Investidores apertam os cintos. Vem aí muita turbulência nos mercados

[Pata-Hari]

PARIS — President François Hollande visited an employment center in France’s heartland this week, armed with promises to reduce record unemployment. That was not enough for Nathalie, a 50-year-old who has long struggled to find work.

News cameras captured the scene as Nathalie pushed her way in front of him and demanded to know what he was going to do for people like her. She had searched for a job to support herself and her children for more than a year without success, she said, and was now living with her parents.

“That’s why we’re here, to find solutions,” Mr. Hollande told her, looking slightly uneasy.

“No, but what are you going to do?” she persisted as Mr. Hollande tried to walk away. “I’m not hearing anything concrete.”

It’s a sentiment Mr. Hollande has been hearing from business owners, financial analysts and international bankers. He has spent his summer pursuing a daunting task of reassuring the French that the economy will exit from recession. He hopes to reverse a persistent rise in unemployment, which has marched steadily higher as France loses its economic competitiveness.

As part of a campaign to lift morale, he has pledged to create thousands of state-subsidized jobs. He pins his hopes on the signs of a recovery in his country and across Europe that suggest the economy might start to grow as early as next year. “It’s still fragile and precarious, but something is happening with the economy,” he said on Tuesday.

Still, despite a recent spate of positive data, France has made little progress. “We do not think that we will see growth strong enough to reverse the upward trend in unemployment just yet,” Ernst & Young analysts said in a note to clients, referring to the euro zone. “So as far as households are concerned, the worst is not quite over.”

Last week, Mario Draghi, the president of the European Central Bank, sounded a similar note. Analysts, one after the other, repeated the same story. And each new report seems to deepen a sense of gloom among French households. “We must not succumb to self-criticism,” Mr. Hollande told the French in a speech last month. “For years we have been the most pessimistic country in Europe, in the world even. There are countries at war that are more optimistic than we are.”

In its report this week, the International Monetary Fund forecast that France’s jobless rate, which hit 11 percent in June, would climb to 11.6 percent next year before recovering slightly in 2015. Youth unemployment is close to 26 percent. For people like Nathalie, the situation is also painful: unemployment among people who are 50 years old or more has risen to 7.1 percent from 4.7 percent in 2008, before the financial crisis hit, according to the statistics agency Insee.

A big part of the problem is that few private sector jobs are being created. Many new jobs are on temporary contracts, which give employers more flexibility but often end with the worker cycling back onto the unemployment rolls.

Mr. Hollande, whose popularity is at a low in polls, has sought to counter the trend. In the spring, the French legislature passed a modest loosening of the country’s labor code designed to encourage hiring. And recently, after businesses objected, Mr. Hollande reversed a decision to raise the capital gains tax in a scramble to raise 20 billion euros for the 2013 budget.

The I.M.F. also suggested that the government stop raising taxes, and focus instead on reducing government spending, which makes up 54 percent of France’s gross domestic product, one of the largest levels in Europe.

But with the economy grinding ahead too slowly to create jobs, Mr. Hollande is using the state to get the task done. Crisscrossing France in recent weeks, he announced plans to cut unemployment by the end of the year, mostly by promoting government-subsidized work.

About 30,000 new playground assistants and classroom aides would be hired to welcome children back to school in September. A series of job training programs to match the unemployed with job vacancies is aimed at taking up to 100,000 people off the dole, at least while they are in the programs.

And on Saturday, in southwest France, Mr. Hollande said he would create 5,000 “jobs of the future” for unemployed people under 30 by the end of the year, by granting businesses 5,000-euro tax breaks for each person they hire.

Rather than hope, however, the announcement appeared to unleash a wave of cynicism.

Whether Mr. Hollande convinces the French remains to be seen. On Wednesday, a survey released by the polling company Ifop found that 84 percent of French people said they did not believe he would be able to reverse the rising unemployment by the end of the year.

A version of this article appeared in print on August 8, 2013, on page B3 of the New York edition with the headline: Hollande Vows to Tackle Rising Unemployment, but the French Are Skeptical..

[Norm]

ECB will soon need to help France: Juergen Stark

[Pata-Hari]

Inevitável...

[PMACS]

Extrema-direita põe França à beira de crise de nervos


Um ano depois da eleição de François Hollande, a extrema-direita, de Marine Le Pen, eliminou a esquerda numa legislativa parcelar e pode tornar-se no maior partido de França, nas eleições de 2014.



A eleição legislativa que decorre hoje (segunda volta) num círculo de Villeneuve-sur-Lot, no sudoeste do hexágono francês, é muito mais do que um pequeno teste local - a votação vai confirmar a forte progressão da Frente Nacional (FN, de Marine Le Pen), que todas as sondagens registam na totalidade do território.


Bastião tradicional da esquerda, a localidade vota para eleger o sucessor de Jérôme Cahuzac, milionário, ex-ministro socialista do fisco (Orçamento) que tinha contas bancárias secretas em paraísos fiscais para fugir... ao fisco!

Devido a este grave escândalo dos socialistas, que marcou de forma desastrosa o primeiro ano de mandato de François Hollande no Eliseu, a esquerda foi logo eliminada na primeira volta, no domingo passado.

Hoje, a segunda volta é disputada entre a direita clássica (UMP) e um candidato da FN. A esquerda moderada e a direita apelam a "um voto republicano" para barrar o caminho da Assembleia Nacional a mais um deputado FN. Mas mesmo que não seja eleito (prevê-se resultado cerrado), o jovem candidato "lepenista", Etienne Bousquet-Cassagne, de apenas 23 anos de idade, eliminou o adversário socialista e é, já, o acontecimento desta eleição.
Segunda derrota consecutiva dos socialistas

Esta é a segunda eleição legislativa parcelar que se realiza depois da chegada dos socialistas ao poder em Paris, há pouco mais de um ano. Há três meses, na Oise, na região parisiense, a FN conseguiu igualmente disputar taco-a-taco a segunda volta com a UMP, tendo eliminado também, logo na primeira volta, o candidato socialista. Na Oise, a UMP ganhou à FN, na segunda volta, com pouco mais de dois pontos de diferença...

A subida da FN é registada por todas as sondagens e deve-se ao constante aumento do desemprego, que bate recordes em França, à diminuição do poder de compra dos franceses e, claro, aos escândalos político-financeiros que atingem a esquerda e a direita - a UMP está igualmente envolvida em diversos casos atualmente sob investigação judicial.
40% dos franceses gostam de Marine Le Pen

Projetando os resultados eleitorais e os estudos das sondagens, diversos analistas consideram que a FN pode tornar-se no primeiro partido de França nas eleições autárquicas e europeias da primavera de 2014. Marine Le Pen, filha do truculento fundador da FN, Jean-Marie Le Pen, é claramente mais moderada do que pai e beneficia de uma boa imagem - 40 por cento dos franceses dizem ter uma boa opinião dela!

A chefe da FN, que disse há algumas semanas, ao Expresso, acreditar na vitória do seu partido nas eleições europeias de meados do próximo ano, recolhe votos de desiludidos tanto à direita como à esquerda, designadamente na classe operária e na juventude que, tal como indicam as sondagens, votam maioritariamente por ela! E beneficia igualmente com a crise que atravessa a UMP que, desde a derrota de Nicolas Sarkozy nas últimas presidenciais, vive com convulsões quase permanentes devido a uma descontrolada guerra de chefes pela liderança.

Com estas perspetivas e depois da eleição de hoje em Villeneuve-sur-Lot, a França pode estar a preparar-se para viver, de novo, uma grande crise de nervos, certamente bem mais grave e fulminante do que aquela que viveu em 2002 quando Jean-Marie Le Pen se qualificou para a segunda volta das presidenciais contra Jacques Chirac!

http://expresso.sapo.pt/extrema-direita ... os=f815805

[JMHP]

Imposto de 75% será pago pelas empresas, diz Hollande


A entrevista de François Hollande, ontem, na televisão francesa, visava travar a sua queda abrupta de popularidade, mas talvez não o tenha conseguido (ver texto relacionado).

O Presidente francês surgiu igual a si próprio - tranquilo e sem grandes rasgos, limitou-se a prometer não sobrecarregar os franceses com mais impostos nos próximos tempos e a garantir que a política de austeridade (ele recusa o termo, preferindo "rigor") dará resultados positivos dentro de dois anos.

Dívida dispara

No entanto, a notícia oficial, hoje, de que apesar dos fortes aumentos recentes de impostos os índices do défice e da dívida continuam demasiado elevados, contraria François Hollande e o seu Governo.

Segundo o Instituto Nacional de Estatística, a dívida pública francesa disparou em 2012, atingindo o número recorde de 1.833.8 mil milhões de euros, ou seja 90,2 do Produto Interno Bruto (PIB). Os índices da divida francesa eram, em 2011, de 85,8% do PIB.

No que respeita ao défice, apenas desceu de 5,3% para 4,8%, muito longe dos 3% previstos pelo Tratado de Maastricht.

Empresas pagam imposto sobre grandes salários

Para contornar a recente declaração de inconstitucionalidade do imposto de 75% sobre os salários superiores a um milhão de euros anuais, o chefe de Estado anunciou que ele será pago pelas empresas.

"Quando a remuneração dos chefes de empresas ultrapassa um milhão de euros, a empresa pagará a taxa de 75%", explicou Hollande, que justificou a medida como forma de "responsabilizar" as sociedades que pagam salários com esses montantes.

Os grandes empresários reagiram negativamente. Laurence Parisot, lider da maior confederação patronal, disse que a medida "é estranha", que "estigmatiza as empresas" e que não vai favorecer a criação de emprego, "nem é útil quando o desemprego continua numa curva ascendente".



Ler mais: http://expresso.sapo.pt/imposto-de-75-s ... z2OvkyEYZ7

[Automech]

Essa é para rebolar a rir. Atenção que não é o ministro do ambiente ou da cultura. É o ministro Tasked With Fighting Tax Fraud.

Esta UE está um circo cada vez melhor.

[migluso]

Esta notícia não me surpreende...
Estes burocratas que defendem impostos altos para os outros estão cada vez mais insuportáveis...

Ao menos a foto dá para rir...

French Minister Tasked With Fighting Tax Fraud Resigns For Having A Secret Swiss Account

http://www.zerohedge.com/news/2013-03-1 ... ss-account

[PMACS]

França destrói quase 100 mil empregos em 2012

O número de empregos destruídos em França atingiu os 99,500 postos de trabalho em 2012, menos 0,6% do que em 2011, embora tenha sido o pior ano desde 2009, indicou hoje o Instituto Nacional de Estatística (Insee).

Só no quarto trimestre de 2012 foram destruídos 44,600 empregos no país, com especial destaque para o trabalho temporário, referiu o Insee em comunicado.

Os dados hoje divulgados são os piores desde 2009, quando foram destruídos 263 mil postos de trabalho.

Os cerca de 100 mil empregos destruídos em um ano no país, superaram as previsões do instituto que antecipava uma destruição de 66,800 empregos em 2012.

Embora todos os setores da economia tenham sido atingidos pela destruição de postos de trabalho, no setor terciário desapareceram 56,200 empregos no ano passado, contra 71,900 em 2011.

A indústria viu desaparecerem 29,400 empregos, enquanto a construção perdeu 13,800 postos de trabalho.

Em sentido contrário, o setor do comércio criou 22.000 empregos em 2012, ano em que foram destruídos 61 mil postos de trabalho temporários.

http://www.oje.pt/noticias/internaciona ... os-em-2012

[PMACS]

Paris nega falência do Estado


O governo francês reafirmou hoje a saúde das contas do país, após o ministro do Trabalho ter descrito o Estado como estando “completamente falido”.

"A França é um país solvente. A França é verdadeiramente um país credível", afirmou esta manhã em conferência de imprensa o ministro das Finanças, Pierre Moscovici, que classificou como "não totalmente apropriadas" as afirmações do seu colega do Trabalho.

Com efeito, durante uma entrevista à rádio efectuada no domingo, o ministro do Trabalho Michel Sapin afirmou que o Estado francês está "totalmente na falência", levantando questões entre os analistas sobre se este governante não estaria a tentar preparar a população para uma nova ronda de austeridade, numa altura em que o presidente François Hollande se comprometeu a reduzir o défice público este ano para os 3%, contra os 4,5% de 2012.

Actualmente, a dívida francesa atinge os 90% do PIB, um valor muito superior à meta de 60% prevista pela União Europeia, tendo em Novembro a agência de notação internacional Moody's retirado à França a sua avaliação máxima de ‘AAA' e mantido as suas perspectivas "negativas" para a evolução da mesma, devido aos "desafios estruturais persistentes" do país.

http://economico.sapo.pt/noticias/paris ... 61374.html

[Opcard]

O estilista Karl Lagerfeld chamou "imbecil" ao Presidente francês, criticando a sua política, numa entrevista à edição espanhola da revista Marie Claire.

O Presidente francês, François Hollande, foi considerado um "imbecil" pelo estilista Karl Lagerfeld, na entrevista que deu à revista Marie Claire que será publicada na próxima sexta-feira. Lagerfeld também criticou a política de Hollande apelidando-a de "desastrosa" para os "ricos" e dizendo que este "será tão desastroso como Zapatero", antigo chefe do governo espanhol, também socialista.

"Hollande odeia os ricos. (...) Ele quer puni-los, e obviamente, eles vão embora e ninguém investe", afirmou o estilista, de acordo com a AFP. Lagerfeld diz ainda que "os estrangeiros não querem investir em França" e que "além da moda, joias, perfumes e vinho a França não é competitiva. "Quem compra carros franceses?Eu não", afirma Lagerfeld.

[JCS]

Uma taxa de 75% de imposto sobre seja que montante fôr é... pornográfico... Uma taxa de 100% de imposto é confisco. Pouco falta.

[alexandre7ias]

Protesto da Frente de Esquerda
Franceses também saíram às ruas contra a austeridade

30.09.2012 - 17:51 Agências

Christian Hartmann

Milhares saíram às ruas contra a austeridade

Milhares de manifestantes marcharam pelas ruas de Paris este domingo contra a política europeia de austeridade, no maior sinal de protesto enfrentado pelo Presidente François Hollande.

Organizada pela coligação Frente de Esquerda, a marcha teve lugar dois dias depois da apresentação de um orçamento rectificativo com medidas de austeridade como não se via há 30 anos e dias antes de o Parlmento francês começar a discutir o tratado orçamental europeu, que prevê que o défice dos países da UE não ultrapasse os 3% dos PIB.

O partido Europa-Ecologia/Os Verdes, apesar de fazerem parte do Governo, anunciou que vão aprovar o orçamento mas vão votar contra o tratado europeu.

Nas contas de Frente de Esquerda, mais de 80 mil manifestantes saíram às ruas. “Este é o dia em que o povo francês entrou em movimento contra a política de austeridade”, disse Jean-Luc Mélenchon, líder da Frente de Esquerda. Negou, no entanto, que esta fosse uma manifestação contra o Governo, ao qual o partido dá um apoio tácito: "É antes contra as políticas de austeridade", afirmou Mélenchon.

É a primeira vez desde que o PS chegou ao poder que as forças políticas à esquerda dos socialistas descem à rua.
© Público Comunicação Social SA

[Opcard]

A França de hoje é isto ....
Como foi feito por muitos Kamel , Rachid.... nao há ninguem preso, nem o SOS racismo protesta .


http://www.lefigaro.fr/actualite-france ... iquent.php

[Marco Martins]

O Hollande vai ser o coveiro final da França. A França é mais um País que vive do crédito.


Ja agora Elias pões num tópico especial o deficit e a divida dos quatro maiores porquitos capitalistas : EUA , Alemanha , UK e Japão. Só para me rir mais um pouco.

Aqui já dá para ter uma ideia

http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... +devedores

Realmente o filósofo até tinha alguma razão quando disse que a dívida geria-se.

A Alemanha tem (em função do PIB) uma dívida semelhante à francesa e muito superior à espanhola.

Lá está, é o que digo, se também espetassem juros de 7% a Merkel, depois queria vê-la a rir-se

Os juros da Alemanha, França, Holanda e Filandia não subiram e até ficaram negativos porque a Suiça andou a comprar dívida brutal desses países.

Um dos motivos pelo qual acho que o fez, terá sido por causa da paridade entre o marco suíço e o euro.

[PT_Trader]

O Hollande vai ser o coveiro final da França. A França é mais um País que vive do crédito.


Ja agora Elias pões num tópico especial o deficit e a divida dos quatro maiores porquitos capitalistas : EUA , Alemanha , UK e Japão. Só para me rir mais um pouco.

Aqui já dá para ter uma ideia

http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... +devedores

Realmente o filósofo até tinha alguma razão quando disse que a dívida geria-se.

A Alemanha tem (em função do PIB) uma dívida semelhante à francesa e muito superior à espanhola.

Lá está, é o que digo, se também espetassem juros de 7% a Merkel, depois queria vê-la a rir-se

[PMACS]

O Hollande vai ser o coveiro final da França. A França é mais um País que vive do crédito.


Ja agora Elias pões num tópico especial o deficit e a divida dos quatro maiores porquitos capitalistas : EUA , Alemanha , UK e Japão. Só para me rir mais um pouco.

Aqui já dá para ter uma ideia

http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... +devedores

[Lion_Heart]

O Hollande vai ser o coveiro final da França. A França é mais um País que vive do crédito.


Ja agora Elias pões num tópico especial o deficit e a divida dos quatro maiores porquitos capitalistas : EUA , Alemanha , UK e Japão. Só para me rir mais um pouco.

[Elias]

Défice de França

(há pelos menos catorze anos seguidos que a França tem défice)

[Supermann]

Este Hollande ...

Tenho uma idiea melhor. Eu acho que deviam em vez de pás aos coveiros, deviam dar colheres de chá para eles cavarem. Assim sempre é necessário contratar mais pessoal para cavar.

Nas obras, não se pode usar carrinhos de mão. Só podem levar um tijolo por mão.

Desemprego resolvido.

[Elias]

Divida de França

[Lion_Heart]

A demagogia dá disto:

França com maior numero de desempregados nos últimos 10 anos!

La se foi a principal promessa eleitoral do sr. frog.

por vezes dizem-se coisas em função do alvo a atingir


o homem tomou o poder à cinco meses e já é o culpado de desemprego em França.



por cá, um ano e tal depois deste governo tomar posse ainda é o governo anterior o responsável do aumento da crise , do desemprego, da queda do PIB...de tudo

Bem, os partidos dizem que o voto popular julga os Governos e quando o próximo chega começam do zero . Mas a verdade não é essa. As dividas e os alçapões estão la, mas o povo ainda não percebeu isso. Portanto como esse sr. já chegou a cinco meses já teve tempo para fazer as alterações ou não?

[keijas]

A demagogia dá disto:

França com maior numero de desempregados nos últimos 10 anos!

La se foi a principal promessa eleitoral do sr. frog.

por vezes dizem-se coisas em função do alvo a atingir


o homem tomou o poder à cinco meses e já é o culpado de desemprego em França.



por cá, um ano e tal depois deste governo tomar posse ainda é o governo anterior o responsável do aumento da crise , do desemprego, da queda do PIB...de tudo

[ZEsteves]

A França neste momento é fã dos principios soviéticos...

Já conseguiram expulsar os ricos portanto só faltava mesmo dar mais força ao proletariado!

[Lion_Heart]

A demagogia dá disto:

França com maior numero de desempregados nos últimos 10 anos!

La se foi a principal promessa eleitoral do sr. frog.

[Bar38]

Exactamente por o despedimento ser "demasiado caro" é que Portugal esta no buraco.

N mas n de empresas tiveram que fechar pois ficava mais barato fechar do que despedir um ou dois funcionários(que já não eram necessários).

Outras porque não podiam pagar as indemnizações para despedir entraram em dividas para a seg.social e o fisco e a coisa ainda correu pior.

Não se criam empregos por decreto e pior ainda se tentam manter empregos que já não são necessários. Acaba sempre mal. Os Socialistas não aprendem.

Pior ainda,retira a competitividade, não permtindo que as impressas se ajustem as diferentes conjunturas