EDP actualizado
3 mensagens
|Página 1 de 1
EDP
[quote=Carlos Tavares"]A AG não pode substituir as competências das administrações das empresas[/quote]
Este nosso Ministro da Economia diz cada coisa...
Ainda me estava a lembrar de ele ter dito que "a venda da Somague aos espanhóis dinamizava o nosso sector da construção civil" quando se sai com esta.
Ele não saberá que a AG é soberana e que está acima do Conselho de Administração?
Eu diria que as competências das Administrações ficam muito reduzidas quando há minorias de bloqueio.
Ou chegam a acordo com a ENI nas próximas 12 horas ou a AG será um grande fiasco...
Deter posições cutas ou longas na EDP é como jogar na lotaria. Há sempre a esperança de ter a terminação.
JAS
Este nosso Ministro da Economia diz cada coisa...
Ainda me estava a lembrar de ele ter dito que "a venda da Somague aos espanhóis dinamizava o nosso sector da construção civil" quando se sai com esta.
Ele não saberá que a AG é soberana e que está acima do Conselho de Administração?
Eu diria que as competências das Administrações ficam muito reduzidas quando há minorias de bloqueio.
Ou chegam a acordo com a ENI nas próximas 12 horas ou a AG será um grande fiasco...
Deter posições cutas ou longas na EDP é como jogar na lotaria. Há sempre a esperança de ter a terminação.
JAS
Acordo com ENI pouco provável até amanhã
Carlos Tavares diz AG da Galp não pode substituir competências da Administração
O ministro da Economia, Carlos Tavares, está confiante que a Assembleia Geral da Galp Energia seja concluída com um acordo entre os accionistas da empresa, mas lembra que as AG’s não podem substituir as competências dos Conselhos de Administração. Fonte próxima do processo disse ao Canal de Negócios que até à AG de amanhã dificilmente haverá acordo entre o Estado e a ENI.
--------------------------------------------------------------------------------
Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
O ministro da Economia, Carlos Tavares, está confiante que a Assembleia Geral da Galp Energia seja concluída com um acordo entre os accionistas da empresa, mas lembra que as AG’s não podem substituir as competências dos Conselhos de Administração. Fonte próxima do processo disse ao Canal de Negócios que até à AG de amanhã dificilmente haverá acordo entre o Estado e a ENI.
A Galp Energia retoma amanhã a Assembleia Geral onde será discutida a parceria estratégica entre a ENI e a empresa, depois de no dia 18 de Novembro a AG da empresa ter aprovado a reorganização do sector energético em Portugal.
«A AG não pode substituir as competências das administrações das empresas», disse Carlos Tavares, acrescentando que «não tenho dúvidas que o Conselho de Administração (CA) seguirá as recomendações da AG, mas as operações concretas terão de ser delimitadas nos CA».
A última AG encarregou o CA da Galp Energia de executar o plano de reorganização do sector em Portugal, que prevê a separação dos activos da gás da Galp Energia, para o grupo EDP, mas a discussão da parceria com a ENI – que votou contra a reorganização do sector – ficou adiada para amanhã.
«O primeiro ponto (da AG) está assente, e amanhã será tomada a deliberação adequada face àquilo que se passou até agora», acrescentou aos jornalistas o ministro da Economia, na cerimónia de inauguração da 1ª Unidade de Microgeração na sede da Transgás em Bucelas.
Carlos Tavares lembrou que a AG recomendou ao Conselho de Administração da Galp Energia que adopte as medidas necessárias «para aderir ao modelo proposto pelo Estado, o que já é um passo importante».
O ministro mostrou-se confiante que haja um acordo entre a ENI e o Estado até à reunião de amanhã, afirmando que «a reestruturação é possível concretizar» e é «o nosso desejo que se faça. Mas o Estado não imporá a sua vontade às empresas». «O Estado tem de distinguir claramente o seu papel, do papel das empresas envolvidas», acrescentou.
A mesma fonte acrescentou que o Estado «adoptará todas as medidas de carácter regulatório, para que a reestruturação seja feita naquele sentido (proposto no programa apresentado) e coadjuvará todas as propostas que sejam feitas nas assembleias gerais das empresas».
Acordo de difícil execução até amanhã
Fontes do sector contactadas pelo Canal de Negócios, não estão, no entanto, tão optimistas com a execução de um acordo entre o Estado e a ENI, quanto à reestruturação do sector energético em Portugal.
A empresa italiana detém 33,34% do capital da ENI e uma minoria de bloqueio nas decisões a tomar pela empresa liderada por Ferreira do Amaral.
Uma fonte próxima do processo garantiu que até sexta-feira passada não havia nenhum acordo entre as duas partes e «muito dificilmente haverá um até amanhã», explicando que a ENI está pressionada pela quebra da parceria estratégica com a Galp e o Estado português pelo facto de estar a terminar o prazo – final do ano - para encontrar uma solução para este processo.
A mesma fonte explicou que a ENI, que quer ficar com 49% do capital da futura EDP Gás, poderá ser a parte a ceder nas negociações.
Carlos Tavares diz AG da Galp não pode substituir competências da Administração
O ministro da Economia, Carlos Tavares, está confiante que a Assembleia Geral da Galp Energia seja concluída com um acordo entre os accionistas da empresa, mas lembra que as AG’s não podem substituir as competências dos Conselhos de Administração. Fonte próxima do processo disse ao Canal de Negócios que até à AG de amanhã dificilmente haverá acordo entre o Estado e a ENI.
--------------------------------------------------------------------------------
Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
O ministro da Economia, Carlos Tavares, está confiante que a Assembleia Geral da Galp Energia seja concluída com um acordo entre os accionistas da empresa, mas lembra que as AG’s não podem substituir as competências dos Conselhos de Administração. Fonte próxima do processo disse ao Canal de Negócios que até à AG de amanhã dificilmente haverá acordo entre o Estado e a ENI.
A Galp Energia retoma amanhã a Assembleia Geral onde será discutida a parceria estratégica entre a ENI e a empresa, depois de no dia 18 de Novembro a AG da empresa ter aprovado a reorganização do sector energético em Portugal.
«A AG não pode substituir as competências das administrações das empresas», disse Carlos Tavares, acrescentando que «não tenho dúvidas que o Conselho de Administração (CA) seguirá as recomendações da AG, mas as operações concretas terão de ser delimitadas nos CA».
A última AG encarregou o CA da Galp Energia de executar o plano de reorganização do sector em Portugal, que prevê a separação dos activos da gás da Galp Energia, para o grupo EDP, mas a discussão da parceria com a ENI – que votou contra a reorganização do sector – ficou adiada para amanhã.
«O primeiro ponto (da AG) está assente, e amanhã será tomada a deliberação adequada face àquilo que se passou até agora», acrescentou aos jornalistas o ministro da Economia, na cerimónia de inauguração da 1ª Unidade de Microgeração na sede da Transgás em Bucelas.
Carlos Tavares lembrou que a AG recomendou ao Conselho de Administração da Galp Energia que adopte as medidas necessárias «para aderir ao modelo proposto pelo Estado, o que já é um passo importante».
O ministro mostrou-se confiante que haja um acordo entre a ENI e o Estado até à reunião de amanhã, afirmando que «a reestruturação é possível concretizar» e é «o nosso desejo que se faça. Mas o Estado não imporá a sua vontade às empresas». «O Estado tem de distinguir claramente o seu papel, do papel das empresas envolvidas», acrescentou.
A mesma fonte acrescentou que o Estado «adoptará todas as medidas de carácter regulatório, para que a reestruturação seja feita naquele sentido (proposto no programa apresentado) e coadjuvará todas as propostas que sejam feitas nas assembleias gerais das empresas».
Acordo de difícil execução até amanhã
Fontes do sector contactadas pelo Canal de Negócios, não estão, no entanto, tão optimistas com a execução de um acordo entre o Estado e a ENI, quanto à reestruturação do sector energético em Portugal.
A empresa italiana detém 33,34% do capital da ENI e uma minoria de bloqueio nas decisões a tomar pela empresa liderada por Ferreira do Amaral.
Uma fonte próxima do processo garantiu que até sexta-feira passada não havia nenhum acordo entre as duas partes e «muito dificilmente haverá um até amanhã», explicando que a ENI está pressionada pela quebra da parceria estratégica com a Galp e o Estado português pelo facto de estar a terminar o prazo – final do ano - para encontrar uma solução para este processo.
A mesma fonte explicou que a ENI, que quer ficar com 49% do capital da futura EDP Gás, poderá ser a parte a ceder nas negociações.
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
EDP actualizado
TRSM
- Anexos
-
- edp.png (23.68 KiB) Visualizado 344 vezes
-
- edp1.png (22.86 KiB) Visualizado 344 vezes
-
- edp2.png (22.83 KiB) Visualizado 343 vezes
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
3 mensagens
|Página 1 de 1
Quem está ligado: