Portugal não é a Grécia. Vejamos porquê.
Elias Escreveu:artista Escreveu:Já agora, quando é que a dívida grega levou um hair-cut? Não era de esperar que as taxas caíssem significativamente nessa altura?!
Creio que foi em Fevereiro ou Março de 2012.
As taxas caíram depois disso, mas não disponho de dados.
Ok, quando tiveres agradecia que colocasses... é claro que essa situação até nem compara nada com a situação portuguesa já que dificilmente precisaremos de um hair-cut nos próximos meses, como os gregos precisaram há cerca de um ano! Mas tenho alguma curiosidade em ver a evolução dos juros gregos depois do hair-cut!

abraço
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artista Escreveu:Já agora, quando é que a dívida grega levou um hair-cut? Não era de esperar que as taxas caíssem significativamente nessa altura?!
Creio que foi em Fevereiro ou Março de 2012.
As taxas caíram depois disso, mas não disponho de dados.
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Já agora, quando é que a dívida grega levou um hair-cut? Não era de esperar que as taxas caíssem significativamente nessa altura?!
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artista Escreveu:Elias, não tens a evolução dos juros em gráfico... para tentar perceber se as últimas subidas estarão mais enquadradas numa correção das quedas ou se podemos suspeitar de uma inversão de tendência?!
artista,
Não tenho, mas ainda hoje quando actualizei o quadro pensei nisso mesmo. Vou ver se construo um a partir dos dados recolhidos.
(de qualquer forma, parece-me que mesmo com as recentes subidas estamos muito muito longe da situação da Grécia de há um ano atrás)
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Já agora, porque é que no quadro as taxas da Grécia só aparecem até fevereiro? Não dá para meteres o resto?... se não for pedir muito? 

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Elias, não tens a evolução dos juros em gráfico... para tentar perceber se as últimas subidas estarão mais enquadradas numa correção das quedas ou se podemos suspeitar de uma inversão de tendência?! 

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Re: mas volta a crescer....
lfhm Escreveu:hoje final do mês e vendo dados da bloomberg temos dívida a:
10 anos -> 9,002
2 anos -> 5,137
Três possíveis motivos:
:arrow: O recuo na TSU foi visto como alerta pelos mercados pondo em causa todo o trabalho feito (por nós cidadãos e não pelo governo...)O agravar da situação na Espanha.
Falha completa em cumprir com o défice este ano que deve voltar aos 7%
Resta ter esperança que a subida estanque (que sinceramente só me parece que vai piorar e é bem provável que antes do final do ano voltemos aos 11%)
a alínea que coloquei a bold mais parece uma das saídas do "prof Borges".
como é que alguém pode valorizar ou depreciar uma ideia que ninguém sabe que resultados daí podiam advir?
se a tal medida nunca foi ensaiada como é que pode ser considerada para avaliação do que quer que seja?
não interessa de que lado se está (a favor ou contra)na real não há bitola nenhuma para tirar ilações.
.
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A discrepância tem a ver com as datas. Os valores que coloquei foram todos retirados de notícias produzidas num qualquer dia do mês indicado (não são médias mensais). Na semana seguinte os valores podem ser superiores ou inferiores. O que interessa aqui não é o valor exacto mas a evolução, ou tendência se preferirem.
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Mau, então os dados do Elias estão incorretos?! 

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mas volta a crescer....
hoje final do mês e vendo dados da bloomberg temos dívida a:
10 anos -> 9,002
2 anos -> 5,137
Três possíveis motivos:
O recuo na TSU foi visto como alerta pelos mercados pondo em causa todo o trabalho feito (por nós cidadãos e não pelo governo...)
O agravar da situação na Espanha.
Falha completa em cumprir com o défice este ano que deve voltar aos 7%
Resta ter esperança que a subida estanque (que sinceramente só me parece que vai piorar e é bem provável que antes do final do ano voltemos aos 11%)
10 anos -> 9,002
2 anos -> 5,137
Três possíveis motivos:



Resta ter esperança que a subida estanque (que sinceramente só me parece que vai piorar e é bem provável que antes do final do ano voltemos aos 11%)
Pois, realmente a percepção dos mercados em relação a Portugal é muito diferente da que faz da Grécia... confiando nos dados do Elias (não tenho razões para não confiar
) para mim isso é óbvio!

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migluso Escreveu:ATÉ APETECE DIZER:
PORTUGAL NÃO É A ISLÂNDIA. VEJAMOS PORQUÊ.
- Inflação controlada.
- A dívida pública da Islândia quase quadriplicou, enquanto a de Portugal ainda não chegou a duplicar.
- A Islândia teve 2 períodos de crescimento negativo abaixo de -4%; a taxa mais negativa que Portugal atingiu foi -2%
- A taxa de desemprego na Islândia quadriplicou, estando entretanto a recuperar (ainda não aparece nos gráficos); em Portugal a taxa de desemprego duplicou (também partiu de uma base mais elevada, é certo, e ainda não deu sinais de inverter a tendência de subida)
- E o mais importante de todos os dados. Apesar da desigualdade que existe em Portugal desvirtuar este indicador, a verdade é que ela já existia antes da crise.
Para além disso, os principais parceiros da Islândia não estão a atravessar uma grave crise económica e financeira, ao contrário do principal parceiro de Portugal, a Espanha.
O PIBpc medido em paridade do poder de compra da Islândia estava em 2011 ao nível do verificado em 2006. Em Portugal, no final de 2011 o PIBpc PPP mantinha-se estável. Honra seja feita, graças à moeda que temos.
É que a desvalorização da moeda tem um preço. E os islandeses sabem-no.
Honra seja feita aos islandeses que, na melhor tradição nórdica, não embarcaram no resgate aos credores e accionistas dos bancos.
EDIT - Postar gráficos
Bem visto...
Só a parte da inflação descontrolada... antes da crise era o grande ganha-pão deles uma inflação alta. (taxas de juro altas, depósitos vindos de fora) Digamos que era um descontrolo consentido e muito culpa da bolha imobiliária, onde não era anormal ver um imóvel valorizar 10% ao ano.
22.AGO.2012 16:56
Dívida pública portuguesa já viola as previsões da troika
Vítor Gaspar, ministro das Finanças (Foto: D.R.)
Banco de Portugal indica que rácio oficial já passou os 116% do PIB em junho. Bruxelas e FMI esperam 113% este ano
O nível total de dívida pública acaba de violar as projeções da troika publicadas em meados de julho, na última avaliação.
Segundo o Banco de Portugal (BdP), o rácio que conta para o Eurostat (critérios de Maastricht) já valia 116,6% do produto interno bruto (PIB) no final do primeiro semestre.
Em julho, Bruxelas e FMI previram ambos 114,4% para a média deste ano. A última projeção oficial do Governo, de maio, aponta para 113,1%.
O endividamento da Administração Central, que engordou bastante com o esquema de garantias e apoios que o Estado tem de prestar à banca no âmbito das iniciativas para a "estabilidade financeira", estará a ser decisivo para o mau desempenho deste indicador, que é muito escrutinado pelos "mercados", mostra o boletim estatístico do BdP.
Pelo contrário, a Administração Regional (Madeira e Açores) e as câmaras conseguiram estabilizar o respetivo nível de endividamento nos 8% do PIB (valores não consolidados), cerca de 13,6 mil milhões de euros em junho.
Dívida das empresas públicas cai pela primeira vez
A ajudar a conter o endividamento esteve também o universo das empresas públicas. Em termos absolutos (valores ainda não consolidados) desceu de 47,7 mil milhões de euros em março para 44 mil milhões em junho.
O nível de endividamento dessas empresas, incluídas ou não no perímetro da consolidação orçamental, caiu pela primeira vez, indica o boletim.
Assim o respetivo rácio da dívida passou de quase 28% do PIB para 26% entre o primeiro e o segundo trimestre. A quebra foi mais expressiva nas empresas que ainda não integram as administrações públicas.
Esta evolução é explicada pelas regras que impedem as referidas empresas de continuaram e endividar-se e a terem de fechar ou reduzir operações. Um exemplo disso são as empresas do sector dos transportes, as que representam a fatia de leão do universo do sector público empresarial.
Why Portugal Should Be Most Worried About ‘Grexit’
Portugal is becoming the new sick man of Europe, despite sticking to the troika’s hard-to-swallow medicine of austerity, while the prognosis for Greece is much worse- and potentially contagious- according to the latest report from Citi.
The markets’ focus should be firmly on Greece — and Portugal’s — immediate economic future, according to the research by economists in the bank’s global research group.
According to Citi, Portugal’s economy is shrinking and, like Greece, it will “probably require an extension of its bailout package despite the fact that the government has dutifully reduced its expenditure and diligently implemented most of the measures mandated under the Troika program.”
The report notes, however, that unlike Greece which could leave the euro “as early as September”, the prospect of a Portugal exit is slim. Rather, Portugal could face a flight of bank deposits and a reduction in consumer confidence, trade and foreign investment because of a Greek exit.
“In our base case scenario, we expect that Portugal will remain a member of EMU, in contrast to Greece, for which we see a 90% probability that it exits the euro area,” the report states.
“We continue to expect the contraction in [Portuguese] GDP [cnbc explains] in 2012 and 2013 to be deeper than the consensus view,” the report states, “and believe that Portugal will miss this year’s deficit target (of 4.5 percent), despite having met the target in the first half of 2012.”
The researchers at Citi note that despite reducing government expenditure, such as the suspension of 13th monthly payments for public sector workers’ wages and pension benefits in line with targets, Portugal’s tax revenues have been much weaker than expected and it will most likely remain in recession until 2014.
Though Portugal has fulfilled most of its commitments to the troika austerity program, the report states Portugal is unlikely to “return to fiscal sustainability” and forthcoming sovereign debt restructuring – and haircuts- are increasingly likely.
“While an upcoming extension of the bailout package would be unlikely to come with debt restructuring, we expect that, in the next 1 to 3 years [that] debt restructuring, including private-sector involvement (PSI) and official sector involvement (OSI), will take place as the Troika program likely fails to return Portugal to fiscal sustainability.”
Portugal’s contracting economy, means it will most likely be pressured to request an extension of the current rescue package, or a second bailout from the troika (the European Central Bank [cnbc explains] , IMF and European Commission), a fate similar to that of Greece. (link)
This scenario would provide a “test case” for the solidarity of the euro area creditor countries, says Citi. Should Greece leave the euro in September, Citi expects that Portugal would still be able to renegotiate its austerity program and place within the single currency [EUR=X 1.2321 -0.0021 (-0.17%) ], but the future would not look bright for Portugal, or indeed for the euro itself.
“If Portugal were to be forced out of the euro for not meeting the deficit targets, despite having implemented the required structural reforms and austerity measures, it would be a sign that the creditor countries are not willing to expand their support for the periphery countries in general,” the report states, ominously adding, “This probably then would lead to broader dismantling of the euro.”
http://www.cnbc.com/id/48723251
“When it is obvious that the goals cannot be reached, don't adjust the goals, adjust the action steps.”
― Confucius
― Confucius
Estado já deve 1,55 mil milhões às construtoras
Económico com Lusa
24/07/12 16:22
A dívida do Estado às empresas de construção aumentou em 147 milhões de euros no primeiro semestre para 1,55 mil milhões de euros.
A Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN) afirma, em comunicado, que a sua análise mensal à evolução das dívidas do Estado às empresas do sector "aponta para um crescimento, nos primeiros seis meses do ano, de 147 milhões de euros no montante total devido pelas entidades públicas".
Segundo a associação, o valor total da dívida do Estado às empresas do setor da construção ascende a 1,55 mil milhões de euros.
Só as autarquias devem 960 milhões de euros e o tempo médio de pagamento ultrapassa os oito meses, segundo a AICCOPN.
"Os prazos de pagamento das dívidas da Administração Local continuam a registar sucessivos agravamentos, estimando-se que o tempo médio de recebimento destes valores se situe, agora, em 8,4 meses, o que constitui o pior registo de sempre", refere a associação, que representa cerca de 8.000 empresas do setor.
O setor da construção está a atravessar um período de crise, provocada pela redução do investimento público e para suspensão das obras e que está a ter como consequência o aumento do desemprego e do número de falências de empresas.
Segundo os últimos dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), a quebra no setor da construção voltou a agravar-se em maio, com o índice de produção a descer 17,3% face ao mês homólogo, a maior descida num ano.
O volume de emprego baixou 16,1% em termos homólogos (15,7% em abril), enquanto as remunerações registaram uma variação homóloga negativa de 18,4 (-18,6% em abril).
Por acaso Portugal não é nada comparado com os outros, paga ou diz querer pagar aos investidores ( Mas só a alguns, não digam a ninguém )


Ai se eles sabem, ai ai ....
O que dirão os Gregos!?
A pergunta de Paulo Morais!


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Bull And Bear Markets
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
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- A dívida pública da Islândia quase quadriplicou, enquanto a de Portugal ainda não chegou a duplicar.
- A Islândia teve 2 períodos de crescimento negativo abaixo de -4%; a taxa mais negativa que Portugal atingiu foi -2%
- A taxa de desemprego na Islândia quadriplicou, estando entretanto a recuperar (ainda não aparece nos gráficos); em Portugal a taxa de desemprego duplicou (também partiu de uma base mais elevada, é certo, e ainda não deu sinais de inverter a tendência de subida)
- E o mais importante de todos os dados. Apesar da desigualdade que existe em Portugal desvirtuar este indicador, a verdade é que ela já existia antes da crise.
Para além disso, os principais parceiros da Islândia não estão a atravessar uma grave crise económica e financeira, ao contrário do principal parceiro de Portugal, a Espanha.
O PIBpc medido em paridade do poder de compra da Islândia estava em 2011 ao nível do verificado em 2006. Em Portugal, no final de 2011 o PIBpc PPP mantinha-se estável. Honra seja feita, graças à moeda que temos.
É que a desvalorização da moeda tem um preço. E os islandeses sabem-no.
Honra seja feita aos islandeses que, na melhor tradição nórdica, não embarcaram no resgate aos credores e accionistas dos bancos.
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PORTUGAL NÃO É A ISLÂNDIA. VEJAMOS PORQUÊ.
- Inflação controlada.
- A dívida pública da Islândia quase quadriplicou, enquanto a de Portugal ainda não chegou a duplicar.
- A Islândia teve 2 períodos de crescimento negativo abaixo de -4%; a taxa mais negativa que Portugal atingiu foi -2%
- A taxa de desemprego na Islândia quadriplicou, estando entretanto a recuperar (ainda não aparece nos gráficos); em Portugal a taxa de desemprego duplicou (também partiu de uma base mais elevada, é certo, e ainda não deu sinais de inverter a tendência de subida)
- E o mais importante de todos os dados. Apesar da desigualdade que existe em Portugal desvirtuar este indicador, a verdade é que ela já existia antes da crise.
Para além disso, os principais parceiros da Islândia não estão a atravessar uma grave crise económica e financeira, ao contrário do principal parceiro de Portugal, a Espanha.
O PIBpc medido em paridade do poder de compra da Islândia estava em 2011 ao nível do verificado em 2006. Em Portugal, no final de 2011 o PIBpc PPP mantinha-se estável. Honra seja feita, graças à moeda que temos.
É que a desvalorização da moeda tem um preço. E os islandeses sabem-no.
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Mau... afinal isto é incomparável ou já dá para comparar?[/quote]
Não dá quando um país está às portas da bancarrota, com outro que ainda nem sequer teve 2º pacote. Aguardemos. Entretanto a Grécia também teve eleições, o que possibilitou uma visão mais clara da realidade.
Não dá quando um país está às portas da bancarrota, com outro que ainda nem sequer teve 2º pacote. Aguardemos. Entretanto a Grécia também teve eleições, o que possibilitou uma visão mais clara da realidade.
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Mcmad Escreveu:Esse aceleração na subida das taxas é normal com aproximação rápida da bancarrota.
Ou não... Nota que as taxas da Grécia não pararam de subir após o resgate. As de Portugal começaram a descer.
Mcmad Escreveu:O mesmo sucederá a Portugal.
Mau... afinal isto é incomparável ou já dá para comparar?
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