Noticias de 15 de Dezembro de 2003 (1ºAno do Caldeirão)
EUA encerram desapontados
15-12-2003 21:0
Os mercados norte-americanos encerram em vermelho com as expectativas de estabilidade política no Iraque, pós captura de Saddam, falhadas. Contudo, os analistas estão mais preocupados com a queda de confiança dos consumidores, uma vez que as vendas são inferiores na época que atravessamos em relação ao ano passado.
A El Paso Corp. planeia pagar um terço da dívida, bem como vender 3.9 mil milhões de dólares de obrigações até o fim de 2005. As acções encerram a ganhar perto de nove por cento.
O maior retalhista dos EUA, o Wal-Mart Stores Inc., assiste a um queda nas vendas de Dezembro, pelo que perde 3,35 por cento.
O Toys R Us Inc., o segundo maior retalhista norte-americano, aumenta 3,55 por cento, após ter anunciado que os valores das acções estão sobrevalorizados.
Os índices norte-americanos Dow Jones e Nasdaq encerram com perdas acentuadas. Dow Jones perdeu 0,20 por cento; Nasdaq desceu 1,58 por cento.
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15-12-2003 21:0
Os mercados norte-americanos encerram em vermelho com as expectativas de estabilidade política no Iraque, pós captura de Saddam, falhadas. Contudo, os analistas estão mais preocupados com a queda de confiança dos consumidores, uma vez que as vendas são inferiores na época que atravessamos em relação ao ano passado.
A El Paso Corp. planeia pagar um terço da dívida, bem como vender 3.9 mil milhões de dólares de obrigações até o fim de 2005. As acções encerram a ganhar perto de nove por cento.
O maior retalhista dos EUA, o Wal-Mart Stores Inc., assiste a um queda nas vendas de Dezembro, pelo que perde 3,35 por cento.
O Toys R Us Inc., o segundo maior retalhista norte-americano, aumenta 3,55 por cento, após ter anunciado que os valores das acções estão sobrevalorizados.
Os índices norte-americanos Dow Jones e Nasdaq encerram com perdas acentuadas. Dow Jones perdeu 0,20 por cento; Nasdaq desceu 1,58 por cento.
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Há certas coisas que, pela sua regularidade, uma pessoa já assume como garantidas e nem sequer nos lembramos de agradecer a quem as faz....
O meu muito obrigado pelo excelente serviço informativo...
Um abraço
Nunofaustino
O meu muito obrigado pelo excelente serviço informativo...
Um abraço
Nunofaustino
Pluricanal... não obrigado. Serviço péssimo e enganador!!!
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Europa encerra optimista quanto estabilidade no Iraque
15-12-2003 19:1
As principais praças europeias encerraram positivas, impulsionadas com as expectativas de crescimento de que a estabilidade política no Iraque possa estimular economias e empresas dos EUA e da Europa.
Os resultados positivos da Oracle colocaram a concorrente SAP a somar um por cento, enquanto que o franco-italiano fabricante de chips STMicroelectronics ganhou perto de um e meio por cento.
As expectativas de um crescimento na procura com a recuperação da confiança e da economia deve ajudar sector cíclicos, como produtos de luxo. O gigante LVMH avançou 1,15 por cento e o congénere Christian Dior aumentou perto de dois por cento.
No entanto, o fabricante de produtos domésticos germânico Henkel perde 3,40 por cento. A compra norte-americana Dial vai aumentar os prejuízos em 2.4 mil milhões de euros antes das vendas dos activos nos próximos meses.
O índice espanhol Ibex ganhou meio ponto percentual; os índices francês e italiano avançaram 0,57 por cento; o alemão Dax aumentou 0,40 por cento. O índice londrino Footsie ficou pelos 0,01 por cento positivos.
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15-12-2003 19:1
As principais praças europeias encerraram positivas, impulsionadas com as expectativas de crescimento de que a estabilidade política no Iraque possa estimular economias e empresas dos EUA e da Europa.
Os resultados positivos da Oracle colocaram a concorrente SAP a somar um por cento, enquanto que o franco-italiano fabricante de chips STMicroelectronics ganhou perto de um e meio por cento.
As expectativas de um crescimento na procura com a recuperação da confiança e da economia deve ajudar sector cíclicos, como produtos de luxo. O gigante LVMH avançou 1,15 por cento e o congénere Christian Dior aumentou perto de dois por cento.
No entanto, o fabricante de produtos domésticos germânico Henkel perde 3,40 por cento. A compra norte-americana Dial vai aumentar os prejuízos em 2.4 mil milhões de euros antes das vendas dos activos nos próximos meses.
O índice espanhol Ibex ganhou meio ponto percentual; os índices francês e italiano avançaram 0,57 por cento; o alemão Dax aumentou 0,40 por cento. O índice londrino Footsie ficou pelos 0,01 por cento positivos.
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Petróleo recua com notícia captura Saddam
15-12-2003 18:11
A captura do antigo presidente do Iraque, Saddam Hussein, está a levantar preocupações quanto à segurança dos oleodutos do país. Correram rumores de sabotagem nas infraestruturas petrolíferas do Iraque, nomeadamente na fronteira com a Turquia.
O Iraque exporta mais de 1.5 milhões de barris por dia do terminal de Basra, com a meta dos dois milhões de barris para o final do segundo trimestre do próximo ano.
O contrato de entrega para Janeiro no IPE-Brent, em Londres, segue a perder 0,07 por cento para os 30,15 dólares por barril.
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15-12-2003 18:11
A captura do antigo presidente do Iraque, Saddam Hussein, está a levantar preocupações quanto à segurança dos oleodutos do país. Correram rumores de sabotagem nas infraestruturas petrolíferas do Iraque, nomeadamente na fronteira com a Turquia.
O Iraque exporta mais de 1.5 milhões de barris por dia do terminal de Basra, com a meta dos dois milhões de barris para o final do segundo trimestre do próximo ano.
O contrato de entrega para Janeiro no IPE-Brent, em Londres, segue a perder 0,07 por cento para os 30,15 dólares por barril.
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Euforia captura Saddam insuficiente para segurar dólar
15-12-2003 17:35
A moeda única europeia continua a fazer frente ao dólar norte-americano. Nem a notícia da captura do antigo presidente do Iraque, Saddam Hussein, foi suficiente para derrobar a supremacia do euro, que atingiu novo máximo histórico cotar-se nos 1,2322 dólares
Contudo, a Comissão Europeia está apreensiva com um euro forte. Considera que a recuperação da economia europeia pode ser afectada. As exportações podem sair prejudicadas com as elevadas taxas de câmbio.
O euro está a subir 0,5 por cento nos 1,2319 dólares.
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15-12-2003 17:35
A moeda única europeia continua a fazer frente ao dólar norte-americano. Nem a notícia da captura do antigo presidente do Iraque, Saddam Hussein, foi suficiente para derrobar a supremacia do euro, que atingiu novo máximo histórico cotar-se nos 1,2322 dólares
Contudo, a Comissão Europeia está apreensiva com um euro forte. Considera que a recuperação da economia europeia pode ser afectada. As exportações podem sair prejudicadas com as elevadas taxas de câmbio.
O euro está a subir 0,5 por cento nos 1,2319 dólares.
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Mercado nacional encerra com ganhos moderados
15-12-2003 16:31
A Euronext Lisbon encerrou com ganhos moderados, em linha com os restantes mercados mundiais, reagindo à detenção de Saddam Hussein no fim-de-semana. Os ganhos foram limitados pelos ataques terroristas que se seguiram à detenção do ex-líder iraquiano. O índice PSI-20 subiu 0,17 por cento para 6.600,53 pontos.
A EDP – Electricidade de Portugal valorizou 0,98 por cento, depois do presidente do BPI ter pedido aos accionistas nacionais da eléctrica para se esforçarem na defesa do centro de decisão em Portugal.
O Banco Comercial Português encerrou inalterado nos 1,74 euros, diluindo os ganhos da manhã depois do anúncio de que o banco espanhol Sabadell poderá aumentar o capital em 900 milhões de euros para avançar com a aquisição do Banco Atlántico. Durante a manhã, o banco nacional ganhou com rumores de que a Axa já teria garantido a compra dos activos Não Vida da Seguros & Pensões. O Banco Espírito Santo ganhou 0,32 por cento e o Banco BPI manteve-se no 2,71 euros.
A Portugal Telecom perdeu o terreno ganho durante a manhã, em linha com o verificado nos restantes mercados europeus, e recuou 0,26 por cento. A SonaeCom encerrou sem variação nos 2,27 euros.
A Jerónimo Martins voltou às fortes valorizações e ganhou 5,14 por cento, atingindo um novo máximo anual.
A Brisa fechou nos 5,30 euros, mesmo preço que na sexta-feira, apesar de ter anunciado que o serviço Via Verde vai passar a ser utilizado também em parques de estacionamento, o que poderá permitir o aumento dos clientes em 10 por cento.
A Impresa ganhou 0,31 por cento, na expectativa de que possa lançar um novo canal temático pago.
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15-12-2003 16:31
A Euronext Lisbon encerrou com ganhos moderados, em linha com os restantes mercados mundiais, reagindo à detenção de Saddam Hussein no fim-de-semana. Os ganhos foram limitados pelos ataques terroristas que se seguiram à detenção do ex-líder iraquiano. O índice PSI-20 subiu 0,17 por cento para 6.600,53 pontos.
A EDP – Electricidade de Portugal valorizou 0,98 por cento, depois do presidente do BPI ter pedido aos accionistas nacionais da eléctrica para se esforçarem na defesa do centro de decisão em Portugal.
O Banco Comercial Português encerrou inalterado nos 1,74 euros, diluindo os ganhos da manhã depois do anúncio de que o banco espanhol Sabadell poderá aumentar o capital em 900 milhões de euros para avançar com a aquisição do Banco Atlántico. Durante a manhã, o banco nacional ganhou com rumores de que a Axa já teria garantido a compra dos activos Não Vida da Seguros & Pensões. O Banco Espírito Santo ganhou 0,32 por cento e o Banco BPI manteve-se no 2,71 euros.
A Portugal Telecom perdeu o terreno ganho durante a manhã, em linha com o verificado nos restantes mercados europeus, e recuou 0,26 por cento. A SonaeCom encerrou sem variação nos 2,27 euros.
A Jerónimo Martins voltou às fortes valorizações e ganhou 5,14 por cento, atingindo um novo máximo anual.
A Brisa fechou nos 5,30 euros, mesmo preço que na sexta-feira, apesar de ter anunciado que o serviço Via Verde vai passar a ser utilizado também em parques de estacionamento, o que poderá permitir o aumento dos clientes em 10 por cento.
A Impresa ganhou 0,31 por cento, na expectativa de que possa lançar um novo canal temático pago.
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Shell e BP investem em conversão de refinarias
15-12-2003 19:39
A BP Plc e a Royal Dutch/Shell Croup, as maiores petrolíferas da Europa, vai converter as refinarias europeias para a produção de gasóleo devido ao aumento da procura de 4,5 por cento ano do combustível. Analistas apontam para um investimento de 250 milhões de dólares por cada refinaria.
Em 2010, mais da metade dos automóveis na Europa Ocidental deve mover-se a gasóleo, estima a Volkswagen, o maior construtor automóvel da Europa. Os analistas apontam um crescimento de 57 por cento de automóveis a gasóleo na última década e meia, euquanto que o automóveis movidos a gasolinas tiveram um decréscimo de 1,7 por cento.
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15-12-2003 19:39
A BP Plc e a Royal Dutch/Shell Croup, as maiores petrolíferas da Europa, vai converter as refinarias europeias para a produção de gasóleo devido ao aumento da procura de 4,5 por cento ano do combustível. Analistas apontam para um investimento de 250 milhões de dólares por cada refinaria.
Em 2010, mais da metade dos automóveis na Europa Ocidental deve mover-se a gasóleo, estima a Volkswagen, o maior construtor automóvel da Europa. Os analistas apontam um crescimento de 57 por cento de automóveis a gasóleo na última década e meia, euquanto que o automóveis movidos a gasolinas tiveram um decréscimo de 1,7 por cento.
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Noruega autoriza exploração Mar Barents
15-12-2003 19:27
A Noruega vai autorizar a exploração de petróleo e gás do mar de Barents, no Oceano Ártico, a empresas privadas. O local estão os maiores depósitos do terceiro maior exportador de petróleo mundial.
O ministro do petróleo norueguês, Einar Steensnaes, garante, contudo, que a área de Nordland 6, no litoral da cidade de Bodoe, vai ser autorizada. O Ministério do Petróleo estima que o Mar Barents possui reservas equivalentes a quatro mil milhões de metros cúbicos de petróleo.
A Noruega vai oferecer, no próximo ano, a exploração de 95 novos blocos no Mar do Norte e no Mar da Noruega. No presente, é o terceiro maior exportador mundial de petróleo. Extrai cerca de três milhões de barris de petróleo e de gás por dia.
A exploração petrolífera dae águas a Norte da Noruega (no Mar Barents e no Mar do Norte) é contestada por pescadores e ambientallistas. Receiam a poluição da fauna e flora marítimas.
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15-12-2003 19:27
A Noruega vai autorizar a exploração de petróleo e gás do mar de Barents, no Oceano Ártico, a empresas privadas. O local estão os maiores depósitos do terceiro maior exportador de petróleo mundial.
O ministro do petróleo norueguês, Einar Steensnaes, garante, contudo, que a área de Nordland 6, no litoral da cidade de Bodoe, vai ser autorizada. O Ministério do Petróleo estima que o Mar Barents possui reservas equivalentes a quatro mil milhões de metros cúbicos de petróleo.
A Noruega vai oferecer, no próximo ano, a exploração de 95 novos blocos no Mar do Norte e no Mar da Noruega. No presente, é o terceiro maior exportador mundial de petróleo. Extrai cerca de três milhões de barris de petróleo e de gás por dia.
A exploração petrolífera dae águas a Norte da Noruega (no Mar Barents e no Mar do Norte) é contestada por pescadores e ambientallistas. Receiam a poluição da fauna e flora marítimas.
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Sabadell aumenta capital para aquisição Atlántico
15-12-2003 19:12
O Banco Sabadell deve aumentar o seu capital na ordem dos 900 milhões de euros, caso ganhe o processo de venda do Banco Atlántico. O aumento implica a duplicação do capital e a entrada de novos investidores, de acordo com a agência Efe.
O grupo Arab Banking Corporation (ABC), que detém 65 por cento do Atlántico, só anuncia a sua decisão após a próxima reunião do Conselho de Administração, agendada par ao próximo dia 20. No entanto, o Sabadell é considerado um dos favoritos, com uma oferta de 1.550 milhões de euros, apenas igualada pela oferta da Caixa Geral de Depósitos.
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15-12-2003 19:12
O Banco Sabadell deve aumentar o seu capital na ordem dos 900 milhões de euros, caso ganhe o processo de venda do Banco Atlántico. O aumento implica a duplicação do capital e a entrada de novos investidores, de acordo com a agência Efe.
O grupo Arab Banking Corporation (ABC), que detém 65 por cento do Atlántico, só anuncia a sua decisão após a próxima reunião do Conselho de Administração, agendada par ao próximo dia 20. No entanto, o Sabadell é considerado um dos favoritos, com uma oferta de 1.550 milhões de euros, apenas igualada pela oferta da Caixa Geral de Depósitos.
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Acordo comercial entre US Airways e Spanair
15-12-2003 18:19
A US Airways, a sétima maior companhia aérea dos EUA, e a Spanair, a segunda maior companhia aérea de Espanha, assinaram um acordo de “code share” com o objectivo de comercializarem lugares nos voos de ambas as empresas.
As duas companhias vão passar a partilhar voos entre Madrid e três outra cidades espanholas. A Spanair passa a vender bilhetes para ligações entre Espanha e 13 destinos dos EUA, com escala em Filadélfia.
A Spanair planeia retomar os voos de longa distância, incluindo os destinos para a América Latina. A companhia espanhola é controlada em 94,9 por cento pela transportadora aéra escandinava SAS Group.
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15-12-2003 18:19
A US Airways, a sétima maior companhia aérea dos EUA, e a Spanair, a segunda maior companhia aérea de Espanha, assinaram um acordo de “code share” com o objectivo de comercializarem lugares nos voos de ambas as empresas.
As duas companhias vão passar a partilhar voos entre Madrid e três outra cidades espanholas. A Spanair passa a vender bilhetes para ligações entre Espanha e 13 destinos dos EUA, com escala em Filadélfia.
A Spanair planeia retomar os voos de longa distância, incluindo os destinos para a América Latina. A companhia espanhola é controlada em 94,9 por cento pela transportadora aéra escandinava SAS Group.
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CML investe 500 mil euros passagem ano
15-12-2003 19:46
A Câmara Municipal de Lisboa vai investir 500 mil euros na comemoração da passagem de ano, no Terreiro do Paço, em conjunto com o Turismo de Lisboa.
“A noite de 31 de Dezembro promete grande animaçaõ com um espectáculo de fogo de artifício de características inéditas e a presença de prestigiadas bandas portuguesas”, anunciam as duas entidades.
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15-12-2003 19:46
A Câmara Municipal de Lisboa vai investir 500 mil euros na comemoração da passagem de ano, no Terreiro do Paço, em conjunto com o Turismo de Lisboa.
“A noite de 31 de Dezembro promete grande animaçaõ com um espectáculo de fogo de artifício de características inéditas e a presença de prestigiadas bandas portuguesas”, anunciam as duas entidades.
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Dividendos Ence rendem 1.05 milhões de euros à Portucel
15-12-2003 18:35
A espanhola Ence, participada em oito por cento pela Portucel, vai distribuir, no próximo dia 26, o segundo dividendo aos seus accionistas correspondente ao exercício de 2003. A papeleira portuguesa vai encaixar 1.05 milhões de euros.
A Ence assistiu, este ano, a um crescimento de 15,6 por cento, o que representa dividendos na ordem de 0,52 euros por título. Segundo a empresa, o dividendo proposto representa uma rendibilidade de 3,4 por cento sobre a cotação média da empresa.
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15-12-2003 18:35
A espanhola Ence, participada em oito por cento pela Portucel, vai distribuir, no próximo dia 26, o segundo dividendo aos seus accionistas correspondente ao exercício de 2003. A papeleira portuguesa vai encaixar 1.05 milhões de euros.
A Ence assistiu, este ano, a um crescimento de 15,6 por cento, o que representa dividendos na ordem de 0,52 euros por título. Segundo a empresa, o dividendo proposto representa uma rendibilidade de 3,4 por cento sobre a cotação média da empresa.
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Seguradora BPN chega mercado nórdico
15-12-2003 17:13
A Real Seguros, do grupo BPN, assinou um acordo com a Fair Forsikring A/S, do grupo norueguês Storebrande ASA, com vista ao alargamento da rede de distribuição da seguradora nacional ao mercado nórdico.
A seguradora prevê vender, no primeiro trimestre de 2004, produtos Vida e Não Vida na Dinamarca e Suécia, em parceria com a Fair Forsikring A/S. As duas empresas pretendem entrar no mercado filandês no segundo trimestre do próximo ano.
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15-12-2003 17:13
A Real Seguros, do grupo BPN, assinou um acordo com a Fair Forsikring A/S, do grupo norueguês Storebrande ASA, com vista ao alargamento da rede de distribuição da seguradora nacional ao mercado nórdico.
A seguradora prevê vender, no primeiro trimestre de 2004, produtos Vida e Não Vida na Dinamarca e Suécia, em parceria com a Fair Forsikring A/S. As duas empresas pretendem entrar no mercado filandês no segundo trimestre do próximo ano.
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Reestruturação Galp com várias fórmulas
15-12-2003 17:0
O Estado estuda várias formas para a reestruturação do sector energético em Portugal. As administrações da Galp, da EDP – Electricidade de Portugal e da REN – Rede Eléctrica Nacional têm a capacidade para a executar, avança o ministro da Economia, Carlos Tavares.
O Estado “adoptará todas as medidas de carécter regulatório para que a reestruturação se faço no sentido definido, coadjuvando todas as propostas que lhes sejam feitas nas Administrações das empresas nesse sentido”, adiantou o ministro.
A Assembleia Geral da Galpenergia reune-se amanhã para decidir sobre a transferência da fileira do gás para a EDP. Carlos Tavares garante que “os direitos da ENI serão naturalmente salvaguardados”. Lembrou que a AG já deliberou aderir ao modelo de reestruturação do sector porposto pelo Estado.
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15-12-2003 17:0
O Estado estuda várias formas para a reestruturação do sector energético em Portugal. As administrações da Galp, da EDP – Electricidade de Portugal e da REN – Rede Eléctrica Nacional têm a capacidade para a executar, avança o ministro da Economia, Carlos Tavares.
O Estado “adoptará todas as medidas de carécter regulatório para que a reestruturação se faço no sentido definido, coadjuvando todas as propostas que lhes sejam feitas nas Administrações das empresas nesse sentido”, adiantou o ministro.
A Assembleia Geral da Galpenergia reune-se amanhã para decidir sobre a transferência da fileira do gás para a EDP. Carlos Tavares garante que “os direitos da ENI serão naturalmente salvaguardados”. Lembrou que a AG já deliberou aderir ao modelo de reestruturação do sector porposto pelo Estado.
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PT atinge mais de 2 milhões clientes em Marrocos
15-12-2003 15:5
A Médi Telecom, subsidiária da Portugal Telecom (PT) e da Telefónica Móviles em Marrocos, atingiu mais de dois milhões de clientes activos, o que corresponde a um crescimento de 25 por cento em 2003 e uma quota de mercado de 43 por cento, anuncia a operadora espanhola Telefónica.
Ao fim de 44 meses de actividade (Março de 2000), a empresa de telecomunicações cobre 88 por cento do território marroquino e pretende ser o principal operador de Marrocos no desenvolvimento da nova economia.
Os lucros do quarto trimestresão superiores aos verificados no terceiro trimestre. Resultados que comprovam o “excelente reflexo da política comercial” da empresa, dado que, tradicionalmente, o verão é a melhor no mercado marroquino. A Médi Telecom manteve um crescimento sólido nas receitas, reforça a Telefónica.
A Médi Telecom é participada em 30,5 por cento pela Portugal Telecom e igual posição pela espanhola Telefónica. A BMCF detém 20 por cento, a AKMA possui 11 por cento e a Caixa Geral de Depósito detém os restantes oito por cento do capital.
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15-12-2003 15:5
A Médi Telecom, subsidiária da Portugal Telecom (PT) e da Telefónica Móviles em Marrocos, atingiu mais de dois milhões de clientes activos, o que corresponde a um crescimento de 25 por cento em 2003 e uma quota de mercado de 43 por cento, anuncia a operadora espanhola Telefónica.
Ao fim de 44 meses de actividade (Março de 2000), a empresa de telecomunicações cobre 88 por cento do território marroquino e pretende ser o principal operador de Marrocos no desenvolvimento da nova economia.
Os lucros do quarto trimestresão superiores aos verificados no terceiro trimestre. Resultados que comprovam o “excelente reflexo da política comercial” da empresa, dado que, tradicionalmente, o verão é a melhor no mercado marroquino. A Médi Telecom manteve um crescimento sólido nas receitas, reforça a Telefónica.
A Médi Telecom é participada em 30,5 por cento pela Portugal Telecom e igual posição pela espanhola Telefónica. A BMCF detém 20 por cento, a AKMA possui 11 por cento e a Caixa Geral de Depósito detém os restantes oito por cento do capital.
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16:01 Dez 15 2003
Sabadell aumenta capital até 900 milhões para comprar o Atlántico
O Banco Sabadell deverá aumentar o seu capital num valor próximo de 900 milhões de euros, se ganhar o processo de venda do Banco Atlântico. Este aumento implica a duplicação de capital e grande parte das novas acções vão passar a ser detidas por novos investidores, de acordo com fontes financeiras citada pela agência Efe.
Esta instituição vai pagar menos de metade do preço do Atlántico através dos seus próprios fundos, sendo que o capital e as reservas atingem 2.000 milhões de euros, enquanto o resto será financiado através de uma ampliação de capital, em cerca de 900 milhões de euros, segundo os dados do Banco.
Apesar de o grupo Arab Banking Corporation (ABC), que controla 65% do Atlántico, não anunciar a sua decisão até ao dia 20 de Dezembro, data em que está marcada a reunião do Conselho de Administração, o Sabadell é considerado com um dos favoritos depois deste ter oferecido 1.550 milhões de euros.
O valor oferecido pelo Sabadell superou o de outros concorrentes como o Barclays ou o Unicrédito, tendo sido igualado apenas pela Caixa Geral de Depósitos. No entanto, alguns analistas consideram que a compra por parte da CGD uma operação complicada, devido ao facto de estar controlada pelo Estado e a Banca portuguesa opor-se a tal compra, uma vez que poderia implicar possíveis contrapartidas para a banca espanhola no mercado português.
O Sabadell conta com mais de 2.000 milhões de euros de fundos próprios, o que se traduz numa sobra de excedentes que permite assumir a compra do Atlântico. A La Caixa assumirá aproximadamente 135 milhões de euros do aumento para manter a sua posição de 15% no banco.
O Banco Comercial Português (BCP) já afirmou que irá acompanhar o aumento de capital do Sabadell, caso este seja o vencedor do processo de venda efectuado pelo ABC.
Sabadell aumenta capital até 900 milhões para comprar o Atlántico
O Banco Sabadell deverá aumentar o seu capital num valor próximo de 900 milhões de euros, se ganhar o processo de venda do Banco Atlântico. Este aumento implica a duplicação de capital e grande parte das novas acções vão passar a ser detidas por novos investidores, de acordo com fontes financeiras citada pela agência Efe.
Esta instituição vai pagar menos de metade do preço do Atlántico através dos seus próprios fundos, sendo que o capital e as reservas atingem 2.000 milhões de euros, enquanto o resto será financiado através de uma ampliação de capital, em cerca de 900 milhões de euros, segundo os dados do Banco.
Apesar de o grupo Arab Banking Corporation (ABC), que controla 65% do Atlántico, não anunciar a sua decisão até ao dia 20 de Dezembro, data em que está marcada a reunião do Conselho de Administração, o Sabadell é considerado com um dos favoritos depois deste ter oferecido 1.550 milhões de euros.
O valor oferecido pelo Sabadell superou o de outros concorrentes como o Barclays ou o Unicrédito, tendo sido igualado apenas pela Caixa Geral de Depósitos. No entanto, alguns analistas consideram que a compra por parte da CGD uma operação complicada, devido ao facto de estar controlada pelo Estado e a Banca portuguesa opor-se a tal compra, uma vez que poderia implicar possíveis contrapartidas para a banca espanhola no mercado português.
O Sabadell conta com mais de 2.000 milhões de euros de fundos próprios, o que se traduz numa sobra de excedentes que permite assumir a compra do Atlântico. A La Caixa assumirá aproximadamente 135 milhões de euros do aumento para manter a sua posição de 15% no banco.
O Banco Comercial Português (BCP) já afirmou que irá acompanhar o aumento de capital do Sabadell, caso este seja o vencedor do processo de venda efectuado pelo ABC.
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Britânicos destronam espanhóis na compra de empresas portuguesas em 2003
As empresas do Reino Unido foram as que mais investiram na compra de empresas portuguesas durante o ano de 2003, empurrando os espanhóis para o segundo posto. As aquisições dos britânicos representaram 44% do mercado, enquanto que as empresas espanholas não foram além de 23%, apesar de terem sido muito mais publicitadas.
As empresas portuguesas voltaram a realizar menos processos de fusão e aquisição (M&A). A evolução da actividade de M&A em Portugal em 2003 (até à data) registou uma quebra de 10% em valor, desde os 5.136 milhões de euros em 2002 para 4.616 milhões de euros em 2003, e uma quebra de 28% em termos de número de transacções, de 130 transacções em 2002 para 93 em 2003, de acordo com um estudo da KPMG
O estudo mostra que a actividade de fusões e aquisições em Portugal no corrente ano fica, quer em termos de valor quer de volume, anda muito aquém do verificado no ano de 2000. Nesse ano recorde, o valor total ascendeu a cerca de 20.625 milhões de euros e o número de transacções a 165. A este propósito, Paulo Santos, responsável da KPMG Corporate Finance em Portugal afirma que, “um facto a salientar no corrente ano é o de a quebra verificada em 2003, ao contrário do sucedido em 2002, se dever principalmente a uma diminuição da actividade cross-border“.
De realçar que no que se refere à actividade puramente doméstica verificou-se uma recuperação face a 2002 em termos de valor, com um crescimento de 14% (de 1.462 milhões de euros em 2002 para 1.662 milhões de euros em 2003), apesar da quebra de 27% em termos de número de transacções (de 59 transacções em 2002 para 43 em 2003)”.
Brasil e Espanha são os principais destinos de compras das empresas portuguesas
Em 2003 as aquisições internacionais efectuadas por empresas portuguesas foram direccionadas quase exclusivamente para o Brasil e Espanha, que representam respectivamente cerca de 55% e 45% do total investido por empresas portuguesas no exterior. As principais aquisições efectuados por empresas portuguesas no exterior foram da responsabilidade da Portugal Telecom (no Brasil) e da Finpro, da Caixa Geral de Depósitos (em Espanha).
Já no que respeita a aquisições em Portugal por parte de empresas estrangeiras o estudo mostra que os principais países responsáveis por aquisições em Portugal foram o Reino Unido com cerca de 44%, seguida por Espanha responsável por 23% das transacções.
Nesta categoria é de salientar a venda de 49% do fundo imobiliário Sierra pela Sonae, uma transacção no valor de 556 milhões de euros, representando 20% das aquisições por empresas estrangeiras em Portugal.
A maior transacção cross-border com uma empresa portuguesa como alvo foi a respeitante à aquisição dos remanescentes 38,6% do capital da Vodafone Telecel por parte do Grupo Vodafone. São ainda de salientar a aquisição dos restantes 51% do capital da Centralcer pela Scottish & Newcastle e a aquisição do Banco Nacional de Credito Imobiliário pelo Banco Popular Español.
O BCP foi responsável pela maior transacção efectuada em 2003 envolvendo empresas Portuguesas, com a reaquisição da Seguros e Pensões, no valor de 791 milhões de Euros. É igualmente de destacar a aquisição por parte da Semapa da posição dos dinamarqueses na Secil.
Em termos sectoriais, o sector financeiro foi responsável por 37% dos montantes envolvidos em transacções durante 2003 (influenciado pela transacção efectuada pelo BCP), seguindo-se o sector das telecomunicações, com 19%, e o imobiliário, com17%.
Paulo Santos acrescenta ainda que, “comparativamente ao ano de 2002, o estudo revela-nos que sectores como o das utilities, transportes e o dos media apresentaram grandes quebras. A quebra no sector de media era já em parte esperada, e deve-se aos volumes elevados verificados nos últimos anos.”
Mercado mundial de M&A recua 25%
A análise global mostra que o número de transacções completadas diminuiu cerca de 25% face a 2002 caindo de 20.954 para 15.662 no corrente ano. No que se refere ao valor global das transacções completadas a quebra foi um pouco menos acentuada, com um montante global de 896 mil milhões de euros em 2003, comparado com um total de 1.058 mil milhões de euros em 2002, uma quebra de 15%.
A região asiática sofreu as maiores quebras em valor, uma descida de 26%, e em número, com uma quebra de 34%, estando o Japão a fechar o ano com cerca de metade do número de transacções completadas comparado com o ano anterior. Na América do Norte o valor total das transacções caiu cerca de 22%, sendo a quebra na Europa menos acentuada, de apenas 8%.
Contrariando a tendência de queda, na Ásia-Austral observou-se um crescimento do valor total das transacções de 6% face ao ano passado.
As empresas do Reino Unido foram as que mais investiram na compra de empresas portuguesas durante o ano de 2003, empurrando os espanhóis para o segundo posto. As aquisições dos britânicos representaram 44% do mercado, enquanto que as empresas espanholas não foram além de 23%, apesar de terem sido muito mais publicitadas.
As empresas portuguesas voltaram a realizar menos processos de fusão e aquisição (M&A). A evolução da actividade de M&A em Portugal em 2003 (até à data) registou uma quebra de 10% em valor, desde os 5.136 milhões de euros em 2002 para 4.616 milhões de euros em 2003, e uma quebra de 28% em termos de número de transacções, de 130 transacções em 2002 para 93 em 2003, de acordo com um estudo da KPMG
O estudo mostra que a actividade de fusões e aquisições em Portugal no corrente ano fica, quer em termos de valor quer de volume, anda muito aquém do verificado no ano de 2000. Nesse ano recorde, o valor total ascendeu a cerca de 20.625 milhões de euros e o número de transacções a 165. A este propósito, Paulo Santos, responsável da KPMG Corporate Finance em Portugal afirma que, “um facto a salientar no corrente ano é o de a quebra verificada em 2003, ao contrário do sucedido em 2002, se dever principalmente a uma diminuição da actividade cross-border“.
De realçar que no que se refere à actividade puramente doméstica verificou-se uma recuperação face a 2002 em termos de valor, com um crescimento de 14% (de 1.462 milhões de euros em 2002 para 1.662 milhões de euros em 2003), apesar da quebra de 27% em termos de número de transacções (de 59 transacções em 2002 para 43 em 2003)”.
Brasil e Espanha são os principais destinos de compras das empresas portuguesas
Em 2003 as aquisições internacionais efectuadas por empresas portuguesas foram direccionadas quase exclusivamente para o Brasil e Espanha, que representam respectivamente cerca de 55% e 45% do total investido por empresas portuguesas no exterior. As principais aquisições efectuados por empresas portuguesas no exterior foram da responsabilidade da Portugal Telecom (no Brasil) e da Finpro, da Caixa Geral de Depósitos (em Espanha).
Já no que respeita a aquisições em Portugal por parte de empresas estrangeiras o estudo mostra que os principais países responsáveis por aquisições em Portugal foram o Reino Unido com cerca de 44%, seguida por Espanha responsável por 23% das transacções.
Nesta categoria é de salientar a venda de 49% do fundo imobiliário Sierra pela Sonae, uma transacção no valor de 556 milhões de euros, representando 20% das aquisições por empresas estrangeiras em Portugal.
A maior transacção cross-border com uma empresa portuguesa como alvo foi a respeitante à aquisição dos remanescentes 38,6% do capital da Vodafone Telecel por parte do Grupo Vodafone. São ainda de salientar a aquisição dos restantes 51% do capital da Centralcer pela Scottish & Newcastle e a aquisição do Banco Nacional de Credito Imobiliário pelo Banco Popular Español.
O BCP foi responsável pela maior transacção efectuada em 2003 envolvendo empresas Portuguesas, com a reaquisição da Seguros e Pensões, no valor de 791 milhões de Euros. É igualmente de destacar a aquisição por parte da Semapa da posição dos dinamarqueses na Secil.
Em termos sectoriais, o sector financeiro foi responsável por 37% dos montantes envolvidos em transacções durante 2003 (influenciado pela transacção efectuada pelo BCP), seguindo-se o sector das telecomunicações, com 19%, e o imobiliário, com17%.
Paulo Santos acrescenta ainda que, “comparativamente ao ano de 2002, o estudo revela-nos que sectores como o das utilities, transportes e o dos media apresentaram grandes quebras. A quebra no sector de media era já em parte esperada, e deve-se aos volumes elevados verificados nos últimos anos.”
Mercado mundial de M&A recua 25%
A análise global mostra que o número de transacções completadas diminuiu cerca de 25% face a 2002 caindo de 20.954 para 15.662 no corrente ano. No que se refere ao valor global das transacções completadas a quebra foi um pouco menos acentuada, com um montante global de 896 mil milhões de euros em 2003, comparado com um total de 1.058 mil milhões de euros em 2002, uma quebra de 15%.
A região asiática sofreu as maiores quebras em valor, uma descida de 26%, e em número, com uma quebra de 34%, estando o Japão a fechar o ano com cerca de metade do número de transacções completadas comparado com o ano anterior. Na América do Norte o valor total das transacções caiu cerca de 22%, sendo a quebra na Europa menos acentuada, de apenas 8%.
Contrariando a tendência de queda, na Ásia-Austral observou-se um crescimento do valor total das transacções de 6% face ao ano passado.
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Prejuízos da Bayer com provisão 2,2 mil milhões euros
15-12-2003 14:51
O grupo farmacêutico da Alemanha Bayer vai apresentar, no final do ano, um prejuízo depois de ter decidido realizar uma provisão de 2,2 mil milhões de euros no quarto trimestre de 2003.
A provisão de 1.700 mil milhões de euros refere-se à reestruturação de diversas sub-unidades da área química da Bayer para uma única área de negócio, denominada NewCo. Os restantes 500 milhões de euros referem-se ao negócio de cuidados de saúde.
Os resultados financeiros devem ser afectados em 200 milhões de euros, mas as provisões não devem afectar o “cash flow” da Bayer ou a sua capacidade de pagar dividendos.
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15-12-2003 14:51
O grupo farmacêutico da Alemanha Bayer vai apresentar, no final do ano, um prejuízo depois de ter decidido realizar uma provisão de 2,2 mil milhões de euros no quarto trimestre de 2003.
A provisão de 1.700 mil milhões de euros refere-se à reestruturação de diversas sub-unidades da área química da Bayer para uma única área de negócio, denominada NewCo. Os restantes 500 milhões de euros referem-se ao negócio de cuidados de saúde.
Os resultados financeiros devem ser afectados em 200 milhões de euros, mas as provisões não devem afectar o “cash flow” da Bayer ou a sua capacidade de pagar dividendos.
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JM em novo máximo anual
15-12-2003 14:17
As acções da Jerónimo Martins atingiram novo máximo anual nos 10,60, o que corresponde a 4,85 por cento a mais do que no fecho da passada sexta-feira.
As boas perspectivas para 2004 e os rumores de que João Rendeiro e o Banco Privado Português (BPP) podem vir a reforçar as suas posições na Jerónimo Martins (JM). Recorde-se que ambos saíram da Somague com uma mais-valia considerável. Um reforço de posição na JM suportaria o título em valores mais elevados.
João Rendeiro afirmou, na semana passada, que iria investir os 80 milhões de euros encaixados com a venda de 31,5 por cento do capital da Somague. São-lhe imputados 15,68 por cento do capital da JM.
O BPP, por sua vez, encaixou 30 milhões de euros.
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15-12-2003 14:17
As acções da Jerónimo Martins atingiram novo máximo anual nos 10,60, o que corresponde a 4,85 por cento a mais do que no fecho da passada sexta-feira.
As boas perspectivas para 2004 e os rumores de que João Rendeiro e o Banco Privado Português (BPP) podem vir a reforçar as suas posições na Jerónimo Martins (JM). Recorde-se que ambos saíram da Somague com uma mais-valia considerável. Um reforço de posição na JM suportaria o título em valores mais elevados.
João Rendeiro afirmou, na semana passada, que iria investir os 80 milhões de euros encaixados com a venda de 31,5 por cento do capital da Somague. São-lhe imputados 15,68 por cento do capital da JM.
O BPP, por sua vez, encaixou 30 milhões de euros.
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Captura Saddam leva abertura positiva Bolsas EUA
15-12-2003 14:31
Os mercados accionistas norte-americanos abriram a sessão em terreno positivo. Os investidores felicitam a captura do antigo presidente do Iraque, Saddam Hussein. Os analistas esperam-se, por isso, uma semana bastante activa e o reforço da confiança dos consumidores.
A Dial Corp. está a subir 10,51 por cento. A germânica Henkel anunciou sua compra por 2.9 mil milhões de dólares, ou seja, 28,75 dólares por acção.
A Oracle, o segundo maior criador de programas informáticos do mundo, espera uma ligeira subida nos resultados trimestrais, pelo que segue a aumentar 1,56 por cento.
A General Motors. O maior construtor de automóveis do mundo, ganha 0,92 por cento. os trabalhadores afirma que a empresa chegou a acordo com o Sindica dos Trabalhadores da Indústria Automóvel de que não vai haver despedimentos na fábrica de Saturn.
A Starbucks Corp., a maior rede de cafés dos EUA, cresce 1,86 por cento. O jornal Wall Street noticia que a empresa planeia mais do duplicar o número de lojas em todo o mundo, citando Orin Smith, presidente executivo da Starbucks.
O índice Dow Jones segue a avançar 0,92 por cento. No mesmo sentido, o Nasdaq está a subir 1,43 por cento.
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15-12-2003 14:31
Os mercados accionistas norte-americanos abriram a sessão em terreno positivo. Os investidores felicitam a captura do antigo presidente do Iraque, Saddam Hussein. Os analistas esperam-se, por isso, uma semana bastante activa e o reforço da confiança dos consumidores.
A Dial Corp. está a subir 10,51 por cento. A germânica Henkel anunciou sua compra por 2.9 mil milhões de dólares, ou seja, 28,75 dólares por acção.
A Oracle, o segundo maior criador de programas informáticos do mundo, espera uma ligeira subida nos resultados trimestrais, pelo que segue a aumentar 1,56 por cento.
A General Motors. O maior construtor de automóveis do mundo, ganha 0,92 por cento. os trabalhadores afirma que a empresa chegou a acordo com o Sindica dos Trabalhadores da Indústria Automóvel de que não vai haver despedimentos na fábrica de Saturn.
A Starbucks Corp., a maior rede de cafés dos EUA, cresce 1,86 por cento. O jornal Wall Street noticia que a empresa planeia mais do duplicar o número de lojas em todo o mundo, citando Orin Smith, presidente executivo da Starbucks.
O índice Dow Jones segue a avançar 0,92 por cento. No mesmo sentido, o Nasdaq está a subir 1,43 por cento.
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EUA: Actividade Nova Iorque afasta-se de máximos
15-12-2003 13:36
As condições dos negócios das empresas manufactureiras em Nova Iorque afastaram-se de máximos em Dezembro, segundo dados do Banco da Reserva Federal de Nova Iorque.
O índice do Estado do Império desceu para 37,4 pontos em Dezembro, de 41 pontos em Novembro.
Apesar da queda, este é o oitavo mês consecutivo em que o índice se apresenta positivo, assinalando a expansão da actividade.
Os economistas esperavam uma queda para 37 pontos.
O índice de novas encomendas desceu de 40,5 para 31,2 pontos, o índice de entregas subiu de 36,7 para 39,3 pontos e o índice de emprego aumentou de 9,3 para 11,5 pontos.
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15-12-2003 13:36
As condições dos negócios das empresas manufactureiras em Nova Iorque afastaram-se de máximos em Dezembro, segundo dados do Banco da Reserva Federal de Nova Iorque.
O índice do Estado do Império desceu para 37,4 pontos em Dezembro, de 41 pontos em Novembro.
Apesar da queda, este é o oitavo mês consecutivo em que o índice se apresenta positivo, assinalando a expansão da actividade.
Os economistas esperavam uma queda para 37 pontos.
O índice de novas encomendas desceu de 40,5 para 31,2 pontos, o índice de entregas subiu de 36,7 para 39,3 pontos e o índice de emprego aumentou de 9,3 para 11,5 pontos.
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COREIA DO SUL
«Gripe das Aves» é altamente contagiosa
A Coreia do Sul confirmou, esta segunda-feira, um tipo altamente contagioso de «Gripe das Aves», que pode ser mortal para os humanos.
11:37
15 de Dezembro 03
A Coreia do Sul confirmou, segunda-feira, um tipo altamente contagioso de «Gripe das Aves», que pode ser mortal para os humanos.
O ministro da Agricultura da Coreia do Sul confirmou à agência Reuters que foi detectado «um tipo altamente contagioso de Gripe das Aves», num aviário perto da capital, Seul.
«Gripe das Aves» é altamente contagiosa
A Coreia do Sul confirmou, esta segunda-feira, um tipo altamente contagioso de «Gripe das Aves», que pode ser mortal para os humanos.
11:37
15 de Dezembro 03
A Coreia do Sul confirmou, segunda-feira, um tipo altamente contagioso de «Gripe das Aves», que pode ser mortal para os humanos.
O ministro da Agricultura da Coreia do Sul confirmou à agência Reuters que foi detectado «um tipo altamente contagioso de Gripe das Aves», num aviário perto da capital, Seul.
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Espanha investe 1,03% do PIB em Investigação e Desenvolvimento
15-12-2003 13:0
O Ministério da Ciência e Tecnologia espanhol anunciou que os investimentos em Investigação e Desenvolvimento atingiram os 7.193 milhões de euros, cerca de 1,03 por cento do Produto Interno Bruto, no ano passado.
Esta é a primeira vez em que supera o ponto percentual do Produto Interno Bruto.
O Governo espanhol aprovou recentemente um plano para impulsionar os investimentos em Investigação & Desenvolvimento para 1,22 por cento do PIB em 2005.
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15-12-2003 13:0
O Ministério da Ciência e Tecnologia espanhol anunciou que os investimentos em Investigação e Desenvolvimento atingiram os 7.193 milhões de euros, cerca de 1,03 por cento do Produto Interno Bruto, no ano passado.
Esta é a primeira vez em que supera o ponto percentual do Produto Interno Bruto.
O Governo espanhol aprovou recentemente um plano para impulsionar os investimentos em Investigação & Desenvolvimento para 1,22 por cento do PIB em 2005.
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EUA deverá subir após captura Saddam Hussein
15-12-2003 12:28
Os mercados norte-americanos deverão abrir em alta, com os investidores optimistas com a captura do ex-presidente iraquiano Saddam Hussein. Os ataques à tropas norte-americanos deverão diminuir, aumentando a confiança dos consumidores.
A Oracle deverá abrir com ganhos moderados, com os investidores a aguardarem a divulgação dos resultados do segundo trimestre fiscal, a apresentar após o fecho de mercado. O lucro trimestral deverá subir para 10 cêntimos por acção.
A Dial deverá reagir à oferta lançada pela alemã Henkel para adquirir a empresa, avaliada em 2,9 mil milhões de dólares. A proposta implica um prémio de 11 por cento face ao fecho de sexta-feira.
No plano macroeconómico, será divulgado um relatório sobre a actividade manufactureira da região de Nova Iorque, pelo Banco da Reserva Federal. O índice deverá subir para 35 pontos em Dezembro.
Os futuros sobre o Standard & Poor’s ganham 1,01 por cento e sobre o Nasdaq avançam 1,48 por cento.
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15-12-2003 12:28
Os mercados norte-americanos deverão abrir em alta, com os investidores optimistas com a captura do ex-presidente iraquiano Saddam Hussein. Os ataques à tropas norte-americanos deverão diminuir, aumentando a confiança dos consumidores.
A Oracle deverá abrir com ganhos moderados, com os investidores a aguardarem a divulgação dos resultados do segundo trimestre fiscal, a apresentar após o fecho de mercado. O lucro trimestral deverá subir para 10 cêntimos por acção.
A Dial deverá reagir à oferta lançada pela alemã Henkel para adquirir a empresa, avaliada em 2,9 mil milhões de dólares. A proposta implica um prémio de 11 por cento face ao fecho de sexta-feira.
No plano macroeconómico, será divulgado um relatório sobre a actividade manufactureira da região de Nova Iorque, pelo Banco da Reserva Federal. O índice deverá subir para 35 pontos em Dezembro.
Os futuros sobre o Standard & Poor’s ganham 1,01 por cento e sobre o Nasdaq avançam 1,48 por cento.
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Via Verde dá acesso a parques estacionamento
15-12-2003 12:54
O serviço Via Verde, da Brisa, vai possibilitar o acesso a parques de estacionamento, para além das portagens e postos de abastecimento, a partir do próximo ano.
Ana Maria Romão, directora comercial da Brisa Access, o serviço está pronto a funcionar em quatro parques de estacionamento de Lisboa. No próximo ano deverão ser adicionados mais 20 parques de estacionamento por todo o país.
A Brisa pretende aumentar o número de clientes da Via Verde em cerca de 10 por cento.
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15-12-2003 12:54
O serviço Via Verde, da Brisa, vai possibilitar o acesso a parques de estacionamento, para além das portagens e postos de abastecimento, a partir do próximo ano.
Ana Maria Romão, directora comercial da Brisa Access, o serviço está pronto a funcionar em quatro parques de estacionamento de Lisboa. No próximo ano deverão ser adicionados mais 20 parques de estacionamento por todo o país.
A Brisa pretende aumentar o número de clientes da Via Verde em cerca de 10 por cento.
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