Crise? Qual crise? Ah, sim, a crise portuguesa!!!!!
lutav Escreveu:Koreano Escreveu:(...)A minha argumentação era (e continua a ser) de que numa economia capitalista, se retirares um determinado rendimento disponível aos pobres (se conseguires) e o entregares aos ricos, mantendo-se tudo o resto constante, o consumo aumenta. Moralidades à parte.(...)
Discordo totalmente deste parte.... o consumo dos "ricos" (a nao ser que estejemos a dar sentidos muito diferentes à palavra), varia muito pouco em momentos de crise... e mesmo que aumente, aumenta muito menos do que o consumo que os "pobres". Ha mais ricos que os pobres, e os ricos, "consomem" muitos produtos que sao nichos, cujo ciclo de venda e consumo é quase estanque à variação da situação macro-economica...
my 5 cents
Basta de resto recordar que os ricos têm maior capacidade de poupança enquanto os outros têm pouca ou nenhuma (conforme os casos). Obviamente entre retirar aos que menos têm e retirar aos mais têm, a primeira afecta mais o consumo que a segunda. É perfeitamente expectável e é óbvio de resto...
Por mais agradável que seja a ideia para alguns de que "tirar aos que menos têm" é melhor para a economia.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Koreano Escreveu:(...)A minha argumentação era (e continua a ser) de que numa economia capitalista, se retirares um determinado rendimento disponível aos pobres (se conseguires) e o entregares aos ricos, mantendo-se tudo o resto constante, o consumo aumenta. Moralidades à parte.(...)
Discordo totalmente deste parte.... o consumo dos "ricos" (a nao ser que estejemos a dar sentidos muito diferentes à palavra), varia muito pouco em momentos de crise... e mesmo que aumente, aumenta muito menos do que o consumo que os "pobres". Ha mais ricos que os pobres, e os ricos, "consomem" muitos produtos que sao nichos, cujo ciclo de venda e consumo é quase estanque à variação da situação macro-economica...
my 5 cents
Koreano Escreveu:Em parte até concordo, mas não será de certeza no meu que o irás enfiar...
Este "rigor" a que assitimos vem na linha do mesmo "rigor" que nesta situação nos colocou.
É o rigor que temos. É pobre? É.
Temos alternativas melhores? Cá neste país, duvido...
Obvimente não é o teu (se ainda fosses uma gaja boa..


"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
mais_um Escreveu:É uma estrategia usada por alguns elementos que participam no forum deturpar o que é escrito de forma a denegrir a mensagem. Neste caso tu não foges a essa estrategia, o assunto é quem cria mais riqueza,emprego,etc os ricos ou menos ricos e não credito ao consumo....
Não era para deturpar a mensagem.
Denegrir, vá lá...

Cada um tem os seus pontos de vista e é por isso que se discutem as coisas, certo?
mais_um Escreveu:Não é por acaso que o ISV caiu da forma que caiu, apesar das vendas dos carros de gama alta terem descido muito menos do que os carros de gama baixa..
A minha argumentação original não visava especificamente a situação portuguesa. E fazendo uma comparação justa e adaptada ao caso Português, julgo que nenhum economista (da minha laia, ou de outra) iria afirmar que a um aumento brutal de impostos directos corresponderia um aumento brutal na receita de impostos indirectos.
A minha argumentação era (e continua a ser) de que numa economia capitalista, se retirares um determinado rendimento disponível aos pobres (se conseguires) e o entregares aos ricos, mantendo-se tudo o resto constante, o consumo aumenta. Moralidades à parte.
mais_um Escreveu:Em relação ao rigor cientifico que referes, tenho sentido na pele esse rigor e confesso que neste momento apetece-me dizer, com estes resultados (portugal, espanha, grécia, italia, etc..) metam o rigor cientifico no c*!
Em parte até concordo, mas não será de certeza no meu que o irás enfiar...

Este "rigor" a que assitimos vem na linha do mesmo "rigor" que nesta situação nos colocou.
É o rigor que temos. É pobre? É.
Temos alternativas melhores? Cá neste país, duvido...
Koreano Escreveu:É um bocado misturar alhos com bugalhos...
- Em 1º lugar porque a minha argumentação é relativa ao comportamento do consumo numa economia, não ao emprego nem ao investimento.
- Em 2º lugar porque a argumentação do texto apresentado confunde o conceito de investimento (que é o que faz o capitalista) com consumo (que é o que fazem os consumidores - empresas, particulares, empresários, trabalhadores, reformados, ricos, pobres, etc.).
São ambos componentes do produto da economia, mas não são a mesma coisa.
A parte esotérica do sol à volta da terra deixo para a Alcina Lameiras...
Adorei a parte do "O que conduz a mais emprego é um ‘ciclo de vida’, uma espécie de ciclo de reacção entre consumidores e negócios..". Tresanda a rigor científico...![]()
Era uma óptima forma de convencermos os nossos credores a continuarem a passar cheques. Em vez de lhes mostrar-mos numeros e previsões, apresentamos-lhe a Maya e ela explica-lhes que o governo agora vai criar uma "aura" nova em cada cidadão e em cada empresário, e que a partir de então tudo ficará bem, a economia crescerá e viveremos todos em sweet harmony...
É uma estrategia usada por alguns elementos que participam no forum deturpar o que é escrito de forma a denegrir a mensagem. Neste caso tu não foges a essa estrategia, o assunto é quem cria mais riqueza,emprego,etc os ricos ou menos ricos e não credito ao consumo....
Não é por acaso que o ISV caiu da forma que caiu, apesar das vendas dos carros de gama alta terem descido muito menos do que os carros de gama baixa.
Em relação ao rigor cientifico que referes, tenho sentido na pele esse rigor e confesso que neste momento apetece-me dizer, com estes resultados (portugal, espanha, grécia, italia, etc..) metam o rigor cientifico no c*!
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
mais_um Escreveu:Koreano Escreveu:Embora os pobres sejam mais, quem faz mexer o consumo são os outros, e quanto mais ricos mais mexem a coisa.
“Um consumidor ‘normal’ cria mais postos de trabalho do que um capitalista como eu”
“É absolutamente espantoso a forma substancial de como uma ideia pode influenciar a sociedade e as suas políticas. Considerem a seguinte:
Se os impostos dos mais ricos aumentarem, a criação de emprego declinará.
Esta ideia é uma profissão de fé para os republicanos e raramente desafiada pelos democratas, tendo influenciado sobremaneira o ambiente económico da actualidade.
Mas, por vezes, as ideias que damos como certas estão completamente erradas. Durante milhares de anos as pessoas acreditavam que a Terra era o centro do universo. Não é e um astrónomo que continue a acreditar nesta ideia é um mau astrónomo.
Da mesma forma, um decisor político que acredita que são os ricos e os seus negócios os verdadeiros ‘criadores de empregos’ e que, devido a essa razão, não devem ser taxados, é um mau decisor político”.
Até aqui, as palavras não parecem ser de todo incendiárias. Como comentava a Time num artigo esta semana, a tese básica de Hanauer – que sustenta que o crescimento económico é, em larga medida, estimulado pelo consumo – é familiar a qualquer pessoa que tenha estudado os princípios básicos da economia. Vejamos a mesma mais em pormenor.
“”Fundei ou ajudei a fundar dúzias de negócios e, inicialmente, contratei imensas pessoas. Mas se ninguém tivesse a capacidade de comprar o que tínhamos para vender, todos os meus negócios teriam fracassado e todos esses postos de trabalho ter-se-iam evaporado.
E é por isto que afirmo, com confiança, que as pessoas ricas não criam emprego, nem as empresas, pequenas ou grandes. O que conduz a mais emprego é um ‘ciclo de vida’, uma espécie de ciclo de reacção entre consumidores e negócios. E apenas os consumidores podem colocar em movimento este ciclo virtuoso de aumentar a procura e, por conseguinte, a contratação de trabalhadores. E, neste sentido, um consumidor normal da classe média é muito mais um criador de emprego do que um capitalista como eu.
Qualquer pessoa que já tenha gerido um negócio sabe que contratar mais pessoas é um recurso capitalista de último caso, algo que só fazemos quando o aumento da procura por parte do consumidor assim o exige. Neste sentido, denominarmo-nos como criadores de emprego não só é desadequado, como desonesto”.
http://www.ver.pt/conteudos/verArtigo.a ... &a=Valores
Pois, está aqui explicado porque é que os grandes empresários não gostaram da proposta de alteração à TSU apresentada pelo governo. Aliás, o que está neste artigo foi mais ou menos o que alguns disseram, mesmo que por outras palavras!
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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mais_um Escreveu:Koreano Escreveu:Embora os pobres sejam mais, quem faz mexer o consumo são os outros, e quanto mais ricos mais mexem a coisa.
“Um consumidor ‘normal’ cria mais postos de trabalho do que um capitalista como eu”
“É absolutamente espantoso a forma substancial de como uma ideia pode influenciar a sociedade e as suas políticas. Considerem a seguinte:
Se os impostos dos mais ricos aumentarem, a criação de emprego declinará.
Esta ideia é uma profissão de fé para os republicanos e raramente desafiada pelos democratas, tendo influenciado sobremaneira o ambiente económico da actualidade.
Mas, por vezes, as ideias que damos como certas estão completamente erradas. Durante milhares de anos as pessoas acreditavam que a Terra era o centro do universo. Não é e um astrónomo que continue a acreditar nesta ideia é um mau astrónomo.
Da mesma forma, um decisor político que acredita que são os ricos e os seus negócios os verdadeiros ‘criadores de empregos’ e que, devido a essa razão, não devem ser taxados, é um mau decisor político”.
Até aqui, as palavras não parecem ser de todo incendiárias. Como comentava a Time num artigo esta semana, a tese básica de Hanauer – que sustenta que o crescimento económico é, em larga medida, estimulado pelo consumo – é familiar a qualquer pessoa que tenha estudado os princípios básicos da economia. Vejamos a mesma mais em pormenor.
“”Fundei ou ajudei a fundar dúzias de negócios e, inicialmente, contratei imensas pessoas. Mas se ninguém tivesse a capacidade de comprar o que tínhamos para vender, todos os meus negócios teriam fracassado e todos esses postos de trabalho ter-se-iam evaporado.
E é por isto que afirmo, com confiança, que as pessoas ricas não criam emprego, nem as empresas, pequenas ou grandes. O que conduz a mais emprego é um ‘ciclo de vida’, uma espécie de ciclo de reacção entre consumidores e negócios. E apenas os consumidores podem colocar em movimento este ciclo virtuoso de aumentar a procura e, por conseguinte, a contratação de trabalhadores. E, neste sentido, um consumidor normal da classe média é muito mais um criador de emprego do que um capitalista como eu.
Qualquer pessoa que já tenha gerido um negócio sabe que contratar mais pessoas é um recurso capitalista de último caso, algo que só fazemos quando o aumento da procura por parte do consumidor assim o exige. Neste sentido, denominarmo-nos como criadores de emprego não só é desadequado, como desonesto”.
http://www.ver.pt/conteudos/verArtigo.a ... &a=Valores
É um bocado misturar alhos com bugalhos...
- Em 1º lugar porque a minha argumentação é relativa ao comportamento do consumo numa economia, não ao emprego nem ao investimento.
- Em 2º lugar porque a argumentação do texto apresentado confunde o conceito de investimento (que é o que faz o capitalista) com consumo (que é o que fazem os consumidores - empresas, particulares, empresários, trabalhadores, reformados, ricos, pobres, etc.).
São ambos componentes do produto da economia, mas não são a mesma coisa.
A parte esotérica do sol à volta da terra deixo para a Alcina Lameiras...

Adorei a parte do "O que conduz a mais emprego é um ‘ciclo de vida’, uma espécie de ciclo de reacção entre consumidores e negócios..". Tresanda a rigor científico...

Era uma óptima forma de convencermos os nossos credores a continuarem a passar cheques. Em vez de lhes mostrar-mos numeros e previsões, apresentamos-lhe a Maya e ela explica-lhes que o governo agora vai criar uma "aura" nova em cada cidadão e em cada empresário, e que a partir de então tudo ficará bem, a economia crescerá e viveremos todos em sweet harmony...

Que grande artigo. Irei tentar ver essa TED talk um dia desses sem dúvida. 

Artigos e estudos: Página repositório dos meus estudos e análises que vou fazendo. Regularmente actualizada. É costume pelo menos mais um estudo por semana. Inclui a análise e acompanhamento das carteiras 4 e 8Fundos.
Portfolio Analyser: Ferramenta para backtests de Fundos e ETFs Europeus
"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
Portfolio Analyser: Ferramenta para backtests de Fundos e ETFs Europeus
"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
Koreano Escreveu:Embora os pobres sejam mais, quem faz mexer o consumo são os outros, e quanto mais ricos mais mexem a coisa.
“Um consumidor ‘normal’ cria mais postos de trabalho do que um capitalista como eu”
“É absolutamente espantoso a forma substancial de como uma ideia pode influenciar a sociedade e as suas políticas. Considerem a seguinte:
Se os impostos dos mais ricos aumentarem, a criação de emprego declinará.
Esta ideia é uma profissão de fé para os republicanos e raramente desafiada pelos democratas, tendo influenciado sobremaneira o ambiente económico da actualidade.
Mas, por vezes, as ideias que damos como certas estão completamente erradas. Durante milhares de anos as pessoas acreditavam que a Terra era o centro do universo. Não é e um astrónomo que continue a acreditar nesta ideia é um mau astrónomo.
Da mesma forma, um decisor político que acredita que são os ricos e os seus negócios os verdadeiros ‘criadores de empregos’ e que, devido a essa razão, não devem ser taxados, é um mau decisor político”.
Até aqui, as palavras não parecem ser de todo incendiárias. Como comentava a Time num artigo esta semana, a tese básica de Hanauer – que sustenta que o crescimento económico é, em larga medida, estimulado pelo consumo – é familiar a qualquer pessoa que tenha estudado os princípios básicos da economia. Vejamos a mesma mais em pormenor.
“”Fundei ou ajudei a fundar dúzias de negócios e, inicialmente, contratei imensas pessoas. Mas se ninguém tivesse a capacidade de comprar o que tínhamos para vender, todos os meus negócios teriam fracassado e todos esses postos de trabalho ter-se-iam evaporado.
E é por isto que afirmo, com confiança, que as pessoas ricas não criam emprego, nem as empresas, pequenas ou grandes. O que conduz a mais emprego é um ‘ciclo de vida’, uma espécie de ciclo de reacção entre consumidores e negócios. E apenas os consumidores podem colocar em movimento este ciclo virtuoso de aumentar a procura e, por conseguinte, a contratação de trabalhadores. E, neste sentido, um consumidor normal da classe média é muito mais um criador de emprego do que um capitalista como eu.
Qualquer pessoa que já tenha gerido um negócio sabe que contratar mais pessoas é um recurso capitalista de último caso, algo que só fazemos quando o aumento da procura por parte do consumidor assim o exige. Neste sentido, denominarmo-nos como criadores de emprego não só é desadequado, como desonesto”.
http://www.ver.pt/conteudos/verArtigo.a ... &a=Valores
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
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Lion_Heart Escreveu:pois são os pobres que fazem mexer a economia (são os consumidores por natureza pois são o maior numero de cidadãos).
Completamente errado. Quem mexe no consumo (e portanto na economia, dado que o consumo é a variável mais importante nas economias de mercado) é a classe alta e média alta.
As variações no consumo a nível individual dão-se quando ocorrem variações do valor que resulta da diferença entre rendimento disponível e os custos fixos. E do ponto de vista absoluto, essa diferença é muito menor consoante menores os rendimentos disponíveis.
Dou um exemplo, apenas para explicar a dinamica:
2 cidadãos, um ganha mensalmente 700 euros outro ganha 3500 euros:
O de 700, partindo do principio que ainda não desistiu e vai emigar, vai ter de gastar do seu rendimento uma fatia de custos fixos básicos (habitação + alimentação + vestuário + transportes) um valor que eu vou (tentar) razoavelmente determinar -> 200+100+75+50=425, sobrando-lhe 275 para o "consumismo"
O de 3500 euros, tentando eu outra vez determinar razoavelmente a estrutura de custos fixos, vai para o mesmo grupo de 4 necessidades básicas gastar 600+ 350+300+250=1500, sobrando lhe 2000 para o consumismo
Conclusão, embora a relação inicial de rendimentos fosse de 1:5, na parte variável do seu consumo (assumindo que nenhum deles pode/quer abdicar do consumo básico), aquele a que podem dar o destino "que lhes apetecer", o peso da relação altera-se para 1:7,3
Embora os pobres sejam mais, quem faz mexer o consumo são os outros, e quanto mais ricos mais mexem a coisa.
Tá nos livros...

Não adiantou nada o que o Olof disse ao Otelo...
A nossa mentalidade continua igual ou parecida, corroída pela ideia de luta de classes...
Entretanto, e desde essa conversa, é contar quantos suecos e portugueses estão na lista dos 100 mais ricos do mundo...
A nossa mentalidade continua igual ou parecida, corroída pela ideia de luta de classes...
Entretanto, e desde essa conversa, é contar quantos suecos e portugueses estão na lista dos 100 mais ricos do mundo...
"In a losing game such as trading, we shall start against the majority and assume we are wrong until proven correct!" - Phantom of the Pits
Lion, se pegares na lista dos 100 mais ricos de Portugal de há 3 anos atrás e fizeres uma lista agora, verás que a grande maioria tem bastante menos dinheiro.
Gostava de perceber por que é que dizes que os mais ricos se tornam mais ricos em tempo de crise. Não vejo nenhuma razão para isso e a prática também não o comprova.
Um abraço,
Ulisses
Gostava de perceber por que é que dizes que os mais ricos se tornam mais ricos em tempo de crise. Não vejo nenhuma razão para isso e a prática também não o comprova.
Um abraço,
Ulisses
Lion_Heart Escreveu:Ao contrario do que muito pensam o dinheiro não desaparece em tempos de crise, ele é apenas transferido..
E tu continuas a insistir nessa ideia!!? Enfim


Lion_Heart Escreveu:E é sempre transferido dos pobres (desde as classes baixas a classe média) para os ricos , pois são os pobres que fazem mexer a economia (são os consumidores por natureza pois são o maior numero de cidadãos).
Pois, é a história do Pai Natal..
Lion_Heart Escreveu:O que não falta em Portugal é dinheiro nos bancos.
Logo os carros topo de gama , as lojas mais exclusivas , os rest. top e etc tem sempre clientes pois a elite e aos políticos não falta dinheiro. Alias até aumentam as suas fortunas nestas alturas.
Uma coisa é haver algumas pessoas que não sofrem com a crise, com isso concordo, agora dizer que o dinheiro não desaparece, que continua a ser o mesmo... enfim, se não tivéssemos já tido aqui uma conversa sobre isso eu voltava a explicar-te, mas assim será mesmo um caso de teimosia descabida, portanto não vale a pena!
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Ao contrario do que muito pensam o dinheiro não desaparece em tempos de crise, ele é apenas transferido.
E é sempre transferido dos pobres (desde as classes baixas a classe média) para os ricos , pois são os pobres que fazem mexer a economia (são os consumidores por natureza pois são o maior numero de cidadãos).
O que não falta em Portugal é dinheiro nos bancos.
Logo os carros topo de gama , as lojas mais exclusivas , os rest. top e etc tem sempre clientes pois a elite e aos políticos não falta dinheiro. Alias até aumentam as suas fortunas nestas alturas.
E é sempre transferido dos pobres (desde as classes baixas a classe média) para os ricos , pois são os pobres que fazem mexer a economia (são os consumidores por natureza pois são o maior numero de cidadãos).
O que não falta em Portugal é dinheiro nos bancos.
Logo os carros topo de gama , as lojas mais exclusivas , os rest. top e etc tem sempre clientes pois a elite e aos políticos não falta dinheiro. Alias até aumentam as suas fortunas nestas alturas.
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
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PT_Trader Escreveu:MarcoAntonio Escreveu:Porque a crise não é igual para todos, especialmente em Portugal onde organismos internacionais reconhecem que são das mais desasjustadas na distribuição dos sacrifícios:
Exacto, e quando se põem com o discurso gasto de que estamos a viver acima das nossas possibilidades, esquecem-se(!) muitas vezes que Portugal é um dos países onde há maiores diferenças entre os 20% mais ricos e os 20% mais pobres
Sendo esse facto uma verdade estatística, a realidade é que quem tem muito dinheiro continua a ter muito dinheiro e o segmento de luxo é menos afectado com a crise do que os restantes segmentos.
Existindo uma retracção muito grande nos outros segmentos, faz evidenciar o segmento de luxo, mas a acreditar na noticia este também caiu menos, é certo.
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
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MarcoAntonio Escreveu:Porque a crise não é igual para todos, especialmente em Portugal onde organismos internacionais reconhecem que são das mais desasjustadas na distribuição dos sacrifícios:
Mercedes e BMW entre as cinco marcas mais vendidas em Portugal
Prova inequívoca que a austeridade está a ser aplicada de uma forma muito mais severa para uns do que para outros..
É por factos como estes, que o povo faz manifestações e devia fazer mais.. Se o lema, for por maior igualdade na aplicação das medidas, contem comigo..
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MarcoAntonio Escreveu:Porque a crise não é igual para todos, especialmente em Portugal onde organismos internacionais reconhecem que são das mais desasjustadas na distribuição dos sacrifícios:
Exacto, e quando se põem com o discurso gasto de que estamos a viver acima das nossas possibilidades, esquecem-se(!) muitas vezes que Portugal é um dos países onde há maiores diferenças entre os 20% mais ricos e os 20% mais pobres

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Porque a crise não é igual para todos, especialmente em Portugal onde organismos internacionais reconhecem que são das mais desasjustadas na distribuição dos sacrifícios:
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=581691
Note-se que no global as vendas de veículos estão em valores muito baixos, valores que já não se verificavam há cerca de duas décadas, com uma retracção da ordem dos 50% face às vendas de há um ano e meio, dois anos atrás.
Mercedes e BMW entre as cinco marcas mais vendidas em Portugal
01 Outubro 2012 | 19:02
Nuno Carregueiro - nc@negocios.pt
Quase todas as marcas automóveis estão a sofrer quebras nas vendas em Portugal. Mas as de gama alta estão a ser menos castigadas, conseguindo ganhar quota de mercado.
Entre as cinco marcas de automóveis de ligeiros de passageiros mais vendidas em Portugal, no mês de Setembro, duas são de gama alta, o que nunca aconteceu este ano.
A Mercedes surge em terceiro lugar, com 560 unidades vendidas, enquanto a BMW fecha o “top5” com 506 unidades vendidas. No sexto lugar surge outra marca de gama alta e também germânica: a Audi vendeu 471 unidades, mais 16% do que no mesmo mês de 2011. Em termos homólogos a Mercedes caiu 9,1% e a BMW subiu 0,6%.
Em sentido contrário, as marcas habitualmente mais vendidas em Portugal apresentam tendências bem mais negativas. A Volkswagem caiu 34,1% e foi a marca mais vendida, com a Renault a surgir em segundo lugar, com uma quebra de 18,3%, de acordo com os dados divulgados pela ACAP.
Entre as 34 marcas que venderam automóveis em Setembro em Portugal, apenas duas conseguiram aumentar vendas (BMW e Audi), o que ilustra o momento difícil que atravessa o mercado em Portugal. Marcas como a Opel, Ford, Citroen, Seat viram as suas vendas cair mais de 40%, com o mercado a apresentar uma quebra conjunta de 30,9%.
O comportamento do mercado automóvel em Setembro ilustra que a quebra de rendimento das famílias portuguesas está a afectar sobretudo a compra de automóveis de preço mais reduzido. O que permite às marcas de gama alta, apesar de até estarem a vender menos, ganharem quota de mercado.
Em cada 100 carros que foram vendidos em Setembro, 25 eram de uma destas três marcas: BMW, Audi e Mercedes. Esta última vendeu quase do dobro da Citroen em Setembro (300 unidades). Nota ainda para o ganho de quota de mercado das marcas alemãs. Entre as sete mais vendidas, cinco são germânicas. Às três referidas anteriormente junta-se a Volkswagen (que é líder em Setembro) e a Opel.
Um mês é curto para tirar uma conclusão sobre a tendência global do mercado, mas analisando os dados do acumulado dos primeiros nove meses do ano, as conclusões são semelhantes. A BMW surge em quarto lugar, a Audi em quinto e a Mercedes em sétimo. Estas três marcas alemãs representaram 18% do mercado entre Janeiro e Setembro.
Tendo em conta as marcas de luxo, a tendência também é de queda. A Ferrari vendeu apenas oito unidades (-42,9%) e a Porsche comercializou 212 veículos (-9,8%). A Jaguar destoa com um aumento de 85% até Setembro, para 89 unidades vendidas.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=581691
Note-se que no global as vendas de veículos estão em valores muito baixos, valores que já não se verificavam há cerca de duas décadas, com uma retracção da ordem dos 50% face às vendas de há um ano e meio, dois anos atrás.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Lion_Heart Escreveu:Elias Escreveu:Verão negro para discotecas
Nesses 30 dias, houve sempre casa cheia. «Superamos as expectativas», adianta. Com capacidade para 2.500 pessoas, com consumo mínimo entre 10 e 20 euros, o espaço apostou no público até aos 25 anos na zona comum e reservou a área VIP para os público com mais idade.
joana.f.costa@sol.pt
Espero que as finanças estejam atentas , pois 30 dias vezes 2.500 vezes 20 , da muitos euros e muitos impostos.
Ja agora gostava de ver a facturação![]()
Este artigo é faccioso e estupido, porque diz verão negro. Mas para alguns foi verão de ouro.
Não és nada tendencioso, consumo minimo entre 10 e 20, a média seria 15 mas tu multiplicas por 20....certo!


"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
Elias Escreveu:Verão negro para discotecas
Nesses 30 dias, houve sempre casa cheia. «Superamos as expectativas», adianta. Com capacidade para 2.500 pessoas, com consumo mínimo entre 10 e 20 euros, o espaço apostou no público até aos 25 anos na zona comum e reservou a área VIP para os público com mais idade.
joana.f.costa@sol.pt
Espero que as finanças estejam atentas , pois 30 dias vezes 2.500 vezes 20 , da muitos euros e muitos impostos.
Ja agora gostava de ver a facturação

Este artigo é faccioso e estupido, porque diz verão negro. Mas para alguns foi verão de ouro.
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Verão negro para discotecas
11 de Setembro, 2012
por Joana Ferreira da Costa
Este foi o pior Verão de sempre para as discotecas algarvias, com quebras de consumo que chegam aos 70%.
Os dados são avançados pela associação destes espaços que trava uma luta em tribunal contra as novas discotecas temporárias, como a do clã Ronaldo, para quem a saison «superou as expectativas». Pela Seven, em Vilamoura, que esteve aberta apenas um mês, passaram quase 75 mil pessoas.
Mas os tempos estão difíceis para as discotecas tradicionais, admitiu ao SOL o empresário algarvio Liberto Mealha, dono da Kiss, do Liberto’s e de vários bares e restaurantes. «A quebra de receitas de consumo foi de quase 40% em bares e discotecas», avança. «Este terá sido o pior ano de sempre para algumas discotecas como a Kadoc, onde a quebra de receitas terá chegado aos 70%», admite.
Houve mesmo boîtes que nem abriram as portas. É o caso da White, a antiga Trignometria, na Quinta do Lago (de José Manuel Trigo, dono do T Clube).
«As pessoas estão a gastar muito menos. Em vez de beberem três bebidas, bebem só uma», explica o presidente da Associação de Discotecas do Sul e Algarve (ADSA). E a concorrência feita pelos novos espaços temporários – como o Seven, o Meo Spot ou o Bliss – veio roubar clientes aos espaços mais antigos.
«Sentimos essa concorrência, sobretudo em Julho. Eles fazem grandes festas e chegam a ter 90 promotores e não conseguimos competir», adianta ao SOL Patrício Vairinhos, um dos sócios do Black Jack – discoteca que funciona dentro do Casino de Vilamoura. «Em Agosto, não sentimos essa quebra porque temos muitos emigrantes portugueses em França, que são o nosso público alvo. É o nosso mês forte».
A associação de discotecas espera até final de Setembro pelas propostas de alteração da lei prometidas pelo Governo, que quer aproximar as exigências feitas aos novos espaços daquelas que já são cumpridas pelas boîtes tradicionais.
Acção em tribunal continua
Mas a guerra entre novos e antigos empresários no Algarve está para continuar. A associação perdeu a primeira batalha, ao ver o tribunal recusar, em Julho, uma providência cautelar para encerrar a Seven por licenciamento ilegal.
Agora, o Tribunal Administrativo de Loulé irá avaliar na acção principal a legitimidade das licenças atribuídas às discotecas temporárias pelas autarquias. «Queremos ver esta questão esclarecida de uma vez por todas», garante ao SOL José Rafael Martins, sócio, com o cunhado de Ronaldo, da Seven, que funcionou durante um mês na sala multi-usos do Tivoli Marinahotel.
Nesses 30 dias, houve sempre casa cheia. «Superamos as expectativas», adianta. Com capacidade para 2.500 pessoas, com consumo mínimo entre 10 e 20 euros, o espaço apostou no público até aos 25 anos na zona comum e reservou a área VIP para os público com mais idade.
joana.f.costa@sol.pt
11 de Setembro, 2012
por Joana Ferreira da Costa
Este foi o pior Verão de sempre para as discotecas algarvias, com quebras de consumo que chegam aos 70%.
Os dados são avançados pela associação destes espaços que trava uma luta em tribunal contra as novas discotecas temporárias, como a do clã Ronaldo, para quem a saison «superou as expectativas». Pela Seven, em Vilamoura, que esteve aberta apenas um mês, passaram quase 75 mil pessoas.
Mas os tempos estão difíceis para as discotecas tradicionais, admitiu ao SOL o empresário algarvio Liberto Mealha, dono da Kiss, do Liberto’s e de vários bares e restaurantes. «A quebra de receitas de consumo foi de quase 40% em bares e discotecas», avança. «Este terá sido o pior ano de sempre para algumas discotecas como a Kadoc, onde a quebra de receitas terá chegado aos 70%», admite.
Houve mesmo boîtes que nem abriram as portas. É o caso da White, a antiga Trignometria, na Quinta do Lago (de José Manuel Trigo, dono do T Clube).
«As pessoas estão a gastar muito menos. Em vez de beberem três bebidas, bebem só uma», explica o presidente da Associação de Discotecas do Sul e Algarve (ADSA). E a concorrência feita pelos novos espaços temporários – como o Seven, o Meo Spot ou o Bliss – veio roubar clientes aos espaços mais antigos.
«Sentimos essa concorrência, sobretudo em Julho. Eles fazem grandes festas e chegam a ter 90 promotores e não conseguimos competir», adianta ao SOL Patrício Vairinhos, um dos sócios do Black Jack – discoteca que funciona dentro do Casino de Vilamoura. «Em Agosto, não sentimos essa quebra porque temos muitos emigrantes portugueses em França, que são o nosso público alvo. É o nosso mês forte».
A associação de discotecas espera até final de Setembro pelas propostas de alteração da lei prometidas pelo Governo, que quer aproximar as exigências feitas aos novos espaços daquelas que já são cumpridas pelas boîtes tradicionais.
Acção em tribunal continua
Mas a guerra entre novos e antigos empresários no Algarve está para continuar. A associação perdeu a primeira batalha, ao ver o tribunal recusar, em Julho, uma providência cautelar para encerrar a Seven por licenciamento ilegal.
Agora, o Tribunal Administrativo de Loulé irá avaliar na acção principal a legitimidade das licenças atribuídas às discotecas temporárias pelas autarquias. «Queremos ver esta questão esclarecida de uma vez por todas», garante ao SOL José Rafael Martins, sócio, com o cunhado de Ronaldo, da Seven, que funcionou durante um mês na sala multi-usos do Tivoli Marinahotel.
Nesses 30 dias, houve sempre casa cheia. «Superamos as expectativas», adianta. Com capacidade para 2.500 pessoas, com consumo mínimo entre 10 e 20 euros, o espaço apostou no público até aos 25 anos na zona comum e reservou a área VIP para os público com mais idade.
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Se a baixa na venda de ligeiros de passageiros é pelo menos um sinal de maior contenção (muita dela forçada) dos portugueses.
As quebras brutais de comerciais e veículos pesados é ilustrativo da preocupante situação da actividade económica portuguesa.
E não esquecer a queda significativa de venda de gasóleo.
As quebras brutais de comerciais e veículos pesados é ilustrativo da preocupante situação da actividade económica portuguesa.
E não esquecer a queda significativa de venda de gasóleo.
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artista Escreveu:Ainda assim têm vindo em ligeira subida ao longo do ano, curioso!
Esse é o comportamento sazonal típico, não representa nada pois descontado o efeito sazonal, as quedas têm sido muito semelhantes ao longo do ano (basicamente tudo o que tens de fazer é comparar a linha a azul com a linha a verde tracejado).
Aliás, para ilustrá-lo: a quebra das vendas de Janeiro a Abril é de 49% enquanto que de Abril a Julho é de 47% (sempre tomando 2008-2010 como referência). Portanto, praticamente a mesma coisa agora que nos primeiros meses do ano...
Eu tinha estimado no final de 2011 (salvo erro) vendas totais para 2012 de 160 mil antecipando uma queda tremenda. Mas vai ser, tudo se encaminha para tal, bastante pior: a continuar assim as vendas totais de veículos situar-se-ão nos 120 mil até ao final do ano.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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