opinião.”
O ministro das Finanças e primeiro-ministro já disseram que o Governo terá de ser mais “criativo” para se conseguir financiar, tendo em consideração que o mercado está a praticar juros muito elevados, mas nunca especificaram que tipos de instrumentos podem usar.
Ricardo Salgado acredita que “a União Europeia deve estar pronta a ajudar um País nestas circunstâncias.”
Questionado sobre o facto do primeiro-ministro ter reiterado, ainda ontem, que Portugal não precisa de ajuda externa e que tudo fará para que isso não aconteça, Ricardo Salgado afirmou que “a sucessão dos acontecimentos é de tal forma rápida que neste momento acredito não haver outra alternativa.” O presidente do BES acredita que o “bom-senso” vai imperar e que será pedida a ajuda necessária.
“Nós não podemos continuar a aceitar estas taxas de juro que estão a ser praticadas para Portugal”, reafirma Salgado, adiantando que “se fosse analisado o currículo de Portugal em termos de incumprimento, Portugal não merece essas taxas”, contudo as análises “das agências “rating” são perfeitamente frias em relação ao passado”, focando-se apenas em previsões.
Quanto ao próximo Governo, Salgado admite que não haja um Governo com maioria absoluta, mas “convém uma maioria ampla”, não se querendo comprometer com qualquer solução política.
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