EDP - Tópico Geral
Concordo con a análise!
Tentei entrar hoje aos 2,069, mas já não consegui.
Tentei os 2,074, mas só foi executada parcial e marginalmente.
Bem feita para aprender a nunca negociar com preço certo! Detesto ficar com uma ordem pendurada...(podia anular, mas nao tive disponibilidade, estive sempre em reunioes de trabalho...)
Tentei entrar hoje aos 2,069, mas já não consegui.
Tentei os 2,074, mas só foi executada parcial e marginalmente.
Bem feita para aprender a nunca negociar com preço certo! Detesto ficar com uma ordem pendurada...(podia anular, mas nao tive disponibilidade, estive sempre em reunioes de trabalho...)
Re: edp
Considero interessante manter este titulo sobre vigilância para o dia de amanhã.
Se vier abrir acima do valor de fecho de hoje, logo na abertura,considero existir a oportunidade de um swing-trade.
Motivos:
Encontra-se a fazer o mesmo tipo de padrão ( em termos vela, ao abrir abaixo da vela anterior e fechar dentro do corpo da anterior vela conforme dia 11 de Outubro) conforme assinalado no gráfico
Após ter atingido os 2.31€ em Setembro com uma valorização de 20% do seu ultimo movimento, a Edp veio a corrigir aos 2.06€.
Ao chegar à zona 2.06€ veio a reagir até aos 2.17€, e voltou a devolver a todo o seu movimento de forma mais lenta.
Gráfico diário possui os indicadores Stoc e Macd num posição favorável
O preço encontra-se em cima das medias moveis no gráfico semanal
Espero que com este padrão venha a a sortir uma reacção positiva no titulo e poder vir valorizar .
Para primeiro objectivo 2.16 € corresponde a 3.5% face a cotação actual, stop estaria a 2.06€.
Se amanhã fizer uma nova mínima , então a Edp devera continuar a corrigir para os 2€.
Bons negocios,
Ricardo
Se vier abrir acima do valor de fecho de hoje, logo na abertura,considero existir a oportunidade de um swing-trade.
Motivos:
Encontra-se a fazer o mesmo tipo de padrão ( em termos vela, ao abrir abaixo da vela anterior e fechar dentro do corpo da anterior vela conforme dia 11 de Outubro) conforme assinalado no gráfico
Após ter atingido os 2.31€ em Setembro com uma valorização de 20% do seu ultimo movimento, a Edp veio a corrigir aos 2.06€.
Ao chegar à zona 2.06€ veio a reagir até aos 2.17€, e voltou a devolver a todo o seu movimento de forma mais lenta.
Gráfico diário possui os indicadores Stoc e Macd num posição favorável
O preço encontra-se em cima das medias moveis no gráfico semanal
Espero que com este padrão venha a a sortir uma reacção positiva no titulo e poder vir valorizar .
Para primeiro objectivo 2.16 € corresponde a 3.5% face a cotação actual, stop estaria a 2.06€.
Se amanhã fizer uma nova mínima , então a Edp devera continuar a corrigir para os 2€.
Bons negocios,
Ricardo
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Re: edp
anas Escreveu:boa reaçao ao suporte dos 2,06--2,07,e ate ja e esta positiva em dias de quedas dos mercados nao deixa de ser bonito.
E o volume a aumentar em relação ao resto da semana...será que vai começar a recuperação
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Re: edp
Hoje foi dia de apagão na EDP...puff!!!
Bom, mas nada está perdido já que apesar de ter tocado hoje na lta não houve quebra da mesma e o volume foi modesto. Eu continuo dentro com stop a 2,03 (suporte inferior).
Bom, mas nada está perdido já que apesar de ter tocado hoje na lta não houve quebra da mesma e o volume foi modesto. Eu continuo dentro com stop a 2,03 (suporte inferior).
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Cumprs,
Folha Verde
Folha Verde
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artista Escreveu:Atualizei a sugestão de trading:
http://www.sobe-e-desce.blogspot.pt/2012/10/edp.html
A Edp não corrigiu até à zona de entrada definida, não sei se ainda o fará? Na minha opinião devem manter-se os parâmetros definidos inicialmente!
Está a testar o suporte anterior, não está longe da "zona de entrada", definida inialmente (que na minha opinião se deve manter)!
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Renegade Escreveu:JDoe Escreveu:Renegade Escreveu:2.85€ no final do ano era uma boa prenda de Natal
no título da PT está a discutir-se se se terão enganado no ano do price target.. 2013 em vez de 2012.. aqui é o mesmo, não?
O pessoal do Millennium IB está com o calendário todo marado.
Bem, o título voltou "à base", os 2.10, o meu ponto de entrada. Vejam isto como uma 1ª tentativa falhada de levantamento de vôo![]()
Haverá mais.
Voos ou tentativas falhadas?
JDoe Escreveu:Renegade Escreveu:2.85€ no final do ano era uma boa prenda de Natal
no título da PT está a discutir-se se se terão enganado no ano do price target.. 2013 em vez de 2012.. aqui é o mesmo, não?
O pessoal do Millennium IB está com o calendário todo marado.
Bem, o título voltou "à base", os 2.10, o meu ponto de entrada. Vejam isto como uma 1ª tentativa falhada de levantamento de vôo
Haverá mais.
Espanhola Iberdrola coloca à venda participação de 6,79%
24/10/2012 | 10:54 | Dinheiro Vivo
A espanhola Iberdrola anunciou hoje em Londres que irá desinvestir 5 mil milhões de euros até 2014 de forma a reduzir o endividamento, estando englobado nessa estratégia a venda da sua participação de 6,79% na EDP.
A empresa espanhola, que apresentou em Londres uma remodelação da sua estratégia até 2014, referiu que os seus planos passam por impulsionar os desinvestimentos, reduzir o investimento e conter os custos com o objetivo de reduzir a sua dívida em 6 mil milhões de euros em três anos para os 26 mil milhões de euros.
Segundo o jornal espanhol Expansión, o presidente da Iberdrola Ignacio Sánchez Galan afirmou que vão ser impulsionadas as vendas de ativos não estratégicos para realizar dinheiro em caixa com o objetivo de chegar aos 5 mil milhões de euros, no qual se incluem a "participação da Iberdrola na EDP, as redes de distribuição em países como o Reino Unido e Estados Unidos ou parques de energia renovável na Europa".
Em tempo de crise, a Iberdrola, que em Portugal é liderada por Joaquim Pina Moura, adotou uma estratégia de redução de custos, anunciando também que espera dispensar 1.200 trabalhadores até ao final do plano estratégico.
Ignacio Sánchez Galan adiantou que o seu plano estratégico passa fundamentalmente por um saneamento do balanço, com a redução do endividamento, melhorar a solvência e consolidar a liquidez, tentando manter até 2014 tanto o lucro líquido como o EBITDA (Lucros antes de impostos e amortizações) ao mesmo nível do ano passado.
Além disso, o plano de investimento passará por uma fortíssima redução até aos 3,5 mil milhões de euros por ano, menos 37% do que no triénio anterior de 2009-2011.
http://www.dinheirovivo.pt/Empresas/Art ... 66083.html
A espanhola Iberdrola anunciou hoje em Londres que irá desinvestir 5 mil milhões de euros até 2014 de forma a reduzir o endividamento, estando englobado nessa estratégia a venda da sua participação de 6,79% na EDP.
A empresa espanhola, que apresentou em Londres uma remodelação da sua estratégia até 2014, referiu que os seus planos passam por impulsionar os desinvestimentos, reduzir o investimento e conter os custos com o objetivo de reduzir a sua dívida em 6 mil milhões de euros em três anos para os 26 mil milhões de euros.
Segundo o jornal espanhol Expansión, o presidente da Iberdrola Ignacio Sánchez Galan afirmou que vão ser impulsionadas as vendas de ativos não estratégicos para realizar dinheiro em caixa com o objetivo de chegar aos 5 mil milhões de euros, no qual se incluem a "participação da Iberdrola na EDP, as redes de distribuição em países como o Reino Unido e Estados Unidos ou parques de energia renovável na Europa".
Em tempo de crise, a Iberdrola, que em Portugal é liderada por Joaquim Pina Moura, adotou uma estratégia de redução de custos, anunciando também que espera dispensar 1.200 trabalhadores até ao final do plano estratégico.
Ignacio Sánchez Galan adiantou que o seu plano estratégico passa fundamentalmente por um saneamento do balanço, com a redução do endividamento, melhorar a solvência e consolidar a liquidez, tentando manter até 2014 tanto o lucro líquido como o EBITDA (Lucros antes de impostos e amortizações) ao mesmo nível do ano passado.
Além disso, o plano de investimento passará por uma fortíssima redução até aos 3,5 mil milhões de euros por ano, menos 37% do que no triénio anterior de 2009-2011.
http://www.dinheirovivo.pt/Empresas/Art ... 66083.html
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Rags Escreveu:Anteriormente já tinha mencionado que tinha entrado longo com um terço da posição a 2,105 após o primeiro sinal de compra por mim esperado, o reteste à LTd. Depois entrei com os restantes dois terços no segundo sinal de compra, a quebra do canal a 2,103
Neste momento tenho stop (mental) a 2,06 logo abaixo do último mínimo, este stop vai sendo alterado conforme a cotação suba como eu espero, senão é activado e acabou o trade. O próximo passo no stop é passá-lo para a entrada.
O target é na resistência a 2,30 em principio quando lá chegar, se chegar, vendo-as e depois volto a entrar se a resistência for quebrada.
Acabei de vender as minhas acções da EDP, porquê?
Após ter quebrado o canal mostrou força compradora como era esperado, depois nos 2,17 faz uma divergência negativa que atira a cotação para o mini suporte a 2.11 até aqui tudo bem, mas era aqui que devia ter acontecido uma reacção em alta, confirmando o suporte e assim completava a formação do H&S que apresentei.
Mas o que aconteceu foi o contrário, força vendedora e temos uma quebra do suporte com uma vela horária feia.
Resumindo o activo não está a fazer o que eu esperava, e apliquei o "não deixes um ganho torna-se numa perda" e sai a 2,105.
Voltarei a estar comprador se a cotação visitar o forte suporte nos 2€.
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Cumprimentos
Rags
Rags
Ulisses Pereira Escreveu:Daniel, é o último aviso que te deixo. Se continuares a não apresentares qualquer argumento para as tuas opiniões, teremos que te convidar a sair do Caldeirão.
Um abraço,
Ulisses
Amigo Ulisses, tal como nos picos do bull aparecem certos crentes que projectam certos e determinados valores talvez possamos encarar isto como um sinal também.
Eu pessoalmente não me importo com tais coments porque me dão uma ideia de uma outra parte dos investidores a que não teria acesso, não fosse de vez em quando virem aqui dizer algo mas também entendo a tua parte de não deixar isto se tornar uma espécie de "casa dos segredos".
Custo do empréstimo com Bank of China é sinal positivo para a EDP
22 Outubro 2012 | 10:23
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
A taxa acordada no empréstimo hoje anunciado deverá "mitigar a tendência de subida" recente no custo de financiamento da eléctrica nacional, na opinião do BPI.
O custo do empréstimo que a EDP assinou com o Bank of China “deverá mitigar a tendência de subida no custo de financiamento da empresa”, na opinião dos analistas do BPI Equity Research.
A operação faz parte de um entendimento independente do acordo de 2 mil milhões de euros feito entre a EDP e o China Development Bank Corporation, inserido no âmbito da parceria com a China Three Gorges.
Segundo a unidade de investimento do BPI, a taxa acordada no empréstimo de 800 milhões de euros fixa-se num preço total de 3,65%, com base na Libor a três meses mais 3,50 pontos percentuais, “o que é ligeiramente abaixo do custo médio da dívida de 4%,alcançado pela empresa no primeiro semestre de 2012”.
De acordo com a nota de análise diária da equipa liderada por Bruno Silva, o empréstimo, divulgado hoje, segunda-feira, num comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), é “neutral a positivo”. O empréstimo teve um preço também “bastante abaixo” das últimas emissões de obrigações por parte da eléctrica presidida por António Mexia.
A casa de investimento do BPI relembra a emissão de obrigações, que marcou o regresso das empresas portuguesas ao mercado de dívida primário, em que a eléctrica negociou uma taxa de juro implícita de 5,875%, em Setembro passado. O valor é uma "surpresa positiva" para o BPI, que atribui uma recomendação de "neutral" para os títulos da EDP, que avalia nos 2,40 euros. As acções da EDP seguem a valorizar-se 0,85% na sessão bolsista de hoje, estando a cotar nos 2,137 euros.
O BES Investimento também salienta, na nota de hoje, que a taxa hoje anunciada “compara positivamente” com as obrigações da EDP que vencem dentro de cinco anos que estão, actualmente, a negociar com uma rendibilidade implícita de 5,14%. No caso do BESI, a recomendação é "comprar", com um preço-alvo de 2,56 euros.
Além do acordo com o Bank of China, o BPI relembra o financiamento que a eléctrica adquire com o acordo com a sua maior accionista.
“Como parte da parceria estratégia entre a China Three Gorges e a EDP, esperamos outro empréstimo de 200 milhões de euros e um acordo de desinvestimento de dois mil milhões de euros em minoritários nos parques eólicos, com a primeira transacção envolvendo estes activos em Portugal a ser anunciado na segunda metade de 2012”, de acordo com os analistas do BPI. A compra de participações nos projectos de energia eólica do grupo pela China Three Gorges estava já previsto no entendimento entre as empresas, quando a companhia chinesa adquiriu 21,35% da eléctrica nacional, tal como a possibilidade da criação de linha de crédito até 2 biliões de euros.
“Graças ao apoio financeiro da China Three Gorges, não esperamos que as taxas de juro disparem no caso da EDP”, opinam os especialistas do BESI, banco que foi assessor da empresa chinesa na oitava fase da privatização da eléctrica.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
(Notícia corrigida às 11h35: O acordo de financiamento de 800 milhões de euros com o Bank of China, hoje anunciado, é independente do acordo de 2 mil milhões de euros a que a EDP chegou com o China Development Bank Corporation, inserido na parceria com maior accionista da EDP, China Three Gorges)
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=585481
22 Outubro 2012 | 10:23
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
A taxa acordada no empréstimo hoje anunciado deverá "mitigar a tendência de subida" recente no custo de financiamento da eléctrica nacional, na opinião do BPI.
O custo do empréstimo que a EDP assinou com o Bank of China “deverá mitigar a tendência de subida no custo de financiamento da empresa”, na opinião dos analistas do BPI Equity Research.
A operação faz parte de um entendimento independente do acordo de 2 mil milhões de euros feito entre a EDP e o China Development Bank Corporation, inserido no âmbito da parceria com a China Three Gorges.
Segundo a unidade de investimento do BPI, a taxa acordada no empréstimo de 800 milhões de euros fixa-se num preço total de 3,65%, com base na Libor a três meses mais 3,50 pontos percentuais, “o que é ligeiramente abaixo do custo médio da dívida de 4%,alcançado pela empresa no primeiro semestre de 2012”.
De acordo com a nota de análise diária da equipa liderada por Bruno Silva, o empréstimo, divulgado hoje, segunda-feira, num comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), é “neutral a positivo”. O empréstimo teve um preço também “bastante abaixo” das últimas emissões de obrigações por parte da eléctrica presidida por António Mexia.
A casa de investimento do BPI relembra a emissão de obrigações, que marcou o regresso das empresas portuguesas ao mercado de dívida primário, em que a eléctrica negociou uma taxa de juro implícita de 5,875%, em Setembro passado. O valor é uma "surpresa positiva" para o BPI, que atribui uma recomendação de "neutral" para os títulos da EDP, que avalia nos 2,40 euros. As acções da EDP seguem a valorizar-se 0,85% na sessão bolsista de hoje, estando a cotar nos 2,137 euros.
O BES Investimento também salienta, na nota de hoje, que a taxa hoje anunciada “compara positivamente” com as obrigações da EDP que vencem dentro de cinco anos que estão, actualmente, a negociar com uma rendibilidade implícita de 5,14%. No caso do BESI, a recomendação é "comprar", com um preço-alvo de 2,56 euros.
Além do acordo com o Bank of China, o BPI relembra o financiamento que a eléctrica adquire com o acordo com a sua maior accionista.
“Como parte da parceria estratégia entre a China Three Gorges e a EDP, esperamos outro empréstimo de 200 milhões de euros e um acordo de desinvestimento de dois mil milhões de euros em minoritários nos parques eólicos, com a primeira transacção envolvendo estes activos em Portugal a ser anunciado na segunda metade de 2012”, de acordo com os analistas do BPI. A compra de participações nos projectos de energia eólica do grupo pela China Three Gorges estava já previsto no entendimento entre as empresas, quando a companhia chinesa adquiriu 21,35% da eléctrica nacional, tal como a possibilidade da criação de linha de crédito até 2 biliões de euros.
“Graças ao apoio financeiro da China Three Gorges, não esperamos que as taxas de juro disparem no caso da EDP”, opinam os especialistas do BESI, banco que foi assessor da empresa chinesa na oitava fase da privatização da eléctrica.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
(Notícia corrigida às 11h35: O acordo de financiamento de 800 milhões de euros com o Bank of China, hoje anunciado, é independente do acordo de 2 mil milhões de euros a que a EDP chegou com o China Development Bank Corporation, inserido na parceria com maior accionista da EDP, China Three Gorges)
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=585481
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
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