Siga o roubo!!!
.As concessões da EGF, empresa da área de resíduos do grupo Águas de Portugal, e da ANA, gestora dos aeroportos nacionais, são duas das principais medidas que o Governo está a estudar para atingir o défice de 5% do PIB, a nova meta que a troika exige, apurou o SOL. A concessão das duas companhias poderá render aos cofres do Estado quase 1,4 mil milhões de euros e tapar o ‘buraco’ do défice.
O ministro das Finanças admitiu esta semana no Parlamento que o défice este ano será superior a 6% se não forem introduzidas medidas extraordinárias, um recurso ao qual Vítor Gaspar disse que não voltaria e que a própria troika salientou que chumbaria após a transferência dos fundos de pensões da banca para o Estado em finais de 2011. A verba ganha pela concessão de um serviço de uma empresa de capitais públicos – como são a EGF e a ANA – conta como receita para a contabilização do défice, enquanto o de uma privatização apenas serve para abater à dívida pública.
Este será, aliás, um dos argumentos de peso na decisão de o Governo privatizar a RTP também em regime de concessão.
Concessão conta para défice
Para a EGF, o modelo ainda não está fechado, mas segundo o SOL apurou o cenário mais provável neste momento é que o Governo opte por privatizar a empresa de resíduos do Grupo Águas de Portugal (AdP), em regime de concessão. Neste caso, pode estar em causa a concessão do serviço público, que é e continuará a ser atribuição do Estado, mas com uma exploração privada, através de um novo modelo de negócio.
O sector das águas, aliás, já segue em Portugal um modelo de concessões, envolvendo privados e autarquias, além do Estado, por via da AdP. A expectativa é que esta operação renda entre 150 e 180 milhões de euros, de acordo com estimativas avançadas ao SOL por fontes envolvidas no processo de privatização.
Já a privatização em regime de concessão da ANA, avançada na quinta-feira pelo Diário Económico, poderá render 1,2 mil milhões de euros. A venda da gestora dos aeroportos nacionais estava agendada ainda para este ano, enquanto a da EGF era prevista só para 2013. No próximo ano, o Governo pretende ainda entregar aos privados os CTT, a CP Carga, entre outras empresas de capitais públicos. Este ano, valeram-lhe as privatizações da EDP e REN.
Apesar de grande parte do plano de austeridade para 2013 ter sido apresentado esta semana (ver quadro em baixo), a solução para corrigir o défice este ano – e em que dimensão – permanece uma incógnita e só deverá ser revelada, em maior detalhe, no âmbito da apresentação do Orçamento do Estado (OE) para 2013, marcado para 15 de Outubro.
Para este ano, Vítor Gaspar anunciou apenas o aumento de tributação dos imóveis com valor superior a um milhão de euros e para os rendimento de capital como juros, dividendos e mais-valias em acções, medidas insuficientes para compensar o desvio das contas públicas, que oscila entre 2 e 3 mil milhões de euros.
Cortes de 4,9 mil milhões
Recorde-se que o défice real de 2011 foi de 7,2% do PIB, depois reduzido ‘artificialmente’ para 4,2% com os fundos de pensões da banca. Este ano, o Governo já tinha conseguido verbas extra com a reprogramação dos fundos comunitários do QREN (620 milhões de euros), a licença da quarta geração móvel (270 milhões), menores encargos com juros (410 milhões) e despesas com funcionário públicos (235 milhões).
No próximo ano, o Executivo de Passo Coelho terá de reduzir o défice em 800 milhões de euros ( de 5% para 4,5%), mas decidiu avançar com cortes no valor de 4,9 mil milhões de euros onde se incluem o aumento da Taxa Social Única (TSU) para todos os trabalhadores, cortes nas pensões, redução dos escalões do IRS, aumento de impostos sobre os bens de luxo e avançar com despedimentos na Função Pública.
Fonte: Sol
Governo de iniciativa Presidencialista
Temos o PR mais fraco de sempre, um alienado à familia do tudo bons rapazes, um homem que tudo vê, mas nada faz. Diz que faz avisos e não os faz cumprir, porque os poderes nunca são os dele.
É um dos maiores culpados da situação actual do polvo em que se tornou o Estado, continuado por outros três grandes raios tentaculares..... Guterres, Barroso e Socrates.
Se tivessemos um PR com tomates, e repito com os tomates no sitio, já há muito tinha convocado o conselho de Estado, e colocado os pontos nos "is".
Sendo este orgão de soberania aquele que é o garante da Constituição na sua forma final, perante a situação em que se encontra o país, urge um governo de iniciativa presidencialista, chamando os mais capazes "não politicos", para servir os interesses dos Portugueses e não desta classe politica parasitária dos dinheiros públicos.
Mas a este PR falta tudo, desde logo, os tomates para fazer alguma mudança.
Se o governo cair, este PR não terá a coragem de cair também. Ele vê a caravana e olha para o lado...
Este é do genero: Vê um incêndio ao longe e vira-se para o lado e diz....- é preciso chamar os bombeiros....mas é incapaz de pegar ele no telefone e os chamar......
Depois virá dizer.....eu avisei.
Cumprimentos
É um dos maiores culpados da situação actual do polvo em que se tornou o Estado, continuado por outros três grandes raios tentaculares..... Guterres, Barroso e Socrates.
Se tivessemos um PR com tomates, e repito com os tomates no sitio, já há muito tinha convocado o conselho de Estado, e colocado os pontos nos "is".
Sendo este orgão de soberania aquele que é o garante da Constituição na sua forma final, perante a situação em que se encontra o país, urge um governo de iniciativa presidencialista, chamando os mais capazes "não politicos", para servir os interesses dos Portugueses e não desta classe politica parasitária dos dinheiros públicos.
Mas a este PR falta tudo, desde logo, os tomates para fazer alguma mudança.
Se o governo cair, este PR não terá a coragem de cair também. Ele vê a caravana e olha para o lado...
Este é do genero: Vê um incêndio ao longe e vira-se para o lado e diz....- é preciso chamar os bombeiros....mas é incapaz de pegar ele no telefone e os chamar......
Depois virá dizer.....eu avisei.
Cumprimentos
.Paulo Morais considera que as Parcerias Público-Privadas são um caso claro de corrupção. O vice-presidente da Organização Transparência Internacional dá o exemplo dos antigos ministros das Obras Públicas que agora trabalham em empresas da área.
«As PPP são claramente um caso de corrupção. Por que motivo os ex-ministros das Obras Públicas dos sucessivos governos trabalham hoje todos em PPP?», questionou, no programa «Olhos nos Olhos», da .
Paulo Morais exemplificou com os casos de Ferreira do Amaral e Jorge Coelho, mas acrescentou que também há ex-presidentes das Estradas de Portugal e ex-secretários de Estado das Obras Públicas na mesma situação.
«Estes senhores estiveram em organismos do Estado a conceber e a alimentar negócios de que vieram a ser beneficiários. Se nos documentos há este mecanismo que lesa permanentemente o Estado, então por que não atua o Ministério Público?», interrogou.
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/emp ... -1728.html
.MUNDO|ECONOMIA|+ SECÇÕES|PESQUISA
Reformado obriga Câmara de Lisboa a admitir "falhas" em obra
Publicado hoje às 15:06
Nuno Miguel Ropio
Diretora municipal reconheceu "falhas técnicas apontadas"
Foto: André Afonso/Global Imagens
Um reformado, que passava, esta segunda-feira, junto à apresentação do novo sistema de circulação rodoviário no Marquês de Pombal, em Lisboa, conseguiu detetar aquilo que passou despercebido aos que ali estavam: a Câmara não criou nem sarjetas, nem caleiras, e não prevê construí-las até Dezembro. O idoso obrigou a diretora municipal a admitir "falhas técnicas".
As alterações na rede viária da Avenida da Liberdade - uma das mais poluídas da Europa -, que decorreram nas últimas semanas, durante dia e noite, não contemplaram a construção de sumidouros na rotunda exterior do Marquês de Pombal.
Só quando terminar a fase de testes ao novo formato de circulação e se o resultado corresponder aos objetivos do município, é que, então, tais estruturas de escoamento de águas surgirão - de modo a que não se encareça o investimento inicial, de 750 mil euros, sem se perceber se resultará.
A ausência de uma rede de sarjetas passaria despercebida, esta manhã, durante a apresentação do novo conceito da Rotunda do Marquês de Pombal, com a presença do presidente da Câmara de Lisboa, António Costa (PS), e dos vereadores do Urbanismo, Manuel Salgado, e Mobilidade, Fernando Nunes da Silva, se um simples cidadão não interrompesse o líder municipal, questionando sobre aquela falha.
"Senhor presidente, ninguém me encomendou este sermão, mas deixe-me que lhe diga: além da magnífica obra, a Câmara conseguiu criar o futuro 'Rio do Marquês'", começou, por dizer, Luís Garcia, de 74 anos.
Este reformado, antigo trabalhador da construção civil, que atalhava caminho em direção às instalações da EDP, ainda tentou interromper António Costa, quando este discursava. Como não pôde falar, Luís Garcia tratou de inspecionar a obra naqueles instantes. Assim que o autarca lhe permitiu intervir, o ex-eletricista acusou os técnicos municipais de "não saberem fazer obras".
"Então, comecei a olhar para isto e pensei: constroem estas bermas, colocam alcatrão e depois não puseram sumidouros? Quando chover, vai entrar água no prédio do 'Diário de Notícias'. Ó senhor presidente, tenho mais de 60 anos de obras, comecei aos 14, e olhe que ninguém me encomendou este parecer. Estava apenas de passagem....", frisou o septuagenário, morador na freguesia do Lumiar, alertando que, com uma maior pluviosidade, as caves do edifício do Instituto Camões, cujas janelas estão ao nível das bermas, poderão ficar inundadas.
Segundo a diretora municipal do Departamento de Projetos e Obras, Helena Bicho, com o arranque dos trabalhos em Agosto, os técnicos verificaram que a estrutura da estação do metropolitano de Lisboa ali no Marquês "não era aquela que se previa e que constava no projeto original", constituindo um entrave ao projeto.
"(Estas) são obras provisórias. São obras que tem em vista um período experimental e realizadas num curto espaço de tempo", respondeu a responsável, acrescentando que "a questão de drenagem não está esquecida".
"Vai ser feito com ligação ao coletor. Encontrámos aqui dificuldades técnicas terríveis, e que estão por agora tapadas, que nos obrigaram a adiar essa questão, que não é determinante. Essa questão vai ser colmatada", garantiu Helena Bicho.
"Este senhor tem razão: temos dois pontos que são falhas técnicas. Não são bem falhas técnicas porque havia um prazo. Encontrámos problemas na laje de cobertura do metro. Encontrámos maciços e vigas que não estavam previstos, que não constavam no projeto da construção do metro", concluiu a diretora municipal, admitindo ainda que em relação a um dos passeios também "o desempeno não está perfeito".
O novo sistema de circulação no eixo da Avenida da Liberdade/Marquês de Pombal entrará em vigor já no próximo domingo e estará em fase de testes até final do ano, segundo o presidente da Câmara de Lisboa, António Costa (PS).
http://m.jn.pt/m/newsArticle?contentId= ... related=no
tavaver que não era arquivado
http://www.ionline.pt/portugal/secretar ... to-martins
Secretário de Estado favoreceu mulher de ex- -ministro Alberto Martins
Por Sílvia Caneco, publicado em 7 Set 2012 - 03:10 | Actualizado há 10 horas 50 minutos
DIAP arquivou processo.
Todas as testemunhas, incluindo João Correia, disseram não saber com quem a magistrada era casada
José Sena Goulão/Lusa. No mesmo dia, sobre o mesmo assunto, o ex-secretário de Estado da Justiça, João Correia, proferiu dois despachos com “orientações contraditórias”: num caso, uma magistrada teria de apresentar um Documento Único de Cobrança (DUC) e contestar; noutro caso, a magistrada não precisava de apresentar contestação. A segunda magistrada era a mulher do ex-ministro da Justiça, Alberto Martins.
Maria Conceição Correia Fernandes foi a única, de sete magistrados que apresentaram uma acção administrativa, a receber um suplemento remuneratório por acumulação de funções em 2010.
As incongruências não ficam por aqui: o seu processo foi também apreendido no gabinete do ministro com “uma referência ao ano de 2011”, embora dissesse respeito a acções administrativas instauradas em 2009 e 2010. Em nenhum dos outros caos aconteceu o mesmo. E no processo, uma testemunha adiantou que o processo tinha sido “mexido” e “alterado”. No fim, a procuradora recebeu o dinheiro no espaço de apenas cinco meses – “a acção em causa foi proposta em Fevereiro de 2010, e a interessada recebeu os valores relativos ao pedido que nela formulou em Julho do mesmo ano” –, passando à frente de outros magistrados que alegadamente terão feito primeiro o pedido.
Apesar de ter ficado claro que a mulher do ex-ministro da Justiça saiu beneficiada, o Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa arquivou, esta segunda-feira, o processo. O caso teve origem em notícias de que a procuradora do Ministério Público teria recebido indevidamente 72 mil euros de suplemento remuneratório – que entretanto já teve de devolver.
Os procuradores da 9ª secção do DIAP de Lisboa decidiram pelo arquivamento por não se terem recolhido “indícios suficientes da prática de conduta susceptível de integração nos tipos criminais referidos e analisados nem de quaisquer outros”. Ainda assim mandaram extrair duas certidões: uma para o Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto para que seja “apreciada a legalidade administrativa” e outra para o Tribunal de Contas, porque “os factos analisados são susceptíveis de configurar responsabilidade financeira sancionatória”.
O Ministério Público não conseguiu provar que a magistrada tenha sido beneficiada com intenção. “Não existe modo de comprovar realidade diferente, para que se conclua que ocorreu manipulação de procedimento para benefício ou prejuízo de interessados”, escrevem os procuradores no despacho de arquivamento.
Chamadas a depor, todas as testemunhas disseram desconhecer que a magistrada era casada com o então ministro da Justiça. Inclusivamente João Correia. O ex-secretário de Estado declarou que “nunca reparou nos nomes dos interessados nos processos que despachava” e disse até “ter conhecimento de que a mulher de Alberto Martins era magistrada do Ministério Público” mas não sabia que era aquela, pois desconhecia “o seu nome próprio”.
VALE TUDO!!!!
Secretário de Estado favoreceu mulher de ex- -ministro Alberto Martins
Por Sílvia Caneco, publicado em 7 Set 2012 - 03:10 | Actualizado há 10 horas 50 minutos
DIAP arquivou processo.
Todas as testemunhas, incluindo João Correia, disseram não saber com quem a magistrada era casada
José Sena Goulão/Lusa. No mesmo dia, sobre o mesmo assunto, o ex-secretário de Estado da Justiça, João Correia, proferiu dois despachos com “orientações contraditórias”: num caso, uma magistrada teria de apresentar um Documento Único de Cobrança (DUC) e contestar; noutro caso, a magistrada não precisava de apresentar contestação. A segunda magistrada era a mulher do ex-ministro da Justiça, Alberto Martins.
Maria Conceição Correia Fernandes foi a única, de sete magistrados que apresentaram uma acção administrativa, a receber um suplemento remuneratório por acumulação de funções em 2010.
As incongruências não ficam por aqui: o seu processo foi também apreendido no gabinete do ministro com “uma referência ao ano de 2011”, embora dissesse respeito a acções administrativas instauradas em 2009 e 2010. Em nenhum dos outros caos aconteceu o mesmo. E no processo, uma testemunha adiantou que o processo tinha sido “mexido” e “alterado”. No fim, a procuradora recebeu o dinheiro no espaço de apenas cinco meses – “a acção em causa foi proposta em Fevereiro de 2010, e a interessada recebeu os valores relativos ao pedido que nela formulou em Julho do mesmo ano” –, passando à frente de outros magistrados que alegadamente terão feito primeiro o pedido.
Apesar de ter ficado claro que a mulher do ex-ministro da Justiça saiu beneficiada, o Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa arquivou, esta segunda-feira, o processo. O caso teve origem em notícias de que a procuradora do Ministério Público teria recebido indevidamente 72 mil euros de suplemento remuneratório – que entretanto já teve de devolver.
Os procuradores da 9ª secção do DIAP de Lisboa decidiram pelo arquivamento por não se terem recolhido “indícios suficientes da prática de conduta susceptível de integração nos tipos criminais referidos e analisados nem de quaisquer outros”. Ainda assim mandaram extrair duas certidões: uma para o Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto para que seja “apreciada a legalidade administrativa” e outra para o Tribunal de Contas, porque “os factos analisados são susceptíveis de configurar responsabilidade financeira sancionatória”.
O Ministério Público não conseguiu provar que a magistrada tenha sido beneficiada com intenção. “Não existe modo de comprovar realidade diferente, para que se conclua que ocorreu manipulação de procedimento para benefício ou prejuízo de interessados”, escrevem os procuradores no despacho de arquivamento.
Chamadas a depor, todas as testemunhas disseram desconhecer que a magistrada era casada com o então ministro da Justiça. Inclusivamente João Correia. O ex-secretário de Estado declarou que “nunca reparou nos nomes dos interessados nos processos que despachava” e disse até “ter conhecimento de que a mulher de Alberto Martins era magistrada do Ministério Público” mas não sabia que era aquela, pois desconhecia “o seu nome próprio”.
VALE TUDO!!!!
mcarvalho
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pedrooa Escreveu:alexandre7ias Escreveu:.Passos Coelho anuncia hoje às 19h15 novas medidas de austeridade
Celso Filipe
07/09/2012 13:21
Primeiro-ministro fará hoje uma declaração ao país, onde serão anunciadas mais medidas de austeridade.
Passos Coelho anuncia hoje ao final da tarde as medidas de austeridade que o Governo vai implementar para equilibrar as contas públicas portuguesas.
O Negócios sabe que essa declaração ao país será efectuada às 19h15 (30 minutos antes do início do jogo da Selecção Portuguesa no Luxemburgo), não tendo sido possível apurar quais serão as medidas a anunciar.
Passos Coelho, que tinha prometido ser ele próprio a anunciar as medidas difíceis aos portugueses caso fosse necessário, não descartou esta semana um novo aumento de impostos, apesar de reconhecer que não era desejável.
"Todos desejaremos, não tenho dúvida nenhuma, ultrapassar as nossas dificuldades sem sobrecarregar mais os portugueses com impostos, mas nenhum de nós - rigorosamente nenhum de nós - está em condições de dizer que não vai tomar uma ou outra decisão se ela tiver de ser adoptada", disse o primeiro-ministro na quarta-feira. Isto depois de na véspera o deputado do CDS, Adolfo Mesquita Nunes, ter dito à troika que o partido estava contra a introdução de novos impostos.
A derrapagem das contas públicas este ano (o Governo já assumiu que o défice não ficará nos 4,5% previstos) e a decisão do Tribunal Constitucional de chumbar o corte dos subsídios dos funcionários públicos e pensionistas em 2013 (“buraco” de dois mil milhões de euros) obriga o Governo a tomar novas medidas para que as metas do défice deste ano e do próximo fiquem em linha com o acordado com os credores.
Estas decisões iriam ser tomadas no âmbito da quinta avaliação da troika, que está a decorrer e cujos resultados deverão ser conhecidos na próxima semana, bem como da preparação do Orçamento do Estado para 2013.
Entre as medidas que a imprensa tem avançado como possibilidades para o Governo avançar está a sobretaxa sobre os subsídios de todos os trabalhadores em 2013, a alteração dos escalões do IRS e mexidas também no IVA, bem, como avançar com despedimentos na Função Pública.
Dado que o corte dos subsídios na função pública representava um corte de despesa, a troika pressionou o Governo a tomar medidas alternativas que afectassem também a despesa, em vez de representarem um aumento da receita (como é o caso da sobretaxa no IRS).
(notícia actualizada com mais informação)
Logo vamos ter notícias do ladrão...
Fonte: Negócios
Não eramos a Grécia, mas este Governo insiste em tornarem-nos como eles!
Este governo tem mesmo falta de imaginação, e anda aqui a chatear o povo às pinguinhas.
Parece que tem mesmo prazer em matar devagarinho.
1ª- Deve confiscar de imediato a classe média, trabalhadores por conta de outrem, onde os salários pagos vão directamente para os cofres do fisco, para serem pagos às PPP's. Depois devem ajudar os amigos que tem ou vão ter negócios com o estado e entragar-lhes esse dinheiro também.
2 - Deve o povo trabalhar em regime de voluntariado total, produzir o essencial para não se morrer e o capital produzido entregue ao fisco.
Andam aqui a falar em IVA e IRS? tá tudo doido. É melhor o confisco...
Que gente impreparada para governar que ainda não implementou a medida.
Cumprimentos
INCOMPETENTES.... E....
ESTAMOS A CAMINHAR para uma situação em que exigir justiça à chinesa ... vai ser uma prece
é só bandidos
..
Portugal negoceia com Bruxelas pagamento a prestações
Presença da troika permite devolver dinheiro à União Europeia mais tarde e a prestações, mas há mais multas a caminho. A somar aos 88,9 milhões de euros já anunciados, há ainda que devolver 4,627 milhões.
Daniel do Rosário, correspondente em Bruxelas (www.expresso.pt)
11:09 Sexta feira, 7 de setembro de 2012 Última atualização há 20 minutos
0 0
5 comentários
Portugal vai começar a devolver os quase 100 milhões de euros exigidos por Bruxelas, pagos indevidamente no âmbito da Política Agrícola Comum (PAC), apenas a partir de 2014 e de forma faseada.
A existência desta "moratória" foi revelado ao Expresso pelo secretário de estado da agricultura, que explicou que a mesma vai durar enquanto estiver em vigor o programa de ajustamento negociado por Portugal com a União Europeia e o FMI. Uma benesse extensível a países em situação semelhante, como a Grécia.
"Portugal negociou uma moratória para não pagar estas multas enquanto estiver sob programa", afirmou Diogo Santiago Albuquerque. Que acrescenta que, no entanto, o país se comprometeu igualmente a concretizar até lá as correcções que deram origem a esta punição financeira, o chamado "parcelário", que permite efectuar um controlo rigoroso das propriedades agrícolas elegíveis para as ajudas comunitárias.
Entretanto, a Comissão Europeia anunciou hoje que, além da primeira verba em causa, Portugal tem de devolver ainda mais 4,627 milhões de ajudas no âmbito do desenvolvimento rural, por razões idênticas, isto é: atrasos na execução dos controlos in loco e pagamento de ajudas antes dos controlos. No total, há que devolver à União Europeia 93,5 milhões. A moratória negociada pelo governo abrange o montante total destas multas.
Prioridade: contas em ordem
O governante garante que uma das prioridades do ministério é "colocar a situação dos controlos em ordem", mas avisa que, além destas multas, relativas a 2007 e 2008, há outras a caminho e de valores "semelhantes": "é um problema que se está a corrigir, mas será inevitável pagar novas multas pelos anos de 2009 e 2010, em que as deficiências dos controlos persistiram". Uma situação que o secretário de estado diz ter sido herdada do anterior governo e que é "uma lástima para o país e para os agricultores".
A decisão de obrigar Portugal a devolver estas verbas foi formalizada hoje pela Comissão Europeia. Os quase 89 milhões de euros relativos às ajudas directas dizem respeito a erros detectados nos pagfamentos relativos aos anos de 2007 e 2008 e este anúncio representa o fim de um processo que decorreu sobretudo durante os governos de José Sócrates, quando a pasta da agricultura estava sob a tutela de Jaime Silva e depois de António Serrano.
Este anúncio representa o fim de um processo que decorreu sobretudo durante os governos de José Sócrates, quando a pasta da agricultura estava sob a tutela de Jaime Silva e depois de António Serrano.
Inicialmente Bruxelas tencionava impor uma multa de 121 milhões de euros, tal como o Expresso noticiou em Fevereiro de 2011, mas na sequência das diligências levadas a cabo pelo governo português, durante o breve mandato do último ministro socialista e também com o actual governo, a Comissão aceitou rever este valor em baixa e fixá-lo em 88.901.560 euros.
O dinheiro das ajudas directas é pago aos agricultores pelo governo dos Estados-Membros no âmbito da Política Agrícola Comum (PAC) e posteriormente reembolsado por Bruxelas. É dinheiro que não envolve comparticipação do orçamento nacional e que é atribuído em função da área das propriedades e não da sua produção. A verba correspondente a esta "correcção", a expressão utilizada pelo executivo comunitário, será deduzida das próximas transferências comunitárias para os cofres nacionais a partir de 2014.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/portugal-negoce ... z25mtrbOEQ
é só bandidos
..
Portugal negoceia com Bruxelas pagamento a prestações
Presença da troika permite devolver dinheiro à União Europeia mais tarde e a prestações, mas há mais multas a caminho. A somar aos 88,9 milhões de euros já anunciados, há ainda que devolver 4,627 milhões.
Daniel do Rosário, correspondente em Bruxelas (www.expresso.pt)
11:09 Sexta feira, 7 de setembro de 2012 Última atualização há 20 minutos
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Portugal vai começar a devolver os quase 100 milhões de euros exigidos por Bruxelas, pagos indevidamente no âmbito da Política Agrícola Comum (PAC), apenas a partir de 2014 e de forma faseada.
A existência desta "moratória" foi revelado ao Expresso pelo secretário de estado da agricultura, que explicou que a mesma vai durar enquanto estiver em vigor o programa de ajustamento negociado por Portugal com a União Europeia e o FMI. Uma benesse extensível a países em situação semelhante, como a Grécia.
"Portugal negociou uma moratória para não pagar estas multas enquanto estiver sob programa", afirmou Diogo Santiago Albuquerque. Que acrescenta que, no entanto, o país se comprometeu igualmente a concretizar até lá as correcções que deram origem a esta punição financeira, o chamado "parcelário", que permite efectuar um controlo rigoroso das propriedades agrícolas elegíveis para as ajudas comunitárias.
Entretanto, a Comissão Europeia anunciou hoje que, além da primeira verba em causa, Portugal tem de devolver ainda mais 4,627 milhões de ajudas no âmbito do desenvolvimento rural, por razões idênticas, isto é: atrasos na execução dos controlos in loco e pagamento de ajudas antes dos controlos. No total, há que devolver à União Europeia 93,5 milhões. A moratória negociada pelo governo abrange o montante total destas multas.
Prioridade: contas em ordem
O governante garante que uma das prioridades do ministério é "colocar a situação dos controlos em ordem", mas avisa que, além destas multas, relativas a 2007 e 2008, há outras a caminho e de valores "semelhantes": "é um problema que se está a corrigir, mas será inevitável pagar novas multas pelos anos de 2009 e 2010, em que as deficiências dos controlos persistiram". Uma situação que o secretário de estado diz ter sido herdada do anterior governo e que é "uma lástima para o país e para os agricultores".
A decisão de obrigar Portugal a devolver estas verbas foi formalizada hoje pela Comissão Europeia. Os quase 89 milhões de euros relativos às ajudas directas dizem respeito a erros detectados nos pagfamentos relativos aos anos de 2007 e 2008 e este anúncio representa o fim de um processo que decorreu sobretudo durante os governos de José Sócrates, quando a pasta da agricultura estava sob a tutela de Jaime Silva e depois de António Serrano.
Este anúncio representa o fim de um processo que decorreu sobretudo durante os governos de José Sócrates, quando a pasta da agricultura estava sob a tutela de Jaime Silva e depois de António Serrano.
Inicialmente Bruxelas tencionava impor uma multa de 121 milhões de euros, tal como o Expresso noticiou em Fevereiro de 2011, mas na sequência das diligências levadas a cabo pelo governo português, durante o breve mandato do último ministro socialista e também com o actual governo, a Comissão aceitou rever este valor em baixa e fixá-lo em 88.901.560 euros.
O dinheiro das ajudas directas é pago aos agricultores pelo governo dos Estados-Membros no âmbito da Política Agrícola Comum (PAC) e posteriormente reembolsado por Bruxelas. É dinheiro que não envolve comparticipação do orçamento nacional e que é atribuído em função da área das propriedades e não da sua produção. A verba correspondente a esta "correcção", a expressão utilizada pelo executivo comunitário, será deduzida das próximas transferências comunitárias para os cofres nacionais a partir de 2014.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/portugal-negoce ... z25mtrbOEQ
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alexandre7ias Escreveu:.Passos Coelho anuncia hoje às 19h15 novas medidas de austeridade
Celso Filipe
07/09/2012 13:21
Primeiro-ministro fará hoje uma declaração ao país, onde serão anunciadas mais medidas de austeridade.
Passos Coelho anuncia hoje ao final da tarde as medidas de austeridade que o Governo vai implementar para equilibrar as contas públicas portuguesas.
O Negócios sabe que essa declaração ao país será efectuada às 19h15 (30 minutos antes do início do jogo da Selecção Portuguesa no Luxemburgo), não tendo sido possível apurar quais serão as medidas a anunciar.
Passos Coelho, que tinha prometido ser ele próprio a anunciar as medidas difíceis aos portugueses caso fosse necessário, não descartou esta semana um novo aumento de impostos, apesar de reconhecer que não era desejável.
"Todos desejaremos, não tenho dúvida nenhuma, ultrapassar as nossas dificuldades sem sobrecarregar mais os portugueses com impostos, mas nenhum de nós - rigorosamente nenhum de nós - está em condições de dizer que não vai tomar uma ou outra decisão se ela tiver de ser adoptada", disse o primeiro-ministro na quarta-feira. Isto depois de na véspera o deputado do CDS, Adolfo Mesquita Nunes, ter dito à troika que o partido estava contra a introdução de novos impostos.
A derrapagem das contas públicas este ano (o Governo já assumiu que o défice não ficará nos 4,5% previstos) e a decisão do Tribunal Constitucional de chumbar o corte dos subsídios dos funcionários públicos e pensionistas em 2013 (“buraco” de dois mil milhões de euros) obriga o Governo a tomar novas medidas para que as metas do défice deste ano e do próximo fiquem em linha com o acordado com os credores.
Estas decisões iriam ser tomadas no âmbito da quinta avaliação da troika, que está a decorrer e cujos resultados deverão ser conhecidos na próxima semana, bem como da preparação do Orçamento do Estado para 2013.
Entre as medidas que a imprensa tem avançado como possibilidades para o Governo avançar está a sobretaxa sobre os subsídios de todos os trabalhadores em 2013, a alteração dos escalões do IRS e mexidas também no IVA, bem, como avançar com despedimentos na Função Pública.
Dado que o corte dos subsídios na função pública representava um corte de despesa, a troika pressionou o Governo a tomar medidas alternativas que afectassem também a despesa, em vez de representarem um aumento da receita (como é o caso da sobretaxa no IRS).
(notícia actualizada com mais informação)
Logo vamos ter notícias do ladrão...
Fonte: Negócios
Não eramos a Grécia, mas este Governo insiste em tornarem-nos como eles!
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.Passos Coelho anuncia hoje às 19h15 novas medidas de austeridade
Celso Filipe
07/09/2012 13:21
Primeiro-ministro fará hoje uma declaração ao país, onde serão anunciadas mais medidas de austeridade.
Passos Coelho anuncia hoje ao final da tarde as medidas de austeridade que o Governo vai implementar para equilibrar as contas públicas portuguesas.
O Negócios sabe que essa declaração ao país será efectuada às 19h15 (30 minutos antes do início do jogo da Selecção Portuguesa no Luxemburgo), não tendo sido possível apurar quais serão as medidas a anunciar.
Passos Coelho, que tinha prometido ser ele próprio a anunciar as medidas difíceis aos portugueses caso fosse necessário, não descartou esta semana um novo aumento de impostos, apesar de reconhecer que não era desejável.
"Todos desejaremos, não tenho dúvida nenhuma, ultrapassar as nossas dificuldades sem sobrecarregar mais os portugueses com impostos, mas nenhum de nós - rigorosamente nenhum de nós - está em condições de dizer que não vai tomar uma ou outra decisão se ela tiver de ser adoptada", disse o primeiro-ministro na quarta-feira. Isto depois de na véspera o deputado do CDS, Adolfo Mesquita Nunes, ter dito à troika que o partido estava contra a introdução de novos impostos.
A derrapagem das contas públicas este ano (o Governo já assumiu que o défice não ficará nos 4,5% previstos) e a decisão do Tribunal Constitucional de chumbar o corte dos subsídios dos funcionários públicos e pensionistas em 2013 (“buraco” de dois mil milhões de euros) obriga o Governo a tomar novas medidas para que as metas do défice deste ano e do próximo fiquem em linha com o acordado com os credores.
Estas decisões iriam ser tomadas no âmbito da quinta avaliação da troika, que está a decorrer e cujos resultados deverão ser conhecidos na próxima semana, bem como da preparação do Orçamento do Estado para 2013.
Entre as medidas que a imprensa tem avançado como possibilidades para o Governo avançar está a sobretaxa sobre os subsídios de todos os trabalhadores em 2013, a alteração dos escalões do IRS e mexidas também no IVA, bem, como avançar com despedimentos na Função Pública.
Dado que o corte dos subsídios na função pública representava um corte de despesa, a troika pressionou o Governo a tomar medidas alternativas que afectassem também a despesa, em vez de representarem um aumento da receita (como é o caso da sobretaxa no IRS).
(notícia actualizada com mais informação)
Logo vamos ter notícias do ladrão...
Fonte: Negócios
Isto é o que fez o François Hollande em 56 dias no cargo...
Isto é o que fez o François Hollande (não palavras ... actos) ... em 56 días no cargo:
- Suprimiu 100% dos carros oficiais e mandou que fossem leiloados; os
rendimentos destinam-se ao Fundo da Previdência e destina-se a ser
distribuido pelas regiões com maior número de centros urbanos com os
suburbios mais ruinosos.
- Tornou a enviar um documento (doze linhas) para todos os órgãos
estaduais que dependem do governo central em que comunicou a abolição
do "carro da empresa" provocativa e desafiadora, quase a insultar os
altos funcionários, com frases como "se um executivo que ganha ?
650.000/ano, não se pode dar ao luxo de comprar um bom carro com o seu
rendimento do trabalho, significa que é muito ambicioso, é estúpido,
ou desonesto. A nação não precisa de nenhuma dessas três figuras " .
Fora os Peugeot e os Citroen. 345 milhões de euros foram salvos
imediatamente e transferidos para criar (a abrir em 15 ago 2012) 175
institutos de pesquisa científica avançada de alta tecnologia,
assumindo o emprego de 2560 desempregados jovens cientistas "para
aumentar a competitividade e produtividade da nação."
- Aboliu o conceito de paraíso fiscal (definido "socialmente imoral")
e emitiu um decreto presidencial que cria uma taxa de emergência de
aumento de 75% em impostos para todas as famílias, líquidas, que
ganham mais de 5 milhões de euros/ano. Com esse dinheiro (mantendo
assim o pacto fiscal) sem afetar um euro do orçamento, contratou
59.870 diplomados desempregados , dos quais 6.900 a partir de 1 de
julho de 2012, e depois outros 12.500 em 01 de setembro, como
professores na educação pública.
- Privou a Igreja de subsídios estatais no valor de 2,3 milhões de
euros que financiavam exclusivas escolas privadas, e pôs em marcha
(com esse dinheiro) um plano para a construção de 4.500 creches e
3.700 escolas primárias, a partir dum plano de recuperação para o
investimento em infra-estrutura nacional.-
- Estabeleceu um "bónus-cultura" presidencial, um mecanismo que
permite a qualquer pessoa pagar zero de impostos se se estabelece como
uma cooperativa e abrir uma livraria independente contratando, pelo
menos, dois licenciados desempregados a partir da lista de
desempregados, a fim de economizar dinheiro dos gastos públicos e
contribuir para uma contribuição mínima para o emprego e o
relançamento de novas posições sociais.
- Aboliu todos os subsídios do governo para revistas, fundações e
editoras, substituindo-os por comissões de "empreendedores estatiais"
que financiam acções de actividades culturais com base na apresentação
de planos de negócios relativos a estratégias de marketing avançados.
- Lançou um processo muito complexo que dá aos bancos uma escolha (sem
impostos): Quem porporcione empréstimos bonificados às empresas
francesas que produzem bens recebe benefícios fiscais, quem oferece
instrumentos financeiros paga uma taxa adicional: é pegar ou sair.
- Reduzido em 25% o salário de todos os funcionários do governo, 32%
de todos os deputados e 40% de todos os altos funcionários públicos
que ganham mais de ? 800.000 por ano. Com essa quantidade (cerca de 4
milhões) criou um fundo que dá garantias de bem-estar para "mães
solteiras" em difíceis condições financeiras que garantam um salário
mensal por um período de cinco anos, até que a criança vai à escola
primária e três anos se a criança é mais velha. Tudo isso sem alterar
o equilíbrio do orçamento.
Resultado: Olhem que SURPRESA !!!
O spread com títulos alemães caiu, por magia.
A inflação não aumentou.
A competitividade da produtividade nacional aumentou no mês de junho, pela primeira vez em três anos.
...e nós??? Mordomias e mais mordomias para esta cambada de gatunos!!!
- Suprimiu 100% dos carros oficiais e mandou que fossem leiloados; os
rendimentos destinam-se ao Fundo da Previdência e destina-se a ser
distribuido pelas regiões com maior número de centros urbanos com os
suburbios mais ruinosos.
- Tornou a enviar um documento (doze linhas) para todos os órgãos
estaduais que dependem do governo central em que comunicou a abolição
do "carro da empresa" provocativa e desafiadora, quase a insultar os
altos funcionários, com frases como "se um executivo que ganha ?
650.000/ano, não se pode dar ao luxo de comprar um bom carro com o seu
rendimento do trabalho, significa que é muito ambicioso, é estúpido,
ou desonesto. A nação não precisa de nenhuma dessas três figuras " .
Fora os Peugeot e os Citroen. 345 milhões de euros foram salvos
imediatamente e transferidos para criar (a abrir em 15 ago 2012) 175
institutos de pesquisa científica avançada de alta tecnologia,
assumindo o emprego de 2560 desempregados jovens cientistas "para
aumentar a competitividade e produtividade da nação."
- Aboliu o conceito de paraíso fiscal (definido "socialmente imoral")
e emitiu um decreto presidencial que cria uma taxa de emergência de
aumento de 75% em impostos para todas as famílias, líquidas, que
ganham mais de 5 milhões de euros/ano. Com esse dinheiro (mantendo
assim o pacto fiscal) sem afetar um euro do orçamento, contratou
59.870 diplomados desempregados , dos quais 6.900 a partir de 1 de
julho de 2012, e depois outros 12.500 em 01 de setembro, como
professores na educação pública.
- Privou a Igreja de subsídios estatais no valor de 2,3 milhões de
euros que financiavam exclusivas escolas privadas, e pôs em marcha
(com esse dinheiro) um plano para a construção de 4.500 creches e
3.700 escolas primárias, a partir dum plano de recuperação para o
investimento em infra-estrutura nacional.-
- Estabeleceu um "bónus-cultura" presidencial, um mecanismo que
permite a qualquer pessoa pagar zero de impostos se se estabelece como
uma cooperativa e abrir uma livraria independente contratando, pelo
menos, dois licenciados desempregados a partir da lista de
desempregados, a fim de economizar dinheiro dos gastos públicos e
contribuir para uma contribuição mínima para o emprego e o
relançamento de novas posições sociais.
- Aboliu todos os subsídios do governo para revistas, fundações e
editoras, substituindo-os por comissões de "empreendedores estatiais"
que financiam acções de actividades culturais com base na apresentação
de planos de negócios relativos a estratégias de marketing avançados.
- Lançou um processo muito complexo que dá aos bancos uma escolha (sem
impostos): Quem porporcione empréstimos bonificados às empresas
francesas que produzem bens recebe benefícios fiscais, quem oferece
instrumentos financeiros paga uma taxa adicional: é pegar ou sair.
- Reduzido em 25% o salário de todos os funcionários do governo, 32%
de todos os deputados e 40% de todos os altos funcionários públicos
que ganham mais de ? 800.000 por ano. Com essa quantidade (cerca de 4
milhões) criou um fundo que dá garantias de bem-estar para "mães
solteiras" em difíceis condições financeiras que garantam um salário
mensal por um período de cinco anos, até que a criança vai à escola
primária e três anos se a criança é mais velha. Tudo isso sem alterar
o equilíbrio do orçamento.
Resultado: Olhem que SURPRESA !!!
O spread com títulos alemães caiu, por magia.
A inflação não aumentou.
A competitividade da produtividade nacional aumentou no mês de junho, pela primeira vez em três anos.
...e nós??? Mordomias e mais mordomias para esta cambada de gatunos!!!
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continuas ter medo do fantasma ou do que te prometeu???
nem todos saõ como o Mota Engil
do coelhone
Mota Engil acusada de "pagamentos periódicos" a falecido Presidente Mutharika
Lusa
06 Set, 2012, 11:29
A construtora portuguesa Mota Engil foi acusada de fazer "pagamentos periódicos" ao falecido Presidente do Malaui Bingu wa Mutharika, mas a empresa justifica os depósitos bancários com "pagamento de livros" e uma "prenda de casamento".
http://www.rtp.pt/noticias/index.php?ar ... &visual=49
nem todos saõ como o Mota Engil

Mota Engil acusada de "pagamentos periódicos" a falecido Presidente Mutharika
Lusa
06 Set, 2012, 11:29
A construtora portuguesa Mota Engil foi acusada de fazer "pagamentos periódicos" ao falecido Presidente do Malaui Bingu wa Mutharika, mas a empresa justifica os depósitos bancários com "pagamento de livros" e uma "prenda de casamento".
http://www.rtp.pt/noticias/index.php?ar ... &visual=49
mcarvalho
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Independentemente de haver ou não razões para o julgar, não lhe vai acontecer nada, como é costume nestes casos e não faltam exemplos. Mas convêm guardar munições, não vá ele aparecer por aí para ser presidente.
Gosto especialmente da parte da frase que diz: "...que escaparam à ordem de destruição do presidente do Supremo Tribunal de Justiça...", diz muito...

Gosto especialmente da parte da frase que diz: "...que escaparam à ordem de destruição do presidente do Supremo Tribunal de Justiça...", diz muito...

Plan the trade and trade the plan
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Alibábá....
não encontro o outro tópico
Sócrates... quando tiveres 90 anos vais ser julgado
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=590469
Sócrates... quando tiveres 90 anos vais ser julgado

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=590469
mcarvalho
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.2013 será um ano negro: mais IRS, menos deduções, mais IMI
sss (Foto: D.R.)
Parte das subidas de impostos que já estão decididas e publicadas só vão ter impacto no bolso dos portugueses no próximo ano
Parte da subida de impostos decidida para 2012 já está em vigor – a subida do IVA de alguns bens e serviços ou o aumento para 25% da taxa liberatória nos rendimentos de capitais são apenas alguns exemplos – mas a parte mais relevante, aquela que mais vai ter impacto junto das famílias portuguesas está marcada para 2013 e virá através do IRS e do IMI. Saiba quais são os agravamentos que aí vêm. Redução das deduções
Quando no próximo ano começarem a ser entregues as declarações de IRS referentes aos rendimentos obtidos em 2012, a generalidade dos portugueses vai confrontar-se pela primeira vez com um valor global para o conjunto das deduções (saúde, educação, casa, seguros) fiscais, que oscila entre os 1250 e os 1100 euros. E os rendimentos acima de 66045 euros perdem totalmente o direito a beneficiar destas deduções à.
Apenas os dois primeiros escalões de rendimento colectável (ou seja, quem tem até 7410 euros por ano) ficaram isentos do limite para as deduções, para o qual contribuem os 10% das despesas com saúde, os 30% dos encargos com a educação, parte do valor pago em juros do empréstimo da casa, as entregas para PPR e prémios de seguros de saúde. Para quem esteja no 4º escalão de rendimento (tal como os conhecemos atualmente), e que são os que possuem um rendimento colectável entre 18375 e os 42259 euros, o valor das deduções que abatem ao IRS não poderá exceder os 1200 euros. Uma valor bastante inferior ao que era aceite até agora - constituído por 30% das despesas de saúde sem limite; 760 euros em educação e 591 euros pela aquisição ou rendas de imóveis – e que irá traduzir-se numa descida do valor dos reembolsos e num aumento dos número de contribuintes que irá ter imposto a pagar.
Redução dos escalões
Até agora, os governos têm aumentado os escalões e aplicado taxas sucessivamente mais elevadas aos rendimentos mais altos. Até ao final desta legislatura – presumivelmente já em 2013 – os atuais 8 escalões de rendimento do IRS vão ser reduzidos de forma “significativa”, sendo que a generalidade dos fiscalistas vê aqui mais uma forma de aumentar a carga fiscal, até porque o contexto atual das contas públicas não deixa margem para descer os impostos, como Pedro Passos Coelho já referiu.
IMI
As notas de liquidação do IMI que em abril de 2013 vão chegar a casa dos portugueses irão ser calculadas com base em novos intervalos de taxas de imposto. Até aqui, este intervalo oscilava (para as casas que mudaram de mãos desde o final de 2003) entre 0,2% e 0,4%, mas subiram para para 0,3% e 0,5%. O impacto desta subida de taxa apenas não se fará sentir se as Câmaras optarem por não se encostarem à taxa máxima do intervalo. Mas com o equilíbrio entre despesas e receitas cada vez mais difícil de atingir, muitos autarcas poderão ceder á tentação de tentar esta via para arrecadar mais dinheiro.
A esta subida de taxas, junta-se um outro efeito que começará também a ser sentido em 2013 e que resulta do processo de reavaliação geral dos imóveis, através do qual o valor patrimonial das casas está a ser recalculado pelas regras do IMI e que nalguns casos está a traduzir-se em subidas de 500% e 600%.Lucília Tiago
http://m.dinheirovivo.pt/m/article?cont ... IECO058135
Não se esqueçam de pedir factura...
Rouba rouba ladrão rouba...
.alexandre7ias Escreveu:.Em declarações aos jornalistas, na Autoridade Nacional de Proteção Civil, o primeiro-ministro começou por referir que considera «há muito tempo» que «a carga fiscal em Portugal é muito elevada», mas sustentou que a situação do país não permite «fazer qualquer alívio da carga fiscal» nesta altura e disse que todos no Governo, «pessoas que tenham uma origem independente, origem no CDS-PP ou no PSD», estão conscientes disso.
«Todos desejaremos, não tenho dúvida nenhuma, ultrapassar as nossas dificuldades sem sobrecarregar mais os portugueses com impostos, mas nenhum de nós - rigorosamente nenhum de nós - está em condições de dizer que não vai tomar uma ou outra decisão se ela tiver de ser adotada», acrescentou Pedro Passos Coelho.
«Espero ter contribuído para pôr um ponto final em notícias públicas que dão conta de que é possível fazer umas coisas ou não é possível fazer outras, porque nós não estamos, no domínio das possibilidades, a fazer discussões sobre aquilo que desejaríamos ou que gostaríamos, mas sobre aquilo que temos de fazer. E isso será conhecido em seu devido tempo quando o próprio Governo, no seu todo, de forma coesa, como tem sempre acontecido, divulgar perante o país as suas conclusões», rematou.
http://m.tsf.pt/m/newsArticle?contentId=2753626&page=1
Apanha que é ladrão!
.O presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, afirmou hoje que «a paciência das pessoas tem limites» a propósito das declarações do primeiro-ministro que não excluiu mais impostos.
Confrontado pelos jornalistas sobre as palavras de Pedro Passos Coelho que hoje disse que ninguém deseja mais impostos, mas não se pode excluir nenhuma decisão, Alberto João Jardim respondeu: «Acho que nós atingimos o limite, atingimos o limite e o regime político está a viver da grande força daqueles que o controlam ainda poderem segurar a situação».
«Mas a paciência das pessoas tem limites», alertou o chefe do executivo insular à margem da inauguração de um estabelecimento comercial na freguesia de São Martinho, no concelho do Funchal.
O primeiro-ministro declarou hoje que ninguém no Governo, seja independente, do CDS-PP ou do PSD, deseja sobrecarregar os portugueses com mais impostos, mas defendeu que nesta altura nenhuma decisão pode ser excluída.
Em declarações aos jornalistas, na Autoridade Nacional de Protecção Civil, em Lisboa, o primeiro-ministro começou por referir que considera «há muito tempo» que «a carga fiscal em Portugal é muito elevada», mas sustentou que a situação do país não permite «fazer qualquer alívio da carga fiscal» nesta altura e disse que todos no Governo, «pessoas que tenham uma origem independente, origem no CDS-PP ou no PSD», estão conscientes disso.
«Todos desejaremos, não tenho dúvida nenhuma, ultrapassar as nossas dificuldades sem sobrecarregar mais os portugueses com impostos, mas nenhum de nós - rigorosamente nenhum de nós - está em condições de dizer que não vai tomar uma ou outra decisão se ela tiver de ser adoptada», acrescentou Pedro Passos Coelho.
«Espero ter contribuído para pôr um ponto final em notícias públicas que dão conta de que é possível fazer umas coisas ou não é possível fazer outras, porque nós não estamos, no domínio das possibilidades, a fazer discussões sobre aquilo que desejaríamos ou que gostaríamos, mas sobre aquilo que temos de fazer. E isso será conhecido em seu devido tempo quando o próprio Governo, no seu todo, de forma coesa, como tem sempre acontecido, divulgar perante o país as suas conclusões», rematou.
Lusa / SOL
A paciência e a carteira!
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.Em declarações aos jornalistas, na Autoridade Nacional de Proteção Civil, o primeiro-ministro começou por referir que considera «há muito tempo» que «a carga fiscal em Portugal é muito elevada», mas sustentou que a situação do país não permite «fazer qualquer alívio da carga fiscal» nesta altura e disse que todos no Governo, «pessoas que tenham uma origem independente, origem no CDS-PP ou no PSD», estão conscientes disso.
«Todos desejaremos, não tenho dúvida nenhuma, ultrapassar as nossas dificuldades sem sobrecarregar mais os portugueses com impostos, mas nenhum de nós - rigorosamente nenhum de nós - está em condições de dizer que não vai tomar uma ou outra decisão se ela tiver de ser adotada», acrescentou Pedro Passos Coelho.
«Espero ter contribuído para pôr um ponto final em notícias públicas que dão conta de que é possível fazer umas coisas ou não é possível fazer outras, porque nós não estamos, no domínio das possibilidades, a fazer discussões sobre aquilo que desejaríamos ou que gostaríamos, mas sobre aquilo que temos de fazer. E isso será conhecido em seu devido tempo quando o próprio Governo, no seu todo, de forma coesa, como tem sempre acontecido, divulgar perante o país as suas conclusões», rematou.
http://m.tsf.pt/m/newsArticle?contentId=2753626&page=1
Apanha que é ladrão!
.BE diz que privatização da ANA é "um assalto ao Porto e à região Norte"
Publicado hoje às 15:57
Para os bloquistas, a privatização da ANA "não tem qualquer racionalidade económica, financeira ou social"
Foto: Fernando Timóteo/Global Imagens
O Bloco de Esquerda do Porto criticou esta terça-feira o modelo de privatização da ANA -- Aeroportos de Portugal aprovado pelo Governo, afirmando que "constitui um assalto ao Porto e à região Norte".
Em comunicado enviado à Lusa, o BE/Porto afirma que, "a concretizar-se a venda da entidade pública gestora dos aeroportos portugueses, condena-se todo o sistema aeroportuário nacional, e mais em concreto o aeroporto do Porto, a um papel irrelevante".
Para os bloquistas, a privatização da ANA "não tem qualquer racionalidade económica, financeira ou social".
O BE/Porto recorda que a empresa "tem vindo a transferir todos os anos umas dezenas de milhões de euros para o Orçamento do Estado, investiu 500 milhões de euros nas obras bem-sucedidas do aeroporto do Porto, cobre o défice de exploração de aeroportos como o de Santa Maria, nos Açores".
"Mas o fanatismo ideológico dos partidos da 'troika' suplanta o interesse público nacional e regional", sublinha.
O BE critica ainda a Junta Metropolitana do Porto (JMP), liderada pelo social-democrata Rui Rio, porque, "em vez de oposição firme à privatização da ANA, como se impunha, escolheu antes tentar obter alguns despojos do desmantelamento da ANA, migalhas dum banquete...", quando reclamou "subordinação da gestão do aeroporto do Porto à lógica do mercado local".
O Conselho de Ministros aprovou na quinta-feira o processo de privatização da ANA "mediante a alienação das ações representativas de até 100 por cento" do capital social da empresa.
"A alienação efetuar-se-á através de uma operação de venda, por negociação particular, a um ou mais investidores, nacionais ou estrangeiros, individualmente ou em agrupamento (...) e através de uma operação de oferta pública de venda dirigida exclusivamente a trabalhadores da ANA e de sociedades direta ou indiretamente detidas pela ANA", apontou o comunicado do Conselho de Ministros.
Artigo parcial
http://m.jn.pt/m/newsArticle?contentId= ... related=no
.Schulz: "Não faz sentido tirar dinheiro aos cidadãos para dá-lo aos bancos"
Martin Schulz (Foto: D.R.)
Presidente do Parlamento Europeu criticou empréstimo do BCE à banca para posterior compra de dívida soberana mas louvou esforços de Espanha
O presidente do Parlamento Europeu, Martin Schulz, afirmou hoje que "não faz sentido tirar o dinheiro aos cidadãos para dá-lo aos bancos". Numa entrevista ao canal televisivo Rainews 24, o responsável não poupou críticas ao Banco Central Europeu e lembrou que os empréstimos serão para comprar dívida.
Para Martin Schulz é pouco lógico que o BCE "empreste dinheiro aos bancos com um juro próximo de zero para que estes comprem títulos de dívida soberana a um juro de 6%".
Também Wolfgang Schaüble se pronunciou hoje sobre os poderes do BCE, dizendo que o BCE deve apenas supervisionar os grandes bancos europeus (veja aqui).
Mas para Schulz há quem esteja no caminho certo, e como tal louvou os esforços de Espanha e Itália, que segundo defendeu, são os mais acertados para o momento. "Têm realizado esforços que vão na direção certa". Lamentou ainda as frases que dão como inevitável o resgate a Espanha bem como os que continuam a condenar a Grécia à saída do euro.
"Desta forma, como é que um um investidor vai ter confiança no euro?", questionou, afirmando que o objetivo agora é "estabilizar a zona euro" e não afundá-la ainda mais.
Em relação ao próprio país, Schulz garantiu que é "um país solidário", e deu como exemplo o empréstimo de 400 mil milhões de euros que a Alemanha concedeu à Europa como garantia de financiamento. Ainda assim, referiu que é importante recordar os alemães que "estabilizar o sul da Europa é fundamental para o país".
"Tem que ser do interesse da Alemanha comprometer-se para estabilizar a zona euro, pois a Alemanha não pode competir sozinha contra a China, Índia e Estados Unidos. Só uma moeda forte pode competir com estas potências", concluiu o presidente do parlamento Europeu.
Ana Margarida Pinheiro
Tirar não, roubar!
http://m.dinheirovivo.pt/m/article?cont ... IECO057676
pepi Escreveu:O mais_um adora branquear os 6 anos socráticos, sabe-se lá porquê...
Podes concretizar?
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
o ministro Gaspar perde o seu tempo a imaginar de onde nos vai sacar os €uros que lhes faltam
circula por aí que pelo menos um subsídio vai à vida
em Espanha, os nossos vizinhos, estão a fazer circular em "foruns", mailes e redes sociais uma mensagem em que exigem cortes para os politicos
vamos seguir-lhe o exemplo
.
circula por aí que pelo menos um subsídio vai à vida
em Espanha, os nossos vizinhos, estão a fazer circular em "foruns", mailes e redes sociais uma mensagem em que exigem cortes para os politicos
vamos seguir-lhe o exemplo
.
- Anexos
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- Mensagens: 905
- Registado: 17/5/2008 19:41
- Localização: ourem
Também havia roubo aqui?
As coisas que a crise nos mostra!
.Governo poupa 140 milhões nos parques eólicos
Parque eólico de Tramandaí (Foto: D.R.)
O Ministério da Economia anunciou que o Governo vai poupar 140 milhões de euros graças a acordo com operadores de parques eólicos
O Governo anunciou hoje que chegou a um acordo de princípio com operadores de parques eólicos cobertos por legislação anterior a 2005 para reduzir o valor dos subsídios atribuídos, numa poupança estimada em 140 milhões até 2020.
O acordo alcançado abrange mais de 70% da "potência eólica elegível", havendo, do lado do Governo, uma "forte convicção de que será possível obter a adesão voluntária da quase totalidade da potência elegível".
Segundo comunicado do Ministério da Economia e do Emprego, "os produtores eólicos aderem a um regime em que efetuam pagamentos ao Sistema Elétrico Nacional destinados à diminuição das tarifas para os consumidores e a abater o défice tarifário", ficando "vinculados a um sistema de preços máximos e mínimos durante um período de cinco a sete anos após o fim da atual tarifa bonificada que recebem".Dinheiro Vivo | Lusa
As coisas que a crise nos mostra!
JMHP Escreveu:artista Escreveu:... e depois eles conseguem ganhar mais do que ganhavam, mesmo sem os subsídios de férias e Natal!
Já agora, tens alguma coisa a dizer sobre este último assunto? Ou também te passou ao lado como a todos os políticos... da esquerda à direita, do governo à oposição?!
Confesso que essa parte baralhou-me.... Quem é que ficou a ganhar mais mesmo sem os subsídios?!
Hummm, a notícia passou mesmo despercebida... nem deste por ela!
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=575185
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
artista Escreveu:... e depois eles conseguem ganhar mais do que ganhavam, mesmo sem os subsídios de férias e Natal!
Já agora, tens alguma coisa a dizer sobre este último assunto? Ou também te passou ao lado como a todos os políticos... da esquerda à direita, do governo à oposição?!
Confesso que essa parte baralhou-me.... Quem é que ficou a ganhar mais mesmo sem os subsídios?!