Passos Coelho anuncia às 19h15 novas medidas de austeridade
Segundo resgate a caminho !!!!!!!!!!!
Primeiro-ministro vai convidar formalmente PS para reavaliar funções do Estado
O primeiro-ministro anunciou hoje que na terça-feira vai convidar formalmente o PS para um programa de reavaliação das funções do Estado que corte 4 mil milhões de euros na despesa e evite um segundo resgate a Portugal.
"Irei, ainda amanhã [terça-feira] formalizar um convite ao PS para que se junte ao PSD e ao CDS-PP e, neste caso, também ao Governo, para, entre o sexto e o sétimo exames regulares [da 'troika'], programar a forma como haveremos de encontrar um programa de reavaliação das funções do Estado", declarou Pedro Passos Coelho aos jornalistas, à margem de um jantar conferência organizado pela Portugal Telecom (PT), no Pátio da Galé, em Lisboa.
Segundo o primeiro-ministro, essa reavaliação é necessária para "que o Estado possa assumir as suas responsabilidades, no âmbito do Estado social, para com os portugueses" e não implica necessariamente uma revisão constitucional: "Não é impossível que tenhamos de rever alguns aspectos da Constituição para esse efeito, mas não é uma pré-condição".
O primeiro-ministro anunciou hoje que na terça-feira vai convidar formalmente o PS para um programa de reavaliação das funções do Estado que corte 4 mil milhões de euros na despesa e evite um segundo resgate a Portugal.
"Irei, ainda amanhã [terça-feira] formalizar um convite ao PS para que se junte ao PSD e ao CDS-PP e, neste caso, também ao Governo, para, entre o sexto e o sétimo exames regulares [da 'troika'], programar a forma como haveremos de encontrar um programa de reavaliação das funções do Estado", declarou Pedro Passos Coelho aos jornalistas, à margem de um jantar conferência organizado pela Portugal Telecom (PT), no Pátio da Galé, em Lisboa.
Segundo o primeiro-ministro, essa reavaliação é necessária para "que o Estado possa assumir as suas responsabilidades, no âmbito do Estado social, para com os portugueses" e não implica necessariamente uma revisão constitucional: "Não é impossível que tenhamos de rever alguns aspectos da Constituição para esse efeito, mas não é uma pré-condição".
Cumpts.
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mcarvalho Escreveu:A subida moderada dos salários teve efeitos positivos na economia alemã, que conseguiu enfrentar a crise financeira e a crise da dívida da Zona Euro de um modo mais favorável que os congéneres da Zona Euro.
Então é esse o caminho! Toca a pedir aumentos!
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Salários dos alemães não subiam tanto desde Outubro de 2008
29/10/2012
Os salários dos trabalhadores alemães marcou, em Julho, a subida mais elevada em quase quatro anos.
O avanço dos salários foi, em média, de 3,2% em Julho, em termos homólogos, aquele que é o maior aumento desde Outubro de 2008 (3,4%), de acordo com dados do serviço de estatísticas germânico citados pela Reuters. A variação segue-se aos ganhos de 2,2%, de Abril, e de 2%, de Janeiro.
O número acelera uma tendência persistente de subida dos salários, segundo salienta a estação de televisão alemã “Deutsche Welle”. Os avanços salariais superaram a inflação, que se situa em torno de 2%. Em Julho, mês a que se refere a variação dos salários, a inflação fixou-se em 1,7%. Foi hoje divulgado que, em Outubro, a taxa era de 2,1%.
A subida das remunerações pagas aos trabalhadores germânicos segue-se a vários anos em que os salários dos alemães foram crescendo abaixo da média europeia, agravando uma divergência que se intensificou e ganhou destaque na crise da dívida da Zona Euro. Neste momento, os alemães, depois de lutas sindicais, estão a recuperar essa divergência entre a produção e a remuneração registada no país quando comparada com a de outros países da Zona Euro.
Em 2012, realizaram-se greves para que se concretizassem aumentos salariais no país, de modo até que as empresas partilhassem o sucesso com os seus trabalhadores, conforme pediu, em Fevereiro, a ministra alemã do Trabalho Ursula von der Leyen.
A subida moderada dos salários teve efeitos positivos na economia alemã, que conseguiu enfrentar a crise financeira e a crise da dívida da Zona Euro de um modo mais favorável que os congéneres da Zona Euro.
29/10/2012
Os salários dos trabalhadores alemães marcou, em Julho, a subida mais elevada em quase quatro anos.
O avanço dos salários foi, em média, de 3,2% em Julho, em termos homólogos, aquele que é o maior aumento desde Outubro de 2008 (3,4%), de acordo com dados do serviço de estatísticas germânico citados pela Reuters. A variação segue-se aos ganhos de 2,2%, de Abril, e de 2%, de Janeiro.
O número acelera uma tendência persistente de subida dos salários, segundo salienta a estação de televisão alemã “Deutsche Welle”. Os avanços salariais superaram a inflação, que se situa em torno de 2%. Em Julho, mês a que se refere a variação dos salários, a inflação fixou-se em 1,7%. Foi hoje divulgado que, em Outubro, a taxa era de 2,1%.
A subida das remunerações pagas aos trabalhadores germânicos segue-se a vários anos em que os salários dos alemães foram crescendo abaixo da média europeia, agravando uma divergência que se intensificou e ganhou destaque na crise da dívida da Zona Euro. Neste momento, os alemães, depois de lutas sindicais, estão a recuperar essa divergência entre a produção e a remuneração registada no país quando comparada com a de outros países da Zona Euro.
Em 2012, realizaram-se greves para que se concretizassem aumentos salariais no país, de modo até que as empresas partilhassem o sucesso com os seus trabalhadores, conforme pediu, em Fevereiro, a ministra alemã do Trabalho Ursula von der Leyen.
A subida moderada dos salários teve efeitos positivos na economia alemã, que conseguiu enfrentar a crise financeira e a crise da dívida da Zona Euro de um modo mais favorável que os congéneres da Zona Euro.
mcarvalho
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Editado pela última vez por alexandre7ias em 2/11/2012 18:40, num total de 1 vez.
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Governo
Manuel Rodrigues renuncia ao lugar de vice-presidente do PSD
Manuel Rodrigues, que na sexta-feira tomou posse como secretário de Estado das Finanças, pediu a renúncia ao lugar de vice-presidente do PSD, anunciou este domingo o partido.
15h17
"Atendendo à função muito específica de que tomou posse, o professor Manuel Rodrigues sente-se pessoalmente mais confortável em não acumular as funções de Secretário de Estado das Finanças com funções executivas de natureza partidária. Assim informa-se que o professor Manuel Rodrigues pediu a renúncia às suas funções como vice-presidente do PSD", refere uma nota enviada pelo PSD à comunicação social.
Em 2010, Manuel Rodrigues fez parte da equipa que negociou, em nome do PSD, o Orçamento do Estado para 2011 e foi escolhido pelo presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, para integrar a direcção nacional social-democrata.
No último Congresso do PSD, em Março deste ano, manteve-se como vice-presidente da Comissão Política Nacional do partido.
Licenciado em Engenharia Civil pelo Instituto Superior Técnico e mestre em Gestão de Empresas, nos últimos dois anos esteve dedicado à carreira académica, em Inglaterra, onde concluiu o doutoramento em Finanças.
Manuel Rodrigues renuncia ao lugar de vice-presidente do PSD
Manuel Rodrigues, que na sexta-feira tomou posse como secretário de Estado das Finanças, pediu a renúncia ao lugar de vice-presidente do PSD, anunciou este domingo o partido.
15h17
"Atendendo à função muito específica de que tomou posse, o professor Manuel Rodrigues sente-se pessoalmente mais confortável em não acumular as funções de Secretário de Estado das Finanças com funções executivas de natureza partidária. Assim informa-se que o professor Manuel Rodrigues pediu a renúncia às suas funções como vice-presidente do PSD", refere uma nota enviada pelo PSD à comunicação social.
Em 2010, Manuel Rodrigues fez parte da equipa que negociou, em nome do PSD, o Orçamento do Estado para 2011 e foi escolhido pelo presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, para integrar a direcção nacional social-democrata.
No último Congresso do PSD, em Março deste ano, manteve-se como vice-presidente da Comissão Política Nacional do partido.
Licenciado em Engenharia Civil pelo Instituto Superior Técnico e mestre em Gestão de Empresas, nos últimos dois anos esteve dedicado à carreira académica, em Inglaterra, onde concluiu o doutoramento em Finanças.
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"Que medo! "palavras tuas , como isto nao é uma questão de valentes , mas de gente que conhece a historia e ela diz-nos que quem não paga passa mal, podes ir até ao seculo XVI com a Espanha grande potencia a época ...eee Pagou!
Mesmo assim ficou alguma coisa por pagar:
"Um deputado polaco do Movimento de Palikot (esquerda), Marek Poznański, reclama uma dívida espanhola contraída pelo rei Filipe II (Filipe I de Portugal) de 234 milhões de zlotis (57,4 milhões de euros) no século XVI para despesas da guerra entre a Espanha e a França pelo controlo do reino de Nápoles, valor que não foi restituído na totalidade. O jovem deputado esquerdista, de 28 anos, apresentou a proposta ao Ministério dos Negócios Estrangeiros polaco. Segundo alguns historiadores, a rainha da Polónia naquela altura, a italiana Bona Sforza, que emprestou o dinheiro a Filipe II."
"Pagar a dívida é a escolha mais barata
26 Outubro 2012 | 01:16
Helena Garrido - Helenagarrido@negocios.pt
Vai Portugal conseguir pagar a dívida pública? Conheça a opinião de Helena Garrido
Sim, o caminho está cada vez mais estreito. Mas não pagar a dívida, reestruturar ou reescalonar, significará sempre muito mais austeridade para os portugueses e reduções muito mais significativas do rendimento do que as vividas agora. O caso da Grécia, este ano na Zona Euro, ou da Argentina em 2001, revelam bem que não há reestruturações sem um brutal e descontrolado retrocesso no nível de vida dos cidadãos.
São muitas as vozes que neste momento se elevam a dizer que a reestruturação da dívida é inevitável. Mas não é uma inevitabilidade, como o demonstram os cenários publicados na última avaliação do FMI. Ou seja, "não pagar" a dívida, nos seus mais diversos modelos, não é um destino que nos está traçado. Ainda podemos respeitar os compromissos com os credores que é a melhor das alternativas que temos.
As projecções para a dívida pública são casos típicos de não determinismo. Tudo depende da taxa de juro, do crescimento, do ‘stock’ de dívida e, finalmente, da capacidade de gerar excedentes primários que paguem os encargos com juros. É neste excedente primário, alimentado pela nossa capacidade de aguentar a austeridade, que está a nossa liberdade.
Se formos capazes de suportar a austeridade prevista no programa de ajustamento acompanhado pela troika temos condições de recuperar uma trajectória para a dívida pública que garante o seu pagamento. O que ameaça a nossa capacidade de pagar a dívida não é uma qualquer inevitabilidade, mas sim e apenas, neste momento, a nossa resistência a uma austeridade que está desenhada no Memorando de Entendimento com o FMI, a Comissão Europeia e o BCE. E essa incapacidade de aguentar mais austeridade é em geral alimentada pela ilusão de que há alternativas com menos austeridade.
Imaginemos por momentos que entrávamos num processo de reestruturação na sua versão grega, coordenada pelas autoridades europeias e pelo FMI. A consequência imediata seria o aumento da incerteza sobre o futuro de Portugal no euro, iniciando-se o mesmo pesadelo em que os gregos vivem. Uma incerteza que se traduziria em instabilidade financeira - fuga de depósitos do país, por exemplo –, aumento das taxas de juro, enfim, o regresso ao "Portugal afinal é mesmo também a Grécia". Seguiam-se mais e mais planos de austeridade, mais e mais quebras de rendimento. A imprevisibilidade desta alternativa é ainda agravada pelo facto de os países do euro terem dito que a reestruturação grega seria caso único.
Se um cenário de reestruturação supostamente controlada se traduz num pesadelo grego, imagine-se o que seria tomar a iniciativa de dizer "não pagamos". O País entraria em colapso económico e financeiro, com uma dose de austeridade descontrolada e brutal. Na Argentina o PIB caiu 18%.
Ser capaz de gerir a dívida, ou seja, e em linguagem de economista, garantir uma trajectória de sustentabilidade através do programa de ajustamento é a via que nos garante uma dose mais baixa de austeridade, gerida e controlada pelas autoridades e sem instabilidade no sector financeiro.
Não pagar ou reestruturar não significa ter menos austeridade, pelo contrário, é sinónimo de muito mais empobrecimento. Não estamos perante a escolha de ter ou não ter austeridade. Na situação em que nos encontramos só podemos escolher entre uma austeridade planeada, como é o Memorando de Entendimento, ou uma dose de austeridade, que nem conseguimos prever, como resultado de uma reestruturação da dívida pública.
Cumprir o programa de ajustamento, suportando as medidas de austeridade, não é uma garantia de sucesso, mas pode ainda ser um sucesso. É a via que menos rendimento nos tira. Escolher um qualquer tipo de reestruturação é escolher ainda mais austeridade.
Mesmo assim ficou alguma coisa por pagar:
"Um deputado polaco do Movimento de Palikot (esquerda), Marek Poznański, reclama uma dívida espanhola contraída pelo rei Filipe II (Filipe I de Portugal) de 234 milhões de zlotis (57,4 milhões de euros) no século XVI para despesas da guerra entre a Espanha e a França pelo controlo do reino de Nápoles, valor que não foi restituído na totalidade. O jovem deputado esquerdista, de 28 anos, apresentou a proposta ao Ministério dos Negócios Estrangeiros polaco. Segundo alguns historiadores, a rainha da Polónia naquela altura, a italiana Bona Sforza, que emprestou o dinheiro a Filipe II."
"Pagar a dívida é a escolha mais barata
26 Outubro 2012 | 01:16
Helena Garrido - Helenagarrido@negocios.pt
Vai Portugal conseguir pagar a dívida pública? Conheça a opinião de Helena Garrido
Sim, o caminho está cada vez mais estreito. Mas não pagar a dívida, reestruturar ou reescalonar, significará sempre muito mais austeridade para os portugueses e reduções muito mais significativas do rendimento do que as vividas agora. O caso da Grécia, este ano na Zona Euro, ou da Argentina em 2001, revelam bem que não há reestruturações sem um brutal e descontrolado retrocesso no nível de vida dos cidadãos.
São muitas as vozes que neste momento se elevam a dizer que a reestruturação da dívida é inevitável. Mas não é uma inevitabilidade, como o demonstram os cenários publicados na última avaliação do FMI. Ou seja, "não pagar" a dívida, nos seus mais diversos modelos, não é um destino que nos está traçado. Ainda podemos respeitar os compromissos com os credores que é a melhor das alternativas que temos.
As projecções para a dívida pública são casos típicos de não determinismo. Tudo depende da taxa de juro, do crescimento, do ‘stock’ de dívida e, finalmente, da capacidade de gerar excedentes primários que paguem os encargos com juros. É neste excedente primário, alimentado pela nossa capacidade de aguentar a austeridade, que está a nossa liberdade.
Se formos capazes de suportar a austeridade prevista no programa de ajustamento acompanhado pela troika temos condições de recuperar uma trajectória para a dívida pública que garante o seu pagamento. O que ameaça a nossa capacidade de pagar a dívida não é uma qualquer inevitabilidade, mas sim e apenas, neste momento, a nossa resistência a uma austeridade que está desenhada no Memorando de Entendimento com o FMI, a Comissão Europeia e o BCE. E essa incapacidade de aguentar mais austeridade é em geral alimentada pela ilusão de que há alternativas com menos austeridade.
Imaginemos por momentos que entrávamos num processo de reestruturação na sua versão grega, coordenada pelas autoridades europeias e pelo FMI. A consequência imediata seria o aumento da incerteza sobre o futuro de Portugal no euro, iniciando-se o mesmo pesadelo em que os gregos vivem. Uma incerteza que se traduziria em instabilidade financeira - fuga de depósitos do país, por exemplo –, aumento das taxas de juro, enfim, o regresso ao "Portugal afinal é mesmo também a Grécia". Seguiam-se mais e mais planos de austeridade, mais e mais quebras de rendimento. A imprevisibilidade desta alternativa é ainda agravada pelo facto de os países do euro terem dito que a reestruturação grega seria caso único.
Se um cenário de reestruturação supostamente controlada se traduz num pesadelo grego, imagine-se o que seria tomar a iniciativa de dizer "não pagamos". O País entraria em colapso económico e financeiro, com uma dose de austeridade descontrolada e brutal. Na Argentina o PIB caiu 18%.
Ser capaz de gerir a dívida, ou seja, e em linguagem de economista, garantir uma trajectória de sustentabilidade através do programa de ajustamento é a via que nos garante uma dose mais baixa de austeridade, gerida e controlada pelas autoridades e sem instabilidade no sector financeiro.
Não pagar ou reestruturar não significa ter menos austeridade, pelo contrário, é sinónimo de muito mais empobrecimento. Não estamos perante a escolha de ter ou não ter austeridade. Na situação em que nos encontramos só podemos escolher entre uma austeridade planeada, como é o Memorando de Entendimento, ou uma dose de austeridade, que nem conseguimos prever, como resultado de uma reestruturação da dívida pública.
Cumprir o programa de ajustamento, suportando as medidas de austeridade, não é uma garantia de sucesso, mas pode ainda ser um sucesso. É a via que menos rendimento nos tira. Escolher um qualquer tipo de reestruturação é escolher ainda mais austeridade.
alexandre7ias Escreveu:.ul Escreveu:Aqui esta uma péssima noticia para os amantes do Não pagamos.
"Buque Escuela de Argentina lleva 20 días detenido en Ghana
Dentro de los invitados extranjeros a la fragata figuran 15 chilenos, quienes ya llevan 17 días a bordo del barco.
Ya lleva 20 días detenido el buque escuela Libertad de Argentina, en la ciudad de Acrra por el gobierno de Ghana, debido a un conflicto judicial.
La justicia de Ghana acogió un recurso de inversionistas extranjeros que reclaman bonos al Estado argentino. Tras la retención del buque escuela en Ghana, Argentina envió una misión diplomática compuesta por los viceministros de Cancillería y de Defensa, Eduardo Zuain y Alfredo Forti, respectivamente, con el fin de destrabar el conflicto."
http://www.generaccion.com/noticia/1708 ... nido-ghana
Que medo! Se fossem os nossos submarinos até era bom ( só em manutenção devem ser uns milhões) etc etc.
Para quem diz que devemos pagar, fica a pergunta! Como?
Com mais empréstimos?
Trocamos o pagar pela pobreza?
O pessoal deve ser crente de certeza!
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AutoMech Escreveu:LTCM Escreveu:Entre ministérios deviam poder ser consultadas on-line.
Pois, isso é tão básico que nem devia estar a ser comentado.
Mas também não se pode esperar muito de um país que levou quase 30 anos, depois do 25 de Abril, para cruzar informação básica (e mesmo assim com imensos obstáculos).
É o eterno papão do outro senhor.
Não é medo do papão , para alguns a informação é cruzada e bem cruzada. Até os sinais exteriores de riqueza contam. Para outros é que não.
Alias quanto mais confusa, morosa, burocrática e etc. forem as regras , mais a vontade se movimentam os bandidos.
Basta ver na Justiça, que não existe. Nas n regras , papeis, vistos e etc que é preciso para avançar com qualquer projecto , e outra coisa engraçada por exemplo é que se formos a várias repartições publicas com a mesma questão o mais certo e termos tantas respostas diferentes (de boca) quanto os locais a que formos (não existe cultura de responsabilidade) e isto é só uma pontinha do Iceberg.
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
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LTCM Escreveu:Entre ministérios deviam poder ser consultadas on-line.
Pois, isso é tão básico que nem devia estar a ser comentado.
Mas também não se pode esperar muito de um país que levou quase 30 anos, depois do 25 de Abril, para cruzar informação básica (e mesmo assim com imensos obstáculos).
É o eterno papão do outro senhor.
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http://sicnoticias.sapo.pt/economia/201 ... cao-da-edp
O Ministério Público (MP) suspeita que a empresa chinesa que comprou 21 por cento da EDP teve conhecimento das propostas dos outros concorrentes. No último instante, a China Three Gorges terá deixado cair a sua oferta mais alta. Estão também a ser investigadas as operações de privatização da REN e da CIMPOR.
O Ministério Público (MP) suspeita que a empresa chinesa que comprou 21 por cento da EDP teve conhecimento das propostas dos outros concorrentes. No último instante, a China Three Gorges terá deixado cair a sua oferta mais alta. Estão também a ser investigadas as operações de privatização da REN e da CIMPOR.
mcarvalho
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mcarvalho Escreveu:LTCM Escreveu:mcarvalho Escreveu:(ainda acredito em alguns politicos)
Pois. No Dr. Oliveira Salazar
caro
agora armas-te em vidente ..
estou preocupado contigo.. sugiro que te trates antes que seja tarde
acredito em politicos vivos ... não mortos
e
remember:ou apercebe-te da tua própria máxima:
Remember the Golden Rule: Those who have the gold make the rules.
Caro não preciso de me armar em vidente a sua evidência nada mais exige.
Não se dê ao trabalho de se preocupar comigo, é algo que dispenso, e é tempo que perde a não tratar de si.
Sendo o ilustre um saudosista não sei como acredita em políticos vivos e o facto de refirar a minha citação é a prova de que não a percebe.
De resto passar bem.
Remember the Golden Rule: Those who have the gold make the rules.
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
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ah grande tavaaver .. apareceste com os mortos!!
eu não sou apologista do ouro .. sou apologista da batata...que sempre defendi..
pode ser o mais importante ou o mais pobre mas depende sempre duma batata e do "cagar" se não entope
que interessa ter muito ouro ou jóias , quadros ou dinheiro.. se não tiver que comer??????!!!
PRIMEIRO.. SATISFAÇÃO DAS NECESIDADES BÁSICAS.. DEPOIS..O RESTO
eu não sou apologista do ouro .. sou apologista da batata...que sempre defendi..
pode ser o mais importante ou o mais pobre mas depende sempre duma batata e do "cagar" se não entope
que interessa ter muito ouro ou jóias , quadros ou dinheiro.. se não tiver que comer??????!!!
PRIMEIRO.. SATISFAÇÃO DAS NECESIDADES BÁSICAS.. DEPOIS..O RESTO
mcarvalho
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LTCM Escreveu:mcarvalho Escreveu:(ainda acredito em alguns politicos)
Pois. No Dr. Oliveira Salazar
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agora armas-te em vidente ..
estou preocupado contigo.. sugiro que te trates antes que seja tarde
acredito em politicos vivos ... não mortos
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AutoMech Escreveu:LTCM Escreveu:Para diminir a economia informal nem o sigilo fiscal devia existir, quanto mais o bancário
LTCM, também defendes que as declarações de impostos deviam ser públicas, podendo ser consultadas por qualquer um ?
Entre ministérios deviam poder ser consultadas on-line.
A consulta por qualquer pessoa só mediante requisição junto de qualquer serviço de finanças/segurança social/justiça.
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"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
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Tristeza...
Defende-se a devassa como se apoiasse a lavagenm da roupa interior em puublico.
E aqui chegaamos... faz pena ver este paiis tomado por trotskistas igualitaristas, sem realizarem o Direito baasico aa Privacidade.
Ha que combater fortemente este laxismo de quem nao pugna pelos direitos individuais elementares.
E aqui chegaamos... faz pena ver este paiis tomado por trotskistas igualitaristas, sem realizarem o Direito baasico aa Privacidade.
Ha que combater fortemente este laxismo de quem nao pugna pelos direitos individuais elementares.
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LTCM Escreveu:Para diminir a economia informal nem o sigilo fiscal devia existir, quanto mais o bancário
LTCM, também defendes que as declarações de impostos deviam ser públicas, podendo ser consultadas por qualquer um ?
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mcarvalho Escreveu:(ainda acredito em alguns politicos)
Pois. No Dr. Oliveira Salazar
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