Noticias de quinta-feira, dia 12 Dezembro 2002
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BCE baixa estimativas de crescimento da Zona Euro para 2002
BCE baixa estimativas de crescimento da Zona Euro para 2002 e 2003 (act)
O Banco Central Europeu (BCE), no boletim mensal de Dezembro, desceu o intervalo de crescimento projectado para este ano e para 2003, reduzindo também as estimativas para a inflação. Em 2002, a economia dos 12 deverá crescer entre 0,6% a 1%.
No relatório mensal de Dezembro, a autoridade monetária diz que «os riscos de descida do crescimento económico ainda não desapareceram».
Para 2003, o BCE espera um crescimento de 1,1% a 2,1%, contra as anteriores projecções avançadas em Junho que apontavam para um intervalo de 2,1% a 3,1%.
No corrente ano, os 12 países que partilham o euro, devem evidenciar uma taxa de crescimento de 0,6% a 1%, contra as anteriores previsões, mais optimistas, que sugeriam um intervalo de 0,9% a 1,5%.
A Organização de Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) estima, no presente ano, um crescimento económico de 0,9%, prevendo uma taxa de subida de 2,3% em 2003.
Inflação em 2003 abaixo do objectivo de 2% delineado pelo BCE
Em relação à inflação, a instituição bancária diz que, o fraco nível de crescimento, aliado a um euro mais forte «ajuda a retirar alguma pressão sobre os níveis de inflação». Desta forma, e para 2003, a inflação poderá vir a situar-se abaixo do limite de 2% imposto pelo Banco Central.
Em 2002, o BCE projecta um nível de inflação de 2,1% a 2,3%, mas no ano seguinte, o crescimento dos preços poderá ser de apenas 1,3%, podendo entretanto acelerar para um máximo de 2,3%. Em Novembro, a inflação na Zona Euro caiu para 2,1%, contra os 2,3% do mês precedente.
Estes dados terão servido de base à decisão do BCE de descer os juros na semana passada, realizando um corte de 50 pontos base para os 2,75%, o primeiro corte em mais de um ano.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/12 09:42:38h
O Banco Central Europeu (BCE), no boletim mensal de Dezembro, desceu o intervalo de crescimento projectado para este ano e para 2003, reduzindo também as estimativas para a inflação. Em 2002, a economia dos 12 deverá crescer entre 0,6% a 1%.
No relatório mensal de Dezembro, a autoridade monetária diz que «os riscos de descida do crescimento económico ainda não desapareceram».
Para 2003, o BCE espera um crescimento de 1,1% a 2,1%, contra as anteriores projecções avançadas em Junho que apontavam para um intervalo de 2,1% a 3,1%.
No corrente ano, os 12 países que partilham o euro, devem evidenciar uma taxa de crescimento de 0,6% a 1%, contra as anteriores previsões, mais optimistas, que sugeriam um intervalo de 0,9% a 1,5%.
A Organização de Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) estima, no presente ano, um crescimento económico de 0,9%, prevendo uma taxa de subida de 2,3% em 2003.
Inflação em 2003 abaixo do objectivo de 2% delineado pelo BCE
Em relação à inflação, a instituição bancária diz que, o fraco nível de crescimento, aliado a um euro mais forte «ajuda a retirar alguma pressão sobre os níveis de inflação». Desta forma, e para 2003, a inflação poderá vir a situar-se abaixo do limite de 2% imposto pelo Banco Central.
Em 2002, o BCE projecta um nível de inflação de 2,1% a 2,3%, mas no ano seguinte, o crescimento dos preços poderá ser de apenas 1,3%, podendo entretanto acelerar para um máximo de 2,3%. Em Novembro, a inflação na Zona Euro caiu para 2,1%, contra os 2,3% do mês precedente.
Estes dados terão servido de base à decisão do BCE de descer os juros na semana passada, realizando um corte de 50 pontos base para os 2,75%, o primeiro corte em mais de um ano.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/12 09:42:38h
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BCE baixa estimativas de crescimento para 2002 e 2003
BCE baixa estimativas de crescimento para 2002 e 2003
O Banco Central Europeu (BCE), no boletim mensal de Dezembro, desceu o intervalo de crescimento projectado para este ano e para 2003, reduzindo também as estimativas para a inflação. Em 2002, a economia dos 12 deverá crescer entre 0,6% a 1%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/12 09:12:35h
O Banco Central Europeu (BCE), no boletim mensal de Dezembro, desceu o intervalo de crescimento projectado para este ano e para 2003, reduzindo também as estimativas para a inflação. Em 2002, a economia dos 12 deverá crescer entre 0,6% a 1%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/12 09:12:35h
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Ferreira Leite espera retoma da economia portuguesa no segun
Ferreira Leite espera retoma da economia portuguesa no segundo semestre 2003
Os portugueses devem continuar «a apertar o cinto» em 2003, mas a retoma da economia portuguesa deve acontecer no segundo semestre do próximo ano, acompanhando a recuperação da Europa, disse Ferreira Leite em entrevistas à SIC e ao Canal 1 da RTP.
A Ministra das Finanças refere que esta situação deve contribuir para o cumprimento do défice previsto de 2,4% do PIB em 2003.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/12 08:53:44h
Os portugueses devem continuar «a apertar o cinto» em 2003, mas a retoma da economia portuguesa deve acontecer no segundo semestre do próximo ano, acompanhando a recuperação da Europa, disse Ferreira Leite em entrevistas à SIC e ao Canal 1 da RTP.
A Ministra das Finanças refere que esta situação deve contribuir para o cumprimento do défice previsto de 2,4% do PIB em 2003.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/12 08:53:44h
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PT e EDP impulsionam ganhos na Euronext Lisbon; PSI20 sobe 0
PT e EDP impulsionam ganhos na Euronext Lisbon; PSI20 sobe 0,63%
As acções da Euronext Lisbnon seguiam a subir, beneficiando das valorizações superiores a 1% protagonizadas pela Electricidade de Portugal e Portugal Telecom, em linha com as Bolsas europeias. O PSI20 ganhava 0,63%.
O PSI20 marcava 5.948,23 pontos, com 11 títulos a subir, 2 a descer e 7 inalterados.
A Portugal Telecom [PTC] recuperava parte das perdas ontem registadas com o anúncio da compra da rede fixa por 365 milhões de euros, uma operação considerada positiva pelos analistas.
A operadora liderada por Horta e Costa ganhava 1,09% para os 6,52 euros. A segunda empresa com maior responsabilidade na valorização do PSI20 era a EDP [EDP], que crescia 1,25% para os 1,62 euros.
A Brisa [BRISA], que ontem anunciou a aquisição da concessão da CREL por 288 milhões de euros, ganhava 0,78% para os 5,14 euros.
Na Banca, o Banco Comercial Português [BCP], depois de uma abertura a desce, seguia inalterado nos 2,50 euros, enquanto os direitos [BCPS] perdiam 50% para 0,04 euros.
A ajudar o PSI20 a ganhar, a Sonae SGPS crescia 2,33% para os 0,44 euros, a SonaeCom aumentava 0,54% até aos 1,87 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/12 08:47:36h
As acções da Euronext Lisbnon seguiam a subir, beneficiando das valorizações superiores a 1% protagonizadas pela Electricidade de Portugal e Portugal Telecom, em linha com as Bolsas europeias. O PSI20 ganhava 0,63%.
O PSI20 marcava 5.948,23 pontos, com 11 títulos a subir, 2 a descer e 7 inalterados.
A Portugal Telecom [PTC] recuperava parte das perdas ontem registadas com o anúncio da compra da rede fixa por 365 milhões de euros, uma operação considerada positiva pelos analistas.
A operadora liderada por Horta e Costa ganhava 1,09% para os 6,52 euros. A segunda empresa com maior responsabilidade na valorização do PSI20 era a EDP [EDP], que crescia 1,25% para os 1,62 euros.
A Brisa [BRISA], que ontem anunciou a aquisição da concessão da CREL por 288 milhões de euros, ganhava 0,78% para os 5,14 euros.
Na Banca, o Banco Comercial Português [BCP], depois de uma abertura a desce, seguia inalterado nos 2,50 euros, enquanto os direitos [BCPS] perdiam 50% para 0,04 euros.
A ajudar o PSI20 a ganhar, a Sonae SGPS crescia 2,33% para os 0,44 euros, a SonaeCom aumentava 0,54% até aos 1,87 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/12 08:47:36h
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Produção industrial na França recua 0,6% em Outubro
Produção industrial na França recua 0,6% em Outubro
A produção industrial na França apresentou uma queda de 0,6% em Outubro, a quinta descida em seis meses que surpreendeu as estimativas dos analistas, que apontavam para um aumento de 0,2%.
Depois de ter diminuído 0,4% em Setembro a produção industrial caiu em Outubro pressionada pela quebra na produção de energia e produtos informáticos, como micro processadores.
O produto interno bruto da França, segunda maior economia da Zona Euro, subiu 0,2% no terceiro trimestre, abaixo dos 0,4% registados nos três meses anterior, sinalizando o abrandamento da economia.
A França foi penalizada pela evolução económica na Alemanha, o seu principal parceiro comercial, onde a produção industrial caiu 2,1% em Outubro.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/12 08:35:38h
A produção industrial na França apresentou uma queda de 0,6% em Outubro, a quinta descida em seis meses que surpreendeu as estimativas dos analistas, que apontavam para um aumento de 0,2%.
Depois de ter diminuído 0,4% em Setembro a produção industrial caiu em Outubro pressionada pela quebra na produção de energia e produtos informáticos, como micro processadores.
O produto interno bruto da França, segunda maior economia da Zona Euro, subiu 0,2% no terceiro trimestre, abaixo dos 0,4% registados nos três meses anterior, sinalizando o abrandamento da economia.
A França foi penalizada pela evolução económica na Alemanha, o seu principal parceiro comercial, onde a produção industrial caiu 2,1% em Outubro.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/12 08:35:38h
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Optimus afasta cenário de venda a concorrentes
Optimus afasta cenário de venda a concorrentes
A Optimus, empresa de telecomunicações móveis da SonaeCom, enviou uma carta aos seus agentes comerciais onde afirma claramente que não está à venda, noticiou o «Diário Económico».
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/12 08:23:37h
A Optimus, empresa de telecomunicações móveis da SonaeCom, enviou uma carta aos seus agentes comerciais onde afirma claramente que não está à venda, noticiou o «Diário Económico».
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/12 08:23:37h
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CMVM aumenta taxas sobre empresas
CMVM aumenta taxas sobre empresas
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários colocou em consulta pública um projecto no sentido de impor às sociedades cotadas uma taxa anual que reverterá para o regulador, noticiou o «Diário Económico».
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/12 08:17:49h
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários colocou em consulta pública um projecto no sentido de impor às sociedades cotadas uma taxa anual que reverterá para o regulador, noticiou o «Diário Económico».
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/12 08:17:49h
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30% das famílias têm dívidas ao fisco
30% das famílias têm dívidas ao fisco
Cerca de 30% das famílias portuguesas, ou seja, 400 mil, têm dívidas para pagar ao fisco, noticiou o «Jornal de Negócios», citando Vasco Valdez, secretário de Estado dos Assuntos Fiscais.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/12 08:11:47h
Cerca de 30% das famílias portuguesas, ou seja, 400 mil, têm dívidas para pagar ao fisco, noticiou o «Jornal de Negócios», citando Vasco Valdez, secretário de Estado dos Assuntos Fiscais.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/12 08:11:47h
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Banco de Portugal desdramatiza défice acima dos 3% do PIB em
Banco de Portugal desdramatiza défice acima dos 3% do PIB em 2002
O Governador do Banco de Portugal, Vitor Constâncio, considera que não se deve «dramatizar» a possibilidade de Portugal atingir um défice superior a 3% do Produto Interno Bruto (PIB) pelo segundo ano consecutivo em 2002.
«Não devemos dramatizar um eventual excesso (do défice) ao limite dos 3%» do PIB estabelecido no Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC), uma vez que «as próprias instâncias europeias não nos impuseram essa regra para este ano».
Comissão Europeia alargou o prazo para termos que registar um défice inferior a 3% do PIB, disse Vitor Constâncio, durante uma conferência sobre a Política Monetária Europeia, na Universidade Nova de Lisboa.
Em Outubro passado, Pedro Solbes, comissário para os Assuntos Monetários, havia afirmado que Portugal terá de baixar o seu défice orçamental para um valor inferior a 3% do PIB até 2003, não prevendo para já a suspensão dos fundos comunitários ao nosso país, por violação do PEC o ano passado, quando o défice atingiu os 4,1% do PIB.
Aquele responsável avançava que Portugal tomou medidas para corrigir o desequilibro das contas públicas, pelo que vai aguardar até conhecer o valor de 2002 e averiguar se essas medidas são suficientes para que o défice baixe os 3% do PIB em 2003.
Constâncio, que integra o Conselho de Governadores do Banco Central Europeu salientou, no entanto, que «é melhor que consigamos cumprir», apesar de em 2003 esse terá que ser um imperativo.
O Conselho de Ministros aprovou hoje a venda da rede fixa e a instituição de portagens na CREL medidas que, no seu conjunto, aliadas aos proveitos adicionais decorrentes do perdão fiscal, deverão ser suficientes para atingir um défice de 2,8% do PIB no final deste ano, segundo a ministra das Finanças, Ferreira Leite.
Vitor Constâncio não se mostrou surpreendido com esta posição do Estado uma vez que «essas medidas estavam implícitas nas receitas que estavam orçamentadas, quer no rectificativo, quer nos suportes de défices excessivos apresentados pelo Governo».
Em 2003, Portugal terá que cumprir este requisito, com o objectivo de não entrar em défice excessivo e evitar sanções da Comissão Europeia, mesmo que para isso tenha que «recorrer a ajustamentos de todos os lados», reforçou o responsável.
«Devíamo-nos concentrar em 2003, porque vai ser um ano difícil» reafirmou Vitor Constâncio. O Governador afirmou que as «receitas para o próximo ano parecem-me mais optimistas, mas serão precisas novas medidas».
O responsável frisou que «devemos ter confiança na nossa capacidade de convergir» com a União Europeia, sendo para isso necessário «manter os salários em paralelo com a competitividade».
O Governador apelou ainda para um programa a médio prazo das Finanças Públicas, por forma a dar margem ao Executivo para a apresentação das contas públicas, visando a criação de meios para um corte orçamental plurianual.
Estas declarações surgem depois do Governo e o Partido Socialista terem falhado um pacto de regime para a consolidação das contas públicas.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/12 08:05:35h
O Governador do Banco de Portugal, Vitor Constâncio, considera que não se deve «dramatizar» a possibilidade de Portugal atingir um défice superior a 3% do Produto Interno Bruto (PIB) pelo segundo ano consecutivo em 2002.
«Não devemos dramatizar um eventual excesso (do défice) ao limite dos 3%» do PIB estabelecido no Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC), uma vez que «as próprias instâncias europeias não nos impuseram essa regra para este ano».
Comissão Europeia alargou o prazo para termos que registar um défice inferior a 3% do PIB, disse Vitor Constâncio, durante uma conferência sobre a Política Monetária Europeia, na Universidade Nova de Lisboa.
Em Outubro passado, Pedro Solbes, comissário para os Assuntos Monetários, havia afirmado que Portugal terá de baixar o seu défice orçamental para um valor inferior a 3% do PIB até 2003, não prevendo para já a suspensão dos fundos comunitários ao nosso país, por violação do PEC o ano passado, quando o défice atingiu os 4,1% do PIB.
Aquele responsável avançava que Portugal tomou medidas para corrigir o desequilibro das contas públicas, pelo que vai aguardar até conhecer o valor de 2002 e averiguar se essas medidas são suficientes para que o défice baixe os 3% do PIB em 2003.
Constâncio, que integra o Conselho de Governadores do Banco Central Europeu salientou, no entanto, que «é melhor que consigamos cumprir», apesar de em 2003 esse terá que ser um imperativo.
O Conselho de Ministros aprovou hoje a venda da rede fixa e a instituição de portagens na CREL medidas que, no seu conjunto, aliadas aos proveitos adicionais decorrentes do perdão fiscal, deverão ser suficientes para atingir um défice de 2,8% do PIB no final deste ano, segundo a ministra das Finanças, Ferreira Leite.
Vitor Constâncio não se mostrou surpreendido com esta posição do Estado uma vez que «essas medidas estavam implícitas nas receitas que estavam orçamentadas, quer no rectificativo, quer nos suportes de défices excessivos apresentados pelo Governo».
Em 2003, Portugal terá que cumprir este requisito, com o objectivo de não entrar em défice excessivo e evitar sanções da Comissão Europeia, mesmo que para isso tenha que «recorrer a ajustamentos de todos os lados», reforçou o responsável.
«Devíamo-nos concentrar em 2003, porque vai ser um ano difícil» reafirmou Vitor Constâncio. O Governador afirmou que as «receitas para o próximo ano parecem-me mais optimistas, mas serão precisas novas medidas».
O responsável frisou que «devemos ter confiança na nossa capacidade de convergir» com a União Europeia, sendo para isso necessário «manter os salários em paralelo com a competitividade».
O Governador apelou ainda para um programa a médio prazo das Finanças Públicas, por forma a dar margem ao Executivo para a apresentação das contas públicas, visando a criação de meios para um corte orçamental plurianual.
Estas declarações surgem depois do Governo e o Partido Socialista terem falhado um pacto de regime para a consolidação das contas públicas.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/12 08:05:35h
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Oracle e MetLife impulsionam Bolsas americanas; Nasdaq soma
Oracle e MetLife impulsionam Bolsas americanas; Nasdaq soma 0,42%
As acções americanas subiram impulsionadas pelos sectores de «software» e segurador, devido a expectativas que a Oracle e MetLife apresentem resultados acima do esperado pelos analistas. O Dow Jones subiu 0,17% e o Nasdaq valorizou 0,42%.
O índice industrial [INDU] fechou nos 8.589,14 pontos, enquanto o Nasdaq [CCMP] terminou nos 1.396,59 pontos.
Durante a sessão, os índices oscilaram entre perdas e ganhos. Empresas ligadas ao consumo foram as principais perdedoras e limitaram as subidas. A retalhista Sara Lee recuou 4,56%.
A Oracle acumulou uma valorização de 5,61%, depois da Lehman Brothers ter revelado que a fabricante de «software» deverá apresentar resultados trimestrais acima das expectativas a 18 de Dezembro. A Microsoft subiu 1,2%.
A MetLife, a maior seguradora do ramo Vida dos EUA, anunciou que espera atingir resultados acima do consenso do mercado, o que provocou uma subida de 5,63% nas suas acções. O American International Group, o maior grupo segurador, cresceu 1,43%.
O «American Depositary Receipt» (ADR) da Portugal Telecom (PT) fechou nos 6,48 dólares (6,42 euros), enquanto em Lisboa, os títulos da operadora encerraram nos 6,45 euros. Cada ADR representa uma acção da PT [PTC].
O ADR da Electricidade de Portugal (EDP) terminou nos 16,35 dólares (16,21 euros), enquanto na praça nacional, os papéis fecharam nos 1,60 euros. Cada ADR representa 10 acções da EDP [EDP].
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/11 22:04:58h
As acções americanas subiram impulsionadas pelos sectores de «software» e segurador, devido a expectativas que a Oracle e MetLife apresentem resultados acima do esperado pelos analistas. O Dow Jones subiu 0,17% e o Nasdaq valorizou 0,42%.
O índice industrial [INDU] fechou nos 8.589,14 pontos, enquanto o Nasdaq [CCMP] terminou nos 1.396,59 pontos.
Durante a sessão, os índices oscilaram entre perdas e ganhos. Empresas ligadas ao consumo foram as principais perdedoras e limitaram as subidas. A retalhista Sara Lee recuou 4,56%.
A Oracle acumulou uma valorização de 5,61%, depois da Lehman Brothers ter revelado que a fabricante de «software» deverá apresentar resultados trimestrais acima das expectativas a 18 de Dezembro. A Microsoft subiu 1,2%.
A MetLife, a maior seguradora do ramo Vida dos EUA, anunciou que espera atingir resultados acima do consenso do mercado, o que provocou uma subida de 5,63% nas suas acções. O American International Group, o maior grupo segurador, cresceu 1,43%.
O «American Depositary Receipt» (ADR) da Portugal Telecom (PT) fechou nos 6,48 dólares (6,42 euros), enquanto em Lisboa, os títulos da operadora encerraram nos 6,45 euros. Cada ADR representa uma acção da PT [PTC].
O ADR da Electricidade de Portugal (EDP) terminou nos 16,35 dólares (16,21 euros), enquanto na praça nacional, os papéis fecharam nos 1,60 euros. Cada ADR representa 10 acções da EDP [EDP].
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/11 22:04:58h
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Rocha de Matos recandidata-se à presidência da AIP
Rocha de Matos recandidata-se à presidência da AIP
Jorge Rocha de Matos, presidente da Associação Industrial Portuguesa (AIP) há 20 anos, anunciou hoje que se irá recandidatar à presidência daquela organização, em sufrágio a realizar no próximo dia 17 de Dezembro.
Segundo um comunicado enviado em nome próprio, Rocha de Matos afirma que se propõe dinamizar a nova AIP, de acordo com as alterações estatutárias aprovadas na assembleia geral extraordinária de 13 de Novembro.
As alterações incluem a definição de um Conselho Estratégico Associativo como um órgão de debate e reflexão estratégica para analisar, debater e pronunciar-se sobre questões que se deparam à actividade empresarial e que se divide em três áreas de intervenção: Conselho Sectorial, Conselho Regional e Conselho Empresarial.
«Para essa Associação renovada, Jorge Rocha de Matos propõe aos associados uma equipa também renovada, que será o maior garante da bondade dos propósitos que pretendem alcançar-se para que a AIP seja, cada vez mais, um referência fundamental no panorama das entidades activas que dinamizam a sociedade portuguesa», esclarece o comunicado.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/11 20:39:35h
Jorge Rocha de Matos, presidente da Associação Industrial Portuguesa (AIP) há 20 anos, anunciou hoje que se irá recandidatar à presidência daquela organização, em sufrágio a realizar no próximo dia 17 de Dezembro.
Segundo um comunicado enviado em nome próprio, Rocha de Matos afirma que se propõe dinamizar a nova AIP, de acordo com as alterações estatutárias aprovadas na assembleia geral extraordinária de 13 de Novembro.
As alterações incluem a definição de um Conselho Estratégico Associativo como um órgão de debate e reflexão estratégica para analisar, debater e pronunciar-se sobre questões que se deparam à actividade empresarial e que se divide em três áreas de intervenção: Conselho Sectorial, Conselho Regional e Conselho Empresarial.
«Para essa Associação renovada, Jorge Rocha de Matos propõe aos associados uma equipa também renovada, que será o maior garante da bondade dos propósitos que pretendem alcançar-se para que a AIP seja, cada vez mais, um referência fundamental no panorama das entidades activas que dinamizam a sociedade portuguesa», esclarece o comunicado.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/11 20:39:35h
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Lehman diz venda da rede fixa por 365 milhões supera expecta
Lehman diz venda da rede fixa por 365 milhões supera expectativa
A venda da rede fixa de telecomunicações pelo Estado à Portugal Telecom (PT) por 365 milhões de euros superou as expectativas da Lehman Brothers, que tem uma recomendação de «overweight» para a operadora e um preço justo de 7,70 euros.
Numa nota aos investidores, a corretora norte-americana afirma acreditar que «o negócio é ligeiramente melhor que o esperado (...) e também elimina as perdas dos serviços marítimos e telex».
A Lehman estimava que a venda da rede fixa se situasse num valor entre os 320 e os 400 milhões de euros, e salienta o acordo de financiamento do Estado a um conjunto de serviços prestados pela PT Comunicações.
O Estado acordou financiar o serviço móvel marítimo, o serviço de telex e o serviço telegráfico que, em 2001, originaram perdas de 6,5 milhões de euros. No futuro, estas perdas serão suportadas pelo Estado. O mesmo acontecerá com o serviço de teledifusão em caso de perdas futuras.
A Lehman Brothers aponta como principais vantagens do negócio o facto da PT deixar de ter que pagar ao Estado 1% das receitas de exploração, que ascendem a cerca de 18 milhões de euros, a flexibilidade que a operadora terá na gestão da rede, incluindo a venda de alguns activos como imóveis, e transacções de «lease back». Somados estes factores, a PT estima ganhos adicionais de 80 milhões de euros.
Adicionalmente, a PT deverá ainda receber 65 milhões de euros, relativos a pensões, o que «reduz o impacto financeiro» do negócio, segundo a mesma fonte.
A Lehman afirma ainda que a PT continua a ser uma das suas «top picks» no que diz respeito aos operadores incumbentes, acrescentando que no modelo de análise de fluxos de caixa descontados (DCF), a empresa tem um valor de 8,50 euros.
As acções da PT fecharam a cair 3,3% para os 6,45 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/11 20:21:35h
A venda da rede fixa de telecomunicações pelo Estado à Portugal Telecom (PT) por 365 milhões de euros superou as expectativas da Lehman Brothers, que tem uma recomendação de «overweight» para a operadora e um preço justo de 7,70 euros.
Numa nota aos investidores, a corretora norte-americana afirma acreditar que «o negócio é ligeiramente melhor que o esperado (...) e também elimina as perdas dos serviços marítimos e telex».
A Lehman estimava que a venda da rede fixa se situasse num valor entre os 320 e os 400 milhões de euros, e salienta o acordo de financiamento do Estado a um conjunto de serviços prestados pela PT Comunicações.
O Estado acordou financiar o serviço móvel marítimo, o serviço de telex e o serviço telegráfico que, em 2001, originaram perdas de 6,5 milhões de euros. No futuro, estas perdas serão suportadas pelo Estado. O mesmo acontecerá com o serviço de teledifusão em caso de perdas futuras.
A Lehman Brothers aponta como principais vantagens do negócio o facto da PT deixar de ter que pagar ao Estado 1% das receitas de exploração, que ascendem a cerca de 18 milhões de euros, a flexibilidade que a operadora terá na gestão da rede, incluindo a venda de alguns activos como imóveis, e transacções de «lease back». Somados estes factores, a PT estima ganhos adicionais de 80 milhões de euros.
Adicionalmente, a PT deverá ainda receber 65 milhões de euros, relativos a pensões, o que «reduz o impacto financeiro» do negócio, segundo a mesma fonte.
A Lehman afirma ainda que a PT continua a ser uma das suas «top picks» no que diz respeito aos operadores incumbentes, acrescentando que no modelo de análise de fluxos de caixa descontados (DCF), a empresa tem um valor de 8,50 euros.
As acções da PT fecharam a cair 3,3% para os 6,45 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/11 20:21:35h
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Noticias de quinta-feira, dia 12 Dezembro 2002
(é melhor deixar já aqui, não vá eu adormecer outra vez amanhã).
Bom dia a todosssssss!
Bom dia a todosssssss!

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