Presidenciais Americanas (2024)
QuimPorta Escreveu:Texano Bill Escreveu: o Partido Republicano vai ter de mudar, abandonar parte dos ideais conservadores, aproximar-se mais destes tipos que, este ano, tiveram a maior votação de sempre: os libertários
O Gary Johnson até é Republicano. Foi governador do Novo México. Candidatou-se pelos libertários depois de lhe term vedado a entrada nas primárias.
Esta corrente existe dentro do partido, e até teve relevo porque foi representada pelo Ron Paul, que teve votações relevantes nas primárias.
Pode ser que cresça.
Mas as ideias que defendem parecem-me demasiado arrojadas para poderem chegar a ser relevantes.Basicamente defendem "o fim do Estado". FED, IRS. orçamento da defesa... pouco ficava...
Concordo com tudo o disseste QuimPorta. Definitivamente o Partido Republicano tem de encontrar novo rumo para se tornar apelativo ao um eleitorado mais moderno, jovem e mais centrado nas zonas urbanas.
Texano Bill Escreveu: o Partido Republicano vai ter de mudar, abandonar parte dos ideais conservadores, aproximar-se mais destes tipos que, este ano, tiveram a maior votação de sempre: os libertários
O Gary Johnson até é Republicano. Foi governador do Novo México. Candidatou-se pelos libertários depois de lhe term vedado a entrada nas primárias.
Esta corrente existe dentro do partido, e até teve relevo porque foi representada pelo Ron Paul, que teve votações relevantes nas primárias.
Pode ser que cresça.
Mas as ideias que defendem parecem-me demasiado arrojadas para poderem chegar a ser relevantes.Basicamente defendem "o fim do Estado". FED, IRS. orçamento da defesa... pouco ficava...
"In God we trust. Everyone else, bring data" - M Bloomberg
Vendo as estatísticas acerca de quem votou em quem rapidamente nos apercebemos que os grandes votantes no P. Republicano são homens, brancos, com mais de 45 anos, cristãos praticantes, do meio rural e conservadores. Não surpreende pois corresponde ao estereótipo do típico republicano sulista.
http://edition.cnn.com/election/2012/re ... exit-polls
Infelizmente para eles, os votantes que correspondem a esta descrição são cada vez menos, e tal como o poster antes de mim referiu, o Partido Republicano vai ter de mudar, abandonar parte dos ideais conservadores, aproximar-se mais destes tipos que, este ano, tiveram a maior votação de sempre: os libertários
http://edition.cnn.com/election/2012/re ... exit-polls
Infelizmente para eles, os votantes que correspondem a esta descrição são cada vez menos, e tal como o poster antes de mim referiu, o Partido Republicano vai ter de mudar, abandonar parte dos ideais conservadores, aproximar-se mais destes tipos que, este ano, tiveram a maior votação de sempre: os libertários
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- Votação pres. no partido libertário
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Atomez Escreveu:AutoMech Escreveu:Esta está gira
Mas curiosamente, o presidente que aboliu a escravatura e com isso teve de suportar uma guerra civil foi Abraham Lincoln, republicano.
Até retirava aí o "curiosamente" Atomez.
O partido Republicano tem mesmo uma longa tradição de combate pelos direitos civis .
O primeiro juiz negro do supremo foi nomeado pelo Bush, que tinha como colaboradores próximos gente como o Collin Powel e a Condoleezza Rica, por exemplo .
Mesmo agora, estou convencido que a facção radical, inspirada na bíblia de um deus que inventam à medida dos preconceitos que têm na cabeça ( tipo tea party) é barulhenta mas minoritária.
A discussão do momento é como é que o Partido se vai tornar apelativo às minorias.
Se nao o fizer, e ao ritmo que a demografia está a mudar, os Republicanos não voltam a ganhar eleições .
E tem tipos excelentes em afirmação , como o Sen da Flórida Marco Rubio, que ainda esta semana foi convidado para um lugar do destaque . falou-se em que poderia ter sido o candidato a VP, e não tenho duvidas que tinha garantido a Flórida , pelo menos.
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Atomez Escreveu:AutoMech Escreveu:Esta está gira
Mas curiosamente, o presidente que aboliu a escravatura e com isso teve de suportar uma guerra civil foi Abraham Lincoln, republicano.
Só que o partido republicano dessa altura tinha ideais mais próximos do actual partido democrata. Aliás, o sul dos USA manteve-se desde a guerra civil até aos anos 60 sempre democrata. Com o aproximar dos democratas aos defensores dos direitos civis, os eleitores sulistas fizeram o switch...
AutoMech Escreveu:Esta está gira
Mas curiosamente, o presidente que aboliu a escravatura e com isso teve de suportar uma guerra civil foi Abraham Lincoln, republicano.
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
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Os Floridianos são tramados...
Anúncio dos resultados finais
Presidente Obama declarado vencedor na Florida
O Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, foi declarado o vencedor da eleição na Florida, ao fim de quatro dias de contagem de todos os boletins de voto daquele estado.
Segundo acabam de anunciar as autoridades eleitorais da Florida, a diferença entre os dois candidatos foi de 74 mil votos, com Barack Obama a obter 50% e Mitt Romney 49%. Caso o intervalo fosse inferior a meio ponto, seria obrigatório proceder a uma recontagem.
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
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tavaverquenao2 Escreveu:Aquela aberração chamada fox news, hoje, nem parece a mesma, apesar de ainda se agarrarem a uns possiveis problemas na contagem de ohio.
... vão alimentaram o show do Jon Stewart durante semanas

A direita radical americana criou uma "bolha" (a que o Jon Stewart chama de bulshit mountain) que inclui a sua cadeia de televisão a a própria agência de sondagens que lhes foi dando os resultados que queriam! (aka , Rasmussen Reports da qual já falei aqui).
Completamente incrédulos, em directo, perante o mundo, convencidos que o muro que tinham à frente era manipulação de papel. Lindo!!
Esta noite na Fox News devia ficar conhecida como "a noite da bicicleta sem selim"

Brinca-se mas é um assunto sério estes tipos acharem-se guiados pela providência e donos da verdade. Dinheiro não falta e seguramente esta história tragico-cómica não acaba aqui.
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http://www.thedailyshow.com/watch/wed-n ... ove-s-math
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Se houve Americanos não esclarecidos quanto às propostas para resolver o problema do deficit sem comprometer o emprego e outras regalias, foi por culpa própria.
Explicar cabalmente o resultado de uma eleição tão apertada é missão impossível, mas que o debate foi centrado na economia ai isso foi.
Explicar cabalmente o resultado de uma eleição tão apertada é missão impossível, mas que o debate foi centrado na economia ai isso foi.
The macroeconomics mandate
The economy and the election
The Economist, Nov 7th 2012, 14:19 by G.I. | WASHINGTON
HAD Barack Obama lost to Mitt Romney yesterday, the explanation would have barely taken up a sentence: the economy defeated him. Mr Romney’s mission from day one was simple. Pound home the message that Mr Obama took a bad economy and made it worse, and leave the facts to do the rest: unemployment stuck at around 8% and four straight years of trillion-dollar deficits.
That Mr Obama won is thus a victory not just for him personally but for macroeconomics. Political pros always disparaged “it could have been worse” as a winning slogan (a view I confess I shared). Yet even if voters did not understand the nitty gritty of fiscal multipliers, bank recapitalisation, liquidity traps and quantitative easing, they seem to have grasped enough to reject the competing Republican narrative that fiscal and monetary stimulus made matters worse. In exit polls, voters widely agreed that the economy was in bad shape, but were more likely to blame George Bush than Mr Obama for that.
Political strategists and demographers will cite a host of non-economic factors to explain Mr Obama’s victory: the wide margin of support from Hispanics, the positive optics of his response to Hurricane Sandy, the targeted message in Ohio of the auto bail-out, the superior ground game. Yet economic determinists including yours truly can point out that a bad economy slowly getting better should, and did, yield a close election.
It also yielded a contest that could have easily gone the other way. That the results broke in Mr Obama’s direction suggests that ultimately the trend in economic activity trumped the level. After a mid-year swoon that sent Mr Obama’s approval plummeting, the economy began to pick up again in the late summer. By election day the stock market and consumer confidence were back at levels last reached before Mr Obama took office, and unemployment finally nudged below 8%. In the exit poll, four in ten voters said the economy was getting better and 88% of those voters went for Mr Obama.
Yet it was awfully close. While voters in recent years were more likely to say Mr Obama’s policies helped rather than hurt, the margins were always slim and highly dependent on circumstances. Had the euro crisis intensified rather than turned the corner late in the summer, had Middle East tension sent oil back to $140 per barrel, had the housing market taken just six more months to improve, Mr Obama would now be preparing to pack his bags. He could have pointed out ad nauseum that America has actually outperformed the typical post-crisis economy, that it has outperformed almost every other major developed country since the crisis, that Britain, which pivoted more quickly to austerity, fell back into recession this year. None of it would have mattered. Mr Obama’s loss would have vindicated the competing theory that stimulus is ineffective and government-generated uncertainty is the main thing holding the economy back.
I doubt that the core of Mr Romney’s team, or at least his economic team, fully bought into that; most would have rediscovered their inner Keynesians shortly after election day and some would have quietly urged Ben Bernanke to finish his term at the Fed. Yet those advisors may have struggled to be heard above the Republican austerians in Congress who would have taken credit for putting Mr Romney in the White House.
Still, last night’s elections do not mean the macroeconomy is in the clear. Global headwinds may be slowly shifting to tailwinds, but American growth remains subdued and fragile. Whether America avoids a savage, premature dose of austerity in the next few months requires Mr Obama making peace with Republicans so that they can move the fiscal cliff. He also needs to overcome his deep deficit of trust with business, due both to frequent regulatory overreach in his first term and to the negative campaign he waged around Mr Romney's Bain Capital background. In his acceptance speech yesterday Mr Obama wisely didn’t talk about millionaires and billionaires paying their fair share but about “reducing our deficit (and) reforming our tax code”. House speaker John Boehner was conciliatory, saying, “If there is a mandate, it is a mandate for both parties to find common ground and take steps together to help our economy grow and create jobs, which is critical to solving our debt.” But Mitch McConnell, the Senate minority leader, was not sounding chastened: “The voters have not endorsed the failures or excesses of the president's first term, they have simply given him more time to finish the job they asked him to do together with a Congress that restored balance to Washington after two years of one-party control,” he said.
Mr Obama should also heed another message from last night’s poll: voters are not overtly hostile to Republicans’ tough-love message on entitlements. He had bet that Mr Romney’s selection of Paul Ryan as a running mate would alienate elderly voters nervous about Mr Ryan’s proposal to convert Medicare to vouchers. But in retiree-rich Florida, whose outcome as of this writing has yet to be decided, voters were evenly split on which candidate would do a better job on Medicare. Of course, that may simply vindicate Mr Romney for saying Obamacare robbed Medicare for current retirees. Sadly, the campaign did not really give Americans meaningful debate on the country's fiscal direction. But at a minimum, last night’s results were not a rejection of ambitious entitlement reform.
For now, though, the more important takeaway is that they were also not a rejection of macroeconomic theory and evidence. And that is encouraging.
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Elias Escreveu:ZEsteves Escreveu:O Obama ganha... mas hoje está tudo no vermelho!
Vá-se lá perceber os mercados
A eleição é passado, os mercados já estão a pensar no futuro: fiscal cliff, situação na Europa...
O próximo desafio será a renegociação do tecto de dívida americana, onde a oposição não permitirá que esse tecto volte a aumentar, pois é algo que já vinham alertando a algum tempo...
No ano passado ainda chegaram a um consenso, porque este ano haveria eleições e ninguém queria ficar mal... neste momento a oposição nada tem a perder...
As agências de rating irão pressionar os states e as bolsas tenderão a reflectir isso mesmo.
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Pois
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Para terem uma ideia como funciona a democracia americana, bem, pelo menos na República (Democrática Popular) da Califórnia:
Para além das eleições para o Presidene do Governo Federal havia uma quantidade de eleições estaduais e locais em simultâneo. E em cima disso uma quantidade de referendos.
Referendos estaduais eram 11 -- California 2012 ballot propositions
E em cada municipalidade havia mais uns quantos. Só em Los Angeles eram 43! -- November 6, 2012 election in California
Uma delas era -- "Measure B: Los Angeles Porn Actors Required to Wear Condoms Act"
Isto de votar, lá leva o seu tempo...
É claro que em muitas questões em referendo a participação é muito baixa porque dizem respeito a situações muito específicas e só os interessados é que votam.
Alguns resultados mais interessantes:
Prop. 30 -- aumento dos impostos estaduais -- passou
Prop. 34 -- acabar com a pena de morte -- chumbou
Em vários outros estados foi referendada a legalização da marijuana para fins terapêuticos (i.e. com receita médica), e em dois estados -- Washington e Colorado -- foi aprovada em referendo a legalização da marijuana mesmo para fins recreativos.
Para além das eleições para o Presidene do Governo Federal havia uma quantidade de eleições estaduais e locais em simultâneo. E em cima disso uma quantidade de referendos.
Referendos estaduais eram 11 -- California 2012 ballot propositions
E em cada municipalidade havia mais uns quantos. Só em Los Angeles eram 43! -- November 6, 2012 election in California
Uma delas era -- "Measure B: Los Angeles Porn Actors Required to Wear Condoms Act"
Isto de votar, lá leva o seu tempo...
É claro que em muitas questões em referendo a participação é muito baixa porque dizem respeito a situações muito específicas e só os interessados é que votam.
Alguns resultados mais interessantes:
Prop. 30 -- aumento dos impostos estaduais -- passou
Prop. 34 -- acabar com a pena de morte -- chumbou
Em vários outros estados foi referendada a legalização da marijuana para fins terapêuticos (i.e. com receita médica), e em dois estados -- Washington e Colorado -- foi aprovada em referendo a legalização da marijuana mesmo para fins recreativos.
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
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Há pelo menos um grande interessado no resultado da Flórida. Joe Scardorough, jornalista conservador da MSNBC, apostou com o dir. de campanha do Obama que Romney não perdia a Flórida nem a a Carolina do Norte.
E provavelmente lixou-se
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EDIT: aos Administradores - depois deste post não consigo ter acesso com o IE aos restantantes post desta página. Com o Chrome já não conseguia aceder às imagens de qualquer página (expcepto avatares). Antes de continuar a instalar browsers, algo se está a passar, não??!
E provavelmente lixou-se

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EDIT: aos Administradores - depois deste post não consigo ter acesso com o IE aos restantantes post desta página. Com o Chrome já não conseguia aceder às imagens de qualquer página (expcepto avatares). Antes de continuar a instalar browsers, algo se está a passar, não??!
Editado pela última vez por Quimporta em 8/11/2012 11:11, num total de 2 vezes.
"In God we trust. Everyone else, bring data" - M Bloomberg
Presa35 Escreveu:"Government is the problem"
Rodald Reagan.
and it was
Presa35
Oh Presa, essa frase nos EUA vale muito pouco, porque não é pelo enorme amor ao Estado que os partidos se destinguém. A "reforma socialista" da saúde do Obama é obrigar os cidadãos a fazer um seguro de saúde numa seguradora privada.
Já coisa distinta... pergunta ao Greenspan o que achou do Estado entrar no capital dos bancos em 2009, ou ao Chris Christie se dispensava a FEMA depois do furacão Sandy..
Abraço.
"In God we trust. Everyone else, bring data" - M Bloomberg
Elias Escreveu:QuimPorta Escreveu:Mas a questão vai manter-se. O aumento brutal da dívida das sucessivas administrações teve um propósito justificável ou não?
A questão do "justificável" tem mais de ideológico que outra coisa... por cá também podemos questionar-nos se fez sentido aumentar a dívida para construir SCUTs e quejandos (isto é, se foi "justificável")...
Concordo. Por alguma razão esse foi também esse o tema central da campanha e o Obama esteve mesmo em maus lençois. Aí os resultados objectivamente não lhe são favoráveis.
Na administração Obama há contudo uma atenuante óbvia, que nas anteriores não havia. Deixar bancos, seguradoras, indústria automóvel, etc sem ajuda a caminho da falência é "território que nunca foi explorado". Alguém aqui defende uma coisa dessas?
Além de que há propósitos ainda menos justificaveis que gastar em construir SCUTS. Invadir países, por exemplo?! Eu ainda me sinto meio culpado, porque fui dos que alegou até à última que "os gajos não são doidos. Hão de haver armas de destruição massiça".
Não voto nos EUA, mas se votasse teria provavelmente saltitado no boletim ao longo dos anos. Mas enquanto não me garantirem que a "bebedeira Bush" passou não quero nem ouvir falar em Republicanos. Xiça![/i]
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Ti Salvador Mano Escreveu:Quico Escreveu:<object width="560" height="315"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/jHsb17MRAj8?version=3&hl=en_US&rel=0"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/jHsb17MRAj8?version=3&hl=en_US&rel=0" type="application/x-shockwave-flash" width="560" height="315" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true"></embed></object>
Se o facto é assim tão grave, porque é que os mercados caminham em sentido oposto?
Wall Street apoia Romney apesar do avanço da bolsa
Tradicionalmente a entidade prefere os candidatos republicanos e nesta ocasião não foi diferente
http://exame.abril.com.br/mercados/noti ... o-da-bolsa
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- Registado: 29/11/2007 2:05
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Quem está ligado: