BP
Re: BP
Obrigado pela partilha do grafico (tenho ainda que ver qual é a melhor maneira e mais rapida de começar a colocar ) .
Penso que a BP tem muito potencial , pela fundamental , principalmente se ganhar as batalhas judiciais (ou efectuar acordos) .
Entrei noutro lado , e pena nao ter conseguido aproveitar esta cotada que estava no meu top .
Penso que a BP tem muito potencial , pela fundamental , principalmente se ganhar as batalhas judiciais (ou efectuar acordos) .
Entrei noutro lado , e pena nao ter conseguido aproveitar esta cotada que estava no meu top .
Só analiso instrumentos em que detenho interesse , veja o disclaimer aqui-----------»........................
Re: BP
g.a.
A LTD é questionável uma vez que os dois últimos toques são muito próximos, mas não há dúvida que o velão de hoje, com gap e aumento de volume, mete respeito!
A LTD é questionável uma vez que os dois últimos toques são muito próximos, mas não há dúvida que o velão de hoje, com gap e aumento de volume, mete respeito!
- Anexos
-
- BP.png (35.64 KiB) Visualizado 4713 vezes
-
- BP 2.png (27.64 KiB) Visualizado 4713 vezes
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Re: BP
Vejo aqui potencial se as indemnizações nao forem pagas
http://www.4-traders.com/BP-PLC-9590188/?type_recherche=rapide&mots=bp%20plc
http://www.4-traders.com/BP-PLC-9590188/?type_recherche=rapide&mots=bp%20plc
Só analiso instrumentos em que detenho interesse , veja o disclaimer aqui-----------»........................
Há que ch**** tudo à mega empresa britânica. Queria ver se faziam isto tudo se fosse americana!!
Artigos e estudos: Página repositório dos meus estudos e análises que vou fazendo. Regularmente actualizada. É costume pelo menos mais um estudo por semana. Inclui a análise e acompanhamento das carteiras 4 e 8Fundos.
Portfolio Analyser: Ferramenta para backtests de Fundos e ETFs Europeus
"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
Portfolio Analyser: Ferramenta para backtests de Fundos e ETFs Europeus
"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
BP staged the worst performance in London, dropping 3.9%. The U.S. Department of Justice will try to prove gross negligence or willful misconduct against the oil group, the Financial Times reported, citing a memo filed in a New Orleans court. The charges are related to the 2010 Deepwater Horizon disaster in the Gulf of Mexico.
http://www.marketwatch.com/story/bp-dri ... 2012-09-05
http://www.marketwatch.com/story/bp-dri ... 2012-09-05
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Depois da tempestade vem a bonança?
Gostava de pedir a vossa atenção para a BP, e que me dessem a vossa opinião. Eu estou tentado a entrar longo, mas gostava de fazer aqui um pouco "war game" para que os meus caros amigos me expliquem se eu estou a pensar errado.
Ora vejamos
Ponto de vista Fundamental
- BP teve uma catástrofe ambiental que levou a empresa às lonas.
- entretanto já fizeram uma reserva no seu P&L para pagar todas as previsíveis indemnizações.
- a empresa está com um PER de 5.88. Isto é super baixo. Ora, sabemos que o petróleo está aqui para ficar... e a BP continua a ser um player muito importante.
- de 2003 a 2009 o PER esteve emtre 10 e 12.
- o governo inglês também não deixaria cair esta joia da coroa...
Ponto de vista Técnico (NYSE:BP)
- está em 47.5 que é uma zona de resistência e foi o máximo relativo no início de 2011.
Desculpem não meter gráfico, mas estou fora a trabalho e só volto daqui a 1 semana (tenho a "ferramenta" no PC de casa)
Opiniões? Factos? Números? Teorias?
por favor partilhem!
abraço
Ora vejamos
Ponto de vista Fundamental
- BP teve uma catástrofe ambiental que levou a empresa às lonas.
- entretanto já fizeram uma reserva no seu P&L para pagar todas as previsíveis indemnizações.
- a empresa está com um PER de 5.88. Isto é super baixo. Ora, sabemos que o petróleo está aqui para ficar... e a BP continua a ser um player muito importante.
- de 2003 a 2009 o PER esteve emtre 10 e 12.
- o governo inglês também não deixaria cair esta joia da coroa...
Ponto de vista Técnico (NYSE:BP)
- está em 47.5 que é uma zona de resistência e foi o máximo relativo no início de 2011.
Desculpem não meter gráfico, mas estou fora a trabalho e só volto daqui a 1 semana (tenho a "ferramenta" no PC de casa)
Opiniões? Factos? Números? Teorias?
por favor partilhem!
abraço
- Mensagens: 858
- Registado: 15/9/2010 15:02
- Localização: 16
Fuga em oleoduto da BP polui região do Alasca
18.07.2011 - 15:38 Por Reuters
A companhia petrolífera britânica BP detectou uma fuga num dos seus oleodutos no Alasca, deitando por terra os esforços para recuperar a sua imagem depois da maré negra no Golfo do México, em Abril de 2010.
Hoje, a BP explicou que a fuga ocorreu este sábado no seu campo de exploração Lisburne, com capacidade para 30 mil barris por dia, numa altura em que a unidade estava encerrada para manutenção. Apenas decorriam testes de rotina.
Uma mistura de metanol e crude foi derramada para a tundra do Alasca. Tom DeRuyter, do Departamento de Conservação Ambiental, explicou que a vegetação “é muito susceptível aos contaminantes”, citou a agência Reuters.
Um porta-voz da BP disse que a operação de limpeza já está em curso e que a companhia vai determinar a causa do acidente “no tempo devido”.
A explosão no poço Macondo, no Golfo do México, causou a pior maré negra na história dos Estados Unidos, lançando cerca de cinco milhões de barris de crude para as águas.
Esta não é a primeira fuga dos oleodutos da BP no Alasca. Outros derrames e a explosão da refinaria Texas City, em 2005, já deram à companhia petrolífera uma fraca reputação em questões de segurança.
18.07.2011 - 15:38 Por Reuters
A companhia petrolífera britânica BP detectou uma fuga num dos seus oleodutos no Alasca, deitando por terra os esforços para recuperar a sua imagem depois da maré negra no Golfo do México, em Abril de 2010.
Hoje, a BP explicou que a fuga ocorreu este sábado no seu campo de exploração Lisburne, com capacidade para 30 mil barris por dia, numa altura em que a unidade estava encerrada para manutenção. Apenas decorriam testes de rotina.
Uma mistura de metanol e crude foi derramada para a tundra do Alasca. Tom DeRuyter, do Departamento de Conservação Ambiental, explicou que a vegetação “é muito susceptível aos contaminantes”, citou a agência Reuters.
Um porta-voz da BP disse que a operação de limpeza já está em curso e que a companhia vai determinar a causa do acidente “no tempo devido”.
A explosão no poço Macondo, no Golfo do México, causou a pior maré negra na história dos Estados Unidos, lançando cerca de cinco milhões de barris de crude para as águas.
Esta não é a primeira fuga dos oleodutos da BP no Alasca. Outros derrames e a explosão da refinaria Texas City, em 2005, já deram à companhia petrolífera uma fraca reputação em questões de segurança.
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
A BP é uma empresa que tem os dias contados e nem OPAs nem nada a salvará do tremendo descalabro que assombrou a empresa com o derrame do golfo do México.
Em economia o que acontece hoje tem efeitos sobre o futuro.
Hoje é uma empresa sem valor acrescentado. Em 2013/2014 prevejo que esteja cotar abaixo dos 20 dolares. Deixo a trajectoria que penso que fará.
Em economia o que acontece hoje tem efeitos sobre o futuro.
Hoje é uma empresa sem valor acrescentado. Em 2013/2014 prevejo que esteja cotar abaixo dos 20 dolares. Deixo a trajectoria que penso que fará.
- Anexos
-
- BP P.L.C..png (21.4 KiB) Visualizado 5134 vezes
Este artigo falando sobre a BP é deveras preocupante.
http://mercadoetico.terra.com.br/arquiv ... rnacional/
http://mercadoetico.terra.com.br/arquiv ... rnacional/
- Mensagens: 302
- Registado: 14/11/2006 17:47
BP já gastou mais de seis mil milhões de euros com maré negra no Golfo do México
03.09.2010
AFP
A companhia petrolífera britânica BP anunciou hoje que a maré negra do Golfo do México, desde 20 de Abril, já lhe custou cerca de oito mil milhões de dólares (6,2 mil milhões de euros).
Aquela quantia inclui as despesas efectuadas pelo grupo para conter e limpar o petróleo, a perfuração dos dois poços de apoio, as somas disponibilizadas aos estados costeiros e às autoridades federais, explicou a BP em comunicado.
A companhia gastou duas vezes mais do que a sua estimativa anterior, datada de 19 de Julho.
A BP lembrou que aceitou criar um fundo de 20 mil milhões de dólares (15,6 mil milhões de euros), dedicado à indemnização das vítimas da maré negra. De acordo com o comunicado, a BP já entregou mais de 400 milhões de dólares para responder aos 130 mil pedidos de indemnizações.
Há algum tempo que se coloca a questão da capacidade financeira da BP para suportar estes custos, nomeadamente perante uma eventual interdição da exploração de poços no Golfo do México pelas autoridades norte-americanas. “Se não pudermos manter esses poços em actividade, isso terá um impacto substancial no nosso orçamento”, disse ontem ao “New York Times”, David Nagle, vice-presidente da BP na América. “Isso tornará mais difícil para nós financiarmos as operações”, como a criação de um fundo de protecção do Ambiente, alertou.
Ontem a BP retirou a cúpula que, em meados de Julho, permitiu estancar a fuga de petróleo responsável pela maré negra, uma etapa crucial antes do encerramento definitivo do poço.
A companhia continua a perfurar um dos poços de apoio destinado a colmatar de vez o poço danificado, uma operação que deverá acontecer em meados deste mês, “em função das condições meteorológicas”, segundo o comunicado divulgado hoje.
Estima-se que 4,9 milhões de barris de crude tenham sido libertados para as águas do Golfo do México, desde a explosão e afundamento da plataforma Deepwater Horizon.
03.09.2010
AFP
A companhia petrolífera britânica BP anunciou hoje que a maré negra do Golfo do México, desde 20 de Abril, já lhe custou cerca de oito mil milhões de dólares (6,2 mil milhões de euros).
Aquela quantia inclui as despesas efectuadas pelo grupo para conter e limpar o petróleo, a perfuração dos dois poços de apoio, as somas disponibilizadas aos estados costeiros e às autoridades federais, explicou a BP em comunicado.
A companhia gastou duas vezes mais do que a sua estimativa anterior, datada de 19 de Julho.
A BP lembrou que aceitou criar um fundo de 20 mil milhões de dólares (15,6 mil milhões de euros), dedicado à indemnização das vítimas da maré negra. De acordo com o comunicado, a BP já entregou mais de 400 milhões de dólares para responder aos 130 mil pedidos de indemnizações.
Há algum tempo que se coloca a questão da capacidade financeira da BP para suportar estes custos, nomeadamente perante uma eventual interdição da exploração de poços no Golfo do México pelas autoridades norte-americanas. “Se não pudermos manter esses poços em actividade, isso terá um impacto substancial no nosso orçamento”, disse ontem ao “New York Times”, David Nagle, vice-presidente da BP na América. “Isso tornará mais difícil para nós financiarmos as operações”, como a criação de um fundo de protecção do Ambiente, alertou.
Ontem a BP retirou a cúpula que, em meados de Julho, permitiu estancar a fuga de petróleo responsável pela maré negra, uma etapa crucial antes do encerramento definitivo do poço.
A companhia continua a perfurar um dos poços de apoio destinado a colmatar de vez o poço danificado, uma operação que deverá acontecer em meados deste mês, “em função das condições meteorológicas”, segundo o comunicado divulgado hoje.
Estima-se que 4,9 milhões de barris de crude tenham sido libertados para as águas do Golfo do México, desde a explosão e afundamento da plataforma Deepwater Horizon.
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
BP chief Tony Hayward 'negotiating exit deal'
25 July 2010 Last updated at 11:06 GMT
BP's chief executive Tony Hayward has been negotiating the terms of his exit from the company, the BBC has learnt.
A formal announcement is likely within the next 24 hours.
Mr Hayward has been heavily criticised for his handling of the Gulf of Mexico oil leak, and for what some see as a series of public relations gaffes.
BBC business editor Robert Peston says it is likely he will be replaced by his US colleague Bob Dudley, now in charge of the clean-up operation.
Our correspondent adds that while BP had been preparing for a change at the top for some time, the company was waiting until progress had been made on stemming the leak and until it was possible to quantify the financial costs of the disaster.
BP is due to release its results for the second quarter on Tuesday.
It is expected to reveal a provision of up to $30bn (£19bn) for the costs of capping the well, compensation claims and fines to be paid, resulting in a massive quarterly loss.
'Stonewalling'
Mr Hayward has been with the company for 28 years.
He has also been rapped by US congressmen for not taking responsibility for the Macondo disaster, which killed 11 people.
The congressmen were unimpressed by the answers they received from the BP boss at a congressional committee on energy and commerce hearing last month.
They accused him of "stonewalling" questions and of "kicking the can [of responsbility] down the road".
Mr Hayward had already been lambasted for saying that he "just wanted his life back" and that the Gulf is a "big ocean" following the leak.
He was also taken to task for attending a sailing event in June by those, including the White House, who felt he should have been dealing with the leak.
http://www.bbc.co.uk/news/business-10753573
25 July 2010 Last updated at 11:06 GMT
BP's chief executive Tony Hayward has been negotiating the terms of his exit from the company, the BBC has learnt.
A formal announcement is likely within the next 24 hours.
Mr Hayward has been heavily criticised for his handling of the Gulf of Mexico oil leak, and for what some see as a series of public relations gaffes.
BBC business editor Robert Peston says it is likely he will be replaced by his US colleague Bob Dudley, now in charge of the clean-up operation.
Our correspondent adds that while BP had been preparing for a change at the top for some time, the company was waiting until progress had been made on stemming the leak and until it was possible to quantify the financial costs of the disaster.
BP is due to release its results for the second quarter on Tuesday.
It is expected to reveal a provision of up to $30bn (£19bn) for the costs of capping the well, compensation claims and fines to be paid, resulting in a massive quarterly loss.
'Stonewalling'
Mr Hayward has been with the company for 28 years.
He has also been rapped by US congressmen for not taking responsibility for the Macondo disaster, which killed 11 people.
The congressmen were unimpressed by the answers they received from the BP boss at a congressional committee on energy and commerce hearing last month.
They accused him of "stonewalling" questions and of "kicking the can [of responsbility] down the road".
Mr Hayward had already been lambasted for saying that he "just wanted his life back" and that the Gulf is a "big ocean" following the leak.
He was also taken to task for attending a sailing event in June by those, including the White House, who felt he should have been dealing with the leak.
http://www.bbc.co.uk/news/business-10753573
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Trabalhadores da Deepwater Horizon desligaram alarmes para dormir melhor
24.07.2010 - 12:28 Por PÚBLICO
Os sistemas de alarme da plataforma petrolífera Deepwater Horizon, no golfo do México, estavam desligados quando se verificou a explosão, concluiu uma investigação.
Os alarmes tinham sido desligados de modo a que os trabalhadores dormissem melhor, não sendo acordados por falsos alarmes, apurou agora a investigação federal norte-americana ao desastre.
A revelação foi feita ao painel federal que em Nova Orleães investiga as causas do desastre por um dos principais técnicos que trabalham para a Transocean, a empresa de prospecções petrolíferas responsável pela plataforma onde morreram 11 pessoas. Mike Williams estava encarregue de manter os sistemas electrónicos daquela exploração, segundo noticia hoje o jornal britânico “The Guardian”.
Os sensores que normalmente controlam as condições de funcionamento da plataforma Deepwater Horizon e do poço de petróleo Macondo, por baixo dela, ainda estavam a funcionar, mas o computador recebera instruções para não desencadear quaisquer alarmes, mesmo no caso de eles detectarem que algo não estava a correr bem.
Presume-se que as provas de desactivação deliberada dos mecanismos de segurança venham a ter fortes implicações para a BP e para a Transocean, a maior empresa mundial de exploração offshore. Aparentemente, segundo o “Guardian”, isto poderá desviar o foco das culpas da multinacional britânica para a Transocean, que em última análise tomou a decisão de desligar os alarmes. Das 126 pessoas que naquele dia estavam na plataforma, sete trabalhavam para a BP e 79 para a Transocean.
24.07.2010 - 12:28 Por PÚBLICO
Os sistemas de alarme da plataforma petrolífera Deepwater Horizon, no golfo do México, estavam desligados quando se verificou a explosão, concluiu uma investigação.
Os alarmes tinham sido desligados de modo a que os trabalhadores dormissem melhor, não sendo acordados por falsos alarmes, apurou agora a investigação federal norte-americana ao desastre.
A revelação foi feita ao painel federal que em Nova Orleães investiga as causas do desastre por um dos principais técnicos que trabalham para a Transocean, a empresa de prospecções petrolíferas responsável pela plataforma onde morreram 11 pessoas. Mike Williams estava encarregue de manter os sistemas electrónicos daquela exploração, segundo noticia hoje o jornal britânico “The Guardian”.
Os sensores que normalmente controlam as condições de funcionamento da plataforma Deepwater Horizon e do poço de petróleo Macondo, por baixo dela, ainda estavam a funcionar, mas o computador recebera instruções para não desencadear quaisquer alarmes, mesmo no caso de eles detectarem que algo não estava a correr bem.
Presume-se que as provas de desactivação deliberada dos mecanismos de segurança venham a ter fortes implicações para a BP e para a Transocean, a maior empresa mundial de exploração offshore. Aparentemente, segundo o “Guardian”, isto poderá desviar o foco das culpas da multinacional britânica para a Transocean, que em última análise tomou a decisão de desligar os alarmes. Das 126 pessoas que naquele dia estavam na plataforma, sete trabalhavam para a BP e 79 para a Transocean.
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
BP shares surge after cap stops oil flow
On Thursday July 15, 2010, 5:30 pm
NEW YORK (AP) -- BP shares rose about 8 percent as the company said it succeeded in stopping the flow of oil into the Gulf of Mexico for the first time since April.
Shares rose $2.74, or 7.6 percent, to close at $38.92 Thursday, They were up about 3 percent as BP began testing a cap atop the gushing oil well. The shares shot higher in the last hour of trading after BP announced the oil had been stopped when all valves on the cap were shut, as part of the test.
The shares have gained about 46 percent since hitting a 14-year low of $27.02. But they're still well below the $60.48 they fetched on April 20 when a BP-operated rig exploded and set off the oil spill that lasted 85 days.
Stopping the oil is a long-awaited milestone in one of the nation's worst environmental disasters. BP must wait to see if the cap can hold the oil without blowing a new leak in the well. BP is drilling two relief wells so it can pump mud and cement into the leaking well in hopes of plugging it for good.
When the shares closed at $27.02 on June 25, they had lost $104.73 billion since the rig explosion. The recent rally has recaptured $37.25 billion in value.
Argus Research analyst Phil Weiss said that "as long as news around the spill continues to have a positive spin," he expects the stock "to show an upward bias."
Shares of other companies with ties to the spill jumped as well. Transocean Ltd., which leased the rig to BP, rose $2.34, or 4.5 percent, to $54.70. Shares of Anadarko Petroleum Corp., BP's partner in the blown-out well, gained $1.50, or 3.2 percent, at $49.08.
Other major oil companies rose on news of the spill stoppage. Exxon Mobil shares were down about 56 cents before rebounding to close up 1 cent to $59.27. Chevron Corp. and Total SA had similar rallies.
Drillers recovered as well. Shares of Diamond Offshore Drilling, which recently said it was moving an oil rig out of the Gulf to Mexico to Egypt because of the Obama administration's drilling moratorium, leapt in the last half-hour of trading from $64.21 to a close of $65.91.
On Thursday July 15, 2010, 5:30 pm
NEW YORK (AP) -- BP shares rose about 8 percent as the company said it succeeded in stopping the flow of oil into the Gulf of Mexico for the first time since April.
Shares rose $2.74, or 7.6 percent, to close at $38.92 Thursday, They were up about 3 percent as BP began testing a cap atop the gushing oil well. The shares shot higher in the last hour of trading after BP announced the oil had been stopped when all valves on the cap were shut, as part of the test.
The shares have gained about 46 percent since hitting a 14-year low of $27.02. But they're still well below the $60.48 they fetched on April 20 when a BP-operated rig exploded and set off the oil spill that lasted 85 days.
Stopping the oil is a long-awaited milestone in one of the nation's worst environmental disasters. BP must wait to see if the cap can hold the oil without blowing a new leak in the well. BP is drilling two relief wells so it can pump mud and cement into the leaking well in hopes of plugging it for good.
When the shares closed at $27.02 on June 25, they had lost $104.73 billion since the rig explosion. The recent rally has recaptured $37.25 billion in value.
Argus Research analyst Phil Weiss said that "as long as news around the spill continues to have a positive spin," he expects the stock "to show an upward bias."
Shares of other companies with ties to the spill jumped as well. Transocean Ltd., which leased the rig to BP, rose $2.34, or 4.5 percent, to $54.70. Shares of Anadarko Petroleum Corp., BP's partner in the blown-out well, gained $1.50, or 3.2 percent, at $49.08.
Other major oil companies rose on news of the spill stoppage. Exxon Mobil shares were down about 56 cents before rebounding to close up 1 cent to $59.27. Chevron Corp. and Total SA had similar rallies.
Drillers recovered as well. Shares of Diamond Offshore Drilling, which recently said it was moving an oil rig out of the Gulf to Mexico to Egypt because of the Obama administration's drilling moratorium, leapt in the last half-hour of trading from $64.21 to a close of $65.91.
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Teste adiado aumenta maré negra
por SUSANA SALVADOR
dn.pt
15 de Julho de 2010
O petróleo jorrava ontem livremente para o golfo do México, depois de as autoridades norte-americanas terem adiado, pelo menos por 24 horas, o início dos testes à nova tampa de contenção destinada a pôr fim à fuga de ouro negro. A Administração e a petrolífera BP queriam garantir que nada falhava na mais recente tentativa de acabar com o pesadelo que começou há 85 dias. Se tudo correr como esperado, o teste teve início hoje de madrugada.
Desde sábado que não há nada a impedir a fuga de petróleo, depois da primeira tampa de contenção - que apanhava apenas 25 mil dos 35 a 60 mil barris que estão a sair diariamente do poço - ter sido retirada. Quando mais tempo durar o início dos trabalhos, pior será o cenário. A nova tampa foi colocada na segunda-feira e devia ter começado a ser testada na terça-feira, mas houve um adiamento, por decisão do almirante Thad Allen, responsável pelas operações nomeado pela Casa Branca. "Queremos assegurar-nos de que tudo é feito de maneira absolutamente correcta", informou o vice-presidente da BP, Kent Wells.
As autoridades querem realizar testes de pressão para ter a certeza que o poço aguenta. A BP não garante o sucesso da operação, lembrando que este dispositivo nunca foi usado a esta profundidade. Para já, os responsáveis da petrolífera mostram-se satisfeitos e confiantes na forma como a tampa de contenção de 75 toneladas foi colocada, no local onde se erguia a plataforma Deepwater Horizon - cuja explosão, a 20 de Abril, causou a morte a 11 trabalhadores.
O teste decisivo deverá durar entre seis e 48 horas. A pouco e pouco, os técnicos vão começar a fechar três válvulas, medindo a pressão no interior do poço, de forma a garantir que este não tem outras fugas para além das visíveis. "Se os testes mostrarem que podemos fechar o poço então, evidentemente, este será fechado e não haverá mais fuga de petróleo", garantiu o responsável da BP. Caso a tampa de contenção não consiga aguentar a pressão, será ligada a um tubo que transportará o petróleo para os navios à superfície.
Caso tenha sucesso, será a primeira vez em quase três meses que não sairá ouro negro deste poço. A solução definitiva para o problema deverá contudo ter lugar apenas em meados de Agosto, quando estiverem a funcionar os dois poços de alívio que começaram a ser perfurados em Maio. Para evitar problemas durante os testes à nova tampa e por "medida de precaução", estas operações foram ontem interrompidas.
Nas costas do golfo do México, as populações que foram afectadas por aquela que já é a pior catástrofe ecológica nos EUA estão ansiosas por saber os resultados dos testes. "Não percebo porque é que está a demorar tanto tempo. Só espero que consigam resolver o problema", disse à AP Lanette Eder, que passeava pelas areias da praia de Pensacola, na Florida. "Não posso dizer que estou optimista, mas tenho esperança", contou por seu lado Nancy LaNasa, dona de um centro de yoga na cidade.
por SUSANA SALVADOR
dn.pt
15 de Julho de 2010
O petróleo jorrava ontem livremente para o golfo do México, depois de as autoridades norte-americanas terem adiado, pelo menos por 24 horas, o início dos testes à nova tampa de contenção destinada a pôr fim à fuga de ouro negro. A Administração e a petrolífera BP queriam garantir que nada falhava na mais recente tentativa de acabar com o pesadelo que começou há 85 dias. Se tudo correr como esperado, o teste teve início hoje de madrugada.
Desde sábado que não há nada a impedir a fuga de petróleo, depois da primeira tampa de contenção - que apanhava apenas 25 mil dos 35 a 60 mil barris que estão a sair diariamente do poço - ter sido retirada. Quando mais tempo durar o início dos trabalhos, pior será o cenário. A nova tampa foi colocada na segunda-feira e devia ter começado a ser testada na terça-feira, mas houve um adiamento, por decisão do almirante Thad Allen, responsável pelas operações nomeado pela Casa Branca. "Queremos assegurar-nos de que tudo é feito de maneira absolutamente correcta", informou o vice-presidente da BP, Kent Wells.
As autoridades querem realizar testes de pressão para ter a certeza que o poço aguenta. A BP não garante o sucesso da operação, lembrando que este dispositivo nunca foi usado a esta profundidade. Para já, os responsáveis da petrolífera mostram-se satisfeitos e confiantes na forma como a tampa de contenção de 75 toneladas foi colocada, no local onde se erguia a plataforma Deepwater Horizon - cuja explosão, a 20 de Abril, causou a morte a 11 trabalhadores.
O teste decisivo deverá durar entre seis e 48 horas. A pouco e pouco, os técnicos vão começar a fechar três válvulas, medindo a pressão no interior do poço, de forma a garantir que este não tem outras fugas para além das visíveis. "Se os testes mostrarem que podemos fechar o poço então, evidentemente, este será fechado e não haverá mais fuga de petróleo", garantiu o responsável da BP. Caso a tampa de contenção não consiga aguentar a pressão, será ligada a um tubo que transportará o petróleo para os navios à superfície.
Caso tenha sucesso, será a primeira vez em quase três meses que não sairá ouro negro deste poço. A solução definitiva para o problema deverá contudo ter lugar apenas em meados de Agosto, quando estiverem a funcionar os dois poços de alívio que começaram a ser perfurados em Maio. Para evitar problemas durante os testes à nova tampa e por "medida de precaução", estas operações foram ontem interrompidas.
Nas costas do golfo do México, as populações que foram afectadas por aquela que já é a pior catástrofe ecológica nos EUA estão ansiosas por saber os resultados dos testes. "Não percebo porque é que está a demorar tanto tempo. Só espero que consigam resolver o problema", disse à AP Lanette Eder, que passeava pelas areias da praia de Pensacola, na Florida. "Não posso dizer que estou optimista, mas tenho esperança", contou por seu lado Nancy LaNasa, dona de um centro de yoga na cidade.
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
As operações efectuadas para tapar a fuga já tinham sido tentadas antes e .... falharam, excepto os poços de apoio. Então para quê mandar areia para os olhos das pessoas a tentar algo que não resultou antes a uma profundidade mais baixa?
Esta BP é só para encher chouriços, desculpem lá a expressão.
Vejam este video actual da msnbc.
[url]<object width="640" height="385"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/GHmhxpQEGPo&hl=pt_PT&fs=1"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/GHmhxpQEGPo&hl=pt_PT&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="640" height="385"></embed></object>[/url]
Esta BP é só para encher chouriços, desculpem lá a expressão.
Vejam este video actual da msnbc.
[url]<object width="640" height="385"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/GHmhxpQEGPo&hl=pt_PT&fs=1"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/GHmhxpQEGPo&hl=pt_PT&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="640" height="385"></embed></object>[/url]
- Mensagens: 218
- Registado: 27/10/2008 16:41
July 6, 2010, 2:17 pm
BP's stock price and the now-or-never trade
Investors are paying attention to BP's corporate finance decisions, which suggest that the company believes its shares are going to keep going up.
by Heidi N. Moore, contributor
Religion usually has no place in the financial markets -- except for those who are doing God's work, of course -- but the faith that BP shareholders have in their holdings can only be explained by belief in a higher power.
No matter what happens to the company, no matter how dim its prospects or deep its troubles, investors are waiting to cheer. BP's (BP) stock price has been loftier for days, for instance, because of the prospect of divine intervention in the form of a foreign investor. Reports said that a deep-pocketed Middle Eastern sovereign wealth fund, such as the Kuwait Investment Authority or Libya, might be interested in buying a stake in the struggling oil giant. (The Gulf states looking out for the Gulf states, in a neat geographical symmetry.)
Then today the company said it wouldn't issue any new shares to a white-knight investor to cover the oil-spill costs. If BP shares got a boost from the possibility of a new investor, then they should drop when the company says one won't materialize, right?
Not exactly. BP's shares are up a whopping 12% in London and its American Depositary Receipts closed up nearly 9% in the U.S. on Tuesday.
For anyone who doesn't own shares, it's difficult to understand the optimism behind these moves, or indeed, behind any show of faith that BP's future will be sunnier than its past. BP's oil-spill cleanup costs have already hit $3 billion after only three months; now that oil has washed up in Galveston, Texas, it means all the Gulf states are affected and cleanup costs will only rise. BP is paying high interest rates already to borrow, with the company's bonds priced not too far from junk. England reportedly already started work on contingency plans in case BP collapses. The trendline so far appears to be largely downward.
What does BP think about its share price?
Analysts at RBS, of course, disagree. They upgraded BP today, accounting for a significant part of the boost in its shares. The RBS analysts argued that BP's relief-well efforts should succeed by mid-July, which would improve the company's prospects of controlling the oil spill and would make its shares inexpensive at their current level.
BP's actions seem to indicate that the company believes something like this too. The company's approach to corporate finance has been strangely revealing. Corporate finance decisions - whether to, say, sell equity or raise debt - are the tea leaves that many investment bankers read to understand how a company is thinking about its options and sees its future.
Normally companies that are worried about their cash balances - as BP should be, with its rising costs - would raise equity by selling stock. Selling stock dilutes current shareholders but is much cheaper, since borrowing debt means paying high interest costs which could take valuable dollars out of the till.
The fact that BP is going with debt instead of equity could indicate that the company itself does not want to sell its shares at such a cheap price - which, in turn, means that it believes that its shares could appreciate in the future. BP may also be avoiding selling shares at this price for other reasons. Incoming buyers or investors are likely to drive a hard bargain, valuing shares below where they are now. Selling shares under those circumstances could create a panicky or "fire sale" image that would affect BP's ability to set an attractive price on other deals, such as selling assets to raise money.
All of those reasons may be why BP has clearly decided to go with borrowing money rather than raising equity. And why not? The debt markets so far have been welcoming to the company's plans. Dow Jones reported today that BP has asked nine banks, including Barclays, Citigroup, HSBC and Societe Generale, to increase the size of a loan now worth $9 billion to help the company with its oil-spill costs.
What is interesting is that investor faith in BP extends to every part of the markets: stocks, bonds, and even credit-default swaps. Call it the now-or-never trade: if BP doesn't fail in the short term, as investors are betting, it never will. For instance, investors in BP's credit-default swaps rate the company's likelihood of default higher in the next 12 months than over the next five years.
In the meantime, the company has a lot to clean up yet as the oil spill continues to devastate Gulf economies. That's the real now-or-never.
Remember the Golden Rule: Those who have the gold make the rules.
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
Work begins on installing new cap to try to stop BP spill
July 10, 2010
By Sam Mamudi, MarketWatch
NEW YORK (MarketWatch) -- Undersea robots have removed a cap covering the BP PLC well gushing into the Gulf of Mexico, as part of an attempt to place a new, larger cap over the well, according to media reports Saturday.
The removal of the cap means that the wellhead, which is 5,000 feet below the surface, was pouring oil unabated into the Gulf. The spill has created the largest oil disaster in U.S. history,
BP said it hopes the new cap will capture almost all the oil leaking into the Gulf. Read in detail about the new cap.
"Over the next four to seven days, depending on how things go, we should get that sealing cap on. That's our plan," Kent Wells, senior vice president at BP, said Saturday.
It might take up to a week after the cap is installed to determine whether the spill has been fully contained.
The Wall Street Journal said in an online report Saturday that there will be about 48 hours between removing the old cap -- time enough for perhaps as much as 5 million gallons to pour out.
Also Saturday, BP said its level of oil recovery held steady on Friday, at about 25,000 barrels.
The weekend's efforts come as calm weather in the region has allowed work crews to put their plans in action.
Regardless of the success of the new cap, the long-term solution to the leaking well will be the relief wells that BP is currently drilling. The company originally said the relief wells wouldn't be ready until mid-August, but there are now hopes they may be completed this month.
BP's shares have fallen roughly 40% since the oil spill began on April 20, and are trading at less than five times its forward 2011 earnings.
The leak began after a well being drilled for BP by the Deepwater Horizon rig owned by Transocean Ltd. /quotes/comstock/13*!rig/quotes/nls/rig (RIG 51.83, -0.24, -0.46%) blew out, causing an explosion on the rig. Eleven workers are missing after explosion and presumed dead. The $600 million-plus rig sank on April 22.
BP has attempted several methods to stop the flow but none has worked. The company said the flow may not stop until a relief well is completed sometime in August, if there are no additional problems, and the leaking well can be plugged.
Tar balls from the spill have rolled up on beaches from Texas to Florida, and scientists say the oil threatens marine wildlife as well as environmentally sensitive coastal marshes.
Tens of thousands of Gulf Coast residents, many of whom work in the fishing and tourism industries, have filed damage claims.
In mid-June, the British company agreed with the Obama administration to establish a $20 billion claim fund to help pay for the damage caused by the spill. BP said Monday that its spill-related costs have risen to $3.2 billion.
Despite its woes, and fears about its future, some money managers are happy to buy and own BP stock. Read about money managers picking up BP.
Sam Mamudi is a reporter for MarketWatch, based in New York.
July 10, 2010
By Sam Mamudi, MarketWatch
NEW YORK (MarketWatch) -- Undersea robots have removed a cap covering the BP PLC well gushing into the Gulf of Mexico, as part of an attempt to place a new, larger cap over the well, according to media reports Saturday.
The removal of the cap means that the wellhead, which is 5,000 feet below the surface, was pouring oil unabated into the Gulf. The spill has created the largest oil disaster in U.S. history,
BP said it hopes the new cap will capture almost all the oil leaking into the Gulf. Read in detail about the new cap.
"Over the next four to seven days, depending on how things go, we should get that sealing cap on. That's our plan," Kent Wells, senior vice president at BP, said Saturday.
It might take up to a week after the cap is installed to determine whether the spill has been fully contained.
The Wall Street Journal said in an online report Saturday that there will be about 48 hours between removing the old cap -- time enough for perhaps as much as 5 million gallons to pour out.
Also Saturday, BP said its level of oil recovery held steady on Friday, at about 25,000 barrels.
The weekend's efforts come as calm weather in the region has allowed work crews to put their plans in action.
Regardless of the success of the new cap, the long-term solution to the leaking well will be the relief wells that BP is currently drilling. The company originally said the relief wells wouldn't be ready until mid-August, but there are now hopes they may be completed this month.
BP's shares have fallen roughly 40% since the oil spill began on April 20, and are trading at less than five times its forward 2011 earnings.
The leak began after a well being drilled for BP by the Deepwater Horizon rig owned by Transocean Ltd. /quotes/comstock/13*!rig/quotes/nls/rig (RIG 51.83, -0.24, -0.46%) blew out, causing an explosion on the rig. Eleven workers are missing after explosion and presumed dead. The $600 million-plus rig sank on April 22.
BP has attempted several methods to stop the flow but none has worked. The company said the flow may not stop until a relief well is completed sometime in August, if there are no additional problems, and the leaking well can be plugged.
Tar balls from the spill have rolled up on beaches from Texas to Florida, and scientists say the oil threatens marine wildlife as well as environmentally sensitive coastal marshes.
Tens of thousands of Gulf Coast residents, many of whom work in the fishing and tourism industries, have filed damage claims.
In mid-June, the British company agreed with the Obama administration to establish a $20 billion claim fund to help pay for the damage caused by the spill. BP said Monday that its spill-related costs have risen to $3.2 billion.
Despite its woes, and fears about its future, some money managers are happy to buy and own BP stock. Read about money managers picking up BP.
Sam Mamudi is a reporter for MarketWatch, based in New York.
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
BP pondera sair da Colômbia, Venezuela e Vietname
Pedro Latoeiro
05/07/10 17:20
economico.pt
A petrolífera britânica precisa de fundos para custear a maior catástrofe ecológica de sempre nos Estados Unidos.
Uma das soluções em estudo pela BP é a saída dos mercados colombiano, venezuelano e vietnamita, avança a Bloomberg, que cita uma fonte próxima do assunto. A venda dos 60% que a empresa controla na Pan American Energy, a segunda maior petrolífera argentina, também está em cima da mesa.
A BP tem um campo de exploração de gás natural e um oleoduto no Vietname e também tem participações em três empresas do sector na Venezuela.
A maior petrolífera britânica tenciona encaixar 10 mil milhões de dólares nos próximos doze meses, através da venda de activos, para pagar as indemnizações às vítimas do derrame de petróleo no Golfo do México, provocado por uma explosão no dia 20 de Abril.
As acções da BP subiram hoje 3,5% para 333,3 dólares, mas já desvalorizaram 50% desde o dia do acidente que tirou a vida a 11 trabalhadores e provocou a maior catástrofe ecológica de sempre.
Pedro Latoeiro
05/07/10 17:20
economico.pt
A petrolífera britânica precisa de fundos para custear a maior catástrofe ecológica de sempre nos Estados Unidos.
Uma das soluções em estudo pela BP é a saída dos mercados colombiano, venezuelano e vietnamita, avança a Bloomberg, que cita uma fonte próxima do assunto. A venda dos 60% que a empresa controla na Pan American Energy, a segunda maior petrolífera argentina, também está em cima da mesa.
A BP tem um campo de exploração de gás natural e um oleoduto no Vietname e também tem participações em três empresas do sector na Venezuela.
A maior petrolífera britânica tenciona encaixar 10 mil milhões de dólares nos próximos doze meses, através da venda de activos, para pagar as indemnizações às vítimas do derrame de petróleo no Golfo do México, provocado por uma explosão no dia 20 de Abril.
As acções da BP subiram hoje 3,5% para 333,3 dólares, mas já desvalorizaram 50% desde o dia do acidente que tirou a vida a 11 trabalhadores e provocou a maior catástrofe ecológica de sempre.
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento