Investidores apertam os cintos. Vem aí muita turbulência nos mercados

[Automech]

É alguém que nos vai salvar da RTP!

Quem me dera que fosse. Bem que agradecia ficar com a minha taxa audiovisual e a parte dos meus impostos que vão para aquele sorvedouro. Infelizmente não tenho essa ilusão.

[alexandre7ias]

O grande negocio não é esse! Já agora se alguém souber quanto ele estava a ganhar dava para ver o porque da sua vinda? Aposto que não fica a perder!

Tu não fazes a mínima ideia de quem é o Alberto da Ponte, pois não ?

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É alguém que nos vai salvar da RTP!


http://m.expresso.sapo.pt/quem-e-albert ... ?skin=ex:m

[pepi]

Lá vêm a lenga lenga dos boys & girls...

[Automech]

O grande negocio não é esse! Já agora se alguém souber quanto ele estava a ganhar dava para ver o porque da sua vinda? Aposto que não fica a perder!

Tu não fazes a mínima ideia de quem é o Alberto da Ponte, pois não ?

[alexandre7ias]

Parece que o Alexandre, o incansável clipper aqui do forum, esqueceu-se desta notícia.
Alberto da Ponte vai receber cerca de metade do que ganhava Guilherme Costa por administrar o serviço público de televisão.

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O grande negocio não é esse! Já agora se alguém souber quanto ele estava a ganhar dava para ver o porque da sua vinda? Aposto que não fica a perder!

[Krupper]

Parece que o Alexandre, o incansável clipper aqui do forum(...)

Agora que falas disso, será o Alexandre uma espécie de Jorge Silva Carvalho do fórum?

[Automech]

Parece que o Alexandre, o incansável clipper aqui do forum, esqueceu-se desta notícia.
Alberto da Ponte vai receber cerca de metade do que ganhava Guilherme Costa por administrar o serviço público de televisão.

[alexandre7ias]

O País brinca, mas Relvas continua a tratar dos seus negócios

Daniel Oliveira (www.expresso.pt)
8:00 Quinta feira, 6 de setembro de 2012
A + A -
Apesar da sua insustentável posição, transformado em motivo de chacota nacional, o ministro Relvas lá vai conseguindo o que quer. Todos se demitem à sua volta. E ele lá continua, como prova que neste governo falta ainda mais vergonha do que dinheiro.

Para substituir o administrador demissionário da RTP - que se preparava para acabar 2013 com lucro, depois de uma década de esforço desta e da anterior administração para sanear das contas da empresa - chamou Alberto da Ponte. Currículo do senhor na área? Zero. Minto. Para além, como é evidente, do apoio conhecido a Passos Coelho, existem as suas ligações aos negócios angolanos. Tudo o que chega para a sua função: garantir um dos canais públicos - a concessão foi, volto a insistir, uma manobra de diversão - aos amigos de Relvas. Para destruir uma empresa não é preciso ter a mais pálida ideia do que é o serviço público de televisão ou, tão pouco, conhecer o negócio dos media.

Vindo da Central de Cervejas, Alberto da Ponte foi levado por Relvas, para quem se recorda, ao programa "Reencontro", em Luanda, onde nos foi oferecida uma amostra do que será o jornalismo num canal de inspiração relvista. Programa que levou, se se recordam, ao despedimento de Pedro Rosa Mendes.

Nomeado o privatizador, Miguel Relvas prepara-se para o assalto final. Os portugueses vão aceitar que um ministro cuja a simples participação no governo é motivo de embaraço nacional escape a todo o escrutínio público e trate dos seus negócios à nossa custa? Se sim, têm o ministro que merecem.

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http://m.expresso.sapo.pt/o-pais-brinca ... ?skin=ex:m

[alexandre7ias]

05.SET.2012  17:50
SIC/TVI negam ter proposto fechar RTP2 e receber taxa audiovisual

Miguel Relvas (Foto: D.R.)
Em comunicado conjunto as duas estações privadas clarificam a proposta apresentada ao governo sobre o serviço público

A SIC e a TVI negam ter proposto ao Governo o encerramento da RTP2, bem como recorrer à contribuição audiovisual para financiar os dois canais em sinal aberto que propunham lançar na Televisão Digital Terrestre (TDT).

Em comunicado conjunto, as duas estações privadas confirmam que em reunião datada de 20 de abril, representantes da Imprensa (Francisco Pinto Balsemão e Pedro Norton) e da Media Capital (Miguel Pais do Amaral e Rosa Cullel), apresentaram a Pedro Passos Coelho e a Miguel Relvas, ministro da tutela, para apresentar o seu contributo para a discussão em torno do serviço público, discussão que, frisam, iniciou-se após a tomada de posse do atual Executivo.

SIC e TVI afirmam que nessa mesma proposta "nunca propuseram o encerramento da RTP2". "A manutenção de apenas um dos canais da RTP era uma hipótese que já tinha sido veiculada na opinião pública e na imprensa como sendo intenção do próprio Governo", dizem. " A SIC e a TVI não foram, por isso, em momento algum, os mentores da ideia do fecho da RTP2, canal estatal sem publicidade comercial. Limitaram-se a fazer uma proposta sobre um facto dado como irreversível no projeto do governo", clarificam.

Os dois operadores privados comprometiam-se também a lançar dois canais em sinal aberto na TDT, "mas, ao contrário do que é noticiado, a SIC e a TVI nunca propuseram beneficiar das receitas da taxa de contribuição audiovisual". As duas estações, garantem, propunham-se a lançar os canais "sem estes terem qualquer custo para o Estado e para os portugueses". Estes, "numa primeira fase", não teriam publicidade e "através de um acordo prévio com o Governo, contribuiriam também para a missão de serviço público".

Os dois canais faziam ainda propostas na área da produção, com vista à redução de custos de todos os operadores."Essa proposta visava assim recuperar iniciativas conjuntas ocorridas nos últimos meses entre a RTP, SIC e TVI, por exemplo, na cobertura de eventos desportivos, dando seguimento, aliás, a uma iniciativa do governo no sentido de envolver os dois operadores numa solução global para o setor da produção em Portugal, incluindo naturalmente a da RTP", pode-se ler no comunicado.
Ana Marcela

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Isto está a ficar cada vez melhor...


http://m.dinheirovivo.pt/m/article?cont ... IECO058096

[Mcmad]

Alberto da Ponte é o novo presidente da RTP

Alberto da Ponte é o novo presidente do Conselho de Administração da RTP, sucedendo assim a Guilherme Costa, que apresentou a demissão do cargo na passada sexta-feira.

Antigo presidente da Sociedade Central de Cervejas, Alberto da Ponte tem pela frente o trabalho de pôr em prática o plano que o Governo irá definir para a estação pública de rádio e televisão. O nome foi escolhido pelo ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, e será aprovado amanhã em Conselho de Ministros.

SOL

Alberto da Ponte. “Passos Coelho é o melhor primeiro-ministro desde Sá Carneiro”

http://www.ionline.pt/dinheiro/alberto- ... a-carneiro

[alexandre7ias]

Alberto da Ponte é o novo presidente da RTP

Alberto da Ponte é o novo presidente do Conselho de Administração da RTP, sucedendo assim a Guilherme Costa, que apresentou a demissão do cargo na passada sexta-feira.

Antigo presidente da Sociedade Central de Cervejas, Alberto da Ponte tem pela frente o trabalho de pôr em prática o plano que o Governo irá definir para a estação pública de rádio e televisão. O nome foi escolhido pelo ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, e será aprovado amanhã em Conselho de Ministros.

SOL

[A330-300]

Para aquilo que faz , ainda há margem para baixar muito.

[Elias]

A notícia já tem uns meses mas é sempre oportuno recordar.

Catarina Furtado aceita redução para 24 mil euros mês
13 junho 2012
dn.pt

A apresentadora da televisão pública, Catarina Furtado, segundo a TV Guia, aceitou uma redução de 20% no seu salário mensal. Em vez dos 30 mil euros mês Catarina - que renovou o contrato com a RTP por mais um ano - aceitou passar a ganhar 24 mil euros por mês.

Catarina Furtado também é vítima da crise a avaliar pelo corte salarial de 20%. Soube a TV Guia que a apresentadora renovou o contrato com a RTP por mais um ano ficando agora a ganhar por mês 24 mil euros em vez dos 30 mil que ainda recebe até final de junho quando o presente contrato termina.
Hugo Andrade, diretor de programas da televisão pública, em entrevista à TV Guia considerou, em termos mediáticos, Catarina Furtado "o Cristiano Ronaldo da RTP".
A apresentadora tem no momento dois programas na RTP: Príncipes do Nada e Com Amor se Paga.

[L.S.S]

[alexandre7ias]

"O novo conselho de administração, sem dever, naturalmente, dar garantias hipócritas de apartidarismo, deve ter um perfil de compromisso autêntico com o imperativo constitucional do serviço público e deve pôr esse compromisso acima das suas inclinações partidárias, religiosas ou outras", lê-se num comunicado emitido este domingo.

O documento contém 10 mandamentos para "uma administração aceitável para os trabalhadores".

Recomenda-se uma liderança composta por pessoas com uma trajetória de serviço público, de preferência "com tarimba feita na área da rádio e/ou televisão", o que classificam de "a antítese dos comissários políticos armados de lápis azul ou das comissões liquidatárias obcecadas com critérios economicistas".

O novo conselho de administração deve "caracterizar-se por uma capacidade de diálogo com provas dadas, que lhe permita criar consensos com as duas componentes fundamentais do serviço público: os trabalhadores que devem prestá-lo e o público que dele deve beneficiar", prossegue a Comissão de Trabalhadores.

O órgão representativo dos trabalhadores quer ainda que a nova administração coloque a RTP entre os mais elevados padrões de qualidade de serviço público, "aspirando a fazê-la medir-se com as estações públicas europeias" e não com as estações comerciais portuguesas.

Os trabalhadores pretendem também anular os cortes salariais e reduzir o número de direções: "Esta casa viverá bem com metade dos seus cargos de estrutura".

Na sexta-feira, fonte governamental disse à agência Lusa que a nova administração será nomeada em breve, estando a atual a assumir a gestão até o processo estar concluído.

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http://m.jn.pt/m/newsArticle?contentId= ... related=no

[alexandre7ias]

Ana Gomes: RTP desviou atenções do "desvio colossal" do governo
Eurodeputada socialista diz que a questão da RTP desviou as atenções dos portugueses das metas orçamentais não cumpridas

A eurodeputada do PS Ana Gomes argumentou hoje que a discussão em torno da privatização da RTP surgiu para “desviar as atenções dos portugueses” sobre o “desvio colossal” do Governo no que respeita “às metas orçamentais”.“Antes de mais, eu percebi que isto tinha sido lançado para a discussão pública como cortina de fumo, para desviar as atenções do desvio colossal do Governo em relação às metas orçamentais, não obstante os pesados sacrifícios pedidos aos portugueses”, assegurou.

Considerando uma “total inadequação” ter sido “um consultor do Governo” a anunciar a eventual concessão da RTP1 a privados e o fim da RTP2, a eurodeputada defendeu a existência de um serviço público de televisão e de rádio.

“É fundamental, é da Constituição e é europeu zelar pela existência de um serviço público de rádio e de televisão”, afirmou.

Segundo Ana Gomes, trata-se de um serviço “essencial para dar coesão e estimular a identidade nacional”, além de ser “um poderosíssimo instrumento de projeção” de Portugal no exterior, “designadamente nas comunidades portuguesas e outras de língua portuguesa”.

“Portanto, não me parece de todo” que isso seja “conciliável com um projeto como aquele que foi anunciado pelo consultor do governo” António Borges, acrescentou.

A eurodeputada do PS considerou ainda que, em matéria de RTP, “entretanto, o Governo já recuou”.

Mas o primeiro-ministro Passos Coelho, que fez uma declaração em que meteu “os pés pelas mãos”, afiançou Ana Gomes, “estava inteiramente ao corrente daquilo que António Borges ia anunciar”.

“É inaceitável que se contemple qualquer esquema de concessão ou de privatização em que tudo aquilo que foi construído pelo Estado, em termos de infraestruturas, seja passado a ‘patacos’ ou, neste caso, a privados, pondo ainda os portugueses a continuar a pagar uma taxa. Tudo isto é inaceitável”, insistiu.

A eurodeputada defendeu, contudo, que é “importante” discutir o que é o serviço público de televisão, acerca do qual tem críticas a fazer.

“O único mérito desta atuação do Governo é pôr todos os portugueses a pensar e, espero, a ser mais exigentes do serviço público que queremos continuar a ver assegurado”, afirmou.Dinheiro Vivo | Lusa

[Dom_Quixote]

"Centristas não aprovam o modelo que está em cima da mesa. E avisam que fecho de RTP2 viola programa de Governo."

http://sol.sapo.pt/inicio/Politica/Inte ... t_id=58160

O governo avisa o governo...!?!

[L.S.S]

Ultima Hora: O Ministro Cassola aceita demissão da administração da RTP.

Com esta é que eu não contava!

E agora, o que vai ser de nós?

eu fiquei tão chocado que ate nem vou jantar

Falta saber quanto vai receber cada um de indemnização...

[bboniek33]

Vender.

Curiosamente a Classe dos Jornalistas é a menos interessada, pois vão ser afectados nos seus vencimentos, tanto os da RTP como os da SIC e TVI.
Alguns querem escapar à crise, mas ela acaba, mais tarde ou mais cedo por afectar todos.

Trunquei o primeiro paraagrafo na citac,ao (nao gosto muito disso...) mas acho interessante o elemento corporativo que, como usualmente, contamina as posic,oes de classe.

Indo mais longe ressaltaria a uultima considerac,ao:

Alguns querem escapar à crise, mas ela acaba, mais tarde ou mais cedo por afectar todos.

Pois esta parece-me a melhor siintese a reflectir a mentalidade deste desgrac,ado Povo. Seja por falta de instruc,ao, por atavismo religioso ou outra qualquer patologia antropoloogica, a populac,ao soo reage quando o seu interesse particular, pessoal ou demasiado prooximo a afecta.

Foi assim que aqui chegaamos.

E soo quando um elevado (iissiimo) nuumero de elementos sentir a mordedura do bicho, poderemos acalentar uma transformac,ao da sociedade Portuguesa. Atee laa vamos faladrando, cantando e rindo. Mas... jaa faltou mais.

[darkvader]

Vender.
Menos um fardo para sustentar, seja com impostos seja com taxas.
Serviço publico já fazem as outras TV's.

Curiosamente a Classe dos Jornalistas é a menos interessada, pois vão ser afectados nos seus vencimentos, tanto os da RTP como os da SIC e TVI.
Alguns querem escapar à crise, mas ela acaba, mais tarde ou mais cedo por afectar todos.

[ruisebas]

Já agora concordo com a privatização pura e dura como qualquer outro canal em que toda a gente, da linha da frente, tem o tempo de antena que quer a pedido, esse é o tipo de serviço público que todos se preocupam e o mesmo exite fora da rtp e vai existir no novo/mesmo canal.

Concordo plenamente!

[Trisquel]

Não concordo com o modelo de concessão da RTP1...

Chamem-lhe o que quiserem "concessão" mas antigamente tinha o nome de PPP!!!!

Mudam-se os tempos mudam-se os nomes mas a XXXXX é a mesma!

Já agora concordo com a privatização pura e dura como qualquer outro canal em que toda a gente, da linha da frente, tem o tempo de antena que quer a pedido, esse é o tipo de serviço público que todos se preocupam e o mesmo exite fora da rtp e vai existir no novo/mesmo canal.

[ferreira10]

Não concordo com o modelo de concessão da RTP1, sobretudo, devido ao seguinte aspecto:
Uma vez privatizada a RTP1, ou concessionada, chamem-lhe o que quiserem, não concordo que os contribuintes continuem a pagar a taxa de televisão de modo a que a nova RTP1 continue a corresponder ao pese-do-serviço publico que ninguém sabe o que é.

O conceito de serviço publico é algo que se me afigura um conceito utópico; sobretudo, quando aliado a um privado que tem como objectivo visar o lucro.Quando tal, faz de modo a poupar os tais 160 milhões de taxa de televisão, por forma a que também nessa rubrica, paga pelo Estado, possa ter um excedente.Misturar obrigatoriedade de serviço publico com gestão privada, na mesma empresa, não me parece que funcione.Se já agora não funciona, e é uma empresa publica!

Em vez de ser concessionada, preferiria que fosse privatizada.A taxa de televisão poderia continuar a ser cobrada.Deixaríamos de ter televisões publicas em Portugal.Não me escandalizaria se a tal taxa paga por todos nós fosse canalizada para o financiamento de projectos de serviço publico em qualquer televisão.Criava-se um júri, à semelhança daquele que foi liderado pelo «Duque». Júri que tinha a incubência de analisar projectos de serviço publico que lhes fossem endereçados por cada uma das televisões e/ou sociedade civil.Grupos teatrais; amadores etc.Em vez de se criar um grupo de trabalho para delinear o conceito de serviço publico, para que em seguida se pudesse obrigar um canal a seguir o guião do serviço publico, coisa tonta, deixava-se a sociedade interpretar à sua maneira o conceito de serviço publico.Mas cada um dos projectos tinha que ser colocado a concurso.De modo a que possa passar pelo crivo de um júri ou votação online.Os projectos vencedores seriam financiados pelo Estado.Ficando, de seguida, propriedade do Estado.O qual podia difundi-los em pelo menos num canal de difusão;a RTP internacional.


Os projectos ganhadores de cada televisão serão difundidos obrigatoriamente por essa televisão.É uma caução em prol da qualidade.

Suponho que cada televisão está obrigada a difundir uma determinada percentagem de produção nacional.Suponho!Não vejo porque não se poderá também obrigar cada uma das televisões a difundir anualmente uma determinada percentagem de serviço publico.Aliás, nem necessitariam de ser obrigadas.Bons projectos financiados pelo Estado, suponho, serem do interesse de cada TV.Dou um exemplo; a vida selvagem da sic. Em vez de a sic ter que comprar os episódios à BBC, porque não faz episódios da vida selvagem Portuguesa?Ficavam-lhe a custo zero.Não falta por ai vida selvagem e exploração da natureza e de rios Portugueses que deva ser feita.Com o mesmo brilhantismo com que é feito pela BBC.Aprofundavam os Portugueses o conhecimento acerca do seu pais; as equipas de realização e produção deixavam o dinheiro no nosso pais.Com um conhecimento mais aprofundado do nosso país, isso, ajudaria à auto estima e entrosamento dos Portugueses com o seu país.

Peças de grupos teatrais independentes; como se faz e fabricam certos produtos em Portugal (tal como faz o DE tv);programas acerca das minorias étnicas presentes em Portugal;programas acerca do património e historia de Portugal(como fazia muito bem o prof Hernâni) e tanta outra coisa que poderia ser feita em prol da promoção de Portugal.

O pior que se pode fazer é engavetar o serviço publico numa única televisão.E obriga-la a seguir um guião.É algo estúpido; na minha perspectiva.Sou de opinião que o Estado deva desmobilizar de qualquer televisão.Salvo a RTP internacional.A seguir, depois de tudo ser privatizado então nessa altura, pensemos no serviço publico.

[Trisquel]

... o mesmo aceitou de imediato!!!!

Alguma coisa aprendeu. Duvido é que tenha sido com o canudo...

Presumo que se tenham poupado indemnizações... Isto está a melhorar...

A demissão foi forçada e não voluntária, era nesse contexto democrático que mostrava a minha admiração/indignação (!!!!!!). Amanhã já vamos ter mais verdade na comunicação social

[alexandre7ias]

Reacção
Comissão de Trabalhadores da RTP reclama demissão Relvas
Económico com Lusa 
31/08/12 20:51
A Comissão de Trabalhadores (CT) da RTP reclamou hoje a demissão do ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas.
"Relvas quer voltar a mandar na RTP. Mas é precisamente isso que não pode acontecer: ele próprio deveria demitir-se também", refere a CT em comunicado, numa reacção à demissão do Conselho de Administração da empresa.
Na nota, a Comissão de Trabalhadores sustenta que, apesar da demissão da administração da RTP, "permanecem bem vivos os factores de perigo e os interesses obscuros que ameaçam o serviço público de rádio e de televisão".
A CT reitera que a nomeação do novo Conselho de Administração da RTP "deve ser objecto da decisão plural do Parlamento e não do 'diktat' [da imposição] unipessoal de um ministro desacreditado, sob a inspiração de intrigas das secretas".
Para a Comissão de Trabalhadores, "basta de governamentalização da RTP, em qualquer momento, e mais ainda quando a empresa é governamentalizada para mais rapidamente se poder liquidar".
O gabinete do ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, informou hoje que o Conselho de Administração da RTP apresentou hoje o pedido de demissão ao Governo, o qual foi aceite.
O pedido de demissão acontece depois do consultor do Governo para as privatizações, António Borges, ter anunciado que uma das propostas em cima da mesa era a concessão da RTP a privados.
Esta semana, a administração liderada por Guilherme Costa, que foi reconduzido no cargo pelo ministro da tutela, Miguel Relvas, manifestou-se contra a concessão.
Fonte do gabinete do ministro disse à agência Lusa que a nova administração da RTP será nomeada em breve, ficando a actual a assumir a gestão até o processo estar concluído.