GALP/combustiveis - Desmontando o mito (analise semanal)
Berluscony Escreveu:Marco, por essas contas é que eu não esperava...
Eu nao percebo muito disto, mas dificilmente calcularia uma margem bruta dessa forma!!
A margem bruta, como é obvio, é 24,6%, e se o valor de 2 cêntimos é correcto corresponde a uma margem liquida de 12,5%...
Os teus posts baralham-me cada vez mais: a parte dos 24.6% ainda consigo perceber que é um calculo incorrecto da margem (deverias querer dizer talvez 19.8% de margem bruta).
A parte dos 12.5% é que nem consigo entender onde foste desenterrar...
Será que é o que resulta de dividir 2 por 16? Isso é o quê, a margem da margem?
Berluscony Escreveu:Na presença destes valores, e em minha opinião, posso dizer que é um negocio altamente lucrativo...
Quer dizer, há pouco enquanto misturavas s 2 centimos não eram verosímeis, enfim, eram muito pouco (pelo meio ainda aproveitaste para misturar alhos com bugalhos, inflação e rendibilidade versus resultados operacionais confundido margens sobre o volume de negócios com retornos sobre o investimento). Agora, o negócio passou a ser altamente lucrativo apesar de ainda estares a falar do mesmo valor!
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Berluscony Escreveu:Marco, por essas contas é que eu não esperava...
Eu nao percebo muito disto, mas dificilmente calcularia uma margem bruta dessa forma!!
A margem bruta, como é obvio, é 24,6%, e se o valor de 2 cêntimos é correcto corresponde a uma margem liquida de 12,5%...
Na presença destes valores, e em minha opinião, posso dizer que é um negocio altamente lucrativo...
mas lucro é sobre a venda, não sobre uma parte de uma margem bruta (os 2 cent é sobre a venda não sobre uma parte das margens).
Até porque, como foi referido, faltam custos com pessoas, custos de financiamento etc etc
se quiseres ver isto de uma forma mais facil, sem ser pela formação dos preços, como o marco faz então olha:
http://www.galpenergia.com/PT/investido ... 2011PT.pdf
pag 17:
vendas :16 804 m
EBITDA: 797 m
Resultado liquido : 251 m
lucro/ vendas = 1,49%
EBITDA/vendas = 4,7%
isto para os resultados de 2011
Marco, por essas contas é que eu não esperava...
Eu nao percebo muito disto, mas dificilmente calcularia uma margem bruta dessa forma!!
A margem bruta, como é obvio, é 24,6%, e se o valor de 2 cêntimos é correcto corresponde a uma margem liquida de 12,5%...
Na presença destes valores, e em minha opinião, posso dizer que é um negocio altamente lucrativo...
Eu nao percebo muito disto, mas dificilmente calcularia uma margem bruta dessa forma!!
A margem bruta, como é obvio, é 24,6%, e se o valor de 2 cêntimos é correcto corresponde a uma margem liquida de 12,5%...
Na presença destes valores, e em minha opinião, posso dizer que é um negocio altamente lucrativo...
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Ledisi Escreveu:O IVA é 23% não 21%.
Estupidez minha, a subida do IVA em Espanha baralhou-me no momento de fazer as contas.
Vou corrigir naturalmente, obrigado pelo alerta.
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Berluscony Escreveu:Ainda em relação às margens, era interessante saber quais os resultados operacionais e saber onde esta a diferença até aos 2% de lucro!
Fico com a sensação que tu continuas sem ter noção da estrutura dos preços porque basta conhecer a estrutura do preço para perceber que as margens nunca poderão ser muito gordas.
Seja ou não verdade que não tens noção da estrutura do preço desse bem que é vendido pelo país fora, deixa-me recapitular e se for passas pelo menos rapidamente a ter uma melhor visão panoramica dos valores que se estão a discutir:
> Actualmente, um litro de gasolina cota à saída da refinaria em torno dos 65 centimos por litro (0.65 euros).
(fonte: http://www.eia.gov/dnav/pet/hist/LeafHa ... NY_DPG&f=D )
> Os preços médios em Portugal rondam segundo a DGEG (com as limitações que já referi) os 1.71 euros.
(fonte: http://www.precoscombustiveis.dgeg.pt/ )
O preço final é sujeito a ISP e ainda IVA a incidir sobre o preço base mais o ISP. Assim, desmontando o preço obtêm-se o seguinte:
1.713 euros - IVA (23%) = 1.393 euros
1.393 euros - ISP (0.583) = 0.81 euros
Portanto é vendido antes de impostos a 81 centimos quando a saída da refinaria ele custa cerca de 65 centimos.
Sobram cerca de 10% de margem bruta (quando medido em função do PVP) e ainda não contabilizaste absolutamente nada (custos com pessoal, custos operacionais com os postos, custos de manutenção dos postos, descontos, custos com publicidade, nada... ainda não entrou absolutamente nada e já partes de margens brutas da ordem dos 10% do PVP).
Naturalmente, o lucro líquido vai ser apenas uma parcela daqueles "10% de margem bruta"...
Editado pela última vez por MarcoAntonio em 29/8/2012 18:58, num total de 1 vez.
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Vou tentar ler um relatorio de contas
Relativamente às unidades de medida, eu apenas queria realçar que até o aquecimento global é favorável ao aumento dos lucros...
Ainda em relação às margens, era interessante saber quais os resultados operacionais e saber onde esta a diferença até aos 2% de lucro!

Relativamente às unidades de medida, eu apenas queria realçar que até o aquecimento global é favorável ao aumento dos lucros...
Ainda em relação às margens, era interessante saber quais os resultados operacionais e saber onde esta a diferença até aos 2% de lucro!
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Berluscony Escreveu:Marco António, os preços médios só em Portugal é que não contabilizam os descontos??
Achei as contas que apresentaste muito interessantes, primeiro porque o combustivel vendido é contabilizado em unidades de massa, mas é vendido ao cliente final em unidades de volume... Depois o valor de 2 cêntimos por litro é ridículo, dá uma margem liquida de 1,1% por litro, e desconfio que não haja muitos investidores a considerar estes valores como aceitáveis, até porque se tivermos em conta a inflação iríamos ter rendibilidades negativas, o que não é de todo verificável no negocio dos combustíveis!
E já agora, os resultados líquidos que utilizaste são antes ou depois do pagamento de dividendos?? É q pelas minhas contas, o dividendo q vai ser pago agora corresponde sensivelmente a 100M€, é correcto? E se contabilizarmos os 160M€ pagos já este ano, somamos já 260M€... Confesso a minha ignorância nesta matéria, que é ainda mais vincada na analise de relatórios de contas, coisa que nem me atrevo a fazer pois tenho ideia que existem um numero infindável de mecanismos legais, para os resultados serem martelados...
Elias não sei qual seria a margem liquida, mas de certeza que nao é 1%!! Valores entre 6% a 8%, parecem-me bem mais ajustados!
O que me preocupa é que existem inúmeras variáveis que potenciam um efeito de bicicleta nos lucros, que não vêm do aumento de qualidade e dos serviços prestados, mas sim da manipulação de precos e gestao de stocks!
se vires a minha mensagem mais a cima tens a relação lucros/vendas da GALP nos últimos 3 anos. tens também os links para os relatórios de conta que comprovam os valores obtidos. a galp anda com uma margem de 1,5% 2%, o que no produto final não é coisa para mais do que 2, 3 cêntimos
alexandre7ias Escreveu:Carlos Pimenta defende concorrência nos combustíveis
Carlos Pimenta: na situação actual, os preços sobem mas demoram a descer
Isto é um factóide e na verdade é falso, os combustíveis evoluem em Portugal da mesmíssima forma que no resto da Europa e seguem a matéria prima:
http://ec.europa.eu/energy/observatory/ ... tin_en.htm
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Berluscony Escreveu:Marco António, os preços médios só em Portugal é que não contabilizam os descontos??
Eu não sei como são contabilizados os preços médios em todos os países. Haverá países onde nem se praticam os descontos em talão que se tornaram comuns cá nos últimos anos portanto haverá países onde nem há nada para contabilizar.
O que se pode dizer é que cá há, são frequentes os descontos e não são contabilizados.
Berluscony Escreveu:Achei as contas que apresentaste muito interessantes, primeiro porque o combustivel vendido é contabilizado em unidades de massa, mas é vendido ao cliente final em unidades de volume...
Eu tomei isso em consideração.
Berluscony Escreveu:
Depois o valor de 2 cêntimos por litro é ridículo, dá uma margem liquida de 1,1% por litro, e desconfio que não haja muitos investidores a considerar estes valores como aceitáveis, até porque se tivermos em conta a inflação iríamos ter rendibilidades negativas, o que não é de todo verificável no negocio dos combustíveis!
E já agora, os resultados líquidos que utilizaste são antes ou depois do pagamento de dividendos?? É q pelas minhas contas, o dividendo q vai ser pago agora corresponde sensivelmente a 100M€, é correcto? E se contabilizarmos os 160M€ pagos já este ano, somamos já 260M€... Confesso a minha ignorância nesta matéria, que é ainda mais vincada na analise de relatórios de contas, coisa que nem me atrevo a fazer pois tenho ideia que existem um numero infindável de mecanismos legais, para os resultados serem martelados...
As respostas às tuas questões estão nos relatórios e contas...
O retalho representa apenas uma pequena parcela dos lucros da GALP, cuja actividade não se esgota aí nem pouco mais ou menos.
Berluscony Escreveu:
Elias não sei qual seria a margem liquida, mas de certeza que nao é 1%!! Valores entre 6% a 8%, parecem-me bem mais ajustados!
Tanta coisa e afinal tu achas que os combustíveis deviam ser vendidos mais caro em Portugal por decreto? Fiquei baralhado...
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Carlos Pimenta defende concorrência nos combustíveis
Carlos Pimenta: na situação actual, os preços sobem mas demoram a descer
(Enric-Vives Rubio)
Carlos Pimenta, engenheiro e ex-secretário de Estado do Ambiente, defende que deve haver concorrência no mercado dos combustíveis e está optimista quanto à liberalização do mercado da electricidade.
O antigo governante fez uma intervenção na Universidade de Verão do PSD, em Castelo de Vide, que foi fechada à comunicação social.
No final da sessão, Carlos Pimenta foi questionado pelos jornalistas sobre os combustíveis. “Sempre defendi que no mercado dos combustíveis devia haver concorrência”, disse, acrescentando que esse problema pode ser ultrapassado “simplificando a entrada de mais operadores junto dos consumidores finais e facilitando as importações de gás natural a consumidores industriais”.
Na actual situação, a consequência está à vista: “Faz com que os preços subam, mas que demorem a descer”.
Já quanto à liberalização do mercado da electricidade, o ex-secretário de Estado do Ambiente do primeiro governo liderado por Cavaco Silva reconhece que “ainda há um longo caminho a percorrer” para que os consumidores possam beneficiar desse processo. Mas acredita que, tal como aconteceu com os operadores de telemóveis, as pessoas vão perceber as diferenças entre as empresas e a “tomar as suas opções”.
Berluscony Escreveu:Marco António, os preços médios só em Portugal é que não contabilizam os descontos??
Achei as contas que apresentaste muito interessantes, primeiro porque o combustivel vendido é contabilizado em unidades de massa, mas é vendido ao cliente final em unidades de volume... Depois o valor de 2 cêntimos por litro é ridículo, dá uma margem liquida de 1,1% por litro, e desconfio que não haja muitos investidores a considerar estes valores como aceitáveis, até porque se tivermos em conta a inflação iríamos ter rendibilidades negativas, o que não é de todo verificável no negocio dos combustíveis!
E já agora, os resultados líquidos que utilizaste são antes ou depois do pagamento de dividendos?? É q pelas minhas contas, o dividendo q vai ser pago agora corresponde sensivelmente a 100M€, é correcto? E se contabilizarmos os 160M€ pagos já este ano, somamos já 260M€... Confesso a minha ignorância nesta matéria, que é ainda mais vincada na analise de relatórios de contas, coisa que nem me atrevo a fazer pois tenho ideia que existem um numero infindável de mecanismos legais, para os resultados serem martelados...
Elias não sei qual seria a margem liquida, mas de certeza que nao é 1%!! Valores entre 6% a 8%, parecem-me bem mais ajustados!
O que me preocupa é que existem inúmeras variáveis que potenciam um efeito de bicicleta nos lucros, que não vêm do aumento de qualidade e dos serviços prestados, mas sim da manipulação de precos e gestao de stocks!
Quem não analisa um relatório e contas, mas coloca tantas questões que são explicadas nesses relatórios, não tem sentido.
Está lá o chamado efeito stock, que não entra para o cálculo dos lucros.
Está lá o resultado operacional da unidade de refinação e distribuição (22 milhões no primeiro semestre) corrigido do efeito stock, que não tem a haver com dividendos, nem politica de IRC ou custo de financiamento. Agora depois de pagar custo de financiamento e impostos, como ficariam os lucros da antiga Petrogal. Não esquecer que estes resultados já têm as vendas em Espanha e África. Podemos estimar que a Petrogal não deu lucros.
Os lucros são do negócio de Exploração e produção e Gás natural.
É a maior mentira, atualmente o lucro da petrolíferas. Em muitas indústrias em momentos de recessão há prejuizos. A refinação é um dos casos.
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Marco António, os preços médios só em Portugal é que não contabilizam os descontos??
Achei as contas que apresentaste muito interessantes, primeiro porque o combustivel vendido é contabilizado em unidades de massa, mas é vendido ao cliente final em unidades de volume... Depois o valor de 2 cêntimos por litro é ridículo, dá uma margem liquida de 1,1% por litro, e desconfio que não haja muitos investidores a considerar estes valores como aceitáveis, até porque se tivermos em conta a inflação iríamos ter rendibilidades negativas, o que não é de todo verificável no negocio dos combustíveis!
E já agora, os resultados líquidos que utilizaste são antes ou depois do pagamento de dividendos?? É q pelas minhas contas, o dividendo q vai ser pago agora corresponde sensivelmente a 100M€, é correcto? E se contabilizarmos os 160M€ pagos já este ano, somamos já 260M€... Confesso a minha ignorância nesta matéria, que é ainda mais vincada na analise de relatórios de contas, coisa que nem me atrevo a fazer pois tenho ideia que existem um numero infindável de mecanismos legais, para os resultados serem martelados...
Elias não sei qual seria a margem liquida, mas de certeza que nao é 1%!! Valores entre 6% a 8%, parecem-me bem mais ajustados!
O que me preocupa é que existem inúmeras variáveis que potenciam um efeito de bicicleta nos lucros, que não vêm do aumento de qualidade e dos serviços prestados, mas sim da manipulação de precos e gestao de stocks!
Achei as contas que apresentaste muito interessantes, primeiro porque o combustivel vendido é contabilizado em unidades de massa, mas é vendido ao cliente final em unidades de volume... Depois o valor de 2 cêntimos por litro é ridículo, dá uma margem liquida de 1,1% por litro, e desconfio que não haja muitos investidores a considerar estes valores como aceitáveis, até porque se tivermos em conta a inflação iríamos ter rendibilidades negativas, o que não é de todo verificável no negocio dos combustíveis!
E já agora, os resultados líquidos que utilizaste são antes ou depois do pagamento de dividendos?? É q pelas minhas contas, o dividendo q vai ser pago agora corresponde sensivelmente a 100M€, é correcto? E se contabilizarmos os 160M€ pagos já este ano, somamos já 260M€... Confesso a minha ignorância nesta matéria, que é ainda mais vincada na analise de relatórios de contas, coisa que nem me atrevo a fazer pois tenho ideia que existem um numero infindável de mecanismos legais, para os resultados serem martelados...
Elias não sei qual seria a margem liquida, mas de certeza que nao é 1%!! Valores entre 6% a 8%, parecem-me bem mais ajustados!
O que me preocupa é que existem inúmeras variáveis que potenciam um efeito de bicicleta nos lucros, que não vêm do aumento de qualidade e dos serviços prestados, mas sim da manipulação de precos e gestao de stocks!
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Elias Escreveu:alexandre7ias Escreveu:Porque segundo dizem os combustíveis sao diferentes, eu não quero saber quanto ganham ou deixam de ganhar. Quero saber apenas se o combustível é igual ou diferente? É que dizer que o combustível é diferente para justificar o custo é muito fácil!
Por acaso já reparaste que o preço do café não é igual em todo o lado?
Será que o café é diferente?
É!!!!!



De que vale a pena correr quando estamos na estrada errada?
.Sr_SNiper Escreveu:Elias Escreveu:Sr_SNiper Escreveu:E depois de atestares 3 vezes e os 3 meses passarem volta tudo ao mesmo?
Bruxo
Estes politicos são uns batatas... o problema é que o povo vai nestas conversas, mas daqui a 3 meses voltamos cá para ver as manifestações quando o preço subir, quem sabe, mais de 6 cêntimos.
G7 quer que produtores de petróleo aumentem produção Económico com Lusa 28/08/12 21:50
Os ministros das Finanças do G7 apelaram hoje aos países produtores de petróleo para que aumentem a produção para enfrentar "os riscos substanciais" que o elevado preço do barril de crude tem na economia mundial.
"Continuamos vigilantes quanto aos riscos que pesam na economia mundial (...). Encorajamos os países produtores de petróleo a aumentarem a sua produção para satisfazer a procura", afirmaram os ministros dos principais países industrializados, em comunicado comum hoje emitido.
Os ministros disseram ainda que estão preparados para libertar as reservas estratégicas de petróleo para evitar maiores flutuações do mercado.
"O aumento actual do preço do petróleo reflecte as preocupações geopolíticas e alguns problemas no fornecimento", consideraram os ministros das Finanças do G7.
"Neste contexto e tendo em conta os riscos substanciais colocados pelos elevados preços do crude, estamos a acompanhar de perto a situação do mercado do petróleo muito", referem ainda.
O G7 saudou ainda o empenho da Arábia Saudita, que na cimeira do G20 em Los Cabos, no México, em Junho, se comprometeu a mobilizar a capacidade de reposição quando necessário para garantir que a oferta é adequada à procura.
Elias Escreveu:Sr_SNiper Escreveu:E depois de atestares 3 vezes e os 3 meses passarem volta tudo ao mesmo?
Bruxo
Estes politicos são uns batatas... o problema é que o povo vai nestas conversas, mas daqui a 3 meses voltamos cá para ver as manifestações quando o preço subir, quem sabe, mais de 6 cêntimos.
Lose your opinion, not your money
Franceses já vão pagar menos pelos combustíveis a partir de amanhã
28 Agosto 2012 | 12:17
Sara Antunes - saraantunes@negocios.pt
O Governo francês já decidiu. Os preços dos combustíveis em França vão ser reduzidos em cerca de seis cêntimos por litro. Uma medida cujos custos serão distribuídos pelo Estado e pelas petrolíferas e que entra em vigor já na quarta-feira.
O ministro da Economia francês, Pierre Moscovici, anunciou que os preços dos combustíveis em França vão sofrer reduções nas próximas 24 horas. Uma medida que deverá ser mantida durante três meses e cujos custos serão repartidos entre o Estado e as petrolíferas, de acordo com o “Le Fígaro”.
Os preços dos combustíveis vão descer, com o Estado a “pagar” três cêntimos e as petrolíferas os outros três. Assim, no total, entre redução da carga fiscal e das margens das petrolíferas os franceses vão poupar seis cêntimos por cada litro.
Esta medida vai custar aos cofres do Estado 300 milhões de euros, revelou o ministro, citado pelo mesmo jornal francês.
Já na semana passada tinha sido noticiado que o Governo francês estava a ponderar implementar uma redução nos preços dos combustíveis, para atenuar a subida recente devido à evolução dos preços da matéria-prima e do euro, que tem caído frente ao dólar.
Segundo os dados dos preços médios praticados nos países da União Europeia, na semana de 13 de Agosto, os preços dos combustíveis praticados em França ficam abaixo da média dos 27 países da União Europeia.
Os consumidores franceses pagam, em média, menos 4% a 6% para atestarem o depósito com 50 litros de combustível.
O litro de gasolina estava, na semana de 13 de Agosto, nos 1,6007 euros, em França. Menos do que os 1,659 euros cobrados em média na União Europeia e menos do que os 1,681 euros pagos em média na Zona Euro.
Isto significa que, quem atestar com 50 litros de gasolina 95 octanas paga, em França, cerca de 80 euros, menos quase 3 euros, ou 3,57%, do que na média da União Europeia. E menos 4,0 euros, ou 4,77% do que a média da Zona Euro.
No caso do gasóleo a diferença é maior. 50 litros deste combustível custa em França 71,23 euros, segundo os dados da União Europeia referentes à semana passada. Na União Europeia é em média 6,26%, ou 4,75 euros, mais caro. E na Zona Euro é 3,79 euros, ou 5,05%, mais caro.
28 Agosto 2012 | 12:17
Sara Antunes - saraantunes@negocios.pt
O Governo francês já decidiu. Os preços dos combustíveis em França vão ser reduzidos em cerca de seis cêntimos por litro. Uma medida cujos custos serão distribuídos pelo Estado e pelas petrolíferas e que entra em vigor já na quarta-feira.
O ministro da Economia francês, Pierre Moscovici, anunciou que os preços dos combustíveis em França vão sofrer reduções nas próximas 24 horas. Uma medida que deverá ser mantida durante três meses e cujos custos serão repartidos entre o Estado e as petrolíferas, de acordo com o “Le Fígaro”.
Os preços dos combustíveis vão descer, com o Estado a “pagar” três cêntimos e as petrolíferas os outros três. Assim, no total, entre redução da carga fiscal e das margens das petrolíferas os franceses vão poupar seis cêntimos por cada litro.
Esta medida vai custar aos cofres do Estado 300 milhões de euros, revelou o ministro, citado pelo mesmo jornal francês.
Já na semana passada tinha sido noticiado que o Governo francês estava a ponderar implementar uma redução nos preços dos combustíveis, para atenuar a subida recente devido à evolução dos preços da matéria-prima e do euro, que tem caído frente ao dólar.
Segundo os dados dos preços médios praticados nos países da União Europeia, na semana de 13 de Agosto, os preços dos combustíveis praticados em França ficam abaixo da média dos 27 países da União Europeia.
Os consumidores franceses pagam, em média, menos 4% a 6% para atestarem o depósito com 50 litros de combustível.
O litro de gasolina estava, na semana de 13 de Agosto, nos 1,6007 euros, em França. Menos do que os 1,659 euros cobrados em média na União Europeia e menos do que os 1,681 euros pagos em média na Zona Euro.
Isto significa que, quem atestar com 50 litros de gasolina 95 octanas paga, em França, cerca de 80 euros, menos quase 3 euros, ou 3,57%, do que na média da União Europeia. E menos 4,0 euros, ou 4,77% do que a média da Zona Euro.
No caso do gasóleo a diferença é maior. 50 litros deste combustível custa em França 71,23 euros, segundo os dados da União Europeia referentes à semana passada. Na União Europeia é em média 6,26%, ou 4,75 euros, mais caro. E na Zona Euro é 3,79 euros, ou 5,05%, mais caro.
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.Hipermercados lideram mercado dos combustíveis, avança APED
Posto de abastecimento do Pingo Doce
Foto: dr
A APED anunciou hoje que os hipermercados lideram o mercado dos combustíveis com uma quota de 31,9% em volume de negócio, ultrapassando a Galp Energia.
De acordo com um estudo da Kantar World Panel, divulgado pela Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED), entre abril e junho deste ano, os postos de abastecimento dos hipermercados registaram uma quota de 31,9 por cento, acima da Galp Energia, que tinha uma posição de 30,8 por cento, em termos de volume.
Em valor, os postos de abastecimento da distribuição moderna atingiram uma quota de 31,3 por cento, enquanto a Galp alcançou os 30,9 por cento.
«A nível global, verificou-se uma queda do mercado, com menos litros vendidos face ao trimestre anterior. Esta redução deve-se ao facto dos consumidores abastecerem menos litros cada vez que vão às bombas de combustíveis. O volume médio por abastecimento caiu 5,4 por cento», adianta a APED em comunicado.
Segundo a associação, a preferência pelos postos dos hipermercados pelos consumidores particulares reflete quer «a confiança na qualidade destes produtos», quer a nível dos preços, onde chegam a ser 18 cêntimos mais baratos no caso da gasolina e 16 cêntimos no gasóleo.
«Estas diferenças têm vindo a aumentar desde 2008, e, num contexto económico particularmente adverso, estes valores adquirem uma relevância ainda maior», adianta a APED.
http://m.tsf.pt/m/newsArticle?contentId ... related=no
Chamar a isto liderança... enfim... os hipermercados não são uma marca, mas sim um conjunto de marcas. A GALP continua a liderar.
Hipermercados reivindicam liderança no mercado dos combustíveis
A Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) anunciou hoje que os hipermercados foram os únicos a ganhar novos clientes nos seus postos de abastecimento no segundo trimestre e lideraram o mercado com uma quota de 31,9 por cento em volume.
De acordo com um estudo da Kantar World Panel, divulgado pela APED, entre abril e junho deste ano, os postos de abastecimento dos hipermercados registaram uma quota de 31,9 por cento, acima da Galp Energia, que tinha uma posição de 30,8 por cento, em termos de volume.
Em valor, os postos de abastecimento da distribuição moderna atingiram uma quota de 31,3 por cento, enquanto a Galp alcançou os 30,9 por cento.
"A nível global, verificou-se uma queda do mercado, com menos litros vendidos face ao trimestre anterior. Esta redução deve-se ao facto dos consumidores abastecerem menos litros cada vez que vão às bombas de combustíveis. O volume médio por abastecimento caiu 5,4 por cento", adianta a APED em comunicado.
Segundo a associação, a preferência pelos postos dos hipermercados pelos consumidores particulares reflete quer "a confiança na qualidade destes produtos", quer a nível dos preços, onde chegam a ser 18 cêntimos mais baratos no caso da gasolina e 16 cêntimos no gasóleo.
"Estas diferenças têm vindo a aumentar desde 2008, e, num contexto económico particularmente adverso, estes valores adquirem uma relevância ainda maior", adianta a APED.
Para a diretora-geral da APED, Ana Trigo Morais, "os postos da distribuição moderna são os únicos a ganhar clientes, o que vem também reforçar a importância do setor enquanto 'player' ativo no segmento para particulares do mercado dos combustíveis".
Lusa
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Daily chart
Whale hunting
Aug 27th 2012, 12:50 by The Economist online
Nokia's dominance of Finland appears to be a one-off
SOME countries' fortunes are incredibly entwined with a single company. The case of Nokia, a Finnish mobile-phone manufacturer, is well documented: it contributed a quarter to Finnish GDP growth between 1998 and 2007. But do any other countries rely so heavily on a single company? Using a crude comparison of a company's annual revenue and its domicile's economic output, The Economist has identified the firms with the greatest national clout across 53 markets. Energy firms dominate the list because of their enormous throughput. Others feature because of their choice of domicile: ArcelorMittal, a steel company, has few of its operations in Luxembourg. Strip out these kinds of companies and only Hon Hai, a Taiwanese electronics manufacturer, ranks above Nokia. But most of Hon Hai's employment is in China, and its share of national patent applications last year was just 8%, compared with Nokia's 27%. The importance of Nokia to Finland looks like a one-off.
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A-330 Escreveu:A única coisa que considerei relevante e originou o meu comentário é quando ele diz que é o quarto combustível mais caro da Europa antes de impostos.
A330
Era uma boa ideia leres para aí a última página de posts pois esse assunto foi coberto várias vezes.
Muito sinteticamente:
a) a posição só por si não diz absolutamente nada (podia ser o primeiro mais caro e diferir duas décimas de centimo da média, né?);
b) a comparação tem problemas de validade e os preços utilizados para a média não são os que os portugueses efectivamente pagam.
Mas, como digo, se leres os posts anteriores isso está tratado com mais detalhe.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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