Noticias de 16 de Dezembro de 2003 (1ºAno do Caldeirão)
Europa preocupada com queda vendas EUA
16-12-2003 19:10
Os principais mercados accionistas europeus encerram em terreno negativo. Os investidores estão preocupados com a descida das vendas de retalho nos EUA, que está a provocar uma queda nos lucros de empresas europeias instaladas no mercado norte-americano. Cerca de 20 por cento das receitas de empresas europeias são originadas nos EUA.
Os Estados Unidos são a fonte de 30 por cento das receitas da Philips, o maior fabricante de electrodomésticos da Europa. As acções da empresa cairam 3,32 por cento. A Thomson SA desceu 0,79 por cento. É a empresa que mais televisões vende nos EUA, pelo que mais da metade do total das suas receitas são provenientes do mercado norte-americano.
Cap Gemini recuou 0,44 por cento, devido à redução das estimativas da margem operacional pela segunda vez em três meses. Os clientes estão a adiar as encomendas até o próximo ano.
Infineon perdeu 3,62 por cento. O segundo maior fabricante de semicondutores da Europa vai pedir autorização aos accionista para a venda de 27.5 milhões de acções até Janeiro de 2007.
Os principais índices europeus ficaram no vermelho, à excepção do madrileno que encerrou a ganhar 0,20 por cento, no quarto máximo anual consecutivo. Pelo contrário, o índice francês Cac perdeu 0,11 por cento, o MIB desceu 0,26 por cento; o Dax recuou 0,24 por cento e o Footsie ficou nos 0,34 negativos.
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16-12-2003 19:10
Os principais mercados accionistas europeus encerram em terreno negativo. Os investidores estão preocupados com a descida das vendas de retalho nos EUA, que está a provocar uma queda nos lucros de empresas europeias instaladas no mercado norte-americano. Cerca de 20 por cento das receitas de empresas europeias são originadas nos EUA.
Os Estados Unidos são a fonte de 30 por cento das receitas da Philips, o maior fabricante de electrodomésticos da Europa. As acções da empresa cairam 3,32 por cento. A Thomson SA desceu 0,79 por cento. É a empresa que mais televisões vende nos EUA, pelo que mais da metade do total das suas receitas são provenientes do mercado norte-americano.
Cap Gemini recuou 0,44 por cento, devido à redução das estimativas da margem operacional pela segunda vez em três meses. Os clientes estão a adiar as encomendas até o próximo ano.
Infineon perdeu 3,62 por cento. O segundo maior fabricante de semicondutores da Europa vai pedir autorização aos accionista para a venda de 27.5 milhões de acções até Janeiro de 2007.
Os principais índices europeus ficaram no vermelho, à excepção do madrileno que encerrou a ganhar 0,20 por cento, no quarto máximo anual consecutivo. Pelo contrário, o índice francês Cac perdeu 0,11 por cento, o MIB desceu 0,26 por cento; o Dax recuou 0,24 por cento e o Footsie ficou nos 0,34 negativos.
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Redução quotas OPEP corre risco falhar Fevereiro
16-12-2003 17:35
A forte procura do petróleo no mercado norte-americano devido ao crescimento da economia dos EUA pode levar a Organização de Países Exportadores de Petróleo a optar por adiar, mais uma vez, a redução das quotas de pordução da matéria-prima.
O o executivo da Administração de Informação de Energia (AIE) dos EUA, Guy Caruso, coloca essa hipótese, uma vez que as reservas de petróleo nos Estados Unidos assistem a um decréscimo. Segundo as previsão da semana passada da AIE, a procura atinge os 20.32 milhões de barris por dia, acima das previsões anteriores. A agência prevê uma subida no primeiro trimestre de 2004 para os 20.37 milhões de barris por dia
O contrato de entrega para o mês de Janeiro está cotado no mercado londrino nos 30,1720 dólares por barril. O IPE-Brente desce 0,17 por cento.
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16-12-2003 17:35
A forte procura do petróleo no mercado norte-americano devido ao crescimento da economia dos EUA pode levar a Organização de Países Exportadores de Petróleo a optar por adiar, mais uma vez, a redução das quotas de pordução da matéria-prima.
O o executivo da Administração de Informação de Energia (AIE) dos EUA, Guy Caruso, coloca essa hipótese, uma vez que as reservas de petróleo nos Estados Unidos assistem a um decréscimo. Segundo as previsão da semana passada da AIE, a procura atinge os 20.32 milhões de barris por dia, acima das previsões anteriores. A agência prevê uma subida no primeiro trimestre de 2004 para os 20.37 milhões de barris por dia
O contrato de entrega para o mês de Janeiro está cotado no mercado londrino nos 30,1720 dólares por barril. O IPE-Brente desce 0,17 por cento.
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Nokia prepara reestruturação
16-12-2003 18:39
A Nokia prepara-se para uma forte reestruturação. A partir do próximo ano, a empresa filandesa, líder mundial na produção de telemóveis, conta com quatro áreas de negócio em vez das duas actuais. A principal continua a ser a dos telemóveis, com lucros significativos.
A empresa vai passar, em 2004, a disponibilizar, além de telemóveis, consolas de vídeo e outros aparelhos para o mercado empresarial. A Nokia acompanha, ainda, a nova geração de telemóveis com tecnologia UMTS. As vendas do primeiro modelo de telemóveis de terceira geração correram bem, nomeadamente no Japão. O segundo modelo vai começar a ser comercializado na Escandinávia, na Finlândia, na Itália, na Áustria e em Singapura.
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A Nokia prepara-se para uma forte reestruturação. A partir do próximo ano, a empresa filandesa, líder mundial na produção de telemóveis, conta com quatro áreas de negócio em vez das duas actuais. A principal continua a ser a dos telemóveis, com lucros significativos.
A empresa vai passar, em 2004, a disponibilizar, além de telemóveis, consolas de vídeo e outros aparelhos para o mercado empresarial. A Nokia acompanha, ainda, a nova geração de telemóveis com tecnologia UMTS. As vendas do primeiro modelo de telemóveis de terceira geração correram bem, nomeadamente no Japão. O segundo modelo vai começar a ser comercializado na Escandinávia, na Finlândia, na Itália, na Áustria e em Singapura.
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Lucros Oracle atingem 617 milhões
16-12-2003 18:29
Os lucros da Oracle atingiram, no segundo trimestre fiscal, os 617 milhões de dólares, ou 12 cêntimos por acção, acima dos valores estimados por analistas. O fabricante de programas informáticos norte-americanos teve um crescimento de 15 por cento face ao período homólogo do ano passado.
As vendas da tecnológicacresceram oito por cento para os 2.500 milhões de dólares, acompanhadas pelas receitas provenientes do aumento de novas licenças de software, no ordem de 13 por cento para os 849 milhões de dólares.
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Os lucros da Oracle atingiram, no segundo trimestre fiscal, os 617 milhões de dólares, ou 12 cêntimos por acção, acima dos valores estimados por analistas. O fabricante de programas informáticos norte-americanos teve um crescimento de 15 por cento face ao período homólogo do ano passado.
As vendas da tecnológicacresceram oito por cento para os 2.500 milhões de dólares, acompanhadas pelas receitas provenientes do aumento de novas licenças de software, no ordem de 13 por cento para os 849 milhões de dólares.
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IEFP: desemprego sobe 19,6% Novembro
16-12-2003 20:2
O desemprego registado no Continente e nas Região Autónomas aumentou 19,6 por cento em Novembro face a igual período do ano passado. O Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) registou, no mês de Novembro, 453.727 pessoas inscritas.
Em comparação com o mês de Outubro registou-se uma subida de 1,3 por cento no número de desempregados registados.
De acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), a taxa de desemprego é de 6,3 por cento no final do terceiro trimestre de 2003.
Recorde-se que os dados do INE e do IEFP não são compatíveis.
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16-12-2003 20:2
O desemprego registado no Continente e nas Região Autónomas aumentou 19,6 por cento em Novembro face a igual período do ano passado. O Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) registou, no mês de Novembro, 453.727 pessoas inscritas.
Em comparação com o mês de Outubro registou-se uma subida de 1,3 por cento no número de desempregados registados.
De acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), a taxa de desemprego é de 6,3 por cento no final do terceiro trimestre de 2003.
Recorde-se que os dados do INE e do IEFP não são compatíveis.
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Acordo entre Estado e ENI adiado até 31 Janeiro
16-12-2003 19:23
A Assembleia Geral (AG) da Galpenergia aprovou a proposta do Estado no sentido de, até 31 de Janeiro, chegar a acordo quanto ao alegado incumprimento da parceria por parte da ENI, afirmou João Morais Leitão, presidente da mesa da AG da Galp. “Se esse esforço não for bem sucedido, deve prosseguir para tribunal arbitral”, acrescentou.
A Câmara de Comércio Internacional de Paris será, assim, o último recurso para um possível entendimento.
A proposta for aprovada por unanimidade dos accionistas, à excepção da italina ENI.
A AG de hoje destinava-se a deliberar sobre o alegado incumprimento da parceria estratégica por parte da ENI. Um incumprimento justificado pela aquisição de 50 por cento do negócio do gás da Unión Fenosa e de ter expandido a rede de estações de serviço em Espanha. A parceria estratégia limita a concorrência entre Galp e ENI em mercados onde a empresa nacional está presente, como é o caso da Espanha.
O Estado detém 34,8 por cnto do capital da Galp, a ENI tem uma minoria de bloqueio de 33,34 por cento, segue-se a EDP com 14,2 por cento, a Caixa Geral de Depósitos com 13,5 por cento e a Iberdrola com 4,9 por cento.
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16-12-2003 19:23
A Assembleia Geral (AG) da Galpenergia aprovou a proposta do Estado no sentido de, até 31 de Janeiro, chegar a acordo quanto ao alegado incumprimento da parceria por parte da ENI, afirmou João Morais Leitão, presidente da mesa da AG da Galp. “Se esse esforço não for bem sucedido, deve prosseguir para tribunal arbitral”, acrescentou.
A Câmara de Comércio Internacional de Paris será, assim, o último recurso para um possível entendimento.
A proposta for aprovada por unanimidade dos accionistas, à excepção da italina ENI.
A AG de hoje destinava-se a deliberar sobre o alegado incumprimento da parceria estratégica por parte da ENI. Um incumprimento justificado pela aquisição de 50 por cento do negócio do gás da Unión Fenosa e de ter expandido a rede de estações de serviço em Espanha. A parceria estratégia limita a concorrência entre Galp e ENI em mercados onde a empresa nacional está presente, como é o caso da Espanha.
O Estado detém 34,8 por cnto do capital da Galp, a ENI tem uma minoria de bloqueio de 33,34 por cento, segue-se a EDP com 14,2 por cento, a Caixa Geral de Depósitos com 13,5 por cento e a Iberdrola com 4,9 por cento.
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Valorização do Euro continua
16-12-2003 17:24
A moeda única europeia continua a valorizar face à sessão de ontem. Nem a descida da inflação norte-americana no mês anterior consegue fazer subir o dólar face ao euro, o que está a desencorajar os investidores estrangeiros a apostar nos EUA.
O défice da balança corrente atinge, no terceiro trimestre, os 135.04 mil milhões de dólares. No segundo trimestre situava-se nos 139.39 mil milhões de dólares. Contudo, continua a não ser sustentável, na opinião de alguns analistas.
No início da sessão, o euro atingiu os 1,2361 dólares. Os ganhos deste ano situam-se nos 18 por cento. A moeda europeia segue a cotar-se nos 1,2338 dólares, com uma valorização de 0,15 por cento.
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16-12-2003 17:24
A moeda única europeia continua a valorizar face à sessão de ontem. Nem a descida da inflação norte-americana no mês anterior consegue fazer subir o dólar face ao euro, o que está a desencorajar os investidores estrangeiros a apostar nos EUA.
O défice da balança corrente atinge, no terceiro trimestre, os 135.04 mil milhões de dólares. No segundo trimestre situava-se nos 139.39 mil milhões de dólares. Contudo, continua a não ser sustentável, na opinião de alguns analistas.
No início da sessão, o euro atingiu os 1,2361 dólares. Os ganhos deste ano situam-se nos 18 por cento. A moeda europeia segue a cotar-se nos 1,2338 dólares, com uma valorização de 0,15 por cento.
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Euronext Lisbon em contraciclo com resto Europa
16-12-2003 16:33
A Bolsa nacional encerrou positiva, em contraciclo com as congéneres europeias. O índice PSI-20 fechou a ganhar 0,46 por cento nos 6630,85 pontos. O BCP, a Portugal Telecom e a EDP – Electricidade de Portugal impulsionaram a subida do índice. A Sonae e a PT Multimédia travaram uma maior subida.
O BCP ganhou 1,15 por cento. A EDP aumentou 0,97 por cento. Hoje tem lugar a assembleia geral da Galpenergia. Os investidores esperam um possível entendimento entre o Estado e a ENI.
A Sonae fechou sem variação. A Comissão de Mercados de Valores Mobiliários (CMVM) recebeu os documentos da venda das acções da Portucel à Barming. Já a Portucel recuou 0,72 por cento.
A Brisa desceu 0,19 por cento. A PT ficou-se pelos 7,69 euros, com uma desvalorização de 0,13 por cento. A subsidiária PT Multimédia, perdeu 0,33 por cento.
A Jerónimo Martins atinge novo máximo nos 10,90 euros, ao subir 2,54 por cento.
A Impresa avançou 0,30 por cento. O grupo liderado por Francisco Pinto Balsemão e a Media Capital são os parceiros favoritos da Lusomundo para formação de uma associação com um grupo espanhol.
A Corteiceira Amorim destacou-se ao somar 3,06 por cento. Acumula, assim, um ganho superior a 15 por cento nas últimas duas sessões, pelo que movimentou 1,15 por cento do seu capital.
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16-12-2003 16:33
A Bolsa nacional encerrou positiva, em contraciclo com as congéneres europeias. O índice PSI-20 fechou a ganhar 0,46 por cento nos 6630,85 pontos. O BCP, a Portugal Telecom e a EDP – Electricidade de Portugal impulsionaram a subida do índice. A Sonae e a PT Multimédia travaram uma maior subida.
O BCP ganhou 1,15 por cento. A EDP aumentou 0,97 por cento. Hoje tem lugar a assembleia geral da Galpenergia. Os investidores esperam um possível entendimento entre o Estado e a ENI.
A Sonae fechou sem variação. A Comissão de Mercados de Valores Mobiliários (CMVM) recebeu os documentos da venda das acções da Portucel à Barming. Já a Portucel recuou 0,72 por cento.
A Brisa desceu 0,19 por cento. A PT ficou-se pelos 7,69 euros, com uma desvalorização de 0,13 por cento. A subsidiária PT Multimédia, perdeu 0,33 por cento.
A Jerónimo Martins atinge novo máximo nos 10,90 euros, ao subir 2,54 por cento.
A Impresa avançou 0,30 por cento. O grupo liderado por Francisco Pinto Balsemão e a Media Capital são os parceiros favoritos da Lusomundo para formação de uma associação com um grupo espanhol.
A Corteiceira Amorim destacou-se ao somar 3,06 por cento. Acumula, assim, um ganho superior a 15 por cento nas últimas duas sessões, pelo que movimentou 1,15 por cento do seu capital.
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DECO alerta para seguros saúde injustos
16-12-2003 15:33
Os seguros de saúde ainda não são uma alternativa ao Serviço Nacional de Saúde, denuncia a DECO, “pois tem muitas exclusões, períodos de carência alargados e contratos com renovações anuais”. Ainda assim, mais de um milhão e meio de portugueses possuiam, no final de 2002, este tipo de seguro, de acordo com dados da Associação Portuguesa de Seguros.
Entre as situações que os contratos do seguro excluem estão as despesas com doenças psiquiátricas ou epidémicas de declaração obrigatória (tuberculose e hepatite, por cxemplo), acidentes ou doenças provocadas por calmidades naturais (como inundações, sismos, etc.) ou guerra, transplante de órgãos, sida e suas consequências, exames gerais e hérnias.
“Estes seguros deveriam tornar-se vitalícios após três ou quatro anos de vigência do contrato. Assim, as seguradoras deixariam de poder rescindir unilateralmente os contratos, deixando os segurados de mãos a abanar”, acusa a DECO, como acontece com clientes com doença prolongada.
Muitos segurados desconhecem que a seguradora é obrigada a suportar as despesas durante um ano e até ao limite de capital seguro no caso do cliente contrair uma doença durante a vigência do seguro e só se manifestar após termos do contrato. Para isso, o segurado terá de o comunicar à seguradora no prazo de oito dias. Um período muito curto para a associação de defesa do consumidor. “As seguradores deveriam ser obrigadas a pagar sempre estas despesas, desde que ficase provado que a doença tinha sido contraída durante a vigência do contrato”.
No que diz respeito aos períodos de carência, “salvo na cobertura de parto, não há razão para as seguradoras estabelecerem períodos de carência. Primeiro porque os potenciais clientes têm de preencher um questionário médico rigoroso, e, na maioria dos casos, realizar exames que avaliam o seu estado de saúde antes da contratação. Depois, porque nenhum seguro paga as despesas com doenças pré-existentes. Na prática, as seguradoras não correm qualquer risco, os únicos prejudicados são os consumidores, que pagam o prémio para um ano e estão protegidos durante um período muito inferior”, acrescenta a associação.
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16-12-2003 15:33
Os seguros de saúde ainda não são uma alternativa ao Serviço Nacional de Saúde, denuncia a DECO, “pois tem muitas exclusões, períodos de carência alargados e contratos com renovações anuais”. Ainda assim, mais de um milhão e meio de portugueses possuiam, no final de 2002, este tipo de seguro, de acordo com dados da Associação Portuguesa de Seguros.
Entre as situações que os contratos do seguro excluem estão as despesas com doenças psiquiátricas ou epidémicas de declaração obrigatória (tuberculose e hepatite, por cxemplo), acidentes ou doenças provocadas por calmidades naturais (como inundações, sismos, etc.) ou guerra, transplante de órgãos, sida e suas consequências, exames gerais e hérnias.
“Estes seguros deveriam tornar-se vitalícios após três ou quatro anos de vigência do contrato. Assim, as seguradoras deixariam de poder rescindir unilateralmente os contratos, deixando os segurados de mãos a abanar”, acusa a DECO, como acontece com clientes com doença prolongada.
Muitos segurados desconhecem que a seguradora é obrigada a suportar as despesas durante um ano e até ao limite de capital seguro no caso do cliente contrair uma doença durante a vigência do seguro e só se manifestar após termos do contrato. Para isso, o segurado terá de o comunicar à seguradora no prazo de oito dias. Um período muito curto para a associação de defesa do consumidor. “As seguradores deveriam ser obrigadas a pagar sempre estas despesas, desde que ficase provado que a doença tinha sido contraída durante a vigência do contrato”.
No que diz respeito aos períodos de carência, “salvo na cobertura de parto, não há razão para as seguradoras estabelecerem períodos de carência. Primeiro porque os potenciais clientes têm de preencher um questionário médico rigoroso, e, na maioria dos casos, realizar exames que avaliam o seu estado de saúde antes da contratação. Depois, porque nenhum seguro paga as despesas com doenças pré-existentes. Na prática, as seguradoras não correm qualquer risco, os únicos prejudicados são os consumidores, que pagam o prémio para um ano e estão protegidos durante um período muito inferior”, acrescenta a associação.
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ENI admite recorrer a comissão arbitragem internacional
16-12-2003 16:59
A ENI admite recorrer a uma comissão de arbitragem internacional, caso falhe o acordo com o Estado, em Assembleia Geral da Galpenergia, ou dos encontros com os ministros da Economia e das Finanças, quanto à reorganização do sector energético, segundo noticia o jornal italiano “Il Sole/24 Ore”.
O acordo de parceria estratégica delineada com a ENI incluí o apoio dos italianos no crescimento da Galp nos mercados “core” em Portugal e Espanha. Um acordo que o Estado português alega ter sido rompido.
A ENI comprou, à revelia do acordo, ums distribuidora de combustíveis em Espanha, concorrente da Galpenergia e adquiriu 50 por cento da Union Fenosa Gás, empresa de gás natural em Espanha, operadora na mesma actividade da empresa nacional. São estes os argumentos que o Estado português invoca.
Caso a reorganização do sector energético seja, hoje, aprovada em Assembleia Geral, é possível avançar para a sua execusão mesmo sem acordo, apenas com a maioria dos votos, detidos pelo Estado e restantes accionistas privados.
Por outro lado, a ENI, detentora de 33,34 por cento do capital da Galp, invoca que a falha foi do Estado português, uma vez que não realizou a operação de venda inicial (IPO) da Galpenergia até ao final do ano. A italiana, assim como os restantes accionistas, têm direito sobre 10 por cento do capital da Galp.
O Estado sempre pode vender 18,3 por cento da sua posição à Rede Eléctrica Nacional (REN), em troca da posição da Transgás, antes de 31 de Dezembro. Uma operação que, segundo o Governo, constitui uma privatização e, assim, impede o exercício de parte do capital pela ENI.
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16-12-2003 16:59
A ENI admite recorrer a uma comissão de arbitragem internacional, caso falhe o acordo com o Estado, em Assembleia Geral da Galpenergia, ou dos encontros com os ministros da Economia e das Finanças, quanto à reorganização do sector energético, segundo noticia o jornal italiano “Il Sole/24 Ore”.
O acordo de parceria estratégica delineada com a ENI incluí o apoio dos italianos no crescimento da Galp nos mercados “core” em Portugal e Espanha. Um acordo que o Estado português alega ter sido rompido.
A ENI comprou, à revelia do acordo, ums distribuidora de combustíveis em Espanha, concorrente da Galpenergia e adquiriu 50 por cento da Union Fenosa Gás, empresa de gás natural em Espanha, operadora na mesma actividade da empresa nacional. São estes os argumentos que o Estado português invoca.
Caso a reorganização do sector energético seja, hoje, aprovada em Assembleia Geral, é possível avançar para a sua execusão mesmo sem acordo, apenas com a maioria dos votos, detidos pelo Estado e restantes accionistas privados.
Por outro lado, a ENI, detentora de 33,34 por cento do capital da Galp, invoca que a falha foi do Estado português, uma vez que não realizou a operação de venda inicial (IPO) da Galpenergia até ao final do ano. A italiana, assim como os restantes accionistas, têm direito sobre 10 por cento do capital da Galp.
O Estado sempre pode vender 18,3 por cento da sua posição à Rede Eléctrica Nacional (REN), em troca da posição da Transgás, antes de 31 de Dezembro. Uma operação que, segundo o Governo, constitui uma privatização e, assim, impede o exercício de parte do capital pela ENI.
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Pode haver alternativa para incumprimento ENI
16-12-2003 15:50
Segundo uma fonte do Ministério da Economia, citada pela Agência Reuters, pode haver um acordo quanto ao alegado incumprimento da parceria estratégica da ENI.
O accionista Estado vai propor à Assembleia Geral (AG) da Galpenergia uma tentativa de acordo até 31 de Janeiro próximo. Sem entrar em pormenores, a fonte refere que caso não se chegue a acordo, deve recorrer-se a mecanismos legais previstos, mas frisa que se pode evitar a via judicial.
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16-12-2003 15:50
Segundo uma fonte do Ministério da Economia, citada pela Agência Reuters, pode haver um acordo quanto ao alegado incumprimento da parceria estratégica da ENI.
O accionista Estado vai propor à Assembleia Geral (AG) da Galpenergia uma tentativa de acordo até 31 de Janeiro próximo. Sem entrar em pormenores, a fonte refere que caso não se chegue a acordo, deve recorrer-se a mecanismos legais previstos, mas frisa que se pode evitar a via judicial.
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Galp pode levar ENI a tribunal arbitral
16-12-2003 15:43
O Estado português leva, hoje, à Assembleia Geral (AG) da Galpenergia uma proposta a habilitar o Conselho de Administração (CA) a recorrer a um tribunal arbitral sobre o alegado incumprimento da parceria estratégica por parte da ENI, notícia a agência Reuters, citando fonte próxima do processo.
Tendo em conta que a AG não pode ser adiada de novo, “já ter decorrido tempo suficiente desde que a questão foi despoletada pelo CA da Galpenergia, bem como atende às inúmeras reuniões entre a Galpenergia e a ENI para tentar um processo de conciliação, sem resultados”, este será o último recurso.
Até o dia 31 Janeiro de 2004, data limite, “o CA da Galpenergia e a ENI poderão tentar, pela via do diálogo, uma solução pacífica”.
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16-12-2003 15:43
O Estado português leva, hoje, à Assembleia Geral (AG) da Galpenergia uma proposta a habilitar o Conselho de Administração (CA) a recorrer a um tribunal arbitral sobre o alegado incumprimento da parceria estratégica por parte da ENI, notícia a agência Reuters, citando fonte próxima do processo.
Tendo em conta que a AG não pode ser adiada de novo, “já ter decorrido tempo suficiente desde que a questão foi despoletada pelo CA da Galpenergia, bem como atende às inúmeras reuniões entre a Galpenergia e a ENI para tentar um processo de conciliação, sem resultados”, este será o último recurso.
Até o dia 31 Janeiro de 2004, data limite, “o CA da Galpenergia e a ENI poderão tentar, pela via do diálogo, uma solução pacífica”.
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EUA: Produção industrial atinge máximo anual
16-12-2003 15:3
A produção industrial nos EUA cresceu, em Novembro, 0,9 por cento, o mais elevada em quatro anos, segundo a Reserva Federal. A produtividade subiu de 75.1 para 75.7 pontos, o que corresponde à mais elevada no espaço de um ano. A produtividade no sector industrial ultrapassou as previsões de 0,3 por cento de analistas.
A capacidade de de utilização subiu 1,4 por cento, enquanto que a produção manufactureira aumentou 0,9 por cento. A produção de equipamento aumento 1,7 por cento, impulsionado pela maquinaria e tecnologia de informação.
No que diz respeito aos bens de consume, a produção avançou 0,4 por cento apesar da descida de 0,1 por cento no sector automóvel.
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16-12-2003 15:3
A produção industrial nos EUA cresceu, em Novembro, 0,9 por cento, o mais elevada em quatro anos, segundo a Reserva Federal. A produtividade subiu de 75.1 para 75.7 pontos, o que corresponde à mais elevada no espaço de um ano. A produtividade no sector industrial ultrapassou as previsões de 0,3 por cento de analistas.
A capacidade de de utilização subiu 1,4 por cento, enquanto que a produção manufactureira aumentou 0,9 por cento. A produção de equipamento aumento 1,7 por cento, impulsionado pela maquinaria e tecnologia de informação.
No que diz respeito aos bens de consume, a produção avançou 0,4 por cento apesar da descida de 0,1 por cento no sector automóvel.
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EUA: Estabilidade dolar permite redução balança corrente
16-12-2003 14:53
O défice da balança corrente recuou face a um dólar estável perante o euro, que atingiu novo máximo histórico nos 1.2362 dólares. O euro corrigiu depois para os 1,2322 dólares, enquanto o dólar ganhava 0,1 por cento face ao yen para os 107,62 yen.
O défice da balança corrente recuou, no terceiro trimester, três por cento para os 135 mil milhões de dólares, de acordo com o Departamento do Comércio.
Os receios de que os EUA não consigam corrigir o défice commercial e, consequentemente, o investimento estrangeiro se afaste, tem dominado nos últimos meses.
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16-12-2003 14:53
O défice da balança corrente recuou face a um dólar estável perante o euro, que atingiu novo máximo histórico nos 1.2362 dólares. O euro corrigiu depois para os 1,2322 dólares, enquanto o dólar ganhava 0,1 por cento face ao yen para os 107,62 yen.
O défice da balança corrente recuou, no terceiro trimester, três por cento para os 135 mil milhões de dólares, de acordo com o Departamento do Comércio.
Os receios de que os EUA não consigam corrigir o défice commercial e, consequentemente, o investimento estrangeiro se afaste, tem dominado nos últimos meses.
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EUA reagem com cautela aos dados económicos
16-12-2003 14:39
As praças norte-americanas abrem mistas ao tocar do sino, com os investidores a analisar os dados macroeconómicos divulgados pela Administração momentos antes da abertura dos mercados accionistas.
A construção civil registou, no mês de Novembro, um novo máximo em quase duas décadas. Mostra que o sector da construção civil continua a suportar a recuperação da economia norte-americana. O início da construção de novas habitações subiu 4,5 por cento num ajustamento sazonal da taxa anual de 2.07 milhões de residências, de acordo com os dados avançados pelo Departamento do Comércio. Números um pouco acima do previsto pelos analistas.
O índice de preços de consumo desceu 0,2 por cento no mês passado, após um mês de Outubro estável, segundo o Departamento do Trabalho. O índice, que excluí os preços dos bens perecíveis e energéticos, recua pela primeira vez em 21 anos. Em termos anuais, a média subiu 1,1 por cento, a mais baixa em 37 anos.
Por outro lado, balança corrente registou uma descida para os 135 mil milhões de dólares entre os meses de Julho e Setembro, avança o Departamento de Comércio dos EUA.
A Oracle anunciou lucros trimestrais acima do previsto, pelo que as acções seguem a subir 1,89 por cento. A Motorola escolheu Edward J. Zander, antigo director operacional da Sun Microsystems, para ocupar o lugar de presidente executivo. Ainda assim, a Sun Microsystems está a ganhar 0,96 por cento.
A Novartis, a farmacêutica suiça, planeia a compra da área de negócio de nutrição adulta da Bristol-Myers Squibb’s Mead Johnson & Company por 385 milhões de dólares em dinheiro. O negócio apanha de surpresa os analistas, uma vez que consideram o negócio de nutrição da média de negócios da Novartis e que a margem da Mead Johnson está em baixo. As acções estão somar 0,14 por cento.
A Amgen estima que os ganhos deste ano devem ficar abaixo das expectativas dos analistas. Os ganhos de 2003 devem ficar-se nos 1,90 dólares por acção, abaixo dos 1,94 apontados por analistas. A empresa segue a recuar 0,64 por cento.
Os índices nova-iorquinos seguem mistos. Dow Jones está a ganhar 0,22 por cento, enquanto que Nasdaq perde 0,07 por cento.
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16-12-2003 14:39
As praças norte-americanas abrem mistas ao tocar do sino, com os investidores a analisar os dados macroeconómicos divulgados pela Administração momentos antes da abertura dos mercados accionistas.
A construção civil registou, no mês de Novembro, um novo máximo em quase duas décadas. Mostra que o sector da construção civil continua a suportar a recuperação da economia norte-americana. O início da construção de novas habitações subiu 4,5 por cento num ajustamento sazonal da taxa anual de 2.07 milhões de residências, de acordo com os dados avançados pelo Departamento do Comércio. Números um pouco acima do previsto pelos analistas.
O índice de preços de consumo desceu 0,2 por cento no mês passado, após um mês de Outubro estável, segundo o Departamento do Trabalho. O índice, que excluí os preços dos bens perecíveis e energéticos, recua pela primeira vez em 21 anos. Em termos anuais, a média subiu 1,1 por cento, a mais baixa em 37 anos.
Por outro lado, balança corrente registou uma descida para os 135 mil milhões de dólares entre os meses de Julho e Setembro, avança o Departamento de Comércio dos EUA.
A Oracle anunciou lucros trimestrais acima do previsto, pelo que as acções seguem a subir 1,89 por cento. A Motorola escolheu Edward J. Zander, antigo director operacional da Sun Microsystems, para ocupar o lugar de presidente executivo. Ainda assim, a Sun Microsystems está a ganhar 0,96 por cento.
A Novartis, a farmacêutica suiça, planeia a compra da área de negócio de nutrição adulta da Bristol-Myers Squibb’s Mead Johnson & Company por 385 milhões de dólares em dinheiro. O negócio apanha de surpresa os analistas, uma vez que consideram o negócio de nutrição da média de negócios da Novartis e que a margem da Mead Johnson está em baixo. As acções estão somar 0,14 por cento.
A Amgen estima que os ganhos deste ano devem ficar abaixo das expectativas dos analistas. Os ganhos de 2003 devem ficar-se nos 1,90 dólares por acção, abaixo dos 1,94 apontados por analistas. A empresa segue a recuar 0,64 por cento.
Os índices nova-iorquinos seguem mistos. Dow Jones está a ganhar 0,22 por cento, enquanto que Nasdaq perde 0,07 por cento.
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CEO da ENI confia em negócio na Galp
16-12-2003 13:32
O presidente executivo (CEO) da italiana ENI, Vittorio Mincato anunciou que há espaço para se chegar a acordo com o Governo nacional para reestruturar a Galpenergia.
O responsável espera afastar as diferenças que existiam há 10 dias atrás.
Caso o acordo falhe, a ENI poderá recorrer a uma comissão de arbitragem internacional.
A ENI detém 33,34 por cento da Galpenergia.
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O presidente executivo (CEO) da italiana ENI, Vittorio Mincato anunciou que há espaço para se chegar a acordo com o Governo nacional para reestruturar a Galpenergia.
O responsável espera afastar as diferenças que existiam há 10 dias atrás.
Caso o acordo falhe, a ENI poderá recorrer a uma comissão de arbitragem internacional.
A ENI detém 33,34 por cento da Galpenergia.
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Novas Habitações novo máximo em duas décadas
16-12-2003 13:52
A construção de novas habitações subiu cerca de 4,5 por cento para um ajustamento sazonal da taxa anual de 2.07 milhões de unidades em Novembro, a mais elevada em duas décadas, de acordo com o Departamento do Comércio.
O número de residencies unifamiliares em início de construção aumentou 3,3 por cento, um novo máximo de 1.69 milhões de unidades. Contudo, as licences de construção decresceram 5,4 por cento para um ajustamento sazonal da taxa annual para 1.87 milhões.
Os economistas apontavam para uma descida, em Novembro, para 1.90 milhões. Nos últimos cinco meses, a média de construção de novas habitações situa-se nos 1.94 milhões de residências, acima das 1.89 no mês de Outubro.
Durante 2003, teve início a construção de 1.705 novas habitações, o que representa um acréscimo de oito por cento face ao ano anterior, com 1.704 novas habitações. Este ano sera o que regista o maior número de íncio de construção de novas habitações desde 1980.
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A construção de novas habitações subiu cerca de 4,5 por cento para um ajustamento sazonal da taxa anual de 2.07 milhões de unidades em Novembro, a mais elevada em duas décadas, de acordo com o Departamento do Comércio.
O número de residencies unifamiliares em início de construção aumentou 3,3 por cento, um novo máximo de 1.69 milhões de unidades. Contudo, as licences de construção decresceram 5,4 por cento para um ajustamento sazonal da taxa annual para 1.87 milhões.
Os economistas apontavam para uma descida, em Novembro, para 1.90 milhões. Nos últimos cinco meses, a média de construção de novas habitações situa-se nos 1.94 milhões de residências, acima das 1.89 no mês de Outubro.
Durante 2003, teve início a construção de 1.705 novas habitações, o que representa um acréscimo de oito por cento face ao ano anterior, com 1.704 novas habitações. Este ano sera o que regista o maior número de íncio de construção de novas habitações desde 1980.
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EUA: Novembro regista queda inflação
16-12-2003 13:37
Os preços dos bens de consumo cairam, no mês de Novembro, 0,2 por cento, o que representa a maior descida desde Abril último. No mês anterior, os preços sofreram nenhuma alteração, segundo o Departamento do Trabalho.
A taxa de inflação, que incluí preços bens perecíveis e energéticos, caiu 0,1 por cento em Novembro, em relação ao mês anterior, que registou um crescimento de 0,2 por cento. Trata-se da primeira queda na taxa em mais de duas décadas.
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Os preços dos bens de consumo cairam, no mês de Novembro, 0,2 por cento, o que representa a maior descida desde Abril último. No mês anterior, os preços sofreram nenhuma alteração, segundo o Departamento do Trabalho.
A taxa de inflação, que incluí preços bens perecíveis e energéticos, caiu 0,1 por cento em Novembro, em relação ao mês anterior, que registou um crescimento de 0,2 por cento. Trata-se da primeira queda na taxa em mais de duas décadas.
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Gamesa adquire alemã EBV por 4,85 milhões euros
16-12-2003 13:18
O grupo espanhol Gamesa adquiriu a totalidade da empresa alemã EBV Management Holding, que se dedica à promoção de parques eólicos, por 4,85 milhões de euros.
A operação foi concluída depois da autorização do regulador alemão Federal Cartel Office.
Esta aquisição garante a presença da empresa no mercado alemão e potencia as vendas nesse território.
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O grupo espanhol Gamesa adquiriu a totalidade da empresa alemã EBV Management Holding, que se dedica à promoção de parques eólicos, por 4,85 milhões de euros.
A operação foi concluída depois da autorização do regulador alemão Federal Cartel Office.
Esta aquisição garante a presença da empresa no mercado alemão e potencia as vendas nesse território.
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EUA: Vendas redes lojas aumentam na semana passada
16-12-2003 13:12
As vendas de redes de lojas inverteu a tendência de queda das últimas semanas e apresentou uma subida na semana passada, segundo o índice ICSC-UBS.
O índice subiu 2,1 por cento na semana passada, recuperando quase completamente da queda de 2,5 por cento registada na semana anterior.
Esta é a primeira subida das últimas três semanas.
O índice reforçou o crescimento anual para 5,1 por cento, mais duas décimas que na semana passada.
A ICSC-UBS estimam um crescimento de 3,5 a 4,5 por cento nas vendas de Dezembro, em termos anuais.
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As vendas de redes de lojas inverteu a tendência de queda das últimas semanas e apresentou uma subida na semana passada, segundo o índice ICSC-UBS.
O índice subiu 2,1 por cento na semana passada, recuperando quase completamente da queda de 2,5 por cento registada na semana anterior.
Esta é a primeira subida das últimas três semanas.
O índice reforçou o crescimento anual para 5,1 por cento, mais duas décimas que na semana passada.
A ICSC-UBS estimam um crescimento de 3,5 a 4,5 por cento nas vendas de Dezembro, em termos anuais.
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Honeywell antecipa queda lucros 2004
16-12-2003 12:53
A norte-americana Honeywell International espera que o lucro do próximo ano recue, devido às elevadas despesas associadas ao fundo de pensões.
O lucro deverá atingir os 1,40 a 1,55 dólares por acção em 2004 e 1,54 dólares por acção em 2003.
Os analistas esperam um lucro de 1,56 dólares por acção no ano corrente e de 1,59 dólares por acção em 2004.
O aumento das despesas com os fundos de pensões deverá atingir os 30 cêntimos por acção.
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A norte-americana Honeywell International espera que o lucro do próximo ano recue, devido às elevadas despesas associadas ao fundo de pensões.
O lucro deverá atingir os 1,40 a 1,55 dólares por acção em 2004 e 1,54 dólares por acção em 2003.
Os analistas esperam um lucro de 1,56 dólares por acção no ano corrente e de 1,59 dólares por acção em 2004.
O aumento das despesas com os fundos de pensões deverá atingir os 30 cêntimos por acção.
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EUA esperam dados macroeconómicos
16-12-2003 12:50
Os mercados norte-americanos deverão abrir mistos, estando os investidores a aguardar ainda a divulgação de dados macroeconómicos. A esperada subida do défice corrente deverá limitar o optimismo gerado com os bons resultados da Oracle.
Os ganhos em reacção à detenção de Saddam Hussein deverão ser extinguidos, com a manutenção de ataques terroristas no país.
O sector retalhista deverá ser pressionado pela anúncio da Wal-Mart Stores de que as vendas de Dezembro deverá atingir o limite inferior da estimativas, um mau sinal para o período de vendas pré-Natal.
A Oracle deverá beneficiar o sector tecnológico, depois de ter apresentado um aumento de 15 por cento no lucro trimestral, além de um crescimento mais acentuado que o esperado nas vendas.
No plano macroeconómico, destaque para o défice corrente, que deverá desagravar-se ligeiramente para 135 mil milhões de dólares. Serão ainda divulgados o índice de preços no consumidor, a venda de casas novas e a balança comercial, antes da abertura do mercado.
Os futuros sobre o Dow Jones descem 0,04 por cento, sobre o Standard & Poor’s recuam 0,06 por cento e sobre o Nasdaq desvalorizam 0,36 por cento.
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16-12-2003 12:50
Os mercados norte-americanos deverão abrir mistos, estando os investidores a aguardar ainda a divulgação de dados macroeconómicos. A esperada subida do défice corrente deverá limitar o optimismo gerado com os bons resultados da Oracle.
Os ganhos em reacção à detenção de Saddam Hussein deverão ser extinguidos, com a manutenção de ataques terroristas no país.
O sector retalhista deverá ser pressionado pela anúncio da Wal-Mart Stores de que as vendas de Dezembro deverá atingir o limite inferior da estimativas, um mau sinal para o período de vendas pré-Natal.
A Oracle deverá beneficiar o sector tecnológico, depois de ter apresentado um aumento de 15 por cento no lucro trimestral, além de um crescimento mais acentuado que o esperado nas vendas.
No plano macroeconómico, destaque para o défice corrente, que deverá desagravar-se ligeiramente para 135 mil milhões de dólares. Serão ainda divulgados o índice de preços no consumidor, a venda de casas novas e a balança comercial, antes da abertura do mercado.
Os futuros sobre o Dow Jones descem 0,04 por cento, sobre o Standard & Poor’s recuam 0,06 por cento e sobre o Nasdaq desvalorizam 0,36 por cento.
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Hospitais SA deverão receber 70 milhões euros em incentivos
16-12-2003 11:29
A proposta da Unidade de Missão enviada ao Ministério da Saúde refere que os 31 hospitais SA deverão receber 50 a 70 milhões de euros, no âmbito do regime de incentivos à produtividade, segundo o Jornal de Negócios.
Estes incentivos não implicam acréscimos nos encargos do Orçamento de Estado.
A proposta não foi ainda aprovada pelo ministro da Saúde, Luís Filipe Pereira.
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16-12-2003 11:29
A proposta da Unidade de Missão enviada ao Ministério da Saúde refere que os 31 hospitais SA deverão receber 50 a 70 milhões de euros, no âmbito do regime de incentivos à produtividade, segundo o Jornal de Negócios.
Estes incentivos não implicam acréscimos nos encargos do Orçamento de Estado.
A proposta não foi ainda aprovada pelo ministro da Saúde, Luís Filipe Pereira.
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BCP poderá investir 76,5 milhões euros para manter posição no Sabadell
16-12-2003 11:26
O BCP – Banco Comercial Português poderá ter que investir 76,5 milhões de euros para manter a sua posição no Sabadell, caso a instituição espanhola vença a corrida para o Atlántico, segundo o Diário de Notícias.
Este investimento será necessário para acompanhar o aumento de capital de 900 milhões de euros que o banco espanhol vai realizar para financiar a aquisição do banco Atlántico.
O BCP detém, e pretende manter, 8,5 por cento do Sabadell.
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16-12-2003 11:26
O BCP – Banco Comercial Português poderá ter que investir 76,5 milhões de euros para manter a sua posição no Sabadell, caso a instituição espanhola vença a corrida para o Atlántico, segundo o Diário de Notícias.
Este investimento será necessário para acompanhar o aumento de capital de 900 milhões de euros que o banco espanhol vai realizar para financiar a aquisição do banco Atlántico.
O BCP detém, e pretende manter, 8,5 por cento do Sabadell.
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INE: Índice Preços Consumidor aumenta 0,2% em Novembro
16-12-2003 11:3
Segundo dados do INE – Instituto Nacional de Estatística, o índice de preços no consumidor aumentou 0,2 por cento em Novembro, colocand a inflação média anual nos 3,4 por cento e a inflação homóloga nos 2,5 por cento.
Os economistas esperavam um aumento mensal entre 0,4 e 0,6 por cento.
O índice harmonizado aumentou 0,1 por cento. A inflação homóloga desceu para 2,3 por cento e a inflação média anual recuou para 3,4 por cento.
A maiores subidas pertenceram ao calçado e artigos de vestuário. As quedas mais acentuadas foram dos serviços recreativos e desportivos, férias organizadas e serviços de alojamento.
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16-12-2003 11:3
Segundo dados do INE – Instituto Nacional de Estatística, o índice de preços no consumidor aumentou 0,2 por cento em Novembro, colocand a inflação média anual nos 3,4 por cento e a inflação homóloga nos 2,5 por cento.
Os economistas esperavam um aumento mensal entre 0,4 e 0,6 por cento.
O índice harmonizado aumentou 0,1 por cento. A inflação homóloga desceu para 2,3 por cento e a inflação média anual recuou para 3,4 por cento.
A maiores subidas pertenceram ao calçado e artigos de vestuário. As quedas mais acentuadas foram dos serviços recreativos e desportivos, férias organizadas e serviços de alojamento.
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