BES - Tópico Geral
srosa Escreveu:pois é parece-me que está numa altura de incerteza! se irá para baixo se para cima.. está tudo na expectactiva... mas está dificil de passar a resistência...
vamos ver se é desta... com a noticia da Alemanha da disponibilidade da linha de crédito preventiva à Espanha... pode ser que ajude!
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"FT: Espanha preparada para pedir resgate"
16 Outubro 2012 | 09:36
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=584481
Esta notícia, aliada à recomendação de compra (Millenium) que subindo a avaliação dá a entender que os resultados do 3º trimestre a divulgar a 8 de Novembro serão melhores que nos períodos anteriores podem, a meu ver, impulsionar a cotação no curto prazo.
16 Outubro 2012 | 09:36
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=584481
Esta notícia, aliada à recomendação de compra (Millenium) que subindo a avaliação dá a entender que os resultados do 3º trimestre a divulgar a 8 de Novembro serão melhores que nos períodos anteriores podem, a meu ver, impulsionar a cotação no curto prazo.
Lucros do BESA cresceram 4% em 2011
16 Outubro 2012 | 00:01
Celso Filipe - cfilipe@negocios.pt
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O Banco Espírito Santo Angola (BESA) fechou o ano de 2011 com um resultado líquido de 255 milhões. Este valor torna-o no maior banco comercial de capitais privados a operar em Angola em matéria de lucros e traduz-se num crescimento de 4% face a 2010.
O Banco Espírito Santo Angola (BESA) fechou o ano de 2011 com um resultado líquido de 255 milhões. Este valor torna-o no maior banco comercial de capitais privados a operar em Angola em matéria de lucros e traduz-se num crescimento de 4% face a 2010.
Outra medalha que o BESA ostenta, segundo um relatório da KPMG, é o de "ser o maior financiador directo da economia angolana", sendo que o ano passado o crédito concedido a clientes atingiu os 3,9 mil milhões de euros, mais 40% face ao registado em 2010. Por sua vez, o activo líquido em 2011 situou-se nos 6,8 mil milhões de euros.
O BESA, que emprega 600 pessoas, possui uma rede de 36 balcões, 23 dos quais em Luanda, um centro de empresas, um centro de atendimento "private" e um gabinete de banca de investimento. O plano de desenvolvimento do banco que opera em Angola desde 1992, elaborado em conjunto com a McKinsey, irá ser apresentado durante a assembleia-geral de 6 de Novembro, irá procurar adaptar o banco às "exigências e aos condicionalismos que o crescimento da economia angolana terá no futuro".
Accionistas de referência do BESA: BES com 51,49%; Portmill com 24%; Geni (Isabel dos Santos) 18,99%.
16 Outubro 2012 | 00:01
Celso Filipe - cfilipe@negocios.pt
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O Banco Espírito Santo Angola (BESA) fechou o ano de 2011 com um resultado líquido de 255 milhões. Este valor torna-o no maior banco comercial de capitais privados a operar em Angola em matéria de lucros e traduz-se num crescimento de 4% face a 2010.
O Banco Espírito Santo Angola (BESA) fechou o ano de 2011 com um resultado líquido de 255 milhões. Este valor torna-o no maior banco comercial de capitais privados a operar em Angola em matéria de lucros e traduz-se num crescimento de 4% face a 2010.
Outra medalha que o BESA ostenta, segundo um relatório da KPMG, é o de "ser o maior financiador directo da economia angolana", sendo que o ano passado o crédito concedido a clientes atingiu os 3,9 mil milhões de euros, mais 40% face ao registado em 2010. Por sua vez, o activo líquido em 2011 situou-se nos 6,8 mil milhões de euros.
O BESA, que emprega 600 pessoas, possui uma rede de 36 balcões, 23 dos quais em Luanda, um centro de empresas, um centro de atendimento "private" e um gabinete de banca de investimento. O plano de desenvolvimento do banco que opera em Angola desde 1992, elaborado em conjunto com a McKinsey, irá ser apresentado durante a assembleia-geral de 6 de Novembro, irá procurar adaptar o banco às "exigências e aos condicionalismos que o crescimento da economia angolana terá no futuro".
Accionistas de referência do BESA: BES com 51,49%; Portmill com 24%; Geni (Isabel dos Santos) 18,99%.
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Millennium ib atribui potencial de valorização de 43% ao BES
15 Outubro 2012 | 16:31
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
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A casa de investimento do BCP acredita que o banco presidido por Ricardo Salgado estará a cotar nos 95 cêntimos no final de 2013. Posições de capital e liquidez "confortáveis" justificam a recomendação de "comprar".
O Millennium ib considera que o BES estará a negociar nos 95 cêntimos no final de 2013, contra os 85 cêntimos estimados anteriormente.
A melhoria de 12% do preço-alvo atribuído ao banco presidido por Ricardo Salgado (na foto) faz com que a unidade de investimento do BCP recomende “comprar” as acções do BES.
Numa nota intitulada “Decisões atempadas trazem recompensas”, a analista Rita Silva começa por referir que a compra de dívida portuguesa no primeiro semestre, a um desconto de 50%, tem permitido atingir “receitas preciosas” para o banco. Essa compra a desconto possibilitou que o BES não tivesse de recorrer ao Estado para reforçar o seu capital – ao contrário do que aconteceu com o BPI ou o BCP.
“Não ficaríamos surpreendidos se o BES aproveitar a volatilidade das ‘yields’ portuguesas para reduzir a carteira soberana nos próximos trimestres, com um impacto positivo nas receitas de negociação e num inevitável impacto negativo no resultado líquido", diz o Millennium investment banking.
O Millennium ib fala numa “confortável posição de capital”, sendo que a analista acredita que o banco “ainda tem alguma margem de manobra caso a crise soberana se agrave ainda mais ou se os níveis de provisões subirem mais do que o estimado”. A casa de investimento refere, também, que a posição de liquidez é “confortável”.
15 Outubro 2012 | 16:31
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
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A casa de investimento do BCP acredita que o banco presidido por Ricardo Salgado estará a cotar nos 95 cêntimos no final de 2013. Posições de capital e liquidez "confortáveis" justificam a recomendação de "comprar".
O Millennium ib considera que o BES estará a negociar nos 95 cêntimos no final de 2013, contra os 85 cêntimos estimados anteriormente.
A melhoria de 12% do preço-alvo atribuído ao banco presidido por Ricardo Salgado (na foto) faz com que a unidade de investimento do BCP recomende “comprar” as acções do BES.
Numa nota intitulada “Decisões atempadas trazem recompensas”, a analista Rita Silva começa por referir que a compra de dívida portuguesa no primeiro semestre, a um desconto de 50%, tem permitido atingir “receitas preciosas” para o banco. Essa compra a desconto possibilitou que o BES não tivesse de recorrer ao Estado para reforçar o seu capital – ao contrário do que aconteceu com o BPI ou o BCP.
“Não ficaríamos surpreendidos se o BES aproveitar a volatilidade das ‘yields’ portuguesas para reduzir a carteira soberana nos próximos trimestres, com um impacto positivo nas receitas de negociação e num inevitável impacto negativo no resultado líquido", diz o Millennium investment banking.
O Millennium ib fala numa “confortável posição de capital”, sendo que a analista acredita que o banco “ainda tem alguma margem de manobra caso a crise soberana se agrave ainda mais ou se os níveis de provisões subirem mais do que o estimado”. A casa de investimento refere, também, que a posição de liquidez é “confortável”.
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Parece-me que o BES tem pela frente em termos técnicos 3 importantes barreiras:
LtdLP + MME200 + a importante resistência dos 0,70.
Nos últimos dias o volume tem sido fraquinho... o que torna complicado o breakout...
Como suporte temos a MME20 = 0,637, MME50 = 0,607 e o suporte dos 0,595.
Gráfico:

Nos últimos dias o volume tem sido fraquinho... o que torna complicado o breakout...
Como suporte temos a MME20 = 0,637, MME50 = 0,607 e o suporte dos 0,595.


Gráfico:
- Anexos
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"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
parece-me que está a perder alguma força senao vejamos:
-nesta nova investida não foi aos 0.72 como em meados de setembro portanto não fez novo máximo relativo;
-o volume neste movimento ascendente que iniciou a 01/10 com o toque na mm50 dias é inferior ao do movimento altista anterior;
-o RSI está a fazer máximos cada vez mais baixos.
o que vos parece?
-nesta nova investida não foi aos 0.72 como em meados de setembro portanto não fez novo máximo relativo;
-o volume neste movimento ascendente que iniciou a 01/10 com o toque na mm50 dias é inferior ao do movimento altista anterior;
-o RSI está a fazer máximos cada vez mais baixos.
o que vos parece?
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Prova de fogo esta semana
El Tesoro Público afronta la semana clave de octubre con dos subastas de deuda
Eduardo Serna/Pedro Calvo MADRID. - El Economista
El Tesoro Público tendrá ración doble de trabajo en las próximas jornadas. Dos emisiones distintas, una de deuda a corto plazo y otra de títulos a medio y largo plazo, con las que se enfrentará a la semana más exigente de octubre. Si la crisis de la deuda soberana en la eurozona, en la que España cuenta con un papel protagonista, ya se ha encargado de complicar todas las subastas en los últimos tiempos, esta vez el entorno será aún más incierto. Como trasfondo, la incertidumbre sobre si el Gobierno pedirá finalmente el rescate para que el Banco Central Europeo (BCE) comience a comprar deuda española, las dudas que aún envuelven al rescate de la banca española y, por supuesto, la sombra de las agencias de calificación. Porque si la semana pasada fue Standard & Poor's (S&P) la que rebajó el rating español en dos escalones, hasta BBB-, y la dejó a un paso del bono basura, en cualquier momento llegará el veredicto de Moody's, que se dio de plazo hasta finales de octubre para decidir si degrada la calificación del Reino de España hasta la condición de bono basura.
Contra todo ello y un mercado cada vez más impaciente tendrá que luchar el Tesoro, que afrontará las colocaciones con un doble objetivo entrelazado: captar todo el dinero que pueda para las arcas públicas al menor coste posible. Comenzará el martes con una subasta de letras a 12 y 18 meses y con sólo un día de descanso entremedias volverá a la carga el jueves con una emisión de bonos a 3, 4 y 10 años.
Comparaciones no tan odiosas
Si al final los últimos acontecimientos merman la capacidad del Estado para captar financiación, esto se cotejará frente a las condiciones a las que el Tesoro realizó las anteriores subasta comparables.
En el caso del papel a 12 y y 18 meses, la colocación previa fue el 18 de septiembre. En aquella ocasión el organismo emisor obtuvo 3.557 millones de euros en títulos a un año y 1.019 millones a año y medio, con un interés medio del 2,83 y 3,07 por ciento, respectivamente. Además, contó en cada caso con una demanda que superó a la oferta en 2,03 y 3,56 veces.
Para los bonos a 3 y 4 años la última emisión comparable fue la subasta del 6 de septiembre. En la referencia a un trienio el Estado obtuvo 1.427 millones de euros por los que pagó una rentabilidad de 3,67 por ciento y contó con una ratio de cobertura de 1,76 veces. En deuda a un cuatrienio el Tesoro obtuvo 1.392 millones de euros a un rendimiento del 4,60 por ciento y con una proporción de la demanda sobre la oferta de 1,86 veces.
Finalmente, para los bonos a una década en la anterior subasta comparable, del 20 de septiembre, se captaron 859 millones de euros por los que tuvo que soportar un coste de financiación del 5,66 por ciento. En aquella ocasión, el Estado contó con una ratio de cobertura de 2,85 veces.
Agenda muy apretada
El Tesoro comenzó el ejercicio a un buen ritmo. De hecho, ganó dos meses al calendario ya que a finales de abril ya tenía cubierto la mitad de los 184.600 millones de euros previstos captar en este año.
No obstante, el retorno de la presión sobre la deuda española languideció el ritmo de sus colocaciones, hasta el punto que ahora mismo le faltan 43.860 millones de euros para cumplir su objetivo. Es decir, aún le queda por cubrir el 23,75 por ciento en menos de tres meses. Para ello, aún cuenta con 11 subastas de deuda antes de fin de año en las que deberá poner mas énfasis en las emisiones a corto plazo que a largo. No en vano, para su objetivo de financiación en bonos y obligaciones ha captado 75.550 millones de los 85.800 previstos -el 88 por ciento- mientras que en letras ya ha conseguido 65.190 millones. Un 66 por ciento del objetivo de 98.800 millones.
Eduardo Serna/Pedro Calvo MADRID. - El Economista
El Tesoro Público tendrá ración doble de trabajo en las próximas jornadas. Dos emisiones distintas, una de deuda a corto plazo y otra de títulos a medio y largo plazo, con las que se enfrentará a la semana más exigente de octubre. Si la crisis de la deuda soberana en la eurozona, en la que España cuenta con un papel protagonista, ya se ha encargado de complicar todas las subastas en los últimos tiempos, esta vez el entorno será aún más incierto. Como trasfondo, la incertidumbre sobre si el Gobierno pedirá finalmente el rescate para que el Banco Central Europeo (BCE) comience a comprar deuda española, las dudas que aún envuelven al rescate de la banca española y, por supuesto, la sombra de las agencias de calificación. Porque si la semana pasada fue Standard & Poor's (S&P) la que rebajó el rating español en dos escalones, hasta BBB-, y la dejó a un paso del bono basura, en cualquier momento llegará el veredicto de Moody's, que se dio de plazo hasta finales de octubre para decidir si degrada la calificación del Reino de España hasta la condición de bono basura.
Contra todo ello y un mercado cada vez más impaciente tendrá que luchar el Tesoro, que afrontará las colocaciones con un doble objetivo entrelazado: captar todo el dinero que pueda para las arcas públicas al menor coste posible. Comenzará el martes con una subasta de letras a 12 y 18 meses y con sólo un día de descanso entremedias volverá a la carga el jueves con una emisión de bonos a 3, 4 y 10 años.
Comparaciones no tan odiosas
Si al final los últimos acontecimientos merman la capacidad del Estado para captar financiación, esto se cotejará frente a las condiciones a las que el Tesoro realizó las anteriores subasta comparables.
En el caso del papel a 12 y y 18 meses, la colocación previa fue el 18 de septiembre. En aquella ocasión el organismo emisor obtuvo 3.557 millones de euros en títulos a un año y 1.019 millones a año y medio, con un interés medio del 2,83 y 3,07 por ciento, respectivamente. Además, contó en cada caso con una demanda que superó a la oferta en 2,03 y 3,56 veces.
Para los bonos a 3 y 4 años la última emisión comparable fue la subasta del 6 de septiembre. En la referencia a un trienio el Estado obtuvo 1.427 millones de euros por los que pagó una rentabilidad de 3,67 por ciento y contó con una ratio de cobertura de 1,76 veces. En deuda a un cuatrienio el Tesoro obtuvo 1.392 millones de euros a un rendimiento del 4,60 por ciento y con una proporción de la demanda sobre la oferta de 1,86 veces.
Finalmente, para los bonos a una década en la anterior subasta comparable, del 20 de septiembre, se captaron 859 millones de euros por los que tuvo que soportar un coste de financiación del 5,66 por ciento. En aquella ocasión, el Estado contó con una ratio de cobertura de 2,85 veces.
Agenda muy apretada
El Tesoro comenzó el ejercicio a un buen ritmo. De hecho, ganó dos meses al calendario ya que a finales de abril ya tenía cubierto la mitad de los 184.600 millones de euros previstos captar en este año.
No obstante, el retorno de la presión sobre la deuda española languideció el ritmo de sus colocaciones, hasta el punto que ahora mismo le faltan 43.860 millones de euros para cumplir su objetivo. Es decir, aún le queda por cubrir el 23,75 por ciento en menos de tres meses. Para ello, aún cuenta con 11 subastas de deuda antes de fin de año en las que deberá poner mas énfasis en las emisiones a corto plazo que a largo. No en vano, para su objetivo de financiación en bonos y obligaciones ha captado 75.550 millones de los 85.800 previstos -el 88 por ciento- mientras que en letras ya ha conseguido 65.190 millones. Un 66 por ciento del objetivo de 98.800 millones.
Caveat Emptor
Tambem considero que esta noticia contribua mais para uma forte subida no Banif, porque vem clarificar a sua salvaçao.Ainda que seja uma noticia pouco esclarecedoura, mas já existe noticia e se ela existe é porque alguma coisa esta resolvida.
Falta saber os moldes de como vai ser esse aumento de capital do Banif, e como o Estado poderá ajudar...muito pouco ou nada se sabe ainda....mas a noticia que será boa para o Banif é é.
Falta saber os moldes de como vai ser esse aumento de capital do Banif, e como o Estado poderá ajudar...muito pouco ou nada se sabe ainda....mas a noticia que será boa para o Banif é é.
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jcmagalhaes1 Escreveu:A minha opinião é semelhante. Alias, nos últimos 5 minutos de sexta feira, o BES recuperou quase 2% na cotação, derivando obviamente de uma forte aquisição nos últimos minutos, podendo ser algum pronuncio de amanha.
Não creio que a recuperação do BES nos últimos minutos da sessão de sexta-feira tenha alguma coisa a ver com esta notícia. Tal ficou-se a dever mais a aspectos técnicos que a outra coisa qualquer. Aliás, considero que a notícia é mais positiva para o Banif que para o BES, já que o primeiro deverá ver o seu processo de AC realizado sem a entrada do Estado, enquanto que o segundo corre o 'risco' de entrar no capital de uma instituição financeira em dificuldades por estar exposta e dependente do que se passa em Portugal. E Portgual, pelos vistos, ainda tem um longo caminho pela frente até sair do bosque em que se encontra perdido...
Caveat Emptor
jcmagalhaes1 Escreveu:E esta noticia será boa ou má em termos de mercado de acções? Qual a vossa opinião?
A noticia poderá ser boa visto o Bes nunca dar um passo sem ter a certeza de que se trata de uma opção certa. Bes dando apoio está ajudar o banco mais pequeno a levantar-se. Poderá ter interesses sim sem duvida que poderá incluir banca do exterior. Mas não se deve especular sem ter certezas. Quanto á situação politica do país esta pode mudar com a demissão do governo. Os aumentos de impostos provocam o aumento dos incumprimentos diminuindo os lucros da banca.
Bes continua na linha da frente e isso é que nos importa.
Bons negocios.
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In: http://economia.publico.pt/Noticia/bes- ... if-1567207
BES é o único banco a participar no processo de recapitalização do Banif
O Banco Espírito Santo (BES) foi a única instituição financeira portuguesa que aceitou tomar firme, na tranche reservada aos accionistas, parte do aumento de capital do Banif, que totalizará 800 milhões de euros. O Estado vai também apoiar, e de forma expressiva, o banco liderado por Jorge Tomé, admitindo-se que possa subscrever acções preferenciais, o que lhe dará direito a pronunciar-se sobre os seus destinos.
A Caixa Geral de Depósitos, o Millennium BCP e o BPI não vão apoiar o esforço de capitalização do banco criado por Horácio Roque, por estarem impedidos de o fazer dado que beneficiaram de ajudas estatais no valor de seis mil milhões de euros para se capitalizar.
O BES, no entanto, optou por não pedir assistência financeira ao Estado, tendo aumentado o capital em mais de mil milhões de euros por meios próprios (recorrendo aos accionistas tradicionais e a novos investidores). O banco liderado por Ricardo Salgado está, assim, em condições de aceder ao pedido das Finanças de tomar firme os títulos que os accionistas não subscreverem (garantir que a operação se faz e colocar as acções mais tarde no mercado), na parcela que lhes é destinada: 200 milhões de euros. Deste modo, o esforço financeiro que o Estado terá de fazer (injecção de 600 milhões) será minorado.
No conjunto e através das operações privadas ou via injecções de capital público, os quatro bancos (CGD, BCP, BPI e BES) mobilizaram mais de sete mil milhões de euros, quantia a que se somarão os 800 milhões que vão, agora, ser injectados no Banif.
As operações destinam-se a permitir ao sector cumprir as regras fixadas pelas autoridades europeias e pela troika de reforço dos rácios de solvabilidade Core Tier 1. No final do primeiro semestre, segundo os testes de resistência realizados pela autoridade bancária europeia, os bancos portugueses tinham rácios superiores aos 9% exigidos: CGD e Espírito Santo Financial Group (ESFG) com 9,6%, BCP com 9,7% e BPI com 9,4%.
No caso dos grupos liderados por Nuno Amado (BCP) e Fernando Ulrich (BPI), o auxílio foi prestado através da tranche de 12 mil milhões de euros negociada com a troika para ajudar a normalizar a estrutura de capitais das instituições financeiras. O BCP foi buscar a esta linha três mil milhões de euros e o BPI 1,2 mil milhões de euros, por via da emissão de obrigações de conversão contingente, conhecidas como Cocos. As partes dos aumentos de capital reservadas aos accionistas do BPI (200 milhões) e do BCP (500 milhões) foram totalmente subscritas. Por fim, a CGD, que não pode aceder aos 12 mil milhões, recebeu do Tesouro 1,650 mil milhões.
Finanças envolvidas
O presidente executivo do Banif, Jorge Tomé, e a equipa de Vítor Gaspar, em articulação com o Banco de Portugal, têm estado no centro das negociações para encontrar uma solução que permita ao banco recapitalizar-se.
O objectivo é reunir um bolo financeiro de 800 milhões de euros, mais 300 milhões do que o inicialmente previsto, dada a elevada exposição do banco, directa e indirecta, ao imobiliário - onde o banco terá de assumir menos-valias expressivas.
Ontem, o Jornal de Negócios deu conta da existência de um braço-de-ferro entre as Finanças e o Banif para determinar os termos da intervenção estatal. Isto admitindo-se que esteja afastada a possibilidade de parte da ajuda pública ser feita em moldes idênticos aos do BCP e do BPI, ou seja, via Cocos. E no pressuposto de que a entrada do Estado se fará sobretudo por via da emissão de acções preferenciais, as Finanças querem assegurar que o interesse público será salvaguardado.
A intenção é garantir que o Tesouro tenha um poder de influência na instituição equivalente à posição que vier a assumir no capital. O Banif contesta e alega que a legislação só prevê "o exercício da plenitude dos direitos de voto" quando as acções subscritas ultrapassarem os 50% do capital.
Qualquer que seja o desfecho negociado entre as Finanças e o banco liderado por Jorge Tomé e Luís Amado (presidente não executivo) o aumento de capital terá de estar concluído até 30 de Novembro. Nessa altura, o Banif terá de ter o rácio de capital Core Tier 1 em 10%.
No primeiro semestre deste ano, o Banif apurou um prejuízo de 124,6 milhões de euros, em contraste com o lucro de 8,5 milhões obtido no período homólogo de 2011. O desempenho resultou do aumento das provisões e das imparidades, que passaram para 110 milhões.
BES é o único banco a participar no processo de recapitalização do Banif
O Banco Espírito Santo (BES) foi a única instituição financeira portuguesa que aceitou tomar firme, na tranche reservada aos accionistas, parte do aumento de capital do Banif, que totalizará 800 milhões de euros. O Estado vai também apoiar, e de forma expressiva, o banco liderado por Jorge Tomé, admitindo-se que possa subscrever acções preferenciais, o que lhe dará direito a pronunciar-se sobre os seus destinos.
A Caixa Geral de Depósitos, o Millennium BCP e o BPI não vão apoiar o esforço de capitalização do banco criado por Horácio Roque, por estarem impedidos de o fazer dado que beneficiaram de ajudas estatais no valor de seis mil milhões de euros para se capitalizar.
O BES, no entanto, optou por não pedir assistência financeira ao Estado, tendo aumentado o capital em mais de mil milhões de euros por meios próprios (recorrendo aos accionistas tradicionais e a novos investidores). O banco liderado por Ricardo Salgado está, assim, em condições de aceder ao pedido das Finanças de tomar firme os títulos que os accionistas não subscreverem (garantir que a operação se faz e colocar as acções mais tarde no mercado), na parcela que lhes é destinada: 200 milhões de euros. Deste modo, o esforço financeiro que o Estado terá de fazer (injecção de 600 milhões) será minorado.
No conjunto e através das operações privadas ou via injecções de capital público, os quatro bancos (CGD, BCP, BPI e BES) mobilizaram mais de sete mil milhões de euros, quantia a que se somarão os 800 milhões que vão, agora, ser injectados no Banif.
As operações destinam-se a permitir ao sector cumprir as regras fixadas pelas autoridades europeias e pela troika de reforço dos rácios de solvabilidade Core Tier 1. No final do primeiro semestre, segundo os testes de resistência realizados pela autoridade bancária europeia, os bancos portugueses tinham rácios superiores aos 9% exigidos: CGD e Espírito Santo Financial Group (ESFG) com 9,6%, BCP com 9,7% e BPI com 9,4%.
No caso dos grupos liderados por Nuno Amado (BCP) e Fernando Ulrich (BPI), o auxílio foi prestado através da tranche de 12 mil milhões de euros negociada com a troika para ajudar a normalizar a estrutura de capitais das instituições financeiras. O BCP foi buscar a esta linha três mil milhões de euros e o BPI 1,2 mil milhões de euros, por via da emissão de obrigações de conversão contingente, conhecidas como Cocos. As partes dos aumentos de capital reservadas aos accionistas do BPI (200 milhões) e do BCP (500 milhões) foram totalmente subscritas. Por fim, a CGD, que não pode aceder aos 12 mil milhões, recebeu do Tesouro 1,650 mil milhões.
Finanças envolvidas
O presidente executivo do Banif, Jorge Tomé, e a equipa de Vítor Gaspar, em articulação com o Banco de Portugal, têm estado no centro das negociações para encontrar uma solução que permita ao banco recapitalizar-se.
O objectivo é reunir um bolo financeiro de 800 milhões de euros, mais 300 milhões do que o inicialmente previsto, dada a elevada exposição do banco, directa e indirecta, ao imobiliário - onde o banco terá de assumir menos-valias expressivas.
Ontem, o Jornal de Negócios deu conta da existência de um braço-de-ferro entre as Finanças e o Banif para determinar os termos da intervenção estatal. Isto admitindo-se que esteja afastada a possibilidade de parte da ajuda pública ser feita em moldes idênticos aos do BCP e do BPI, ou seja, via Cocos. E no pressuposto de que a entrada do Estado se fará sobretudo por via da emissão de acções preferenciais, as Finanças querem assegurar que o interesse público será salvaguardado.
A intenção é garantir que o Tesouro tenha um poder de influência na instituição equivalente à posição que vier a assumir no capital. O Banif contesta e alega que a legislação só prevê "o exercício da plenitude dos direitos de voto" quando as acções subscritas ultrapassarem os 50% do capital.
Qualquer que seja o desfecho negociado entre as Finanças e o banco liderado por Jorge Tomé e Luís Amado (presidente não executivo) o aumento de capital terá de estar concluído até 30 de Novembro. Nessa altura, o Banif terá de ter o rácio de capital Core Tier 1 em 10%.
No primeiro semestre deste ano, o Banif apurou um prejuízo de 124,6 milhões de euros, em contraste com o lucro de 8,5 milhões obtido no período homólogo de 2011. O desempenho resultou do aumento das provisões e das imparidades, que passaram para 110 milhões.
Caveat Emptor
Bem dito Stresszero, quando falei no valor referia-me mais ao curto prazo, pq parece que quebrando ali a zona dos 0,70 - 0,72 tera um percurso a medio prazo bem bullish..
Para mim o BES e a PT são das açoes mais interessantes do nosso Psi20, para alem dos factores tecnicos os fundamentais estão bastante interessantes, e o BES foi das ações mais prejudicadas nos ultimos tempos dando margem para boas subidas. Vamos la ver..
Cumprimentos
Para mim o BES e a PT são das açoes mais interessantes do nosso Psi20, para alem dos factores tecnicos os fundamentais estão bastante interessantes, e o BES foi das ações mais prejudicadas nos ultimos tempos dando margem para boas subidas. Vamos la ver..
Cumprimentos