Finanças & Fundos de Investimento
Artigo do negócios online de 31 Outubro 2012:
Três carteiras de fundos diversificadas para investir até aos 65 anos

Tanto gráfico faz-te mal à cabeça (até pensei que me tinha enganado no tópico)!!
PIMCO D.I. all the way
O Eurizon está-se a comportar dentro dos parâmetros normais!! Enquanto tiver acima dos 150 euros (está a 160) estou relaxadísimo!!

PIMCO D.I. all the way

O Eurizon está-se a comportar dentro dos parâmetros normais!! Enquanto tiver acima dos 150 euros (está a 160) estou relaxadísimo!!
Artigos e estudos: Página repositório dos meus estudos e análises que vou fazendo. Regularmente actualizada. É costume pelo menos mais um estudo por semana. Inclui a análise e acompanhamento das carteiras 4 e 8Fundos.
Portfolio Analyser: Ferramenta para backtests de Fundos e ETFs Europeus
"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
Portfolio Analyser: Ferramenta para backtests de Fundos e ETFs Europeus
"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
(Continuação)
- Anexos
-
- PepsiCo Inc.gif (49.61 KiB) Visualizado 9705 vezes
-
- British American Tobacco PLC.gif (49.16 KiB) Visualizado 9704 vezes
-
- Diageo PLC.gif (42.12 KiB) Visualizado 9716 vezes
-
- Anheuser-Busch Inbev SA.gif (35.79 KiB) Visualizado 9703 vezes
-
- Last Fund Portfolio.PNG (13.2 KiB) Visualizado 9696 vezes
Bons Ventos,
SW
SW
luissm Escreveu:VirtuaGod Escreveu:luissm Escreveu:De volta aos fundos, estou a pensar subscrever estes repartindo o capital disponível a aplicar nestes fundos em partes iguais, achas bem?
20% PIMCO GIS Global Hi Yld Bd E EUR Hdgd
20% F&C Emerging Markets Bond C-Euro Hedged
20% PIMCO GIS Gl Inv Grd Crdt E EUR Hg Acc
20% PIMCO GIS Diversified Inc E EUR Hdg Acc
20% PIMCO GIS Global Bond E EUR Hdg Acc
Como não me pareces uma pessoa completamente avessa ao risco que tal repartires os 20% do F&C em 10% F&C e 10% Eurizon Consumer Staples? O F&C tem andado a 120 à hora, enquanto o Eurizon estabilizou nestes últimos 3 meses, pode dar bom ponto de entrada!! De resto, força nisso!!
P.S - Procura este que é menos volátil http://lu.ishares.com/en/rc/products/IBGS. Quanto menor a maturidade das obrigações menos volátil é e há para todos os gostos
Realmente o Eurizon recuou ultimamente, pensava esperar por uma inversão, pois por norma não entro longo em nenhum ativo que esteja em queda.
Mas de fundos entendes tu se achas que poderá ser uma boa altura, pode ser.
Boas VirtuaGod,
Aqui fica a evolução da carteira ao fim de 3 semanas.

Está tudo muito bem à exceção dos não PIMCO.
A regra de não entrar em ativos em downtrend é de ouro.

Devia ter feito o que fiz hoje, antes de entrar no EEF Equity Consumer Staples R Acc.
Analisei as maiores posições e realmente era de ter esperado um pouco mais antes de entrar.
Os ativos com mais peso no fundo estão em correção, devia ter aguardado a inversão.
Quanto a reforços, na tua opinião achas que o faça no PIMCO GIS Diversified Inc E EUR Hdg Acc ou sugeres algo novo?
Abraço e obrigado por todo o teu excelente trabalho neste fórum.
Deixo os gráficos dos ativos que representam 46.05% do fundo EEF Equity Consumer Staples R Acc.
- Anexos
-
- EEF Equity Consumer Staples R Acc (10+).PNG (73.28 KiB) Visualizado 9716 vezes
-
- Nestle SA.gif (42.75 KiB) Visualizado 9715 vezes
-
- Procter & Gamble Co.gif (42.28 KiB) Visualizado 9711 vezes
-
- Coca-Cola Co.gif (45.66 KiB) Visualizado 9720 vezes
-
- Philip Morris International, Inc.gif (44.56 KiB) Visualizado 9736 vezes
-
- Wal-Mart Stores Inc.gif (41.08 KiB) Visualizado 9717 vezes
Bons Ventos,
SW
SW
Manushe Escreveu:Neste momento, não consigo retirar toda a utilidade do artigo mas pode ser útil para os mais sapientes:
Consumer Staples Stock Outlook - Oct. 2012
http://www.zacks.com/stock/news/85786/c ... k-oct-2012
Obrigado pela partilha do artigo.
O artigo não traz novidades. A mensagem a retirar dele, é a necessidade das empresas em aumentar os lucros e cortar nas despesas. Os mercados emergentes, principalmente, BRIC e MIKT, são as esperanças para as empresas, fugir dos mercados desenvolvidos em estagnação. Mas isto não é exclusivo para os Consumer Staples, todos os outros sectores estão a apostar nestas mudanças. Como por exemplo:
Sector: Consumer, Cyclical
Industry: Auto Manufacturers


Re: Proteste investe edição mensal
VIXIUM Escreveu:Eu percebo e bem a ansiedade quando se trata das nossas poupanças. Pessoalmente e se o fundo está estável eu esperaria mais um ano ou dois. Parece-me haver aí algum potencial na maturidade de obrigações canadianas e australianas que podem não estar ao par e que no final, na devolução, serão devolvidas ao par. E pagarão também cupão final, penso eu. Sendo assim e se estou a pensar bem pode bem haver um ou dois anos mais interessantes.
Oxalá alguém mais esclarecido que eu a pudesse ajudar.
Muito obrigada pela partilha de opinião! Espero bem que sim!
Mas... por outro lado, as mais recentes declarações do Sr. Ulrich têm-me deixado perplexa e furiosa e com uma vontade enorme de mudar de Banco. Desculpem o desabafo!
Neste momento, não consigo retirar toda a utilidade do artigo mas pode ser útil para os mais sapientes:
Consumer Staples Stock Outlook - Oct. 2012
http://www.zacks.com/stock/news/85786/c ... k-oct-2012
Consumer Staples Stock Outlook - Oct. 2012
http://www.zacks.com/stock/news/85786/c ... k-oct-2012
ptss Escreveu:Chico_laranja Escreveu:fcortez Escreveu:ptss Escreveu:Chico_laranja Escreveu:Se subscreveste 1000€, o maior desvio que encontrarás será de 1 cêntimo por causa dos arredondamentos.
Só no dia efectivo da compra é que sabes quantas UD's compraste e pode ser em fracção arredondado à centésima se não me engano.
Eu subscrevi há dias 1k€ PIMCO DI e fiquei com 75.70 UD's pois a cotação nesse dia foi de 13.21 (dava 75.7002271.....).
pois.. mas não foi isso que aconteceu..
Uma das vezes tb foi 1k e acabou por subscrever 1003€.
No Activobank tens a opção de subscrever por montante ou por unidades.
Eu escolhi por montante e mesmo assim não respeitou..
pelo que suponho que o que faz é: pelo montante que se põe ele calcula as unidades à data da ordem, e quando a subscrição é "efectivada" tem em conta as unidades que tinham sido calculadas anteriormente...
De qualquer forma vou ver se eles me esclarecem quanto a isso
Estranho...!!!
No best o que se passa é exactamente como chico_laranja referiu.
VÊ no teu banco qual foi a causa disso ter acontecido, pois acho que não deveria ter sido assim, a partir do momento que optas pelo montante... !!!
ptss
O que descrevo foi no Best (mesmo que quisessem mais dinheiro não dava pois a conta à ordem tinha exactamente 1000€.
O que te deve ter acontecido é teres feito a compra por nº de UP's.
Se subscreves 1000€ eles o máximo que fazem é subscrever 999,99€, ficando 1 cêntimo na conta á ordem como já me aconteceu no Millennium pois a centésima/milésima ou lá o que era acima já requeria 1000.01€.
Esse desvio de 3€ é uma anormalidade grande. Em último caso podias ficar com a conta a descoberto por 3€ e depois pagares juros por isso. Clarifica bem isso.
Confirmo, após esclarecimento do banco que no ActivoBank a compra é sempre efectuada por UP's, para fundos estrangeiros!
Quando se define um determinado valor é efectuado o calculo das UP's correspondentes, por defeito, àquela data.
É essa quantidade de UP's que efectivamente é subscrita em D+2 ou D+3.
Esta situação apenas se verifica para fundos estrangeiros, porque segundo eles só é possível proceder desta maneira nesses casos.
No minino estranho, no best, não se passa nada disso, o valor que determino é o que é investido, tenho vários fundos e nenhum tem número inteiro de UPs.
Acho que essa situação continua mal esclarecida...
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Chico_laranja Escreveu:fcortez Escreveu:ptss Escreveu:Chico_laranja Escreveu:Se subscreveste 1000€, o maior desvio que encontrarás será de 1 cêntimo por causa dos arredondamentos.
Só no dia efectivo da compra é que sabes quantas UD's compraste e pode ser em fracção arredondado à centésima se não me engano.
Eu subscrevi há dias 1k€ PIMCO DI e fiquei com 75.70 UD's pois a cotação nesse dia foi de 13.21 (dava 75.7002271.....).
pois.. mas não foi isso que aconteceu..
Uma das vezes tb foi 1k e acabou por subscrever 1003€.
No Activobank tens a opção de subscrever por montante ou por unidades.
Eu escolhi por montante e mesmo assim não respeitou..
pelo que suponho que o que faz é: pelo montante que se põe ele calcula as unidades à data da ordem, e quando a subscrição é "efectivada" tem em conta as unidades que tinham sido calculadas anteriormente...
De qualquer forma vou ver se eles me esclarecem quanto a isso
Estranho...!!!
No best o que se passa é exactamente como chico_laranja referiu.
VÊ no teu banco qual foi a causa disso ter acontecido, pois acho que não deveria ter sido assim, a partir do momento que optas pelo montante... !!!
ptss
O que descrevo foi no Best (mesmo que quisessem mais dinheiro não dava pois a conta à ordem tinha exactamente 1000€.
O que te deve ter acontecido é teres feito a compra por nº de UP's.
Se subscreves 1000€ eles o máximo que fazem é subscrever 999,99€, ficando 1 cêntimo na conta á ordem como já me aconteceu no Millennium pois a centésima/milésima ou lá o que era acima já requeria 1000.01€.
Esse desvio de 3€ é uma anormalidade grande. Em último caso podias ficar com a conta a descoberto por 3€ e depois pagares juros por isso. Clarifica bem isso.
Confirmo, após esclarecimento do banco que no ActivoBank a compra é sempre efectuada por UP's, para fundos estrangeiros!
Quando se define um determinado valor é efectuado o calculo das UP's correspondentes, por defeito, àquela data.
É essa quantidade de UP's que efectivamente é subscrita em D+2 ou D+3.
Esta situação apenas se verifica para fundos estrangeiros, porque segundo eles só é possível proceder desta maneira nesses casos.
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VIXIUM Escreveu:Serrano Escreveu:Prezado VituaGod,
Os meus parabéns pelo teu excelente trabalho neste tópico. Penso que tens aqui assunto para um novo e muito útil fórum.
Relativamente aos fundos de obrigações tenho alguma relutância em estar dentro neste momento. Para além do enorme bullmarket, estamos a viver uma bolha gigantesca neste tipo de activos: as taxas de juros estão em mínimos históricos e máquinas de fazer dinheiro a funcionar na potência máxima a descarregar paletes de papel em todos os mercados desenvolvidos, exceptuando a EU. Mas também aí a bolha está ao rubro com o pânico do possível fim do Euro, com as obrigações de qualidade com taxas de rendibilidade muito baixas ou até negativas! Um dia a bolha vai rebentar e tenho o pressentimento que os estilhaços vão ser demolidores e de consequências que irão para lá dos mercados obrigacionistas. Parece-me que o comportamento dos mercados em 2008 não é, de todo, comparável; nessa época as obrigações caíram significativamente pelo aumento das taxas de juro, pelas dificuldades de financiamento e pelo colapso de grandes bancos. Mas logo aí começou a funcionar a fuga para a qualidade, que num primeiro momento se limitou à divida pública de bom rating e logo se estendeu a outras obrigações de qualidade, aumentando a cotações destes activos, suavizando os efeitos da crise. Depois entraram em funcionamento as poderosas “rotativas”…
Para aqueles que entraram em bons fundos
obrigacionistas as minhas sinceras felicitações!
Os fundos da Pimco também são comercializados pelo Deutsche Bank. Porque ninguém indica este banco? Cuidado, não tenham tantas certezas com a inviolabilidade dos vossos fundos em caso de falência do vosso banco – perguntem aos desgraçados dos clientes do BPP como foram tratados e o que lhes aconteceu – Portugal é um país com boas leis, que, às vezes, até se cumprem…
Uma outra questão, porque não abrem conta num banco fora de Portugal? Nos fundos estrangeiros domiciliados num banco nacional, quando liquidam um fundo com mais-valias aquele sócio porreta, que todos bem conhecemos, quer à cabeça o seu gordo quinhão, nem nos deixa ver a cor do dinheiro. Quando perdemos, o porreta assobia para o lado e não nada com ele! Também conheço bem esse porreta, que cada vez quer fatia mais gorda! Se abrirem conta no exterior só pagarão quando liquidarem IRS, na segunda parte do ano seguinte. A taxa liberatória incidirá apenas sobre o saldo de mais e menos-valias é é tudo legal. O sócio, apesar de não ter posto nenhum do dele, pelo menos aceita fazer contas de forma aceitável.
Continuação de bom trabalho.
Olá Serrano
Excelente post. Tenho um pensamento mais ou menos próximo mas talvez ainda pense que os fundos de obrigações possam ir um pouco mais longe...quanto mais não seja para evitar o estilhaço de que se fala. E tudo ao mesmo tempo seria mau demais. Mas nunca se sabe, é verdade.
Um outro ponto de muito interesse: conta aberta num país externo. Qual? Que bancos recomendas e onde ir? Luxemburgo? Alemanha? Holanda? Onde? Agradeço se se puder dar um cheirinho aqui.
Terceiro ponto. Quais são para si os tipos de fundos mais interessantes neste momento? E porquê?
Obrigado.
VIXIUM
Olá VIXIUM,
Qualquer um dos países citados serve, incluindo os espanhóis Bankinter e Self Bank, cujos sites visito frequentemente para recolher informação. No entanto, tens que estar atento aos custos envolvidos.
Quanto a recomendação de fundos, também gostava de ter uma opinião mais esclarecida, mas acho o momento muito complicado. No Self Bank podes aceder a carteiras recomendadas – de que eu discordo pela inclusão de fundos monetários; é melhor manter o dinheiro em D.P. – melhores fundos para o SB, melhores fundos por categoria e gestora… e constatar a coincidência de algumas recomendações com as opiniões do VirtuaGod.
Obrigado
- Mensagens: 364
- Registado: 4/11/2002 23:35
Re: Proteste investe edição mensal
Manushe Escreveu:(...)
Dos quadros comparativos, muitas recomendações em moeda estrangeira e notei uma ausência gritante, bem longe da linha seguida por este tópico: onde estão os Pimcos?![]()
(...)
VIXIUM Escreveu:(...)
Mais uma vez obrigado pela partilha do documento. Já tive oportunidade de o ver. Notas: 1) farmacêutico ser recomendável é para mim um pouco estranho; 2) os critérios de venda e compra parecem basear-se em rendibilidades passadas e só o que é perigoso; 3) não vejo os PIMCO de que aqui tanto se fala.
Tem algum interesse mas sinto o documento com muitos socalcos e pouco auto-explicativo. Não vai a fundo e não justifica as opções. É isso que mais estranho na DECO. A justificação seria interessante e ela não aparece, infelizmente.
Obrigado.
VIXIUM
Também já tinha reparado na ausência dos PIMCO, o único presente é o "PIMCO Euro Bond E" na categoria "Obrigações Euro Taxa Fixa".
O artigo sobre o sector farmacêutico, também me deixou com a "pulga atrás orelha". Pois um dos grandes desafios para o sector é fim das patentes e a descoberta de novos medicamentos que sejam rentáveis, algo que os especialistas constantemente mencionam.
Acho que talvez seja interessante numa perspectiva de curto prazo, de fazer algum retorno e sair.
O que me leva a pensar na politica temporal do investimento em alguns fundos. Uns estarão a "prazo" (1 ano, no máximo 2 anos) e resgato-os e noutros entro e deixo-os ficar sossegadinhos a render.

A revista no seu todo parece-me algo "simples", talvez por eu estar noutro nível de conhecimento. Mas provavelmente, o objectivo da publicação é conseguir atingir o maior número de pessoas.
A particularidade que encontrei na publicação, foi o facto de ser em português e adaptada à realidade portuguesa. Ao contrário de existência de inúmeras publicações em inglês, mas maioritariamente inclinadas ao mercado americano.
Mas encontro neste fórum, a melhor "publicação" sobre informação financeira adaptada à realidade lusitana e em português!

Re: Proteste investe edição mensal
Manushe Escreveu:Rick Lusitano Escreveu:No site da Proteste Investe, encontra-se o link para a publicação "Proteste investe 768 edição mensal outubro 2012", entre outras. Um dos temas regulares a que esta revista, se dedica é aos fundos de investimento, tendo um quadro comparativo com diversos fundos das várias categorias (6 páginas).
Qual a vossa opinião sobre esta publicação?
Não me importava nada de a ter - eu que sou leiga - mas a mensalidade é proibitiva para os meus recursos mensais cada vez mais diminutos.
Eu ainda não li os artigos todos mas do que li gostei, nomeadamente os artigos referentes aos fundos, onde se inclui os PPRs, assunto que me preocupa no momento.
Dos quadros comparativos, muitas recomendações em moeda estrangeira e notei uma ausência gritante, bem longe da linha seguida por este tópico: onde estão os Pimcos?![]()
Obrigada pela partilha!
ps: lamento a insistência mas vou pedir-vos um conselho acerca da manutenção/transferência do meu PPR BPI AÇÕES que tenho desde finais de 2008... e que sinceramente deixa muito a desejar:
http://www.morningstar.pt/pt/funds/snap ... 6N1D&tab=2
o desempenho dele tem sido muito sofrível, basta ver o RS, Alpha; DP vs Rentabilidade![]()
Eles aconselham a um mínimo de permanência de 5 anos.... estou quase lá (2013) mas não sei se espere...
No prospeto: https://www.bancobest.pt/ptg/BESTSite/b ... Accoes.pdf
lê-se que vão vencer durante este ano e o próximo uma boa % de obrigações: australianas e canadianas.
Para quem percebe mais deste assunto, isso quer dizer exatamente o quê? Que devo aguardar mais um ano porque estes vencimentos poderão trazer mais valias?
Outros fundos PPR que andei a pesquisar e para os quais poderei transferir (agora sem custos) são:
(um pouco mais moderado)
http://www.morningstar.pt/pt/funds/snap ... F0GBR05A2X
ou
(um mais defensivo e sendo eu sócia da Deco)
http://www.sgf.pt/index.php?id=103
Podem ver aqui as rentabilidades destes 3 fundos PPR e comparar...
http://www.apfipp.pt//report.aspx?itemc ... es&type=FP
Vale a pena esperar pelo menos mais um ano?
Obrigada pela paciência
Olá Manusche
Eu percebo e bem a ansiedade quando se trata das nossas poupanças. Pessoalmente e se o fundo está estável eu esperaria mais um ano ou dois. Parece-me haver aí algum potencial na maturidade de obrigações canadianas e australianas que podem não estar ao par e que no final, na devolução, serão devolvidas ao par. E pagarão também cupão final, penso eu. Sendo assim e se estou a pensar bem pode bem haver um ou dois anos mais interessantes. Mas estou longe de estar seguro e não consigo, em boa verdade, sentir segurança em quase nada. O que significa que a sua preocupação será a de muitos caldeireiros do fórum embora, como bons machos, talvez não a demonstrem. Eu, pelo menos, tenho boa opinião da equipa de gestão de fundos do BPI e penso que...não me vou repetir. Disse-o acima. Mas isto é muito mais um «acho que» do que uma opinião fundamentada. Oxalá alguém mais esclarecido que eu a pudesse ajudar.
VIXIUM
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Re: Proteste investe edição mensal
Rick Lusitano Escreveu:No site da Proteste Investe, encontra-se o link para a publicação "Proteste investe 768 edição mensal outubro 2012", entre outras. Um dos temas regulares a que esta revista, se dedica é aos fundos de investimento, tendo um quadro comparativo com diversos fundos das várias categorias (6 páginas).
Qual a vossa opinião sobre esta publicação?
O link para a revista em PDF, do site da Proteste Investe:Proteste investe 768 edição mensal outubro 2012
Esta edição traz artigos interessantes: o sector Farmacêutico (com uma sugestão de um fundo de acções sector Farmacêutico); PPR (Fundos e Seguros) e a comparação destes com fundos de investimento mistos. Dá também sugestões de carteiras genéricas.
Olá de novo RickLusitano
Mais uma vez obrigado pela partilha do documento. Já tive oportunidade de o ver. Notas: 1) farmacêutico ser recomendável é para mim um pouco estranho; 2) os critérios de venda e compra parecem basear-se em rendibilidades passadas e só o que é perigoso; 3) não vejo os PIMCO de que aqui tanto se fala.
Tem algum interesse mas sinto o documento com muitos socalcos e pouco auto-explicativo. Não vai a fundo e não justifica as opções. É isso que mais estranho na DECO. A justificação seria interessante e ela não aparece, infelizmente.
Obrigado.
VIXIUM
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Serrano Escreveu:Prezado VituaGod,
Os meus parabéns pelo teu excelente trabalho neste tópico. Penso que tens aqui assunto para um novo e muito útil fórum.
Relativamente aos fundos de obrigações tenho alguma relutância em estar dentro neste momento. Para além do enorme bullmarket, estamos a viver uma bolha gigantesca neste tipo de activos: as taxas de juros estão em mínimos históricos e máquinas de fazer dinheiro a funcionar na potência máxima a descarregar paletes de papel em todos os mercados desenvolvidos, exceptuando a EU. Mas também aí a bolha está ao rubro com o pânico do possível fim do Euro, com as obrigações de qualidade com taxas de rendibilidade muito baixas ou até negativas! Um dia a bolha vai rebentar e tenho o pressentimento que os estilhaços vão ser demolidores e de consequências que irão para lá dos mercados obrigacionistas. Parece-me que o comportamento dos mercados em 2008 não é, de todo, comparável; nessa época as obrigações caíram significativamente pelo aumento das taxas de juro, pelas dificuldades de financiamento e pelo colapso de grandes bancos. Mas logo aí começou a funcionar a fuga para a qualidade, que num primeiro momento se limitou à divida pública de bom rating e logo se estendeu a outras obrigações de qualidade, aumentando a cotações destes activos, suavizando os efeitos da crise. Depois entraram em funcionamento as poderosas “rotativas”…
Para aqueles que entraram em bons fundos
obrigacionistas as minhas sinceras felicitações!
Os fundos da Pimco também são comercializados pelo Deutsche Bank. Porque ninguém indica este banco? Cuidado, não tenham tantas certezas com a inviolabilidade dos vossos fundos em caso de falência do vosso banco – perguntem aos desgraçados dos clientes do BPP como foram tratados e o que lhes aconteceu – Portugal é um país com boas leis, que, às vezes, até se cumprem…
Uma outra questão, porque não abrem conta num banco fora de Portugal? Nos fundos estrangeiros domiciliados num banco nacional, quando liquidam um fundo com mais-valias aquele sócio porreta, que todos bem conhecemos, quer à cabeça o seu gordo quinhão, nem nos deixa ver a cor do dinheiro. Quando perdemos, o porreta assobia para o lado e não nada com ele! Também conheço bem esse porreta, que cada vez quer fatia mais gorda! Se abrirem conta no exterior só pagarão quando liquidarem IRS, na segunda parte do ano seguinte. A taxa liberatória incidirá apenas sobre o saldo de mais e menos-valias é é tudo legal. O sócio, apesar de não ter posto nenhum do dele, pelo menos aceita fazer contas de forma aceitável.
Continuação de bom trabalho.
Olá Serrano
Excelente post. Tenho um pensamento mais ou menos próximo mas talvez ainda pense que os fundos de obrigações possam ir um pouco mais longe...quanto mais não seja para evitar o estilhaço de que se fala. E tudo ao mesmo tempo seria mau demais. Mas nunca se sabe, é verdade.
Um outro ponto de muito interesse: conta aberta num país externo. Qual? Que bancos recomendas e onde ir? Luxemburgo? Alemanha? Holanda? Onde? Agradeço se se puder dar um cheirinho aqui.
Terceiro ponto. Quais são para si os tipos de fundos mais interessantes neste momento? E porquê?
Obrigado.
VIXIUM
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Re: Proteste investe edição mensal
dizerem na revista da DECO que as ações de farmaceuticas são seguras nao me parece muito aceitavel,,,,,
O segredo não está em ganhar muito, mas em gastar pouco...
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Prezado VituaGod,
Os meus parabéns pelo teu excelente trabalho neste tópico. Penso que tens aqui assunto para um novo e muito útil fórum.
Relativamente aos fundos de obrigações tenho alguma relutância em estar dentro neste momento. Para além do enorme bullmarket, estamos a viver uma bolha gigantesca neste tipo de activos: as taxas de juros estão em mínimos históricos e máquinas de fazer dinheiro a funcionar na potência máxima a descarregar paletes de papel em todos os mercados desenvolvidos, exceptuando a EU. Mas também aí a bolha está ao rubro com o pânico do possível fim do Euro, com as obrigações de qualidade com taxas de rendibilidade muito baixas ou até negativas! Um dia a bolha vai rebentar e tenho o pressentimento que os estilhaços vão ser demolidores e de consequências que irão para lá dos mercados obrigacionistas. Parece-me que o comportamento dos mercados em 2008 não é, de todo, comparável; nessa época as obrigações caíram significativamente pelo aumento das taxas de juro, pelas dificuldades de financiamento e pelo colapso de grandes bancos. Mas logo aí começou a funcionar a fuga para a qualidade, que num primeiro momento se limitou à divida pública de bom rating e logo se estendeu a outras obrigações de qualidade, aumentando a cotações destes activos, suavizando os efeitos da crise. Depois entraram em funcionamento as poderosas “rotativas”…
Para aqueles que entraram em bons fundos
obrigacionistas as minhas sinceras felicitações!
Os fundos da Pimco também são comercializados pelo Deutsche Bank. Porque ninguém indica este banco? Cuidado, não tenham tantas certezas com a inviolabilidade dos vossos fundos em caso de falência do vosso banco – perguntem aos desgraçados dos clientes do BPP como foram tratados e o que lhes aconteceu – Portugal é um país com boas leis, que, às vezes, até se cumprem…
Uma outra questão, porque não abrem conta num banco fora de Portugal? Nos fundos estrangeiros domiciliados num banco nacional, quando liquidam um fundo com mais-valias aquele sócio porreta, que todos bem conhecemos, quer à cabeça o seu gordo quinhão, nem nos deixa ver a cor do dinheiro. Quando perdemos, o porreta assobia para o lado e não nada com ele! Também conheço bem esse porreta, que cada vez quer fatia mais gorda! Se abrirem conta no exterior só pagarão quando liquidarem IRS, na segunda parte do ano seguinte. A taxa liberatória incidirá apenas sobre o saldo de mais e menos-valias é é tudo legal. O sócio, apesar de não ter posto nenhum do dele, pelo menos aceita fazer contas de forma aceitável.
Continuação de bom trabalho.
Os meus parabéns pelo teu excelente trabalho neste tópico. Penso que tens aqui assunto para um novo e muito útil fórum.
Relativamente aos fundos de obrigações tenho alguma relutância em estar dentro neste momento. Para além do enorme bullmarket, estamos a viver uma bolha gigantesca neste tipo de activos: as taxas de juros estão em mínimos históricos e máquinas de fazer dinheiro a funcionar na potência máxima a descarregar paletes de papel em todos os mercados desenvolvidos, exceptuando a EU. Mas também aí a bolha está ao rubro com o pânico do possível fim do Euro, com as obrigações de qualidade com taxas de rendibilidade muito baixas ou até negativas! Um dia a bolha vai rebentar e tenho o pressentimento que os estilhaços vão ser demolidores e de consequências que irão para lá dos mercados obrigacionistas. Parece-me que o comportamento dos mercados em 2008 não é, de todo, comparável; nessa época as obrigações caíram significativamente pelo aumento das taxas de juro, pelas dificuldades de financiamento e pelo colapso de grandes bancos. Mas logo aí começou a funcionar a fuga para a qualidade, que num primeiro momento se limitou à divida pública de bom rating e logo se estendeu a outras obrigações de qualidade, aumentando a cotações destes activos, suavizando os efeitos da crise. Depois entraram em funcionamento as poderosas “rotativas”…
Para aqueles que entraram em bons fundos
obrigacionistas as minhas sinceras felicitações!
Os fundos da Pimco também são comercializados pelo Deutsche Bank. Porque ninguém indica este banco? Cuidado, não tenham tantas certezas com a inviolabilidade dos vossos fundos em caso de falência do vosso banco – perguntem aos desgraçados dos clientes do BPP como foram tratados e o que lhes aconteceu – Portugal é um país com boas leis, que, às vezes, até se cumprem…
Uma outra questão, porque não abrem conta num banco fora de Portugal? Nos fundos estrangeiros domiciliados num banco nacional, quando liquidam um fundo com mais-valias aquele sócio porreta, que todos bem conhecemos, quer à cabeça o seu gordo quinhão, nem nos deixa ver a cor do dinheiro. Quando perdemos, o porreta assobia para o lado e não nada com ele! Também conheço bem esse porreta, que cada vez quer fatia mais gorda! Se abrirem conta no exterior só pagarão quando liquidarem IRS, na segunda parte do ano seguinte. A taxa liberatória incidirá apenas sobre o saldo de mais e menos-valias é é tudo legal. O sócio, apesar de não ter posto nenhum do dele, pelo menos aceita fazer contas de forma aceitável.
Continuação de bom trabalho.
Editado pela última vez por Serrano em 29/10/2012 23:39, num total de 1 vez.
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Re: Proteste investe edição mensal
Rick Lusitano Escreveu:No site da Proteste Investe, encontra-se o link para a publicação "Proteste investe 768 edição mensal outubro 2012", entre outras. Um dos temas regulares a que esta revista, se dedica é aos fundos de investimento, tendo um quadro comparativo com diversos fundos das várias categorias (6 páginas).
Qual a vossa opinião sobre esta publicação?
Não me importava nada de a ter - eu que sou leiga - mas a mensalidade é proibitiva para os meus recursos mensais cada vez mais diminutos.
Eu ainda não li os artigos todos mas do que li gostei, nomeadamente os artigos referentes aos fundos, onde se inclui os PPRs, assunto que me preocupa no momento.
Dos quadros comparativos, muitas recomendações em moeda estrangeira e notei uma ausência gritante, bem longe da linha seguida por este tópico: onde estão os Pimcos?

Obrigada pela partilha!
ps: lamento a insistência mas vou pedir-vos um conselho acerca da manutenção/transferência do meu PPR BPI AÇÕES que tenho desde finais de 2008... e que sinceramente deixa muito a desejar:
http://www.morningstar.pt/pt/funds/snap ... 6N1D&tab=2
o desempenho dele tem sido muito sofrível, basta ver o RS, Alpha; DP vs Rentabilidade

Eles aconselham a um mínimo de permanência de 5 anos.... estou quase lá (2013) mas não sei se espere...
No prospeto: https://www.bancobest.pt/ptg/BESTSite/b ... Accoes.pdf
lê-se que vão vencer durante este ano e o próximo uma boa % de obrigações: australianas e canadianas.
Para quem percebe mais deste assunto, isso quer dizer exatamente o quê? Que devo aguardar mais um ano porque estes vencimentos poderão trazer mais valias?
Outros fundos PPR que andei a pesquisar e para os quais poderei transferir (agora sem custos) são:
(um pouco mais moderado)
http://www.morningstar.pt/pt/funds/snap ... F0GBR05A2X
ou
(um mais defensivo e sendo eu sócia da Deco)
http://www.sgf.pt/index.php?id=103
Podem ver aqui as rentabilidades destes 3 fundos PPR e comparar...
http://www.apfipp.pt//report.aspx?itemc ... es&type=FP
Vale a pena esperar pelo menos mais um ano?
Obrigada pela paciência

Re: Proteste investe edição mensal
Rick Lusitano Escreveu:No site da Proteste Investe, encontra-se o link para a publicação "Proteste investe 768 edição mensal outubro 2012", entre outras. Um dos temas regulares a que esta revista, se dedica é aos fundos de investimento, tendo um quadro comparativo com diversos fundos das várias categorias (6 páginas).
Qual a vossa opinião sobre esta publicação?
O link para a revista em PDF, do site da Proteste Investe:Proteste investe 768 edição mensal outubro 2012
Esta edição traz artigos interessantes: o sector Farmacêutico (com uma sugestão de um fundo de acções sector Farmacêutico); PPR (Fundos e Seguros) e a comparação destes com fundos de investimento mistos. Dá também sugestões de carteiras genéricas.
Boa noite
Obrigado Rick. Vou ler e depois comentarei sobre o interesse do artigo/estudo. Não é de todo uma crítica mas sempre achei os estudos da Proteste, os que li porque muitos não li, demasiado simplistas. Talvez por quererem servir um alvo demasiado alargado de população. Quando tal acontece satisfaz-se quem nada sabe, eventualmente, e goram-se as expectativas dos que já avançaram um bocadinho mais. Mas irei sem dúvida ler com interesse.
Um bem-haja pela partilha.
VIXIUM
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Proteste investe edição mensal
No site da Proteste Investe, encontra-se o link para a publicação "Proteste investe 768 edição mensal outubro 2012", entre outras. Um dos temas regulares a que esta revista, se dedica é aos fundos de investimento, tendo um quadro comparativo com diversos fundos das várias categorias (6 páginas).
Qual a vossa opinião sobre esta publicação?
O link para a revista em PDF, do site da Proteste Investe:
Proteste investe 768 edição mensal outubro 2012
Esta edição traz artigos interessantes: o sector Farmacêutico (com uma sugestão de um fundo de acções sector Farmacêutico); PPR (Fundos e Seguros) e a comparação destes com fundos de investimento mistos. Dá também sugestões de carteiras genéricas.
Qual a vossa opinião sobre esta publicação?
O link para a revista em PDF, do site da Proteste Investe:

Esta edição traz artigos interessantes: o sector Farmacêutico (com uma sugestão de um fundo de acções sector Farmacêutico); PPR (Fundos e Seguros) e a comparação destes com fundos de investimento mistos. Dá também sugestões de carteiras genéricas.
Boa tarde de novo
Há também um Asset Allocation for Dummies que, concordando com o VirtuaGod, pode ser mais interessante do que procurarem ler apenas sobre fundos. Ter uma perspectiva dos vários instrumentos é interessante. Só fundos parece-me limitado. Os fundos de obrigações são interessantes sobretudo para uma parte do capital, aquele que querem proteger, e um eventual substituto aos DPs a médio prazo. Isto porque os DPs têm os dias contados com as taxas a que estávamos habituados para além de que todos percebemos que, por exemplo esta renegociação da dívida pública portuguesa recente apenas envolveu banca portuguesa e nenhum investidor estrangeiro. É aí que os pequenos investidores como nós começam a desconfiar da possibilidade de voltarmos tão cedo aos mercados e de procurarmos zonas de refúgio. Até porque os mercados americanos (de longe os mais interessantes em acções) estão em máximos e não sei o que se aproxima...se o que está a ocorrer com os resultados trimestrais das empresas vai gerar uma correcção apenas ou se, para quem gosta de estar longo como eu, estamos em entrar novamente numa bear zone, mesmo que pequena.
VIXIUM
Há também um Asset Allocation for Dummies que, concordando com o VirtuaGod, pode ser mais interessante do que procurarem ler apenas sobre fundos. Ter uma perspectiva dos vários instrumentos é interessante. Só fundos parece-me limitado. Os fundos de obrigações são interessantes sobretudo para uma parte do capital, aquele que querem proteger, e um eventual substituto aos DPs a médio prazo. Isto porque os DPs têm os dias contados com as taxas a que estávamos habituados para além de que todos percebemos que, por exemplo esta renegociação da dívida pública portuguesa recente apenas envolveu banca portuguesa e nenhum investidor estrangeiro. É aí que os pequenos investidores como nós começam a desconfiar da possibilidade de voltarmos tão cedo aos mercados e de procurarmos zonas de refúgio. Até porque os mercados americanos (de longe os mais interessantes em acções) estão em máximos e não sei o que se aproxima...se o que está a ocorrer com os resultados trimestrais das empresas vai gerar uma correcção apenas ou se, para quem gosta de estar longo como eu, estamos em entrar novamente numa bear zone, mesmo que pequena.
VIXIUM
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Reiposto Escreveu:Em portugues dava jeito
Pois... bem vindo ao mundo das finanças! 90% do que é escrito está em inglês

Artigos e estudos: Página repositório dos meus estudos e análises que vou fazendo. Regularmente actualizada. É costume pelo menos mais um estudo por semana. Inclui a análise e acompanhamento das carteiras 4 e 8Fundos.
Portfolio Analyser: Ferramenta para backtests de Fundos e ETFs Europeus
"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
Portfolio Analyser: Ferramenta para backtests de Fundos e ETFs Europeus
"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
VirtuaGod Escreveu:Boas,
Sobre a conversa de protecção de capital nos fundos que o VIXIUM iniciou fiquei a pensar pois sabia que tinha lido algo interessante sobre o que realmente me preocuparia caso saissemos do euro.
O problema não é os fundos passarem para escudos, isso para mim nem é questão, são fundos internacionais que com certeza continuarão em euros. Não vejo que tipo de impacto a nossa saída do euro por ter nos fundos em termos de serem ou não denominadas em euros. O problema seria controlo de capitais como eu em cima disse. Deixo em baixo o PDF sobre controlo de capitais, um artigo no CFA Magazine. Lá tem também o nome de um White Paper que aprofunda isso, que ainda não tive a oportunidade de ler. Uma das conclusões é exactamente: “It’s crucial to recognize that Political Risk is your biggest risk today, even bigger than Market Risk.”
Sobre o pessoal que anda a ler livros sobre fundos de investimento pessoalmente acho que não deviam perder muito tempo nisso e focarem-se antes em ler livros sobre construção de portfolios. Esta é a base. Livros como:The Little Book of Commonsense Investing: The Only Way to Guarantee Your Fair Share of Stock Market Returns
Portfolio Design: A Modern Approach to Asset Allocation
Asset Allocation, 4th Ed: Balancing Financial Risk
Para finalizar, o tópico está a ir a uma velocidade que eu não estava à espera, talvez pelo fim dos descontos nas obrigações nacionais, não sei. Mas irei muito em breve fazer vários updates pois vejo pessoas um pouco perdidas, perder tempo com coisas que não me parecem muito interessantes mas acima de tudo, pessoas com uma ânsia de conhecimento desta área que acho que deverão ser bem direccionadas!!
Irei fazer uma nova zona na primeira página dedicada a aprendizagem/ensino. Com artigos/White Papers, livros e locais que acho interessantes para pesquisar coisas relacionadas com investimentos! Um "Perguntas e Respostas" e um "Como é que escolho os fundos?".
Em portugues dava jeito

Chico_laranja Escreveu:Se subscreveste 1000€, o maior desvio que encontrarás será de 1 cêntimo por causa dos arredondamentos.
Só no dia efectivo da compra é que sabes quantas UD's compraste e pode ser em fracção arredondado à centésima se não me engano.
Eu subscrevi há dias 1k€ PIMCO DI e fiquei com 75.70 UD's pois a cotação nesse dia foi de 13.21 (dava 75.7002271.....).
Já recebi o email do best e a cotacao foi a do dia que comprei 13,26 cotacao de 25-10-2012 e a data da disponibilizacao do investimento e de 29-10-2012.
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