França a próxima vitima da crise
Exactamente por o despedimento ser "demasiado caro" é que Portugal esta no buraco.
N mas n de empresas tiveram que fechar pois ficava mais barato fechar do que despedir um ou dois funcionários(que já não eram necessários).
Outras porque não podiam pagar as indemnizações para despedir entraram em dividas para a seg.social e o fisco e a coisa ainda correu pior.
Não se criam empregos por decreto e pior ainda se tentam manter empregos que já não são necessários. Acaba sempre mal. Os Socialistas não aprendem.
N mas n de empresas tiveram que fechar pois ficava mais barato fechar do que despedir um ou dois funcionários(que já não eram necessários).
Outras porque não podiam pagar as indemnizações para despedir entraram em dividas para a seg.social e o fisco e a coisa ainda correu pior.
Não se criam empregos por decreto e pior ainda se tentam manter empregos que já não são necessários. Acaba sempre mal. Os Socialistas não aprendem.
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
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Bom, não sei quem está certo mas estão a fazer exatamente o contrário do que se está a fazer por cá!
É caso para dizer, "cada um com a sua mania"!
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Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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França vai encarecer despedimentos para combater o desemprego de 10%
07/06/2012 | 15:41 | Dinheiro Vivo
O novo governo socialista francês está a planear uma nova lei de trabalho que aumente o custo dos despedimentos. A medida estará pronta dentro de meses, segundo anunciou hoje o ministro do Trabalho, após a notícia do aumento da taxa de desemprego para 10%.
A França tinha anunciado recentemente a redução da idade da reforma para os 60 anos no caso de trabalhadores com carreiras contributivas mais longas, dando assim cumprimento à promessa eleitoral e desafiando os problemas económicos e a advertência da União Europeia sobre a sobrecarga da Segurança Social.
O presidente François Hollande assumiu o cargo no mês passado com a promessa de combater o desemprego, que atingiu agora o nível mais elevado dos últimos 13 anos.
Num contexto de conomia estagnada, o ministro do Trabalho, Michel Sapin, disse serem necessárias medidas urgentes contra o desemprego e que iria implementar uma nova lei após as férias de Verão.
"A ideia principal é encarecer de tal ordem os despedimentos que não compense às empresas [fazê-lo]", disse Sapin em entrevista à rádio France Info. "Não se trata de sanções, mas de dar compensações adequadas aos trabalhadores", complementou.
A iniciativa de encarecer os despedimentos em França, onde já estão altamente regulamentados e, muitas vezes, são muito dispendiosos para os empregadores, contrasta com as medidas em curso noutros países da Zona Euro, como Itália e Espanha, onde o despedimento se tornou mais barato.
Sapin, um ex-ministro e amigo de longa data de Hollande, disse que o Governo não pode ficar de braços cruzados enquanto as empresas otimizam os seus modelos de funcionamento para melhorar a sua rentabilidade e aumentar os dividendos pagos aos acionistas.
O ministro da Indústria, Arnaud Montebour, também está a trabalhar numa lei que obrigará as empresas a vender as fábricas de que queiram descartar-se a preços de mercado, para evitar encerramentos e perdas de postos de trabalho.
O Governo e os sindicatos preparam-se para uma onda de despedimentos depois das eleições de 10 e de 17 de junho, temendo que as empresas tenham planeado fazê-los depois do período eleitoral.
Os dados do instituto estatístico indicaram, hoje, que a taxa de desemprego em França atingiram o limiar psicológico de 10% no primeiro trimestre. O desemprego em França aumentou mais do que durante a crise financeira de 2008-2009, passando de 9,8% no quarto trimestre de 2011 para o nível mais elevado desde o terceiro trimestre de 1999.
O socialista Hollande também prometeu, na tomada de posse, que reverteria parcialmente a reforma das pensões levada a cabo pelo seu antecessor, Nicolas Sarkozy. "Promessa feira, promessa cumprida", disse o primeiro-ministro Jean-Marc Ayrault, numa entrevista ao canal de televisão TV TF1. Explicou, ainda, que a medida é acompanhada de um pequeno aumento das contribuições e que a França cumprirá com o compromisso europeu de reduzir o seu défice público a zero em 2017.
A mudança, que entrará em vigor em novembro, altera ligeiramente a reforma de Sarkozy em 2010, que elevou a idade da reforma de 60 para 62 anos e que afetará apenas os trabalhadores que trabalharam 41 anos em trabalhos cansativos e difíceis.
http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Art ... tml?page=0
07/06/2012 | 15:41 | Dinheiro Vivo
O novo governo socialista francês está a planear uma nova lei de trabalho que aumente o custo dos despedimentos. A medida estará pronta dentro de meses, segundo anunciou hoje o ministro do Trabalho, após a notícia do aumento da taxa de desemprego para 10%.
A França tinha anunciado recentemente a redução da idade da reforma para os 60 anos no caso de trabalhadores com carreiras contributivas mais longas, dando assim cumprimento à promessa eleitoral e desafiando os problemas económicos e a advertência da União Europeia sobre a sobrecarga da Segurança Social.
O presidente François Hollande assumiu o cargo no mês passado com a promessa de combater o desemprego, que atingiu agora o nível mais elevado dos últimos 13 anos.
Num contexto de conomia estagnada, o ministro do Trabalho, Michel Sapin, disse serem necessárias medidas urgentes contra o desemprego e que iria implementar uma nova lei após as férias de Verão.
"A ideia principal é encarecer de tal ordem os despedimentos que não compense às empresas [fazê-lo]", disse Sapin em entrevista à rádio France Info. "Não se trata de sanções, mas de dar compensações adequadas aos trabalhadores", complementou.
A iniciativa de encarecer os despedimentos em França, onde já estão altamente regulamentados e, muitas vezes, são muito dispendiosos para os empregadores, contrasta com as medidas em curso noutros países da Zona Euro, como Itália e Espanha, onde o despedimento se tornou mais barato.
Sapin, um ex-ministro e amigo de longa data de Hollande, disse que o Governo não pode ficar de braços cruzados enquanto as empresas otimizam os seus modelos de funcionamento para melhorar a sua rentabilidade e aumentar os dividendos pagos aos acionistas.
O ministro da Indústria, Arnaud Montebour, também está a trabalhar numa lei que obrigará as empresas a vender as fábricas de que queiram descartar-se a preços de mercado, para evitar encerramentos e perdas de postos de trabalho.
O Governo e os sindicatos preparam-se para uma onda de despedimentos depois das eleições de 10 e de 17 de junho, temendo que as empresas tenham planeado fazê-los depois do período eleitoral.
Os dados do instituto estatístico indicaram, hoje, que a taxa de desemprego em França atingiram o limiar psicológico de 10% no primeiro trimestre. O desemprego em França aumentou mais do que durante a crise financeira de 2008-2009, passando de 9,8% no quarto trimestre de 2011 para o nível mais elevado desde o terceiro trimestre de 1999.
O socialista Hollande também prometeu, na tomada de posse, que reverteria parcialmente a reforma das pensões levada a cabo pelo seu antecessor, Nicolas Sarkozy. "Promessa feira, promessa cumprida", disse o primeiro-ministro Jean-Marc Ayrault, numa entrevista ao canal de televisão TV TF1. Explicou, ainda, que a medida é acompanhada de um pequeno aumento das contribuições e que a França cumprirá com o compromisso europeu de reduzir o seu défice público a zero em 2017.
A mudança, que entrará em vigor em novembro, altera ligeiramente a reforma de Sarkozy em 2010, que elevou a idade da reforma de 60 para 62 anos e que afetará apenas os trabalhadores que trabalharam 41 anos em trabalhos cansativos e difíceis.
http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Art ... tml?page=0
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fnabais.ferro Escreveu:Não tive tempo para pesquisar no fórum se isto já apareceu por cá, mas como achei curioso resolvi colocar.
Alguém consegue confirmar se isto é mesmo verdade?
Não confio muito nas "histórias da carochinha" que aparecem nas redes sociais, por isso nada como o CdB para desmistificar!
Abraço,
Essas percentagens parecem muito exagerads

E já tou a ver a taxa de natalidade a aumentar

Não tive tempo para pesquisar no fórum se isto já apareceu por cá, mas como achei curioso resolvi colocar.
Alguém consegue confirmar se isto é mesmo verdade?
Não confio muito nas "histórias da carochinha" que aparecem nas redes sociais, por isso nada como o CdB para desmistificar!
Abraço,
Alguém consegue confirmar se isto é mesmo verdade?
Não confio muito nas "histórias da carochinha" que aparecem nas redes sociais, por isso nada como o CdB para desmistificar!

Abraço,
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Life is short, ride hard!!!
migluso Escreveu:
Não há um preço. Há muitos preços.
(...)
Eu vejo vantagens em permitir aos retalhistas portugueses a compra de combustíveis aos grossistas espanhóis, franceses, etc...
Pura especulação, mas talvez se ganhasse aqui 4,5,6 cêntimos devido a uma maior concorrência.
Eu não quero ficar aqui a tarde toda a discutir isto, até porque já há uma série de tópicos onde se discutem os combustíves. As margens na refinação são super apertadas, nos períodos bons ronda os 2 dolares... por barril.
Os preços de distribuição são (pelo menos expectavelmente) basicamente identicos em todo o lado e estão indexados na generalidade da Europa (nomeadamente em Portugal e Espanha) ao mercado de Amsterdão-Roterdão-Antuérpia.
Os preços diferem assim e como já tinha dito no outro post muitíssimo pouco entre Portugal e Espanha. Também já existe combustível a ser importado refinado para Portugal e que eu saiba não existe nenhum impedimento legal, a questão é que provavelmente quase nunca compensa ou compensa muito pouco pois estamos a falar de diferenças de preços absolutamente mínimas, nada da ordem dos 4, 5 ou 6 centimos de que falas.
Já os preços PVP podem diferir substancialmente mas por diversos factores que surgem a montante na cadeia: desde as margens brutas no retalho (ao critério do retalhista, o mercado está liberalizado) seja porque existe um diferente modelo de negócio, seja porque existem diferentes custos locais seja porque sim ou sopas, diferenças nos produtos via aditivos, diferentes abordagens de marketing e (claro, se estivermos a falar de diferentes países) diferentes cargas fiscais.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
migluso Escreveu:Não há um preço. Há muitos preços.
Eu digo isto porque se eu quisesse neste momento pedir cotação para 20, 30, 50m3 de gasóleo, receberia com toda a certeza preços diferentes.
Provavelmente a diferença não seria superior a 3 cêntimos, também é verdade.
"In a losing game such as trading, we shall start against the majority and assume we are wrong until proven correct!" - Phantom of the Pits
E vá la a gente commprender os "mercados" o tesouro francês tem colocado dívida a taxas de juro negativa, vamos ver se este alerta de hoje Berkshire Hathaway fundo de Warren Buffett vai alterar as cosa .
"La qualité de la dette française « surévaluée » selon les analystes de Warren Buffett
29/08 | 07:51 |
Selon un cabinet de conseil américain, rattaché à Berkshire Hathaway, la France bénéficierait d'un effet d'aubaine sur ses taux d'emprunt, qui ne reflètent pas la situation du pays.
La fuite des investisseurs hors des pays frappés par la crise de la zone euro a conduit à « surévaluer » la dette française, estime un cabinet de conseils américain, filiale de la holding du milliardaire Warren Buffett.
« La France est considérablement surévaluée », a assuré John Gilbert, un des responsables de General Re-New England Asset Management (GR-NEAM), un cabinet rattaché à la holding Berkshire Hathaway.
D'après ses calculs, la France devrait emprunter à 10 ans à un taux d'interêt compris entre 4,5% et 5% alors qu'elle ne paye actuellement à ses créanciers qu'un taux d'environ 2,25%.
« Une course aux placements sûrs est en train de se développer » en raison de la crise de la dette en zone euro, a expliqué M. Guilbert, notant que les Etats jugés les plus fiables sont les grands bénéficiaires de ce mouvement de capitaux.
Selon lui, la ruée des investisseurs vers la dette des Etats-Unis, de la Grande-Bretagne ou de l'Allemagne est « compréhensible ». « Concernant la France, nous sommes moins confiants », ajoute-t-il. « Il y a des raisons évidentes pour expliquer le regard positif des marchés » sur la France, a reconnu l'expert. Au deuxième trimestre, la croissance du produit intérieur brut (PIB) français a été nulle alors que la zone euro faisait un pas vers la récession.
« Mais ces performances sont faibles », a-t-il toutefois affirmé. Selon lui, la croissance française ne cesse de décélérer et l'industrie française « n'a cessé de perdre en compétitivité » au cours de la dernière décennie. « Les marchés rapprochent davantage la France de l'Allemagne que l'Italie ou de l'Espagne », s'étonne M. Gilbert, qui assure que les investisseurs « se voilent la face ».
SOURCE AFP"
"La qualité de la dette française « surévaluée » selon les analystes de Warren Buffett
29/08 | 07:51 |
Selon un cabinet de conseil américain, rattaché à Berkshire Hathaway, la France bénéficierait d'un effet d'aubaine sur ses taux d'emprunt, qui ne reflètent pas la situation du pays.
La fuite des investisseurs hors des pays frappés par la crise de la zone euro a conduit à « surévaluer » la dette française, estime un cabinet de conseils américain, filiale de la holding du milliardaire Warren Buffett.
« La France est considérablement surévaluée », a assuré John Gilbert, un des responsables de General Re-New England Asset Management (GR-NEAM), un cabinet rattaché à la holding Berkshire Hathaway.
D'après ses calculs, la France devrait emprunter à 10 ans à un taux d'interêt compris entre 4,5% et 5% alors qu'elle ne paye actuellement à ses créanciers qu'un taux d'environ 2,25%.
« Une course aux placements sûrs est en train de se développer » en raison de la crise de la dette en zone euro, a expliqué M. Guilbert, notant que les Etats jugés les plus fiables sont les grands bénéficiaires de ce mouvement de capitaux.
Selon lui, la ruée des investisseurs vers la dette des Etats-Unis, de la Grande-Bretagne ou de l'Allemagne est « compréhensible ». « Concernant la France, nous sommes moins confiants », ajoute-t-il. « Il y a des raisons évidentes pour expliquer le regard positif des marchés » sur la France, a reconnu l'expert. Au deuxième trimestre, la croissance du produit intérieur brut (PIB) français a été nulle alors que la zone euro faisait un pas vers la récession.
« Mais ces performances sont faibles », a-t-il toutefois affirmé. Selon lui, la croissance française ne cesse de décélérer et l'industrie française « n'a cessé de perdre en compétitivité » au cours de la dernière décennie. « Les marchés rapprochent davantage la France de l'Allemagne que l'Italie ou de l'Espagne », s'étonne M. Gilbert, qui assure que les investisseurs « se voilent la face ».
SOURCE AFP"
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Ulrich Escreveu:Os governos preferem confiscar, através dos chamados impostos, para depois voltarem a reintroduzir através dos chamados "incentivos" dando a impressão que a solução só pode passar por eles,fazendo com que as pessoas se sintam indefesas sem o "Estado".



"In a losing game such as trading, we shall start against the majority and assume we are wrong until proven correct!" - Phantom of the Pits
MarcoAntonio Escreveu:migluso Escreveu:Eu não conheço o sector dos combustíveis em pormenor, mas desconfio que um proprietário de um posto de abastecimento junto à fronteira tenha muita dificuldade em importar combustível produzido em Espanha.
Se for o caso, o que é preciso neste sector é liberalizar ainda mais.
O preço dos combustíveis antes de impostos é basicamente o mesmo em Portugal ou Espanha, é indiferente de que lado da fronteira o proprietário do posto compra o combustível.
Não há um preço. Há muitos preços. Quantos mais grossistas (em último caso produtores, mas o grossista é o elo antes do retalhista) estiverem no mercado, mais preços existirão.
A questão aqui era alargar o leque de potenciais fornecedores e estimular a concorrência.
Por exemplo, se esta semana um grossista (não tem que ser nenhuma grande petrolífera, nem tem sequer que ter postos) qualquer em Espanha estivesse com uma campanha vantajosa, os retalhistas portugueses deveriam ter a possibilidade de adquirir esses produtos.
Provavelmente também seria possível reduzir os custos com transportes em alguns casos.
Eu vejo vantagens em permitir aos retalhistas portugueses a compra de combustíveis aos grossistas espanhóis, franceses, etc...
Pura especulação, mas talvez se ganhasse aqui 4,5,6 cêntimos devido a uma maior concorrência.
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PT_Trader Escreveu:Se era para gastar por gastar, uma medida muito mais justa seria, por exemplo, baixar significativamente a bela da TSU.
Nitidamente, ou seja, diminuição de impostos, logo mais dinheiro disponível.
Os governos preferem confiscar, através dos chamados impostos, para depois voltarem a reintroduzir através dos chamados "incentivos" dando a impressão que a solução só pode passar por eles,fazendo com que as pessoas se sintam indefesas sem o "Estado".
Estamos a viver uma nova Idade Média, a forma de relacionamento entre povo e poder é precisamente a mesma.
“A única diferença entre mim e um louco é que eu não sou louco.”
Salvador Dali
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Paulo Moreira Escreveu:tiopatinhas Escreveu:Para mim uma solução seria desvalorizar o euro. Mais, era encarecer o dólar e assim virava-se o feitiço contra o feitiçeiro
Totalmente de acordo.
Ainda na segunda feira estive a falar com um tipo da City, e pelos vistos as pressões para impressão de moeda por parte do BCE estão a aumentar e é vista como a única solução.
Enfim, é informação que vale o que vale.
PS: tiopatinhas, passei o conra para contra

disclaimer: isto é a minha opinião, se não gosta ponha na beira do prato. Se gosta e agir baseado nela, quero deixar claro que o está a fazer por sua única e exclusiva conta e risco.
"When it comes to money, the level of integrity is the least." - Parag Parikh
* Fight club sem nódoas negras: http://artista1939.mybrute.com
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* Fight club sem nódoas negras: http://artista1939.mybrute.com
migluso Escreveu:Eu não conheço o sector dos combustíveis em pormenor, mas desconfio que um proprietário de um posto de abastecimento junto à fronteira tenha muita dificuldade em importar combustível produzido em Espanha.
Se for o caso, o que é preciso neste sector é liberalizar ainda mais.
O preço dos combustíveis antes de impostos é basicamente o mesmo em Portugal ou Espanha, é indiferente de que lado da fronteira o proprietário do posto compra o combustível.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Primeiro o Estado cria regulação que dificulta o acesso dos jovens ao mercado de trabalho.
Depois o mesmo Estado saca o dinheiro aos contribuintes para implementar um programa de incentivo ao emprego jovem.
Para quê?
Para manter os direitos adquiridos de quem já está inserido no mercado de trabalho.
Onde é que eu já vi isto?
PT Trader,
Ao menos nos combustíveis o Hollande reduziu os impostos, o que resultou numa quebra do preço final.
Em Portugal, o PS quer criar uma rede low cost de abastecimento de combustíveis.
Das duas uma: ou subsidia esses postos, ou a qualidade do produto não poderá ser a mesma. Bem, a não ser que qualquer merceeiro passe a ter um posto com desconto em cartão.
Eu não conheço o sector dos combustíveis em pormenor, mas desconfio que um proprietário de um posto de abastecimento junto à fronteira tenha muita dificuldade em importar combustível produzido em Espanha.
Se for o caso, o que é preciso neste sector é liberalizar ainda mais.
Depois o mesmo Estado saca o dinheiro aos contribuintes para implementar um programa de incentivo ao emprego jovem.
Para quê?
Para manter os direitos adquiridos de quem já está inserido no mercado de trabalho.
Onde é que eu já vi isto?

PT Trader,
Ao menos nos combustíveis o Hollande reduziu os impostos, o que resultou numa quebra do preço final.
Em Portugal, o PS quer criar uma rede low cost de abastecimento de combustíveis.
Das duas uma: ou subsidia esses postos, ou a qualidade do produto não poderá ser a mesma. Bem, a não ser que qualquer merceeiro passe a ter um posto com desconto em cartão.
Eu não conheço o sector dos combustíveis em pormenor, mas desconfio que um proprietário de um posto de abastecimento junto à fronteira tenha muita dificuldade em importar combustível produzido em Espanha.
Se for o caso, o que é preciso neste sector é liberalizar ainda mais.
"In a losing game such as trading, we shall start against the majority and assume we are wrong until proven correct!" - Phantom of the Pits
alexandre7ias Escreveu:Nova medida de incentivo à contratação foi apresentada hoje em Conselho de Ministros. Envolverá um investimento de 2,3 mil milhões de euros
Governo francês propõe pagar 75% do salário a 150 mil jovens
O Governo francês prepara-se para lançar mais um estímulo à economia e à criação de emprego. A medida já tinha sido anunciada e foi hoje apresentada em Conselho de Ministros: o Executivo propõe pagar 75% do salário a 150 mil jovens entre 2013 e 2014.
Os dados de julho mostram que o número de desempregados aumentou pelo 15º mês consecutivo em França, devendo atingir os três milhões em agosto. A taxa de desemprego é 10%, mas 22,8% para os menores de 25 anos.
O Governo francês pretende travar esta subida, propondo investir 2,3 mil milhões de euros no pagamento de 75% do salário a 100 mil jovens que sejam contratados entre um e três anos, em 2013. O programa prevê a ajuda a outros 50 mil em 2014. A medida dará prioridade quem tenha qualificações baixas e que viva em zonas urbanas desvaforecidas.
Em Portugal, o Governo já colocou no terreno o programa "Impulso Jovem", dirigido ao apoio a 90 mil jovens. Apesar de o universo a que é dirigido não ser muito distante do francês, a diferença de investimento é enorme. O Executivo português tem 344 milhões de euros para esta medida, em comparação com os 2,3 mil milhões do Governo francês.
O Executivo de François Hollande continua a apresentar medidas de estímulo à economia. Na semana passada foi anunciado um corte dos impostos sobre os combustíveis, com o objetivo de controlar a subida dos preços.
Estão a fazer tudo ao contrário!
Deviam era aplicar essa enormidade de dinheiro para efectuar as reformas necessárias e, por conseguinte, melhorar a competitividade do país. Apesar desses subsídios serem positivos para as empresas e trabalhadores, o facto é que quando acabarem e gastarem esse dinheiro todo, volta tudo ao mesmo, e vem ao de cima o mesmo problema - desemprego jovem... Para além de que estes subsídios distorcem completamente o mercado de trabalho e beneficia a estrutura de custos das empresas que conseguem ter pessoas neste regime, descriminando as empresas que não têm.
Se era para gastar por gastar, uma medida muito mais justa seria, por exemplo, baixar significativamente a bela da TSU.
O tirano do Hollande está em grande. Numa semana já queimou 300M para os combustíveis e agora mete-se nesta

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alexandre7ias Escreveu:Nova medida de incentivo à contratação foi apresentada hoje em Conselho de Ministros. Envolverá um investimento de 2,3 mil milhões de euros
Governo francês propõe pagar 75% do salário a 150 mil jovens
O Governo francês prepara-se para lançar mais um estímulo à economia e à criação de emprego. A medida já tinha sido anunciada e foi hoje apresentada em Conselho de Ministros: o Executivo propõe pagar 75% do salário a 150 mil jovens entre 2013 e 2014.
Os dados de julho mostram que o número de desempregados aumentou pelo 15º mês consecutivo em França, devendo atingir os três milhões em agosto. A taxa de desemprego é 10%, mas 22,8% para os menores de 25 anos.
O Governo francês pretende travar esta subida, propondo investir 2,3 mil milhões de euros no pagamento de 75% do salário a 100 mil jovens que sejam contratados entre um e três anos, em 2013. O programa prevê a ajuda a outros 50 mil em 2014. A medida dará prioridade quem tenha qualificações baixas e que viva em zonas urbanas desvaforecidas.
Em Portugal, o Governo já colocou no terreno o programa "Impulso Jovem", dirigido ao apoio a 90 mil jovens. Apesar de o universo a que é dirigido não ser muito distante do francês, a diferença de investimento é enorme. O Executivo português tem 344 milhões de euros para esta medida, em comparação com os 2,3 mil milhões do Governo francês.
O Executivo de François Hollande continua a apresentar medidas de estímulo à economia. Na semana passada foi anunciado um corte dos impostos sobre os combustíveis, com o objetivo de controlar a subida dos preços.
2,3 mil milhões € / 150 mil jovens = 15333 € por jovem.
É pouco, 15333 euros não dá para assegurar as necessidades básicas de um jovem (carrinho, férias em bebidorme, copos todas as noites e roupa da moda).
Nova medida de incentivo à contratação foi apresentada hoje em Conselho de Ministros. Envolverá um investimento de 2,3 mil milhões de euros
Governo francês propõe pagar 75% do salário a 150 mil jovens
O Governo francês prepara-se para lançar mais um estímulo à economia e à criação de emprego. A medida já tinha sido anunciada e foi hoje apresentada em Conselho de Ministros: o Executivo propõe pagar 75% do salário a 150 mil jovens entre 2013 e 2014.
Os dados de julho mostram que o número de desempregados aumentou pelo 15º mês consecutivo em França, devendo atingir os três milhões em agosto. A taxa de desemprego é 10%, mas 22,8% para os menores de 25 anos.
O Governo francês pretende travar esta subida, propondo investir 2,3 mil milhões de euros no pagamento de 75% do salário a 100 mil jovens que sejam contratados entre um e três anos, em 2013. O programa prevê a ajuda a outros 50 mil em 2014. A medida dará prioridade quem tenha qualificações baixas e que viva em zonas urbanas desvaforecidas.
Em Portugal, o Governo já colocou no terreno o programa "Impulso Jovem", dirigido ao apoio a 90 mil jovens. Apesar de o universo a que é dirigido não ser muito distante do francês, a diferença de investimento é enorme. O Executivo português tem 344 milhões de euros para esta medida, em comparação com os 2,3 mil milhões do Governo francês.
O Executivo de François Hollande continua a apresentar medidas de estímulo à economia. Na semana passada foi anunciado um corte dos impostos sobre os combustíveis, com o objetivo de controlar a subida dos preços.
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Bem, eu acho mesmo que o Socialismo é uma doutrina perigosa porque debaixo do manto da igualidade e do amor pelos pobres fazem-se as coisas mais ediondas da humanidade!
E não precisamos de ir para o Socialismo do Hittler para chegar a essa triste conclusão!
E não precisamos de ir para o Socialismo do Hittler para chegar a essa triste conclusão!
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desculpe mas não falei nem esquerda nem em direita
penso que partiu de um pressuposto errado..
tudo são promessas.. nem que sejam de fazer pontes sobre rios .. onde eles não existem..
o senhor é que parece que defende pessoas e critica outras..
cumprimentos e obigado pelo comentário
penso que partiu de um pressuposto errado..
tudo são promessas.. nem que sejam de fazer pontes sobre rios .. onde eles não existem..
o senhor é que parece que defende pessoas e critica outras..
cumprimentos e obigado pelo comentário
mcarvalho
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Aceito, compreendo e respeito que se tenha mais afinidade pela esquerda ou pela direita, agora estabelecer dicotomias básicas de que direita é boa e esquerda é parasitária, sem argumentos, sem fundamentação das opiniões, é algo que não estava à espera neste fórum, mas com me deparo bastantes vezes.
Mas quê? Se continuasse lá o Sarkozy o que seria assim de tão diferente? A crise estaria resolvida? O Sócrates é parasita por ter ido para Paris e o Barroso é o quê por ter ido para Bruxelas? São assim tão distintos os líderes do centro-esquerda dos do centro-direita?
Mas quê? Se continuasse lá o Sarkozy o que seria assim de tão diferente? A crise estaria resolvida? O Sócrates é parasita por ter ido para Paris e o Barroso é o quê por ter ido para Bruxelas? São assim tão distintos os líderes do centro-esquerda dos do centro-direita?
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estes são os zombies.... não são carne nem peixe...
não sabem o que são... a única coisa que querem.. é
" PARASITAR "
assina
mario carvalho
ps. o filosofo português foi lá aprender a sugar o sangue sem que ninguém se aperceba ... a ver vamos
não sabem o que são... a única coisa que querem.. é
" PARASITAR "
assina
mario carvalho
ps. o filosofo português foi lá aprender a sugar o sangue sem que ninguém se aperceba ... a ver vamos
mcarvalho
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3 meses passaram e os franceses já perderam a esperança que Hollande e o Socialismo fariam a diferença....
Afinal o estado de graça de Hollande não durou mais de três meses
Os franceses estão mais descontentes com Hollande do que estavam com Sarkozy ao fim do mesmo tempo de mandato. A maioria dos franceses não acredita que o actual Presidente consiga enfrentar a crise económica que assola o país e a Europa.
Bastaram apenas três meses e meio para o período de graça de François Hollande chegar ao fim. Uma “lua-de-mel” que acabou ao fim de 100 dias, sublinha o britânico "The Guardian". "Apesar de ser visto como o presidente 'normal'", prossegue o jornal inglês, a verdade é que os franceses acham que o país está pior. É pelo menos isso que indicam os estudos de opinião.
De acordo com um estudo da Ifop com o "Le Figaro", mais de metade dos franceses (54%) não acredita na capacidade de François Hollande para enfrentar a crise, tanto a nível interno como no contexto europeu. E pouco mais de metade (57%) considera que o Presidente da República esteja a honrar os 60 compromissos feitos durante a campanha eleitoral e que, em parte, o levaram à vitória.
Nicolas Sarkozy, ao fim do mesmo tempo de presidência tinha conquistado uma maior aprovação dos franceses (65%) numa conjuntura, no entanto, menos marcada pela crise económica e financeira.
O descontentamento dos franceses parece ser maior a cada novo presidente. "Os eleitores tornaram-se mais cépticos. Sarkozy tinha uma popularidade próxima dos 60%, mas já era menor do que a que Jacques Chirac tinha quando chegou ao poder", disse Christophe Piar do instituto de sondagens CSA à publicação francesa "L’Express".
A eleição de François Hollande implicou uma inversão das cores políticas em França. Mas será que os franceses já sentem as mudanças? Dos inquiridos no estudo do Ifop, 51% afirmaram que a situação no país está a mudar mas para pior. Apenas 17% consideram que as coisas estão melhores.
Entre as medidas mais populares de Hollande estão o corte de 30% na remuneração do Presidente da República (82%), a retirada das tropas francesas do Afeganistão até ao final de 2012 (75%), a redução da idade da reforma para os 60 anos para trabalhadores que tenham completado 41 anos de descontos (anulando a decisão do antecessor que tinha colocado a meta nos 62 anos de idade (71%), o controlo das rendas (68%) e a contratação de 1.000 professores até Setembro (67%). O aumento de 2% do ordenado mínimo nacional reúne a aprovação de 59% dos inquiridos.
Uma das primeiras medidas tomadas por Hollande foi a diminuição do seu salário e do da sua equipa e a redução dos gastos ministeriais em 2,5%, à excepção das áreas consideradas prioritárias, como a educação, justiça e interior.
Nestes três meses e meio de mandato o presidente francês estabeleceu um código deontológico para o seu governo e prevê ainda criar uma comissão para a moralização da vida política, com o fim de garantir que os princípios éticos estão presentes no seu executivo, outra das bandeiras da sua campanha.
Na lista das promessas por cumprir está o imposto de 75% para os rendimentos que superem 1 milhão de euros. Nesta presidência reabriu-se a discussão em torno da eutanásia e constituiu-se uma comissão para estudar a possibilidade de alterar a legislação existente sem se ter tomado ainda qualquer decisão efectiva.
A estas juntam-se a reforma do sistema de Segurança Social e a criação de postos de trabalho para jovens pouco qualificados e que serão financiados pelo estado.
Quanto ao Pacto Orçamental, que obriga a uma alteração da Constituição do país, Hollande insiste que não incluirá na mesma o limite de 0,5% do PIB para o défice estrutural, mas concorda fazê-lo numa lei - quadro orçamental.
A relação com os países do Velho Continente tem sido marcada pela aproximação a Itália e pelo afastamento da Alemanha. Em Berlim a distância que marca a relação entre a Chanceler alemã e o Presidente francês e que se faz notar na forma como se cumprimentam não vem do raio que atingiu o avião que transportava o recém-empossado presidente francês. Antes, Angela Merkel apadrinhou abertamente a recondução de Sarkozy e recusou-se a receber Hollande.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=573821
Afinal o estado de graça de Hollande não durou mais de três meses
Os franceses estão mais descontentes com Hollande do que estavam com Sarkozy ao fim do mesmo tempo de mandato. A maioria dos franceses não acredita que o actual Presidente consiga enfrentar a crise económica que assola o país e a Europa.
Bastaram apenas três meses e meio para o período de graça de François Hollande chegar ao fim. Uma “lua-de-mel” que acabou ao fim de 100 dias, sublinha o britânico "The Guardian". "Apesar de ser visto como o presidente 'normal'", prossegue o jornal inglês, a verdade é que os franceses acham que o país está pior. É pelo menos isso que indicam os estudos de opinião.
De acordo com um estudo da Ifop com o "Le Figaro", mais de metade dos franceses (54%) não acredita na capacidade de François Hollande para enfrentar a crise, tanto a nível interno como no contexto europeu. E pouco mais de metade (57%) considera que o Presidente da República esteja a honrar os 60 compromissos feitos durante a campanha eleitoral e que, em parte, o levaram à vitória.
Nicolas Sarkozy, ao fim do mesmo tempo de presidência tinha conquistado uma maior aprovação dos franceses (65%) numa conjuntura, no entanto, menos marcada pela crise económica e financeira.
O descontentamento dos franceses parece ser maior a cada novo presidente. "Os eleitores tornaram-se mais cépticos. Sarkozy tinha uma popularidade próxima dos 60%, mas já era menor do que a que Jacques Chirac tinha quando chegou ao poder", disse Christophe Piar do instituto de sondagens CSA à publicação francesa "L’Express".
A eleição de François Hollande implicou uma inversão das cores políticas em França. Mas será que os franceses já sentem as mudanças? Dos inquiridos no estudo do Ifop, 51% afirmaram que a situação no país está a mudar mas para pior. Apenas 17% consideram que as coisas estão melhores.
Entre as medidas mais populares de Hollande estão o corte de 30% na remuneração do Presidente da República (82%), a retirada das tropas francesas do Afeganistão até ao final de 2012 (75%), a redução da idade da reforma para os 60 anos para trabalhadores que tenham completado 41 anos de descontos (anulando a decisão do antecessor que tinha colocado a meta nos 62 anos de idade (71%), o controlo das rendas (68%) e a contratação de 1.000 professores até Setembro (67%). O aumento de 2% do ordenado mínimo nacional reúne a aprovação de 59% dos inquiridos.
Uma das primeiras medidas tomadas por Hollande foi a diminuição do seu salário e do da sua equipa e a redução dos gastos ministeriais em 2,5%, à excepção das áreas consideradas prioritárias, como a educação, justiça e interior.
Nestes três meses e meio de mandato o presidente francês estabeleceu um código deontológico para o seu governo e prevê ainda criar uma comissão para a moralização da vida política, com o fim de garantir que os princípios éticos estão presentes no seu executivo, outra das bandeiras da sua campanha.
Na lista das promessas por cumprir está o imposto de 75% para os rendimentos que superem 1 milhão de euros. Nesta presidência reabriu-se a discussão em torno da eutanásia e constituiu-se uma comissão para estudar a possibilidade de alterar a legislação existente sem se ter tomado ainda qualquer decisão efectiva.
A estas juntam-se a reforma do sistema de Segurança Social e a criação de postos de trabalho para jovens pouco qualificados e que serão financiados pelo estado.
Quanto ao Pacto Orçamental, que obriga a uma alteração da Constituição do país, Hollande insiste que não incluirá na mesma o limite de 0,5% do PIB para o défice estrutural, mas concorda fazê-lo numa lei - quadro orçamental.
A relação com os países do Velho Continente tem sido marcada pela aproximação a Itália e pelo afastamento da Alemanha. Em Berlim a distância que marca a relação entre a Chanceler alemã e o Presidente francês e que se faz notar na forma como se cumprimentam não vem do raio que atingiu o avião que transportava o recém-empossado presidente francês. Antes, Angela Merkel apadrinhou abertamente a recondução de Sarkozy e recusou-se a receber Hollande.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=573821
agany Escreveu:Blá Blá Blá... Blá Blá Blá....
também parece ser a reação do ministro francês
....blá...blá...blá e ...blá...........
http://fr.reuters.com/article/topNews/idFRPAE87G01320120817
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