Galp - Tópico Geral
Boas,
Abertura de posição curta (12,45) baseado unicamente no HS ou Duplo topo do gráfico diário.
O Comportamento durante o dia ajudou a tomar a decisão.
Objetivo - 11,75 (coincide com MM 200)
Abertura de posição curta (12,45) baseado unicamente no HS ou Duplo topo do gráfico diário.
O Comportamento durante o dia ajudou a tomar a decisão.
Objetivo - 11,75 (coincide com MM 200)
- Anexos
-
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MAV8
Carteira 69
Carteira 69
Vela muito feia hoje na Galp, com forte volume, e com uma queda de mais de 3%.
Fecho abaixo dos 12,5 e da MME50.
Vamos lá ver se o suporte dos 12 euros + MME200 aguentam a cotação...
Gráfico:

Fecho abaixo dos 12,5 e da MME50.
Vamos lá ver se o suporte dos 12 euros + MME200 aguentam a cotação...

Gráfico:
- Anexos
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Editado pela última vez por nook em 31/10/2012 21:50, num total de 1 vez.
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
nook Escreveu:Galp cai mais de 2% pressionada por expectativas mais sombrias da BG
31 Outubro 2012 | 11:57
Rita Dias Baltazar - rbaltazar@negocios.pt
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A petrolífera inglesa, parceira da Galp no Brasil, recuou 16% na sessão de hoje afectando o desempenho da empresa portuguesa na bolsa nacional.
A Galp cai 2,43% para 12,44 euros depois da BG, parceira no campo petrolífero de Tupi, no Brasil, ter anunciado que as perspectivas para o crescimento em 2013 são estáveis. Em Londres, a petrolífera já perdeu 16%, na sessão desta quarta-feira.
Em 2013 os resultados da BG devem manter-se em linha com os deste ano, segundo comunicado divulgado hoje pela companhia e referido pela Bloomberg. As previsões apontam para um crescimento de 3% da produção em 2012.
Os resultados do terceiro trimestre de 2012 cresceram 17% para 2,3 mil milhões de dólares (1,78 mil milhões de euros), superando as expectativas dos analistas consultados pela Bloomberg que estimaram um aumento de 1,1 mil milhões de dólares.
Stuart Joyner, analista da Investec Securities, em Londres, estimou uma diluição de 10% por acção da petrolífera BG, depois do anúncio que o crescimento será estável ano após ano.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=587483
Não percebi a razão da queda...

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Galp cai mais de 2% pressionada por expectativas mais sombrias da BG
31 Outubro 2012 | 11:57
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A petrolífera inglesa, parceira da Galp no Brasil, recuou 16% na sessão de hoje afectando o desempenho da empresa portuguesa na bolsa nacional.
A Galp cai 2,43% para 12,44 euros depois da BG, parceira no campo petrolífero de Tupi, no Brasil, ter anunciado que as perspectivas para o crescimento em 2013 são estáveis. Em Londres, a petrolífera já perdeu 16%, na sessão desta quarta-feira.
Em 2013 os resultados da BG devem manter-se em linha com os deste ano, segundo comunicado divulgado hoje pela companhia e referido pela Bloomberg. As previsões apontam para um crescimento de 3% da produção em 2012.
Os resultados do terceiro trimestre de 2012 cresceram 17% para 2,3 mil milhões de dólares (1,78 mil milhões de euros), superando as expectativas dos analistas consultados pela Bloomberg que estimaram um aumento de 1,1 mil milhões de dólares.
Stuart Joyner, analista da Investec Securities, em Londres, estimou uma diluição de 10% por acção da petrolífera BG, depois do anúncio que o crescimento será estável ano após ano.
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A petrolífera inglesa, parceira da Galp no Brasil, recuou 16% na sessão de hoje afectando o desempenho da empresa portuguesa na bolsa nacional.
A Galp cai 2,43% para 12,44 euros depois da BG, parceira no campo petrolífero de Tupi, no Brasil, ter anunciado que as perspectivas para o crescimento em 2013 são estáveis. Em Londres, a petrolífera já perdeu 16%, na sessão desta quarta-feira.
Em 2013 os resultados da BG devem manter-se em linha com os deste ano, segundo comunicado divulgado hoje pela companhia e referido pela Bloomberg. As previsões apontam para um crescimento de 3% da produção em 2012.
Os resultados do terceiro trimestre de 2012 cresceram 17% para 2,3 mil milhões de dólares (1,78 mil milhões de euros), superando as expectativas dos analistas consultados pela Bloomberg que estimaram um aumento de 1,1 mil milhões de dólares.
Stuart Joyner, analista da Investec Securities, em Londres, estimou uma diluição de 10% por acção da petrolífera BG, depois do anúncio que o crescimento será estável ano após ano.
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"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
A pressão vendedora na galp hoje pode estar relacionada com isto:
Galp – BG’s comments regarding FPSO Cidade Paraty
British Gas has just released its 3Q12 earnings today and in its press release made some comments regarding the slowdown of its production growth in 2013 (BG’s share reacted negatively) and also some comments about Lula NE (a consortium in which Galp participates). The company said that the FPSO Cidade Paraty is due to come on stream later in 2013. We recall that Galp has recently mentioned in its 3Q12 results presentation (29th October) that this FPSO was on schedule and that it should start its operations in 2Q13.
The information released by BG somewhat contradicts the data released by Galp on Monday. We believe that Galp maintains its view regarding the schedule; otherwise it would have announced the delay two days ago. If we were to consider one-year delay in our valuation, our price target would drop by 3 cents. Finally, we would like to highlight that these comments cast once again doubts over the way that the consortium manages the release of the information.
Rating: Buy; Target (YE12): €17.85; Price: €12.75
Re: Reforço
Doke,
Quando me referia a desistir dela, seria pelo stop.
Sendo o teu objectivo nos 13€, é mais aproveitar do que desistir.
Quando me referia a desistir dela, seria pelo stop.
Sendo o teu objectivo nos 13€, é mais aproveitar do que desistir.
doke Escreveu:ricardostc Escreveu:doke Escreveu:E pronto ,
Naão aguentei mais .
Entrada razoável 12,400
Fizeste um reforço de carteira para aproveitar o momento, ou para fazer um preço médio.
E a que preço pensas desistir dela?
Bons negócios,
Ricardo
Reforço de carteira.
A saída será de acordo com as noticias e o seu desempenho.
No entanto o meu objetivo mental, será perto dos 13 euros.
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Re: Reforço
ricardostc Escreveu:doke Escreveu:E pronto ,
Naão aguentei mais .
Entrada razoável 12,400
Fizeste um reforço de carteira para aproveitar o momento, ou para fazer um preço médio.
E a que preço pensas desistir dela?
Bons negócios,
Ricardo
Reforço de carteira.
A saída será de acordo com as noticias e o seu desempenho.
No entanto o meu objetivo mental, será perto dos 13 euros.
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Re: Reforço
doke Escreveu:E pronto ,
Naão aguentei mais .
Entrada razoável 12,400
Fizeste um reforço de carteira para aproveitar o momento, ou para fazer um preço médio.
E a que preço pensas desistir dela?
Bons negócios,
Ricardo
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mfsr1980 Escreveu:Bem, eles hoje têem um roadshow em dublin!
Devem mostrar os lucros que tiveram mas está a correr mal...
Não creio que tenha alguma coisa a ver como isso, os lucro e estratégia são já conhecidos. Penso que será apenas alguém (de peso) a seguir a sua estratégia e que terá um impacto maior devido à pequena dimensão do nosso psi.
Boas,
Assim por alto, em mania de teoria da conspiração, seria manter o preço baixo para a ENI não vender e os angolanos e o Amorim poderem comprar mais barata a parte que ainda falta adquirir.
Eu bem tinha escrito que andarem a fazer emprestimos e pagarem dividendos não era bom sinal, lá veio a confirmação, aumentou-se a divida por via de pagamento de dividendos, vai haver mais dividendos assim que o amorim necessitar de comprar mais 10% da eni que está apalavrado.

Assim por alto, em mania de teoria da conspiração, seria manter o preço baixo para a ENI não vender e os angolanos e o Amorim poderem comprar mais barata a parte que ainda falta adquirir.
Eu bem tinha escrito que andarem a fazer emprestimos e pagarem dividendos não era bom sinal, lá veio a confirmação, aumentou-se a divida por via de pagamento de dividendos, vai haver mais dividendos assim que o amorim necessitar de comprar mais 10% da eni que está apalavrado.

_X_
John Maynard Keynes
The capitalist economy is not real, it is simply a delusion that keeps the masses enchained to their social bondage.
É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
John Maynard Keynes
The capitalist economy is not real, it is simply a delusion that keeps the masses enchained to their social bondage.
É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
pc05 Escreveu:Os despejos que vimos há dias na jmt parecem repetir-se hoje na galp, não foi no dia dos resultados, mas quase! O volume, neste momento, está próximo do total de ontem....
E qual poderá ser o (possivel) fundamento, para os "despejos".
Alguém pode acrescentar algo.
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Eni diz que há "muitas" instituições financeiras interessadas na sua posição na Galp
30 Outubro 2012 | 16:09
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
Tendo em conta as demonstrações de interesse, a venda pode acontecer "muito brevemente", segundo o administrador financeiro da Eni. Contudo, o preço de mercado actual não satisfaz, minimamente, as expectativas da italiana.
O administrador financeiro da Eni afirmou hoje que “muitas” instituições financeiras manifestaram interesse na posição de 28% que a italiana ainda tem na Galp Energia.
“Recebemos, muito recentemente, bastante interesse de muitas instituições financeiras” na participação detida na Galp, disse hoje aos investidores o CFO da Eni Alessandro Bernini, citado pela agência Bloomberg.
A empresa italiana tem agora uma participação de 28% na petrolífera nacional que foi reclassificada, segundo o comunicado sobre os resultados trimestrais, como um “activo financeiro disponível para venda”. “Com base nas demonstrações de interesse, pode-se realizar, muito brevemente, uma transacção de mercado”, disse o responsável
“Contudo, tendo como referência o preço de mercado de hoje, isto não satisfaz minimamente as nossas expectativas mais baixas”, continuou Alessandro Bernini, segundo cita a Bloomberg.
A Galp está a negociar nos 12,74 euros por acção, subindo 0,67% em relação ao preço de ontem. O valor de mercado da empresa liderada por Ferreira de Oliveira é de 10,56 mil milhões de euros.
A italiana, que no início do ano tinha uma posição de 33% na Galp, detém agora 28% da petrolífera. Em Julho passado, a Eni vendeu uma posição de 5% à Amorim Energia, liderada por Américo Amorim, numa transacção de 590,8 milhões de euros (14,25 euros por acção).
A Eni poderá, novamente, vender outros 10,34% à empresa de Amorim, de acordo com um acordo entre as empresas. Os restantes 18% que ainda terá depois dessa operação terão de ser vendidos no mercado. No comunicado dos resultados, a companhia não releva os objectivos temporais para estas operações.
A Galp Energia apresentou, ontem, segunda-feira, um resultado líquido ajustado de 98 milhões de euros referente ao terceiro trimestre do ano, o que representa um crescimento homólogo de 58%.
Já a Eni reportou, hoje, terça-feira, um resultado líquido das operações recorrentes de 2,46 mil milhões de euros no terceiro trimestre do ano, o que corresponde a um aumento de 38,7% em relação aos 1,78 mil milhões de euros alcançados no mesmo período do ano passado.
“O lucro líquido foi impulsionado pelo reconhecimento de ganhos extraordinários na ordem dos 1,15 mil milhões de euros devido ao desinvestimento de 5% na participação na Galp Energia à Amorim Energia e à reavaliação da restante posição naquele investimento ao valor justo de mercado tendo em conta os seus resultados”, aponta o comunicado de resultados no site da empresa.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=587249
Research
Resultados "neutrais" não retiram Galp da lista de preferidas do BPI
29 Outubro 2012 | 11:55
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
A Galp Energia apresentou resultados no terceiro trimestre que ficaram "ligeiramente abaixo" do esperado. Segmento de gás e energia foi a surpresa.
A unidade de "research" do BPI considera que os resultados apresentados hoje, segunda-feira, pela Galp Energia foram “neutrais”. A empresa continua, "ainda" a ser "uma das preferidas".
A petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira reportou um aumento de 58% do resultado líquido replacement cost ajustado, que se situou nos 98 milhões de euros. É “ligeiramente abaixo do consenso”, já que a média das previsões de nove analistas compiladas pela agência Reuters apontava para os 99 milhões de euros.
A subida dos resultados da Galp aconteceu “apesar dos números mais fracos do que os esperados” a nível de refinação e distribuição e também a nível de exploração e produção, segundo escrevem os analistas Bruno Silva, Flora Trindade e Gonzalo Sánchez-Bordona, numa nota de “research” a que o Negócios teve acesso.
Já a área de “gás e energia” deu o principal contributo para o avanço do EBIT (resultados antes de juros e impostos) ajustado. Foi também este segmento aquele que mais contribuiu para que o EBITDA (resultados antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) ajustado tenha ficado 4% acima do previsto pelo BPI. O EBITDA da empresa nos primeiros nove meses do ano foi de 786 milhões de euros.
A unidade de investimento destaca o facto de a petrolífera nacional ter reiterado a meta de mil milhões de euros de EBITDA para o ano, abaixo da previsão de 1,05 mil milhões de euros do BPI.
O BPI Equity Research salienta ainda o crescimento da dívida da Galp, que ficou 9% acima da estimativa. A dívida líquida da cotada situava-se, a 30 de Setembro, nos 1.369 milhões de euros, o que representa um agravamento de 12% em comparação com a dívida apresentada em Junho.
“Ainda [é] uma das nossas acções preferidas”, evidenciam os especialistas do banco de investimento, na nota emitida após a divulgação de resultados. As elevadas expectativas relativas à exploração e produção, graças aos projectos de reconversão das refinarias, e a “sólida estrutura de capital” são os motivos pelos quais os analistas do BPI recomendam “comprar” os títulos da Galp. O preço-alvo para a empresa é de 18,40 euros. A empresa segue a negociar nos 12,615 euros.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de "research" emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de "research" na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=586937
Resultados "neutrais" não retiram Galp da lista de preferidas do BPI
29 Outubro 2012 | 11:55
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
A Galp Energia apresentou resultados no terceiro trimestre que ficaram "ligeiramente abaixo" do esperado. Segmento de gás e energia foi a surpresa.
A unidade de "research" do BPI considera que os resultados apresentados hoje, segunda-feira, pela Galp Energia foram “neutrais”. A empresa continua, "ainda" a ser "uma das preferidas".
A petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira reportou um aumento de 58% do resultado líquido replacement cost ajustado, que se situou nos 98 milhões de euros. É “ligeiramente abaixo do consenso”, já que a média das previsões de nove analistas compiladas pela agência Reuters apontava para os 99 milhões de euros.
A subida dos resultados da Galp aconteceu “apesar dos números mais fracos do que os esperados” a nível de refinação e distribuição e também a nível de exploração e produção, segundo escrevem os analistas Bruno Silva, Flora Trindade e Gonzalo Sánchez-Bordona, numa nota de “research” a que o Negócios teve acesso.
Já a área de “gás e energia” deu o principal contributo para o avanço do EBIT (resultados antes de juros e impostos) ajustado. Foi também este segmento aquele que mais contribuiu para que o EBITDA (resultados antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) ajustado tenha ficado 4% acima do previsto pelo BPI. O EBITDA da empresa nos primeiros nove meses do ano foi de 786 milhões de euros.
A unidade de investimento destaca o facto de a petrolífera nacional ter reiterado a meta de mil milhões de euros de EBITDA para o ano, abaixo da previsão de 1,05 mil milhões de euros do BPI.
O BPI Equity Research salienta ainda o crescimento da dívida da Galp, que ficou 9% acima da estimativa. A dívida líquida da cotada situava-se, a 30 de Setembro, nos 1.369 milhões de euros, o que representa um agravamento de 12% em comparação com a dívida apresentada em Junho.
“Ainda [é] uma das nossas acções preferidas”, evidenciam os especialistas do banco de investimento, na nota emitida após a divulgação de resultados. As elevadas expectativas relativas à exploração e produção, graças aos projectos de reconversão das refinarias, e a “sólida estrutura de capital” são os motivos pelos quais os analistas do BPI recomendam “comprar” os títulos da Galp. O preço-alvo para a empresa é de 18,40 euros. A empresa segue a negociar nos 12,615 euros.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de "research" emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de "research" na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=586937
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
Lucro da Galp sobe 57% para 277 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano (act.2)
29 Outubro 2012 | 07:23
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
Mais produção no Brasil e crescimento das vendas de gás natural liquefeito impulsionaram o resultado líquido da Galp Energia. Lucro ajustado ficou ligeiramente aquém da média das previsões dos analistas, embora o EBITDA ajustado tenha superado as estimativas.
A Galp Energia apresentou um aumento dos lucros nos primeiros nove meses do ano, para o qual contribuiu o comportamento no Brasil e no segmento de gás, nomeadamente no gás natural liquefeito.
O resultado líquido replacement cost ajustado (que exclui eventos não recorrente e o efeito stock) fixou-se em 277 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, um valor 57,2% superior ao registado em igual período do ano passado, de acordo com o comunicado emitido através da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Analisando apenas o terceiro trimestre, o aumento do resultado líquido replacement cost ajustado foi de 58% para os 98 milhões de euros, ligeiramente abaixo dos 99 milhões de euros para que apontava a média das previsões de nove analistas compiladas pela agência Reuters.
De acordo com o comunicado, o aumento dos lucros da petrolífera tanto a nível do trimestre como dos nove meses deveu-se, sobretudo, ao “incremento da produção de petróleo e gás natural do Brasil” e ao “aumento das vendas de gás natural liquefeito no mercado internacional”.
O resultado líquido da empresa, sem o ajuste referido, desceu 14,9%, em termos homólogos, para se situar nos 331 milhões de euros no período compreendido entre Janeiro e Setembro. Já em termos trimestrais, o avanço do resultado líquido foi de 81,5% para 173 milhões de euros.
O EBITDA replacement cost ajustado cresceu 33,5% para 786 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano. No trimestre, o EBITDA, também ajustado, fixou-se nos 306 milhões de euros, superior aos 285 milhões de euros estimados pelos analistas, segundo a Reuters.
Margem de refinação sobe para 2,6 dólares por barril
A margem de refinação da empresa nacional foi, nos primeiros nove meses do ano, de 2,6 dólares por barril. No mesmo período do ano passado, a margem de refinação tinha-se situado nos 0,8 dólares por barril.
Na análise do terceiro trimestre, a margem de refinação subiu de 0,9 dólares por barril para 4,4 dólares por barril, uma subida que se deveu à “evolução positiva das margens de refinação nos mercados internacionais”, segundo o documento emitido através do site da CMVM. Esta subida contribuiu para o referido aumento de 58% do lucro da Galp entre Julho e Setembro de 2012.
Vendas sobem 15%, custos aumentam 14%
A nível operacional, as vendas e prestações de serviços ajustados da Galp aumentaram 14,9% nos primeiros nove meses do ano para um total de 14,3 mil milhões de euros “para o que contribuíram todos os segmentos de negócio, na sequência, principalmente, dos aumentos da produção de petróleo, do preço e do volume dos produtos petrolíferos vendidos e dos volumes vendidos de gás natural liquefeito”.
O segmento de exploração e produção registou uma melhoria de 45% até Setembro. Tal como já tinha avançado nos resultados previsionais a 12 de Outubro, a Galp Energia registou um avanço homólogo no terceiro trimestre de 24,5% da produção média “working interest” (bruta), situando-se nos 25,9 milhões de barris de petróleo por dia. Nos nove meses, a subida foi de 20,5%.
Da mesma forma, a produção “net entitlement” (líquida de custos de exploração) aumentou 54% nos primeiros nove meses e 60% no trimestre (para 19,5 milhões de euros).
Na área de refinação e distribuição, a subida foi de 10,1% enquanto o segmento de “gas & power” melhorou 36,8%.
Os custos operacionais ajustados da Galp aumentaram 14% entre Janeiro e Setembro do ano para 13,5 mil milhões de euros.
Dívida sobe 12% nos últimos três meses
A dívida líquida da Galp Energia situava-se, a 30 de Setembro, nos 1.369 milhões de euros, o que representa um agravamento de 12% em comparação com a dívida apresentada em Junho. Para a empresa, a justificação passa pelo facto de o aumento dos resultados operacionais não terem compensado o "investimento em activo fixo e o pagamento de dividendos no terceiro trimestre de 2012".
(Notícia actualizada pela primeira vez com mais informações às 7h30; Notícia actualizada com mais informações às 7h58; Notícia corrige variação na área de exploração e produção)
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=586867
29 Outubro 2012 | 07:23
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
Mais produção no Brasil e crescimento das vendas de gás natural liquefeito impulsionaram o resultado líquido da Galp Energia. Lucro ajustado ficou ligeiramente aquém da média das previsões dos analistas, embora o EBITDA ajustado tenha superado as estimativas.
A Galp Energia apresentou um aumento dos lucros nos primeiros nove meses do ano, para o qual contribuiu o comportamento no Brasil e no segmento de gás, nomeadamente no gás natural liquefeito.
O resultado líquido replacement cost ajustado (que exclui eventos não recorrente e o efeito stock) fixou-se em 277 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, um valor 57,2% superior ao registado em igual período do ano passado, de acordo com o comunicado emitido através da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Analisando apenas o terceiro trimestre, o aumento do resultado líquido replacement cost ajustado foi de 58% para os 98 milhões de euros, ligeiramente abaixo dos 99 milhões de euros para que apontava a média das previsões de nove analistas compiladas pela agência Reuters.
De acordo com o comunicado, o aumento dos lucros da petrolífera tanto a nível do trimestre como dos nove meses deveu-se, sobretudo, ao “incremento da produção de petróleo e gás natural do Brasil” e ao “aumento das vendas de gás natural liquefeito no mercado internacional”.
O resultado líquido da empresa, sem o ajuste referido, desceu 14,9%, em termos homólogos, para se situar nos 331 milhões de euros no período compreendido entre Janeiro e Setembro. Já em termos trimestrais, o avanço do resultado líquido foi de 81,5% para 173 milhões de euros.
O EBITDA replacement cost ajustado cresceu 33,5% para 786 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano. No trimestre, o EBITDA, também ajustado, fixou-se nos 306 milhões de euros, superior aos 285 milhões de euros estimados pelos analistas, segundo a Reuters.
Margem de refinação sobe para 2,6 dólares por barril
A margem de refinação da empresa nacional foi, nos primeiros nove meses do ano, de 2,6 dólares por barril. No mesmo período do ano passado, a margem de refinação tinha-se situado nos 0,8 dólares por barril.
Na análise do terceiro trimestre, a margem de refinação subiu de 0,9 dólares por barril para 4,4 dólares por barril, uma subida que se deveu à “evolução positiva das margens de refinação nos mercados internacionais”, segundo o documento emitido através do site da CMVM. Esta subida contribuiu para o referido aumento de 58% do lucro da Galp entre Julho e Setembro de 2012.
Vendas sobem 15%, custos aumentam 14%
A nível operacional, as vendas e prestações de serviços ajustados da Galp aumentaram 14,9% nos primeiros nove meses do ano para um total de 14,3 mil milhões de euros “para o que contribuíram todos os segmentos de negócio, na sequência, principalmente, dos aumentos da produção de petróleo, do preço e do volume dos produtos petrolíferos vendidos e dos volumes vendidos de gás natural liquefeito”.
O segmento de exploração e produção registou uma melhoria de 45% até Setembro. Tal como já tinha avançado nos resultados previsionais a 12 de Outubro, a Galp Energia registou um avanço homólogo no terceiro trimestre de 24,5% da produção média “working interest” (bruta), situando-se nos 25,9 milhões de barris de petróleo por dia. Nos nove meses, a subida foi de 20,5%.
Da mesma forma, a produção “net entitlement” (líquida de custos de exploração) aumentou 54% nos primeiros nove meses e 60% no trimestre (para 19,5 milhões de euros).
Na área de refinação e distribuição, a subida foi de 10,1% enquanto o segmento de “gas & power” melhorou 36,8%.
Os custos operacionais ajustados da Galp aumentaram 14% entre Janeiro e Setembro do ano para 13,5 mil milhões de euros.
Dívida sobe 12% nos últimos três meses
A dívida líquida da Galp Energia situava-se, a 30 de Setembro, nos 1.369 milhões de euros, o que representa um agravamento de 12% em comparação com a dívida apresentada em Junho. Para a empresa, a justificação passa pelo facto de o aumento dos resultados operacionais não terem compensado o "investimento em activo fixo e o pagamento de dividendos no terceiro trimestre de 2012".
(Notícia actualizada pela primeira vez com mais informações às 7h30; Notícia actualizada com mais informações às 7h58; Notícia corrige variação na área de exploração e produção)
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"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore