Trichet advierte que el BCE puede intervenir no FOREX
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Olá, Ulisses, há muito que não falávamos num post...
Pois é, talvez o sr. Trichet tenha que se confrontar, um destes dias, com uma situação difícil, contra o preconceito generalizado da zona Euro...
Estou a falar, é claro, da tal possibilidade de baixar os juros ainda mais. Sobretudo porque se o Euro avançar mais uns 10% ou coisa que lhe valha, corre-se o risco de deflação em alguns dos países da região, onde a inflação já é baixa, como a própria Alemanha, cujos preços anualizados ao consumidor não passam de 1% ou coisa parecida. Repito, isto só se o Euro continuar a subir rapidamente.
Neste caso, o cenário apontado, dá-me sinais de deflação já na próxima Primavera.
Também é preciso dizer com todas as letras que a ortodoxia do BCE poderá invalidar este cenário e em vez disto, haverá quem queira, isso sim, subir os juros, sem se perceber porquê...
Um abraço
djovarius
Pois é, talvez o sr. Trichet tenha que se confrontar, um destes dias, com uma situação difícil, contra o preconceito generalizado da zona Euro...
Estou a falar, é claro, da tal possibilidade de baixar os juros ainda mais. Sobretudo porque se o Euro avançar mais uns 10% ou coisa que lhe valha, corre-se o risco de deflação em alguns dos países da região, onde a inflação já é baixa, como a própria Alemanha, cujos preços anualizados ao consumidor não passam de 1% ou coisa parecida. Repito, isto só se o Euro continuar a subir rapidamente.
Neste caso, o cenário apontado, dá-me sinais de deflação já na próxima Primavera.
Também é preciso dizer com todas as letras que a ortodoxia do BCE poderá invalidar este cenário e em vez disto, haverá quem queira, isso sim, subir os juros, sem se perceber porquê...
Um abraço
djovarius
Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
Uma coisa é certa: Trichet começa a apresentar um estilo diferente de Wim Duisenberg. Creio que muita gente desvalorizou a saída de Duisenberg e a entrada de Trichet, com o argumento de que o presidente é apenas mais um da equipa (o que não deixa de ser verdade) e que este seguiria a linha de continuidade do seu antecessor.
A verdade é que, mesmo sendo as decisões tomadas de uma forma colegial, é o presidente que dá a cara, é o presidente que responde às questões e que sinaliza a política do BCE. Duisenberg tinha um estilo muito próprio e é bom recordar que nos primeiros tempos do seu mandato, existia um alargado coro de vozes contra a sua política e o seu estilo de actuação. Pouco a pouco, foi ganhando a confiança dos agentes do mercado, mas o primeiro impacto foi complicado. Acredito que Trichet também terá alguns choques iniciais...
Um abraço,
Ulisses
A verdade é que, mesmo sendo as decisões tomadas de uma forma colegial, é o presidente que dá a cara, é o presidente que responde às questões e que sinaliza a política do BCE. Duisenberg tinha um estilo muito próprio e é bom recordar que nos primeiros tempos do seu mandato, existia um alargado coro de vozes contra a sua política e o seu estilo de actuação. Pouco a pouco, foi ganhando a confiança dos agentes do mercado, mas o primeiro impacto foi complicado. Acredito que Trichet também terá alguns choques iniciais...
Um abraço,
Ulisses
também não vejo esse cenário
e acho que seria uma demonstração de confiança a europa não dar grande importância ao valor EXTERNO do euro. Deixar o mercado funcionar e mais nada. Tudo o que seja falar em euro forte ou fraco é bacôco.
Um abraço
Um abraço
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Pois é... conversas desencontradas !!
Se não fizerem um corte de taxas, o que muitos acham uma aberração, qualquer intervenção unilateral será mal sucedida. Só uma intervenção global poderá resultar, algo que não estou anda a vislumbrar.
Abraços
djovarius
Se não fizerem um corte de taxas, o que muitos acham uma aberração, qualquer intervenção unilateral será mal sucedida. Só uma intervenção global poderá resultar, algo que não estou anda a vislumbrar.
Abraços
djovarius
Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
Trichet advierte que el BCE puede intervenir no FOREX
Trichet advierte que el BCE puede intervenir para frenar al euro
Hora: 10:03 Fuente : Agencias
FRANCFORT (ALEMANIA), 18 (Agencias)
La intervención de los bancos centrales sobre el mercado de divisas "son siempre posibles", declaró el presidente del Banco Central Europeo, Jean-Claude Trichet, en una entrevista publicada hoy, mientras que el euro marca un nuevo histórico a las 09.45 horas al alcanzar los 1,2420 dólares.
En declaraciones a The Wall Street Journal Europe, Trichet explicó que si uno observa lo ocurrido desde 1990, "se ve que ha habido periodos de consenso en el seno del G7 (el grupo de países más ricos) o del G3 (Estados Unidos, zona euro y Japón) para evaluar la posición demasiado alta o demasiado baja de algunas monedas".
En abril de 1995, el G7 se pronunció contra una depreciación adicional del dólar y en otoño de 2000, los mismos países, decidieron actuar de manera concertada para detener la caída del euro, que se cambiaba por 0,8230 dólares. Y el pasado mes de septiembre, los ministros de Finanzas del G7 pidieron una reevaluación gradual de las monedas asiáticas.
Estas declaraciones se suman a las realizadas por el presidente del Banco Central de Holanda y miembro del Consejo del BCE, Nout Wwllink, al diario Financial Times en las que advierte que la fuerte apreciación del euro puede poner en peligro la recuperación económica en la zona euro. Wwllink ha añadido que el BCE prefiere ver una suave revalorización de la divisa única y que los movimientos bruscos pueden erosionar la reacción de la economía. A principios de mes, Trichet aseguraba que la subida del euro favorecería el consumo y el mercado laboral.
El Banco Central Europeo (BCE) prevé un crecimiento económico moderado para 2004 en la eurozona, que alcanzará como máximo un 2,1%, y una inflación del 2,3, por encima del tope fijado por la entidad. En sus proyecciones macroeconómicas semestrales publicadas el pasado 11 de diciembre en el boletín mensual, el banco emisor corrigió al alza la subida de los precios a una horquilla entre el 1,3 y el 2,3%, cifras más elevadas que las previstas en junio pasado.
El BCE explicó esta aceleración de los precios con los diversos planes fiscales adoptados por los gobiernos, como las subidas de impuestos indirectos y de los precios controlados oficialmente, especialmente los relacionados con la sanidad
in www.invertia.com
Hora: 10:03 Fuente : Agencias
FRANCFORT (ALEMANIA), 18 (Agencias)
La intervención de los bancos centrales sobre el mercado de divisas "son siempre posibles", declaró el presidente del Banco Central Europeo, Jean-Claude Trichet, en una entrevista publicada hoy, mientras que el euro marca un nuevo histórico a las 09.45 horas al alcanzar los 1,2420 dólares.
En declaraciones a The Wall Street Journal Europe, Trichet explicó que si uno observa lo ocurrido desde 1990, "se ve que ha habido periodos de consenso en el seno del G7 (el grupo de países más ricos) o del G3 (Estados Unidos, zona euro y Japón) para evaluar la posición demasiado alta o demasiado baja de algunas monedas".
En abril de 1995, el G7 se pronunció contra una depreciación adicional del dólar y en otoño de 2000, los mismos países, decidieron actuar de manera concertada para detener la caída del euro, que se cambiaba por 0,8230 dólares. Y el pasado mes de septiembre, los ministros de Finanzas del G7 pidieron una reevaluación gradual de las monedas asiáticas.
Estas declaraciones se suman a las realizadas por el presidente del Banco Central de Holanda y miembro del Consejo del BCE, Nout Wwllink, al diario Financial Times en las que advierte que la fuerte apreciación del euro puede poner en peligro la recuperación económica en la zona euro. Wwllink ha añadido que el BCE prefiere ver una suave revalorización de la divisa única y que los movimientos bruscos pueden erosionar la reacción de la economía. A principios de mes, Trichet aseguraba que la subida del euro favorecería el consumo y el mercado laboral.
El Banco Central Europeo (BCE) prevé un crecimiento económico moderado para 2004 en la eurozona, que alcanzará como máximo un 2,1%, y una inflación del 2,3, por encima del tope fijado por la entidad. En sus proyecciones macroeconómicas semestrales publicadas el pasado 11 de diciembre en el boletín mensual, el banco emisor corrigió al alza la subida de los precios a una horquilla entre el 1,3 y el 2,3%, cifras más elevadas que las previstas en junio pasado.
El BCE explicó esta aceleración de los precios con los diversos planes fiscales adoptados por los gobiernos, como las subidas de impuestos indirectos y de los precios controlados oficialmente, especialmente los relacionados con la sanidad
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" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
Lion_Heart
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