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Caldeirão da Bolsa

Desemprego em Portugal

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Valete » 13/2/2013 13:15

Tantos na zona de conforto...
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por Elias » 13/2/2013 12:29

Desemprego dispara para novo recorde de 16,9% e já atinge mais de 920 mil pessoas
13 Fevereiro 2013, 11:04 por Diogo Cavaleiro | diogocavaleiro@negocios.pt

Estavam 923,2 mil pessoas desempregadas entre Outubro e Dezembro de 2012, o que representa uma taxa de desemprego de 16,9%.

16,9% da população activa portuguesa estava desempregada no quarto trimestre de 2012, o que representa um novo recorde.

A taxa de desemprego de 16,9% entre Outubro e Dezembro do ano passado compara com a taxa de 15,8% no terceiro trimestre, segundo divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE). No quarto trimestre de 2011, a taxa de desemprego estava nos 14%.

A taxa anunciada esta quarta-feira, 13 de Fevereiro, pelo INE reflecte um valor mais elevado do que os 16,4% antecipados à agência Lusa pelo economista-chefe do Montepio Geral, Rui Bernardes Serra.

Para este valor, contribui a taxa de desemprego de 16,8% dos homens e de 17,1% das mulheres.

No quarto trimestre de 2012, 923,2 mil pessoas estavam desempregadas, quando o número não superava os 871 mil no trimestre anterior.

No acumulado de 2012, a taxa de desemprego média ficou-se pelos 15,7%, penalizada pelos dois últimos trimestres, o que indica que, ao longo do ano, houve um agravamento do desemprego. O valor anual é superior à taxa de 12,7% registada em 2011.

A taxa de desemprego tem vindo a avançar em resultado das medidas de austeridade impostas na Zona Euro, que acabam por congelar o investimento e prejudicar o mercado laboral.

Taxa de desemprego jovem nos 40%

Nos últimos três meses do ano, a taxa de desemprego jovem (entre os 15 e 24 anos) em Portugal fixou-se em 40%, o que significa uma subida de um ponto percentual face ao trimestre anterior. Tal como tem sido hábito, a faixa etária mais jovem tem sido uma das mais penalizadas pelo progresso do desemprego.

Quando se compara a taxa de desemprego jovem no quarto trimestre de 2012 com o mesmo trimestre do ano anterior, o avanço é mais expressivo. Nessa altura, 35,4% dos jovens portugueses pertencentes à população activa estavam desempregados.


(Notícia actualizada pela primeira vez às 11h23; em actualização)
 
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por Nyk » 2/2/2013 10:12

Em caso de me despedir quais os meus direitos?

A minha esposa vai despedir-se em Fev/Mar,até a data não gozou férias.

Pelo que tenho lido têm direito ao subcidio de férias referente as férias vencidas a 01Jan2013 e a 2/3 mêses de subcidio de férias/natal do presente ano, estou correcto ou não?
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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por alexandre7ias » 1/2/2013 14:40

Eurostat Taxa de desemprego em Portugal bate novo recorde e atinge 16,5%
A taxa de desemprego em Portugal situou-se nos 16,5% em Dezembro de 2012, ligeiramente acima do valor observado no mês anterior (16,3%) e superior aos 14,6% registados um ano antes, segundo dados divulgados esta sexta-feira pelo Eurostat.
DR ECONOMIA
10:05 - 01 de Fevereiro de 2013 | Por Lusa

Segundo dados do gabinete oficial de estatísticas da União Europeia (UE), a taxa de desemprego (corrigida de variações sazonais) na zona euro manteve-se nos 11,7% em Dezembro e na UE permaneceu também estável nos 10,7%, o que acontece pelo terceiro mês consecutivo em ambos os casos.

Entre os Estados-membros, Portugal continua a ter a terceira taxa de desemprego mais elevada (16,5%, um novo recorde), apenas atrás da Grécia (26,8%, valor referente a Outubro) e da Espanha (26,1%), enquanto Áustria (4,3%), Alemanha e Luxemburgo (5,3% cada) apresentam as taxas mais baixas.

Na comparação homóloga, as maiores subidas na taxa de desemprego verificaram-se na Grécia (19,7% para 26,8% entre Outubro de 2011 e Outubro de 2012), no Chipre (de 9,7% para 14,7% entre Dezembro de 2011 de Dezembro de 2012), na Espanha (de 23,2% para 26,1, no mesmo período) e em Portugal (de 14,6% para 16,5%).

Os princiPaís recuos registaram-se na Estónia (de 12,1% para 9,9% entre Dezembro de 2011 e Dezembro de 2012), na Letónia (de 15,7% para 14,1% entre os terceiros trimestres de 2011 e de 2012) e na Lituânia (de 13,7% para 12,3%, entre Dezembro de 2011 e de 2012).

No mesmo período, a taxa de desemprego subiu de 10,7% para 11,7% na zona euro, e de 10% para 10,7% na UE a 27.

Entre os jovens (com menos de 25 anos), Portugal registou uma taxa de desemprego de 38,3 em Dezembro, ligeiramente inferior aos 38,7% em Novembro de 2012, mantendo a tendência de ligeiro recuo, dado que em Outubro era de 39%, mas acima dos 35,1% verificados em Novembro de 2011.

Na zona euro, a taxa de desemprego juvenil manteve-se nos 24% de Novembro para Dezembro, e subiu em relação aos 21,7% observados um ano antes.

Na UE, o desemprego entre os jovens estabilizou nos 23,4%, na comparação mensal, e aumentou na homóloga, face aos 22,2% verificados em Dezembro de 2011.

De acordo com as estimativas do Eurostat, gabinete oficial de estatísticas da União, em Dezembro de 2012, existiam 25,926 milhões de pessoas desempregadas na União a 27, das quais 18,715 milhões na zona euro.

O Eurostat calcula mensalmente uma taxa harmonizada de desemprego para todos os Países da UE. Esta taxa utiliza uma metodologia comum a todos os 27 para permitir comparações. Os resultados do Eurostat não são necessariamente iguais aos obtidos pelo Instituto Nacional de Estatística.
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http://www.noticiasaominuto.com/economi ... QvFVnwgGSM
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por Presa36 » 30/11/2012 15:00

Para a esquerda trauliteira pode ser um bom caminho.
Porque quanto pior, melhor.

Para quem sofre na pele é mau. Muito mau.
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por alexandre7ias » 30/11/2012 14:33

Taxa em desemprego em Portugal sobe para 16,3% em outubro

A taxa de desemprego em Portugal subiu para 16,3% em outubro, acima dos 16,2% de setembro, sendo a terceira mais alta entre os Estados-membros, segundo o Eurostat.
Nos números divulgados hoje, o gabinete de estatísticas da União Europeia (UE) reviu em alta os dados divulgados a 31 de outubro, que apontavam para uma taxa de desemprego de 15,7% em Portugal, em setembro.

Em agosto, a taxa de desemprego em Portugal também já tinha atingido os 16,3%.

Na zona euro, a taxa de desemprego subiu para 11,7% em outubro, contra 11,6% em setembro, enquanto na União a 27 aumentou para 10,7%, em comparação com os 10,6% observados no mês anterior.

Entre os Estados-membros, Portugal continua a ter a terceira taxa de desemprego mais elevada, apenas atrás de Espanha (26,2%) e da Grécia (25,4%, valor referente a agosto), enquanto Áustria (4,3%), Luxemburgo (5,1%) e Alemanha (5,4%) apresentam as taxas mais baixas.

Na comparação com outubro do ano passado, a taxa de desemprego em Portugal subiu de 13,7% para 16,3%, um dos maiores crescimentos entre os Estados-membros, a par dos registados na Grécia (de 18,4% para 25,4%, valores referentes a agosto), em Chipre (de 9,2% para 12,9%) e em Espanha (de 22,7% para 26,2%).

No mesmo período, na zona euro, a taxa de desemprego subiu de 10,4% para 11,7%, enquanto na UE avançou de 9,9% para 10,7%.

Entre os jovens (com menos de 25 anos), Portugal registou um aumento, em termos mensais, com a taxa a passar de 39% em setembro para 39,1% em outubro, acima das taxas de 23,9% e 23,4% observadas na zona euro e na UE, respetivamente.

O aumento do desemprego jovem em Portugal é mais expressivo se recuarmos a outubro de 2011, altura em que a taxa se situava nos 33,1%.

De acordo com as estimativas do Eurostat, em outubro, existiam 25,913 milhões de pessoas desempregadas na União a 27, das quais 18,703 milhões na zona euro.

O Eurostat calcula mensalmente uma taxa harmonizada de desemprego para todos os países da UE. Esta taxa utiliza uma metodologia comum a todos os 27 para permitir comparações. Os resultados do Eurostat não são necessariamente iguais aos obtidos pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
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No bom caminho!
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por alexandre7ias » 15/11/2012 14:50

Desempregados inscritos nos centros de emprego já são quase 700 mil
Publicado hoje às 11:14

O número de desempregados inscritos nos centros de emprego aumentou 22,5% em outubro em termos homólogos e 1,7% face ao mês anterior, para 695 mil desempregados.
De acordo com a informação mensal publicada, esta quinta-feira, pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), no final de outubro encontravam-se inscritos nos centros de emprego do Continente e das Regiões Autónomas mais 127750 indivíduos do que um ano antes.

Face a setembro, o número de desempregados aumentou em 11443 pessoas, sendo que o desemprego subiu em ambos os géneros face a outubro de 2011, em particular nos homens, onde o número de desempregados subiu 22,5%, enquanto nas mulheres o valor avançou 17,5%.

Por grupo etário, no período de um ano, os jovens (menores de 25 anos) foram os mais afetados pelo agravamento do desemprego (26,7%), enquanto os adultos passaram a ser mais 21,9% do que há um ano atrás.

Quanto ao tempo de permanência dos desempregados nos ficheiros, os inscritos há menos de um ano (60,6% do total de desempregados) aumentaram 24,1%, enquanto os desempregados de longa duração (39,4%) assinalaram um acréscimo de 20,1%.

A procura de um novo emprego - que justificou em novembro o registo de 91,2% dos desempregados - aumentou 22% face ao mês homólogo de 2011, enquanto a procura do primeiro emprego subiu 28,4%.

De acordo com a análise dos técnicos do IEFP, todos os níveis de habilitação escolar apresentaram mais desempregados do que há um ano, mas o aumento percentual mais elevados verificou-se ao nível do ensino superior, com mais 43,1%.

Os inscritos no IEFP em situação de indisponibilidade temporária, ou seja, que não reúnem condições imediatas para o trabalho por motivos de saúde, aumentaram 22,9% em outubro, face ao mesmo mês de 2011, para 19.439 pessoas.

O número de desempregados inscritos como "ocupados" (a frequentarem programas de emprego ou formação profissional), por sua vez, mais do que duplicou (132,8%) para 72.412 indivíduos no espaço de um ano.

O "fim de trabalho não permanente", continua a ser o principal motivo de inscrição dos desempregados, com 27.876 inscritos ao longo do mês de outubro (mais 3,3% face ao mesmo mês de 2011).

Em segundo lugar aparece a situação de "despedido", com 16,3% de aumento face a outubro de 2011.

Os despedimentos por mútuo acordo aumentaram, por sua vez, 41,1% para 2.831 inscritos ao longo do mês.

No âmbito dos grupos profissionais, o IEFP destaca o aumento de 166% do desemprego entre os "quadros superiores da administração pública", embora este grupo se apresente "pouco expressivo" no total do desemprego.

Destaca igualmente a subida de 67,7% dos docentes do ensino secundário, superior e profissões similares e dos especialistas das ciências físicas, matemáticas e engenharia, com mais 48,2% desempregados do que há uma ano.

O número de desempregados inscritos aumentou em todas as regiões, face a outubro de 2011, com destaque para a Madeira (32,3%) e Alentejo (32,2%), mas Lisboa e Vale do Tejo e Norte continuam a ser as regiões com mais inscritos (208.492 e 292.804, respetivamente).
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Fonte: JN
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por alexandre7ias » 15/11/2012 3:22

40% do desemprego de longa duração está na Região Norte
Publicado hoje às 01:24
Lucília Tiago

A Região Norte concentra 190 mil (40%) das 483,9 mil pessoas que estão desempregadas há mais de um ano. No 3.º trimestre, o desemprego entre os mais jovens voltou a disparar, atingindo 39%, diz o Instituto Nacional de Estatística.
Pelo menos um em cada dois desempregados está sem trabalho há mais de 12 meses e a maior parte destes está concentrada no Norte. Os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística revelam que a taxa de desemprego atingiu um novo máximo, subindo para os 15,8% e elevando para 870,9 mil o número de pessoas desempregadas.

Leia mais na edição e-paper ou na edição impressa
.


http://m.jn.pt/m/newsArticle?contentId=2886996&page=1
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por alexandre7ias » 14/11/2012 21:32

Boas notícias

De acordo com o Instituto Nacional de Estatística (INE), a taxa de desemprego aumentou assim, em termos trimestrais 0,8 pontos percentuais e em termos homólogos 3,4 pontos percentuais.

Entre julho e setembro, o INE contabilizou 870,9 mil desempregados, o que representa um acréscimo trimestral de 5,3% em termos mensais (mais 44 mil pessoas) e anual de 26,3% (mais 181,3 mil pessoas).

Os números observados no final do terceiro trimestre atingem níveis absolutamente históricos, num contexto de subidas da taxa de desemprego em Portugal desde 2008, altura em que se situava nos 7,3 por cento, o equivalente a 409,9 mil desempregados.

Segundo o INE, o aumento da população desempregada no terceiro trimestre ocorreu essencialmente nos homens, nos jovens (15 a 24 anos), pessoas com nível de escolaridade completo correspondente ao ensino superior, à procura de um novo emprego (com origem no setor dos serviços) e á procura de emprego há 12 e mais meses.

A taxa de desemprego entre os homens fixou-se nos 16% e nas mulheres nos 15,4%, com ambas a aumentarem em relação ao trimestre homólogo (4,0 e 2,5 pontos percentuais respetivamente) e em relação ao trimestre anterior (0,9 e 0,5 pontos percentuais, respetivamente).

De acordo com os dados do INE, a população empregada de setembro era de 4,656 milhões de pessoas, um decréscimo trimestral de 0,7 por cento (menos 31,9 mil pessoas), e homóloga de 4,1% (menos 197,4 mil pessoas).

O Governo prevê, na proposta de Orçamento do Estado para 2013, que em 2012 a taxa de desemprego atinja os 15,5 por cento.
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por mcarvalho » 3/11/2012 22:14

mcarvalho
 
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por alexandre7ias » 3/11/2012 21:49

Há 2 horas
Dispara desemprego em cargos de chefia
Joana Ferreira da Costa

Há mais de 9.300 directores de empresa e altos quadros públicos sem trabalho, mas apenas 100 conseguiram emprego nos primeiros oito meses do ano. Baixas ofertas e salários vão manter-se.

O número de directores e administradores no desemprego disparou nos últimos quatro anos. Em Agosto, eram 9.306 as chefias inscritas nos Centros de Emprego, quase o dobro do registado em 2008.

E praticamente todos continuam sem encontrar colocação. Aliás, a resposta dos centros de emprego a estes casos é quase nula: nos primeiros oito meses do ano, surgiram apenas 245 ofertas de trabalho para cargos de chefia, segundo revelam os dados do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP). E só 103 vagas foram ocupadas – ou seja, os centros de emprego só conseguiram arranjar trabalho a 1,1% dos altos quadros inscritos.

Ana, de 37 anos, conhece bem esta realidade. «Desde que estou desempregada, há sete meses, tive uma única oferta para a minha função através do centro de emprego e ofereciam-me 600 euros por mês» – conta ao SOL esta ex-directora financeira de uma empresa na área dos media, explicando que lhe compensa mais manter o subsídio de desemprego de 1.257 euros mensais (o valor máximo permitido no primeiro trimestre do ano, que foi entretanto reduzido para os novos desempregados).

Maioria dos cortes nas empresas privadas

Em Março passado, a sociedade onde Ana trabalhava, em Lisboa, fez um despedimento colectivo. Pela primeira vez desde que se licenciou em Gestão, Ana inscreveu-se no centro de emprego.

Tal como ela, a esmagadora maioria das chefias inscritas nos centros do IEFP vem de pequenas e médias empresas privadas. Dos mais de 9.300 quadros inscritos nos centros de emprego, 7.503 foram despedidos de empresas particulares. Só os restantes 1.800 chegam da administração ou de empresas públicas.

«Os directores e outras chefias, que representam um maior encargo salarial, são os primeiros a serem dispensados», explica o presidente da Associação Nacional de Pequenas e Médias Empresas (ANPME).

Nuno Carvalhinha sublinha ainda que o despedimento deste tipo de profissionais é, na maioria dos casos, feito para tentar impedir que as empresas fechem as portas, reduzindo os custos com pessoal. «Por isso, estas chefias acabam por não ser substituídas», diz o líder dos pequenos empresários, recordando que há cerca de 20 mil pequenas e médias empresas a decretar insolvência todos os meses.

Este cenário leva a que se verifique um aumento dos pedidos de ajuda de altos quadros à Deco (Associação de Defesa do Consumidor), para resolverem as dívidas.

Quadros mais jovens são os preferidos

A situação tem-se agravado nos últimos anos. Em 2008, o número de chefias no desemprego rondava os 5.100 e representava apenas 1,3%, do total de desempregados. Hoje, há 9.300 directores e administradores inscritos, ou seja, 1,4% do total dos que procuram trabalho (641. 218).

Os homens a partir dos 35 anos serão os mais atingidos por este desemprego. Mas é sobretudo depois dos 40 anos que, segundo o presidente da associação de pequenas e médias empresas, é mais difícil encontrar colocação.

«Há pouca oferta e os mais jovens estão mais dispostos a trabalhar por menos dinheiro, durante mais tempo e com flexibilidade de horários» – reconhece Nuno Carvalhinha, lembrando que tem havido uma preocupação do Estado em dar apoios às empresas que recrutam jovens licenciados, com estágios profissionais e isenções para a Segurança Social. «O Estado devia também apoiar as empresas que contratam quadros com mais de 40 anos, que são uma mais-valia pela sua experiência profissional», defende o dirigente.

Até lá, muitos acabarão por não ter outra alternativa a não ser a de criarem o seu próprio negócio ou emigrarem. Aliás, segundo especialistas em empresa de recrutamento de altos quadros, a situação é «preocupante» porque o mercado não consegue absorver estes quadros. Para muitos a solução é mesmo mudar totalmente de vida.

O IEFP está a apoiar a criação de novos negócios, dando uma pequena ajuda no investimento inicial. «Mas é preciso que sejam uma alternativa viável. Dos projectos já apoiados pelo IEFP, 70% fecharam nos primeiros dois anos de vida», remata o presidente da ANPME, que faz o acompanhamento destes projectos.

A criação de um projecto próprio está também a ser estudada por Ana, que ainda não encontrou nada para avançar «com garantias e segurança». Por isso procurar emprego no estrangeiro é cada vez mais a solução. «Já estamos a assistir a uma fuga para outros países fora da União Europeia, como Angola, Moçambique ou o Brasil», diz, lamentando que este investimento e formação se percam.
.

Fonte: Sol
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por alexandre7ias » 3/11/2012 16:16

Norte é a região com mais desempregados inscritos
Publicado hoje às 10:28

O Norte de Portugal registava, em setembro, 290737 desempregados inscritos no Instituto de Emprego e Formação Profissional, sendo a região do país com mais desemprego (42,5%).
Dados do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) do "Desemprego Registado por Regiões", indicam que o Norte de Portugal registava, em setembro deste ano, a maior taxa de desempregados inscritos do país (42,5%), tendo aumentado mais 20,4% do que em período homólogo em 2011 e mais 0,8% do que no mês anterior.

A região de Lisboa e Vale do Tejo registou em setembro deste ano "205578 desempregados inscritos", o que equivale a 30,1% do total de desempregados a nível nacional.

No Centro do país, o IEFP registou 95321 desempregados inscritos", o equivalente a 13,9% a nível nacional, enquanto que no Alentejo se registaram 31530 desempregados inscritos (4,6%), e no Algarve 27661 (4,0%), lê-se na informação mensal do mercado de emprego.

O desemprego em Portugal situou-se nos 15,7% em setembro, um recuo de 0,1 pontos percentuais (p.p.) em relação a agosto, enquanto entre os jovens diminuiu 0,6 p.p. para os 35,1%, indica o Eurostat.
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http://m.jn.pt/m/newsArticle?contentId=2863819&page=1
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por alexandre7ias » 2/11/2012 23:16

Governo alerta potenciais emigrantes para menor oferta de trabalho na Europa
Publicado hoje às 18:58

Foto: Leonel de Castro/Global Imagens
O secretário de Estado das Comunidades Portuguesas alertou esta sexta-feira para a diminuição de ofertas de trabalho na Europa, sobretudo em países marcados pela forte emigração portuguesa.
"Constato nos últimos meses um fenómeno novo: nos principais países de destino dos emigrantes portugueses começa a haver uma redução do número de oportunidades de trabalho", disse José Cesário à agência Lusa, referindo-se a Espanha, França, Reino Unido e Luxemburgo como "os casos mais evidentes".

Hoje verifica-se "um aumento de oportunidades fora da Europa, mas para onde é mais difícil ir", admitiu o governante à margem do "Encontro de Promotores Socioculturais das Comunidades Portuguesas", que teve hoje início e que se prolonga até domingo em Fátima.

A redução das ofertas de trabalho deve-se ao facto de "estar também a aumentar significativamente o desemprego nestes países europeus", justificou.

José Cesário reforçou a ideia de que continuam a manifestar-se casos de exploração laboral, "sobretudo na área do trabalho temporário" e sustentou que a estimativa de um crescimento de 15% nas remessas dos emigrantes este ano deve-se "ao aumento significativo da emigração, mas também à confiança na banca portuguesa".

O "Encontro dos Promotores Socioculturais das Comunidades Portuguesas" que se realiza em Fátima até domingo é promovido pela Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas, em parceria com a Obra Católica Portuguesa de Migrações e a Cáritas Portuguesa.


Começo a ter pena dos nossos políticos!
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por Trisquel » 2/11/2012 22:53

HLopes4 Escreveu:Nós provavelmente também... se não estamos nos 25% pouco falta...


O que é preciso fazer para se ser considerado desempregado em Portugal, ou seja qual a situação social para fazer parte da estatistica do desemprego?

Exs:

1 - Não ter emprego
2 - Não ter emprego mas receber subsidio
3 - Não ter emprego e não receber subsidio mas estar inscrito no centro de emprego
4 - Não ter emprego mas fazer formação subsidiada
5 - Não ter emprego mas receber subsidio e estar a trabalhar no estrangeiro
6 - Não ter emprego mas receber subsidio e estar no país de origem (estrangeiro) a trabalhar
7 - Não ter emprego e ter saído do raio de ação do centro de emprego por ter esgotado todas as possibilidades de subsídios
8 - Não ter emprego e estar em situação de emigrante mas sem emprego no estrangeiro

Tema muito complexo mas que serve de bandeira tanto da parte da oposição como governo assim os numeros sejam eles maus ou bons!!!

Na verdade brinca-se com a situação social das pessoas e a verdadeira grandeza do problema ninguém sabe ou não interessa saber!!!

O que é um facto é que o problema existe e não é de solução fácil e por cá, Portugal, não vejo remédio para o tema.
Cumpts.
Trisquel

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por Hramos3 » 2/11/2012 21:08

Nós provavelmente também... se não estamos nos 25% pouco falta...
 
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por pvg80713 » 2/11/2012 19:45

a Grécia e a nossa vizinha Espanha, já passaram os 25%.
e entre os mais jovens é pior.

ontem em Barcelona tivemos uma amostra do que acontece quando os mais jovens se fartam...

não vejo 2013 com bons olhos... e vejo com muita angustia.
 
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por alexandre7ias » 2/11/2012 18:34

Casais desempregados também serão obrigados a fazer desconto de 6%
02.11.2012 - 13h57 null

O número de casais em que ambos os cônjuges caíram no desemprego tem vindo a aumentar
Os casais desempregados com filhos que beneficiam de uma majoração no valor do subsídio também serão obrigados a descontar 6% para a Segurança Social a partir do próximo ano.
Fonte oficial do Ministério da Solidariedade e da Segurança Social clarificou ao PÚBLICO que, a partir do primeiro mês do próximo ano, a contribuição de 6% será descontada no subsídio de desemprego, que depois será majorado em 10%.

No Orçamento do Estado (OE) para o próximo ano, o Governo cria uma contribuição obrigatória para quem recebe subsídio de desemprego, mas nada se diz sobre se essa medida também se aplica aos casais desempregados com filhos, que beneficiam de uma majoração de 10% cada do valor do seu subsídio. Agora, fica claro que também estes desempregados serão abrangidos pela norma que pretende efectivar o desconto para efeitos de pensão. É que, actualmente, as pessoas a receber subsídio de desemprego continuam a "descontar" para efeitos do cálculo final de reforma, mas sem realmente o fazerem na prática.

Ao mesmo tempo que cria este desconto adicional para todos os que recebem subsídios, a proposta de OE, aprovada esta quarta-feira, prevê o alargamento da majoração de 10% a situações que agora não eram contempladas.

Agora, apenas beneficiam da majoração de 20% (10% cada) os casais (e pessoas em união de facto) com filhos, em que ambos estão desempregados e têm acesso ao subsídio. Mas perdem este apoio complementar logo que um deles deixe de receber a prestação ou passe para o subsídio social de desemprego, mesmo que o outro continue a receber a prestação.

Em 2013, quando um dos elementos do casal passa a receber subsídio social de desemprego - por esgotar a prestação principal - ou simplesmente deixa de receber qualquer prestação, embora continue desempregado, o elemento que mantém a prestação continuará a ter um acréscimo de 10%.

Estas mudanças levarão a que o universo de potenciais beneficiários desta majoração passe para os 14 mil desempregados. Em Agosto, o Instituto de Emprego e Formação Profissional dava conta de 9428 casais em que ambos os cônjuges estavam registados como desempregados.

A majoração do subsídio de desemprego apenas deveria vigorar em 2012, mas o Governo decidiu manter o apoio no próximo ano e alargar a sua abrangência.

Empresários só em 2015

Outra das medidas previstas no Orçamento do Estado que na quarta-feira foi aprovado na generalidade é a criação do subsídio de desemprego para pequenos empresários e gestores, mas que só terá efeitos a partir de 2015.

O OE determina que a partir de 2013 os empresários em nome individual passem a descontar 34,75% para a Segurança Social, para garantirem o acesso a uma protecção social em caso de desemprego. Contudo, como adiantou ao PÚBLICO fonte oficial do Ministério da Solidariedade e da Segurança Social, será preciso descontar durante 24 meses para que o direito ao subsídio de desemprego se concretize, pelo que os efeitos práticos da medida só serão visíveis a partir de 2015.

O acesso ao regime é muito semelhante ao que vigora para os trabalhadores independentes, mas bastante diferente do aplicado aos trabalhadores por conta de outrem, que apenas têm de descontar 12 meses para terem acesso ao subsídio de desemprego.

A criação de um subsídio para pequenos empresários é há muito reclamada pelas confederações patronais e consta do acordo de concertação assinado em Janeiro deste ano.

A medida tem como universo elegível 257 mil pessoas singulares que podem vir a beneficiar de subsídio caso venham a cair no desemprego.

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http://m.publico.pt/Detail/1569799

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por STRESSZERO » 2/11/2012 18:24

Boa tarde,

é obvio que estes números não batem certo (martelada?), acho também, que muita gente voltou, e bem, as costas ao país.
Que futuro tem este país de lambe-botas e corruptos? Sinceramente começo a pensar que os nossos filhos não têem futuro nenhum nesta pocilga. Tenho dois filhos (6 e 8 anos) e não sei se não é melhor emigrar para algum país em que eles cresçam com outra prespectiva de vida e essencialmente com outra cultura. Estou farto de vilões e chicos-espertos. Estamos condenado a pagar dívidas nos próximos 30 anos, dívidas feitas por políticos medíocres e reles. Pior que tudo é que não há responsáveis para prender, e que continuamos a ser governados por incompetentes.
Bom fim de semana.
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por artista_ » 2/11/2012 17:59

Trisquel Escreveu:Atrair novos investimentos está fora de hipótese, quem quer arriscar num local onde as regras mudam ao "minuto" a não ser em negócios feitos e com monopólios controlados!


...e onde a carga fiscal é arrasadora! Deram cabo do país, duvido que agora haja grande volta a dar, no curto prazo estaremos condenados! O melhor que poderemos conseguir é criar condições para que isto se transforme num país a sério daqui a uma ou duas décadas, mas para isso seria preciso fazer uma limpeza nas elites, o que duvido que haja condições para o fazer!
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por Trisquel » 2/11/2012 17:46

artista Escreveu:...O que se passa com este país?! :roll: :x


Enquanto tirarmos cash da economia via salários e não houver retorno via projetos/investimentos as oportunidades para os residentes vão escasseando.

Atrair novos investimentos está fora de hipótese, quem quer arriscar num local onde as regras mudam ao "minuto" a não ser em negócios feitos e com monopólios controlados!
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por artista_ » 2/11/2012 17:30

As coisas mudaram de um ano para o outro. Mais ou menos há um ano atrás, já estávamos em crise, escrevi eu aqui que felizmente não tinha ninguém próximo que tivesse perdido o emprego. Hoje, não só tenho muitos amigos que ficaram desempregados, como fiquei eu próprio... e conheço alguns que já emigraram! :shock: :|

Não tardará muito ficarão cá pouco mais que os reformados! É triste...

Uns primos meus recém licenciados em enfermagem foram para França onde ganham, segundo eles, três vezes o que ganhariam cá, se tivessem emprego! Outra, sem licenciatura, está lá a fazer um curso de técnica de fisioterapia. Já teve várias propostas de trabalho e ainda nem concluiu a formação! O que se passa com este país?! :roll: :x
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por alexandre7ias » 2/11/2012 16:33

Quase 25 mil desempregados optaram pela emigração
02.11.2012 - 14h22 Lusa, PÚBLICO

Opção de sair do país atraiu mais pessoas
Segundo os dados oficiais, o número de desempregados que anulou a inscrição nos centros de emprego por emigração situou-se nos 24.689, até Setembro.
Este número representa um aumento de 45,4%, face a igual período do ano passado, altura em que o número de desempregados que declararam que iriam emigrar se situou em 16.977 pessoas.

Os dados fornecidos à Lusa pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional permitem igualmente concluir que só no mês de Setembro foram 2766 pessoas as que anularam a inscrição no centro de emprego porque iriam emigrar. O que coincide com o mesmo período em que a taxa de desemprego desceu 0,1 pontos percentuais, de acordo com as estatísticas mais recentes do Eurostat.

Este organismo oficial de estatísticas da União Europeia disse nesta semana que a taxa portuguesa desceu de 15,8% para 15,7%. A CGTP e a UGT consideram que a única justificação para esta diminuição da taxa de desemprego é a “grande emigração”, especialmente entre os jovens.
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por alexandre7ias » 1/11/2012 2:15

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01.NOV.2012 00:00
Luís Bento: descida do desemprego é meramente conjuntural

Luís Bento, especialista em RH (Foto: Helena Costa)
O especialista em emprego atribuiu a queda do desemprego em setembro à sazonalidade e antecipa "grandes e más surpresas" para outubro

O desemprego em Portugal baixou para 15,7% em setembro, menos uma décima do que o registado no mês anterior quando se situou em 15,8%, segundo dados ontem divulgados pelo gabinete de estatísticas europeu Eurostat. O desemprego entre os jovens (dos 15 aos 25 anos) também recuou, para 35,1%, menos 0,6 pontos percentuais do que em agosto.

O especialista em emprego e recursos humanos Luís Bento desvaloriza, porém, essa descida atribuindo-a à sazonalidade. “Setembro é um mês em que habitualmente é dado um pequeno sinal de não agravamento da taxa de desemprego”, disse ao Dinheiro Vivo o professor da UAL, que considera a quebra verificada “meramente conjuntural”.






Mesmo a queda do desemprego jovem não o surpreende e rejeita que tenha algo a ver com a emigração. “A taxa caiu porque a economia piorou e muitos jovens passaram do desemprego para a massa que já não procura ativamente emprego, vivem com os pais e desacreditaram nas potencialidades da economia”

Tanto a CGTP, como a UGT, tinham indicado que a descida do desemprego em setembro pode ser explicada pelo emigração de jovens. “Este recuo apenas poderá ter resultado da emigração na área da juventude, uma vez que a economia continua a degradar-se e o emprego não cresce, considera Joaquim Dionísio, dirigente da CGTP, citado pela Lusa.

Também para o secretário-geral da UGT, João Proença, a descida do desemprego “pode refletir uma tendência de grande emigração, especialmente entre os jovens licenciados”. E não está otimista quanto ao futuro: “O desemprego vai continuar a subir e para níveis insustentáveis”.

Uma previsão partilhada por Luís Bento, que antecipa “grandes” e “más” surpresas nos números de outubro, devido ao “agravamento das falências, queda do índice de confiança da economia e retração do consumo”. E aponta para uma taxa de 16% de desemprego já este ano, contrariamente aos 15,5% do Governo.

Na União Europeia a taxa de desemprego manteve-se estável em setembro, nos 10,6%, enquanto a da Zona Euro subiu para 11,6%, contra 11,5% em agosto.Eduarda Frommhold
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http://m.dinheirovivo.pt/m/article?cont ... IECO067481
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por alexandre7ias » 31/10/2012 17:41

carf2007 Escreveu:É fácil ...

A emigrar cerca de 400 pessoas por dia ...
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/notic ... ortugueses

O pior é que aumenta o envelhecimento da população e tudo o que isso acarreta a nível de sustentabilidade da seg. social etc...


E pior do que isso é que os que estão a ir, não vão voltar!
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por carf2007 » 31/10/2012 17:07

É fácil ...

A emigrar cerca de 400 pessoas por dia ...
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/notic ... ortugueses

O pior é que aumenta o envelhecimento da população e tudo o que isso acarreta a nível de sustentabilidade da seg. social etc...
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