Noticias de quarta-feira, 11 Dezembro de 2002
Crude pouco alterado com greve na Venezuela
Crude pouco alterado com greve na Venezuela
O preço do crude manteve-se pouco alterado, apesar da continuação da greve na Venezuela, que limita as exportações de petróleo aos EUA, o maior consumidor mundial.
A greve na Venezuela, que dura há mais de uma semana, resultou na paragem da produção de petróleo, interrompendo as exportações do quarto maior fornecedor do mercado norte-americano.
O presidente venezuelano, Hugo Chavez, já admitiu a possibilidade de marcar eleições antecipadas, de forma a acabar com a greve. A empresa estatal Petroleos de Venezuela anunciou que a produção e exportação de produtos como a gasolina também estão interrompidos.
Em Nova Iorque, o preço do barril de crude [CL1], para entrega em Janeiro, cotou nos 27,64 dólares (27,42 euros), a cair 0,36%.
Em Londres, o preço do barril de «brent» [CO1] ou petróleo do Mar do Norte, para entrega em Janeiro, alcançou os 26,45 dólares (26,24 euros), a valorizar 0,11%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/11 19:03:33h
O preço do crude manteve-se pouco alterado, apesar da continuação da greve na Venezuela, que limita as exportações de petróleo aos EUA, o maior consumidor mundial.
A greve na Venezuela, que dura há mais de uma semana, resultou na paragem da produção de petróleo, interrompendo as exportações do quarto maior fornecedor do mercado norte-americano.
O presidente venezuelano, Hugo Chavez, já admitiu a possibilidade de marcar eleições antecipadas, de forma a acabar com a greve. A empresa estatal Petroleos de Venezuela anunciou que a produção e exportação de produtos como a gasolina também estão interrompidos.
Em Nova Iorque, o preço do barril de crude [CL1], para entrega em Janeiro, cotou nos 27,64 dólares (27,42 euros), a cair 0,36%.
Em Londres, o preço do barril de «brent» [CO1] ou petróleo do Mar do Norte, para entrega em Janeiro, alcançou os 26,45 dólares (26,24 euros), a valorizar 0,11%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/11 19:03:33h
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Governo aprova dedução IVA em IRS para combater evasão
Governo aprova dedução IVA em IRS para combater evasão
LISBOA, 11 Dez (Reuters) - O Governo aprovou em Conselho de Ministros (CM) um decreto-Lei que permite a dedução à colecta do IRS - de 25 pct de um limite de 50 euros - de IVA pago pelos consumidores finais em despesas de serviços, como medida para combater a evasão fiscal, disse Nuno Morais Sarmento, ministro da Presidência.
"Esta medida vai permitir descontar o IVA-Imposto sobre o Valor Acrescentado relacionado com algumas despesas para incentivar o pedido de facturas (...). É um diploma para combater a evasão fiscal", afirmou o ministro no briefing após oa reunião de CM.
São abrangidas as despesas com serviços de alimentação e bebidas, prestação de serviços de beneficiação, remodelação, restauro, reparação e conservação de equipamentos destinados à habitação, bem como despesas de reparação de alguns veículos, sob certas circunstâncias.
"De salientar que este diploma se insere no conjunto das medidas tomadas pelo Governo no âmbito do combate à evasão fiscal, visto que visa, essencialmente, estimular a solicitação de documento de quitação de certas despesas, suportadas por consumidores finais", refere o comunicado do CM.
O CM aprovou ainda um decreto-Lei que regula o processo de liquidação da Silopor - Empresa de Silos Portuários e estabelece um conjunto de regras sobre a concessão da actividade da empresa.
Aprovou também as condições de resolução dos problemas financeiros da Casa do Douro perante o sistema bancário e o Estado, assim como as bases da alteração regional da Região Demarcada do Douro.
((---Elisabete Tavares, Lisboa Editorial 351 21 3113125, lisbon.newsroom@reuters.com))
LISBOA, 11 Dez (Reuters) - O Governo aprovou em Conselho de Ministros (CM) um decreto-Lei que permite a dedução à colecta do IRS - de 25 pct de um limite de 50 euros - de IVA pago pelos consumidores finais em despesas de serviços, como medida para combater a evasão fiscal, disse Nuno Morais Sarmento, ministro da Presidência.
"Esta medida vai permitir descontar o IVA-Imposto sobre o Valor Acrescentado relacionado com algumas despesas para incentivar o pedido de facturas (...). É um diploma para combater a evasão fiscal", afirmou o ministro no briefing após oa reunião de CM.
São abrangidas as despesas com serviços de alimentação e bebidas, prestação de serviços de beneficiação, remodelação, restauro, reparação e conservação de equipamentos destinados à habitação, bem como despesas de reparação de alguns veículos, sob certas circunstâncias.
"De salientar que este diploma se insere no conjunto das medidas tomadas pelo Governo no âmbito do combate à evasão fiscal, visto que visa, essencialmente, estimular a solicitação de documento de quitação de certas despesas, suportadas por consumidores finais", refere o comunicado do CM.
O CM aprovou ainda um decreto-Lei que regula o processo de liquidação da Silopor - Empresa de Silos Portuários e estabelece um conjunto de regras sobre a concessão da actividade da empresa.
Aprovou também as condições de resolução dos problemas financeiros da Casa do Douro perante o sistema bancário e o Estado, assim como as bases da alteração regional da Região Demarcada do Douro.
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Governo aprova venda da rede fixa à Portugal Telecom por 365
Governo aprova venda da rede fixa à Portugal Telecom por 365 milhões (act3)
O Governo aprovou a venda da rede de telecomunicações fixas à Portugal Telecom por 365 milhões de euros, um negócio que terá um impacto de 300 milhões de euros na dívida líquida da operadora. O Governo garante regras para garantir o acesso dos operadores à rede fixa.
A rede básica de telecomunicações estava concessionada à PT até 2025, sendo que o actual Governo quis vender este activo até ao final do ano, para que a receita ajude na redução do défice orçamental, de modo a que atinja um valor de 2,8% do Produto Interno Bruto (PIB).
Para não violar de novo o Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) este ano, que obriga a um défice inferior a 3% do Produto Interno Bruto (PIB), a ministra das Finanças tem revelado que precisaria de receitas extraordinárias, como a venda da rede fixa, a regularização de dívidas fiscais, entre outras medidas.
O valor da operação inclui a renda de utilização da rede deste ano, correspondente a 1% da receita bruta de exploração dos serviços objecto do contrato de concessão, ou 18 milhões de euros.
Garantido o acesso dos operadores à rede
«Ficam garantidos os interesses em jogo, ou sejam, os do Estado, do mercado e dos concorrentes», afirmou o ministro da Economia, Carlos Tavares, na conferência de imprensa posterior ao Conselho de Ministros.
«Esta é uma operação que corresponde a uma situação que é vigente noutros países da União Europeia», referiu Carlos Tavares, acrescentando que «com esta operação o incumbente passa a ter um incentivo maior para fazer investimentos de melhoria da qualidade da rede».
O ministro da Economia sublinhou que a venda da rede de telecomunicações fixas «beneficia à PT e os concorrentes», salientando que foram garantidas as regras de acesso aos operadores alternativos.
Num dos cinco diplomas aprovados hoje sobre esta matéria, está uma cláusula que permite a expropriação da rede à Portugal Telecom, caso a operadora não cumpra com o acordado. Esta medida só será tomada em «caso de incumprimento grave, que é uma solução de último recurso», salientou Carlos Tavares. Desta forma «ficam garantidos e salvaguardados os interesses de todos os intervenientes do mercado», sublinhou o mesmo responsável.
Por outro lado, a PT fica proibida de alienar a rede de telecomunicações fixas durante o período de concessão, ou seja, até 2025. Carlos Tavares referiu que uma operação futura de venda terá sempre de passar pela Autoridade da Concorrência, que será criada em breve. «Há garantias do quadro regulatório», frisou o ministro da Economia.
Na conferência, Nuno Morais Sarmento, ministro da Presidência do Conselho de Ministros referiu que «ainda sobre esta matéria, que no último diploma aprovado, se prevê a possibilidade de redução a 50% do preço da taxa de assinatura telefónica para os reformados, pensionistas e para os inválidos para o trabalho com rendimentos iguais ou inferiores ao ordenado mínimo nacional».
Com esta medida, o Estado pretende «atender, de maneira diferenciada, à situação daqueles portugueses que têm maiores dificuldades económicas», salientou o mesmo responsável.
«A PT [PTC] acordou efectuar o pagamento antecipado das rendas futuras, nos termos do actual contrato de concessão, em troca da propriedade da rede básica de telecomunicações, da rede telex e da não reversão dos activos afectos à concessão no final da mesma», afirma um comunicado da operadora nacional.
A PT acredita que, com o negócio, «irá obter poupanças significativas» e que a «flexibilidade decorrente da propriedade da rede básica irá permitir a criação adicional de valor», afirma a mesma fonte.
Essas poupanças irão ser obtidas através da venda de imóveis, que têm um valor contabilístico de 344 milhões de euros, e de uma possível operação de 'cross border sale' e 'lease back' da rede básica que poderão originar um 'cash inflow' líquido de cerca de 80 milhões de euros».
Adicionalmente, o Estado acordou financiar um conjunto de serviços prestados pela PT Comunicações, como o serviço móvel marítimo, o serviço de telex e o serviço telegráfico. Em 2001, estes serviços originaram perdas de 6,5 milhões de euros, perdas que no futuro serão suportadas pelo Estado. O mesmo acontecerá com o serviço de teledifusão em caso de perdas futuras.
O montante pago nesta aquisição será contabilizado como activo incorpóreo e será amortizado em 23 anos. Com a aquisição, a dívida líquida da PT aumentará em 300 milhões de euros.
Os activos da rede fixa estão contabilizados no balanço da PT Comunicações como activos afectos à concessão. No final do ano passado, o valor contabilístico destes activos ascendia a 2,3 mil milhões de euros, valor que inclui a totalidade das infra-estruturas de rede básica, com um valor contabilístico de 1,7 mil milhões de euros, bem como os edifícios e outros activos, com uma valor contabilístico de 603 milhões de euros.
A PT fechou a cair 3,3% para os 6,45 euros
O Governo aprovou a venda da rede de telecomunicações fixas à Portugal Telecom por 365 milhões de euros, um negócio que terá um impacto de 300 milhões de euros na dívida líquida da operadora. O Governo garante regras para garantir o acesso dos operadores à rede fixa.
A rede básica de telecomunicações estava concessionada à PT até 2025, sendo que o actual Governo quis vender este activo até ao final do ano, para que a receita ajude na redução do défice orçamental, de modo a que atinja um valor de 2,8% do Produto Interno Bruto (PIB).
Para não violar de novo o Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) este ano, que obriga a um défice inferior a 3% do Produto Interno Bruto (PIB), a ministra das Finanças tem revelado que precisaria de receitas extraordinárias, como a venda da rede fixa, a regularização de dívidas fiscais, entre outras medidas.
O valor da operação inclui a renda de utilização da rede deste ano, correspondente a 1% da receita bruta de exploração dos serviços objecto do contrato de concessão, ou 18 milhões de euros.
Garantido o acesso dos operadores à rede
«Ficam garantidos os interesses em jogo, ou sejam, os do Estado, do mercado e dos concorrentes», afirmou o ministro da Economia, Carlos Tavares, na conferência de imprensa posterior ao Conselho de Ministros.
«Esta é uma operação que corresponde a uma situação que é vigente noutros países da União Europeia», referiu Carlos Tavares, acrescentando que «com esta operação o incumbente passa a ter um incentivo maior para fazer investimentos de melhoria da qualidade da rede».
O ministro da Economia sublinhou que a venda da rede de telecomunicações fixas «beneficia à PT e os concorrentes», salientando que foram garantidas as regras de acesso aos operadores alternativos.
Num dos cinco diplomas aprovados hoje sobre esta matéria, está uma cláusula que permite a expropriação da rede à Portugal Telecom, caso a operadora não cumpra com o acordado. Esta medida só será tomada em «caso de incumprimento grave, que é uma solução de último recurso», salientou Carlos Tavares. Desta forma «ficam garantidos e salvaguardados os interesses de todos os intervenientes do mercado», sublinhou o mesmo responsável.
Por outro lado, a PT fica proibida de alienar a rede de telecomunicações fixas durante o período de concessão, ou seja, até 2025. Carlos Tavares referiu que uma operação futura de venda terá sempre de passar pela Autoridade da Concorrência, que será criada em breve. «Há garantias do quadro regulatório», frisou o ministro da Economia.
Na conferência, Nuno Morais Sarmento, ministro da Presidência do Conselho de Ministros referiu que «ainda sobre esta matéria, que no último diploma aprovado, se prevê a possibilidade de redução a 50% do preço da taxa de assinatura telefónica para os reformados, pensionistas e para os inválidos para o trabalho com rendimentos iguais ou inferiores ao ordenado mínimo nacional».
Com esta medida, o Estado pretende «atender, de maneira diferenciada, à situação daqueles portugueses que têm maiores dificuldades económicas», salientou o mesmo responsável.
«A PT [PTC] acordou efectuar o pagamento antecipado das rendas futuras, nos termos do actual contrato de concessão, em troca da propriedade da rede básica de telecomunicações, da rede telex e da não reversão dos activos afectos à concessão no final da mesma», afirma um comunicado da operadora nacional.
A PT acredita que, com o negócio, «irá obter poupanças significativas» e que a «flexibilidade decorrente da propriedade da rede básica irá permitir a criação adicional de valor», afirma a mesma fonte.
Essas poupanças irão ser obtidas através da venda de imóveis, que têm um valor contabilístico de 344 milhões de euros, e de uma possível operação de 'cross border sale' e 'lease back' da rede básica que poderão originar um 'cash inflow' líquido de cerca de 80 milhões de euros».
Adicionalmente, o Estado acordou financiar um conjunto de serviços prestados pela PT Comunicações, como o serviço móvel marítimo, o serviço de telex e o serviço telegráfico. Em 2001, estes serviços originaram perdas de 6,5 milhões de euros, perdas que no futuro serão suportadas pelo Estado. O mesmo acontecerá com o serviço de teledifusão em caso de perdas futuras.
O montante pago nesta aquisição será contabilizado como activo incorpóreo e será amortizado em 23 anos. Com a aquisição, a dívida líquida da PT aumentará em 300 milhões de euros.
Os activos da rede fixa estão contabilizados no balanço da PT Comunicações como activos afectos à concessão. No final do ano passado, o valor contabilístico destes activos ascendia a 2,3 mil milhões de euros, valor que inclui a totalidade das infra-estruturas de rede básica, com um valor contabilístico de 1,7 mil milhões de euros, bem como os edifícios e outros activos, com uma valor contabilístico de 603 milhões de euros.
A PT fechou a cair 3,3% para os 6,45 euros
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ParaRede diz venda da Futursis fundamental para equilíbrio o
ParaRede diz venda da Futursis fundamental para equilíbrio operacional
A ParaRede considera que a venda do capital da Futursis, com um encaixe de 4,5 milhões de euros, vai permitir financiar a continuidade do programa de reestruturação/ajustamento, fundamental para a empresa atingir o equilíbrio operacional.
Em comunicado a ParaRede afirma que este negócio « permitirá financiar uma continuidade do Programa de Reestruturação/Ajustamento, ao mesmo tempo que dota o Grupo do fundo de maneio necessário para a intensificação e dinamização em curso da área comercial, sendo estas acções críticas para a concretização do objectivo de equilíbrio operacional».
A ParaRede, que tem como objectivo atingir o equilíbrio operacional em 2003, assinou um contrato para a venda de 100% da Futursis, empresa que controla a Rumos, à Multipessoal, do Grupo Banco Espírito Santo (BES), por um preço global de 4,5 milhões de euros.
« Com esta alienação de participações na Futursis, o Grupo ParaRede refocaliza a sua actuação e concentra os seus recursos no seu core business - Integração de Sistemas de Informação (Business Integration) -, confirmando este como o seu domínio central de competências», acrescenta a mesma fonte.
A empresa afirma ainda que «paralelamente a esta operação, decorre o estabelecimento de um protocolo de colaboração de negócio entre o Grupo ParaRede e a Rumos, através do qual é garantida a continuidade dos serviços prestados por esta empresa ao Grupo ParaRede nas áreas de Formação e Outsourcing de recursos humanos».
A ParaRede fechou inalterada nos 0,21 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/11 18:26:33h
A ParaRede considera que a venda do capital da Futursis, com um encaixe de 4,5 milhões de euros, vai permitir financiar a continuidade do programa de reestruturação/ajustamento, fundamental para a empresa atingir o equilíbrio operacional.
Em comunicado a ParaRede afirma que este negócio « permitirá financiar uma continuidade do Programa de Reestruturação/Ajustamento, ao mesmo tempo que dota o Grupo do fundo de maneio necessário para a intensificação e dinamização em curso da área comercial, sendo estas acções críticas para a concretização do objectivo de equilíbrio operacional».
A ParaRede, que tem como objectivo atingir o equilíbrio operacional em 2003, assinou um contrato para a venda de 100% da Futursis, empresa que controla a Rumos, à Multipessoal, do Grupo Banco Espírito Santo (BES), por um preço global de 4,5 milhões de euros.
« Com esta alienação de participações na Futursis, o Grupo ParaRede refocaliza a sua actuação e concentra os seus recursos no seu core business - Integração de Sistemas de Informação (Business Integration) -, confirmando este como o seu domínio central de competências», acrescenta a mesma fonte.
A empresa afirma ainda que «paralelamente a esta operação, decorre o estabelecimento de um protocolo de colaboração de negócio entre o Grupo ParaRede e a Rumos, através do qual é garantida a continuidade dos serviços prestados por esta empresa ao Grupo ParaRede nas áreas de Formação e Outsourcing de recursos humanos».
A ParaRede fechou inalterada nos 0,21 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/11 18:26:33h
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Banco de Portugal lança terceiro caderno sobre sistemas de p
Banco de Portugal lança terceiro caderno sobre sistemas de pagamento
O Banco de Portugal lançou hoje o terceiro caderno sobre sistemas de pagamento, subordinado ao tema «Cheques Regras Gerais», com o objectivo de «permitir ao cliente bancário ter uma postura mais activa» disse Eugénio Gaspar. O Banco de Portugal lançou hoje o terceiro caderno sobre sistemas de pagamento, subordinado ao tema «Cheques Regras Gerais», com o objectivo de «permitir ao cliente bancário ter uma postura mais activa» disse Eugénio Gaspar director do departamento de sistemas de pagamento do BdP.
No seguimento dos dois caderno anterior, que tinha como temática os Débitos Directos e as Transferências a Crédito, o BdP lançou hoje o terceiro e último caderno sobre Cheques.
O objectivo destes cadernos é «informar (os clientes) sobre os direitos, obrigações e características de funcionamento» dos diferentes sistemas de pagamento bancários disse Eugénio Gaspar.
Nestes cadernos, o cliente pode ver respondidas várias questões como: os cheques cruzados podem ser pagos imediatamente ao balcão, entre outras.
O BdP tem utilizado as associações municipais, as direcções regionais de educação, as sucursais, entre outros como meios de divulgação, sendo que o primeiro caderno teve cerca de 713,4 mil pedidos e o segundo 626,9 mil.
Os principais canais de distribuição são as Câmaras Municipais, as lojas do cidadão, o Instituto do Consumidor, a Deco, entre outros.
Em 2003, o BdP irá distribuir mais quatro publicações sobre: cheques, restrições do seu uso, cartões bancários, abertura de contas de depósito e sistemas multibanco. Em 2004 irá publicar um guia de utilização dos instrumentos de pagamento.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/11 17:56:32h
O Banco de Portugal lançou hoje o terceiro caderno sobre sistemas de pagamento, subordinado ao tema «Cheques Regras Gerais», com o objectivo de «permitir ao cliente bancário ter uma postura mais activa» disse Eugénio Gaspar. O Banco de Portugal lançou hoje o terceiro caderno sobre sistemas de pagamento, subordinado ao tema «Cheques Regras Gerais», com o objectivo de «permitir ao cliente bancário ter uma postura mais activa» disse Eugénio Gaspar director do departamento de sistemas de pagamento do BdP.
No seguimento dos dois caderno anterior, que tinha como temática os Débitos Directos e as Transferências a Crédito, o BdP lançou hoje o terceiro e último caderno sobre Cheques.
O objectivo destes cadernos é «informar (os clientes) sobre os direitos, obrigações e características de funcionamento» dos diferentes sistemas de pagamento bancários disse Eugénio Gaspar.
Nestes cadernos, o cliente pode ver respondidas várias questões como: os cheques cruzados podem ser pagos imediatamente ao balcão, entre outras.
O BdP tem utilizado as associações municipais, as direcções regionais de educação, as sucursais, entre outros como meios de divulgação, sendo que o primeiro caderno teve cerca de 713,4 mil pedidos e o segundo 626,9 mil.
Os principais canais de distribuição são as Câmaras Municipais, as lojas do cidadão, o Instituto do Consumidor, a Deco, entre outros.
Em 2003, o BdP irá distribuir mais quatro publicações sobre: cheques, restrições do seu uso, cartões bancários, abertura de contas de depósito e sistemas multibanco. Em 2004 irá publicar um guia de utilização dos instrumentos de pagamento.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/11 17:56:32h
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Banco de Portugal prevê ligeiro acréscimo dos cheques devolv
Banco de Portugal prevê ligeiro acréscimo dos cheques devolvidos em 2002
O Banco de Portugal, ao nível da compensação interbancária, prevê que haja «um ligeiro acréscimo» do volume de cheques devolvidos, a maioria por falta de provisão, em 2002, face ao ano anterior, apesar do número de cheques emitidos ser «ligeiramente» inferior disse Eugénio Gaspar.
Em 2002, está «a haver um ligeiro decréscimo» da emissão de cheques, ao nível da compensação interbancária, enquanto o volume de cheques devolvidos registaram «um ligeiro acréscimo» disse Eugénio Gaspar, director do departamento de sistemas de pagamento do BdP sem quantificar, durante a apresentação do terceiro caderno do BdP sobre sistemas de pagamento.
Contudo, o mesmo responsável salientou que «o nosso nível de devolução é francamente bom», face à media da União Europeia.
Em 2001, o número de cheques emitidos atingiu cerca de 262,8 milhões de unidades, sendo que cerca de 1,4 milhões foram devolvidos, 0,6% do total. No ano anterior, o número de cheques devolvidos atingiu os 1,2 milhões, segundo dados do BdP.
Eugénio Gaspar referiu como principal causa para a devolução é «a falta ou insuficiência de provisão».
O BdP constatou que na última década os utilizadores, progressivamente, foram deixando de utilizar o cheque. Em 1990, este meio era utilizado por 70% dos utilizadores, enquanto actualmente essa percentagem derrapou para os 29%, verificando-se um aumento do cartão multibanco.
O director do departamento de sistemas de pagamento do BdP salientou que o «cheque é ainda um sistema barato», apesar do custo «do ciclo de processamento de um cheque rondar os 1 e 1,5 euros».
BdP aposta na divulgação do sistema de pagamento de débito directo
O BdP aposta na divulgação débito directo, um sistema universal que pode ter um custo de processamento mais baixo, que no futuro pode ser a opção escolhida em detrimento do débito em conta.
Eugénio Gaspar considera que este sistema ainda não teve adesão por falta de informação, daí o primeiro caderno do BdP ter abordado esta matéria.
Nos meses de verão registou-se cerca de 9,9 milhões de clientes, por mês, que utilizaram os débito em conta, enquanto o débito directo foi utilizado por 135,9 mil clientes, segundo dados da instituição bancária.
O BdP apontam como principais vantagens deste sistema a comodidade, uma vez que os devedores podem estabelecer a data a creditar e o montante, como podem cancelar os mesmos, através de um ATM, ou caixa multibanco, entre outros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/11 17:50:35h
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O Banco de Portugal, ao nível da compensação interbancária, prevê que haja «um ligeiro acréscimo» do volume de cheques devolvidos, a maioria por falta de provisão, em 2002, face ao ano anterior, apesar do número de cheques emitidos ser «ligeiramente» inferior disse Eugénio Gaspar.
Em 2002, está «a haver um ligeiro decréscimo» da emissão de cheques, ao nível da compensação interbancária, enquanto o volume de cheques devolvidos registaram «um ligeiro acréscimo» disse Eugénio Gaspar, director do departamento de sistemas de pagamento do BdP sem quantificar, durante a apresentação do terceiro caderno do BdP sobre sistemas de pagamento.
Contudo, o mesmo responsável salientou que «o nosso nível de devolução é francamente bom», face à media da União Europeia.
Em 2001, o número de cheques emitidos atingiu cerca de 262,8 milhões de unidades, sendo que cerca de 1,4 milhões foram devolvidos, 0,6% do total. No ano anterior, o número de cheques devolvidos atingiu os 1,2 milhões, segundo dados do BdP.
Eugénio Gaspar referiu como principal causa para a devolução é «a falta ou insuficiência de provisão».
O BdP constatou que na última década os utilizadores, progressivamente, foram deixando de utilizar o cheque. Em 1990, este meio era utilizado por 70% dos utilizadores, enquanto actualmente essa percentagem derrapou para os 29%, verificando-se um aumento do cartão multibanco.
O director do departamento de sistemas de pagamento do BdP salientou que o «cheque é ainda um sistema barato», apesar do custo «do ciclo de processamento de um cheque rondar os 1 e 1,5 euros».
BdP aposta na divulgação do sistema de pagamento de débito directo
O BdP aposta na divulgação débito directo, um sistema universal que pode ter um custo de processamento mais baixo, que no futuro pode ser a opção escolhida em detrimento do débito em conta.
Eugénio Gaspar considera que este sistema ainda não teve adesão por falta de informação, daí o primeiro caderno do BdP ter abordado esta matéria.
Nos meses de verão registou-se cerca de 9,9 milhões de clientes, por mês, que utilizaram os débito em conta, enquanto o débito directo foi utilizado por 135,9 mil clientes, segundo dados da instituição bancária.
O BdP apontam como principais vantagens deste sistema a comodidade, uma vez que os devedores podem estabelecer a data a creditar e o montante, como podem cancelar os mesmos, através de um ATM, ou caixa multibanco, entre outros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/11 17:50:35h
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VeriSign cria serviço para verificar identidade de consumido
VeriSign cria serviço para verificar identidade de consumidores
2002-12-11 17:48
OnMarkets.com - A VeriSign, dona da central de registros com as terminações .com, .org e .net, revelou um novo serviço de verificação na Internet que permitirá aos consumidores online criar uma identidade com empresas que mantém negócios na Web, como sites de e-commerce. A iniciativa ajudará as pontocom a determinar, de forma simples e rápida, se os consumidores em potencial são quem realmente afirmam ser.
O novo Serviço de Autenticação ao Consumidor (CAS) fornecerá às empresas online informações em tempo real recebidas de mais de 50 bancos de dados públicos e privados, visando assegurar as vendas e a identidade dos consumidores, informou Anil Chakravarthy, diretor de gerenciamento de produtos da VeriSign.
A novidade utilizará um conjunto de padrões XML pré-definindos para conectar uma aplicação da empresa voltada para o consumidor. Os dados de autenticação inseridos pelo internauta são, então, encaminhados automaticamente utilizando XML e criptografia através dos serviços da VeriSign.
Esses dados são verificados com diversos bancos de dados para verificar a identidade do consumidor em tempo real. A verificação é então enviada de volta à aplicação da empresa e ao consumidor, utilizando dados baseados em XML.
A comunicação é assegurada pela codificação Secure Sockets Layer, que já está embutida em servidores e browsers de Internet padrões, informou a companhia.
2002-12-11 17:48
OnMarkets.com - A VeriSign, dona da central de registros com as terminações .com, .org e .net, revelou um novo serviço de verificação na Internet que permitirá aos consumidores online criar uma identidade com empresas que mantém negócios na Web, como sites de e-commerce. A iniciativa ajudará as pontocom a determinar, de forma simples e rápida, se os consumidores em potencial são quem realmente afirmam ser.
O novo Serviço de Autenticação ao Consumidor (CAS) fornecerá às empresas online informações em tempo real recebidas de mais de 50 bancos de dados públicos e privados, visando assegurar as vendas e a identidade dos consumidores, informou Anil Chakravarthy, diretor de gerenciamento de produtos da VeriSign.
A novidade utilizará um conjunto de padrões XML pré-definindos para conectar uma aplicação da empresa voltada para o consumidor. Os dados de autenticação inseridos pelo internauta são, então, encaminhados automaticamente utilizando XML e criptografia através dos serviços da VeriSign.
Esses dados são verificados com diversos bancos de dados para verificar a identidade do consumidor em tempo real. A verificação é então enviada de volta à aplicação da empresa e ao consumidor, utilizando dados baseados em XML.
A comunicação é assegurada pela codificação Secure Sockets Layer, que já está embutida em servidores e browsers de Internet padrões, informou a companhia.
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Bush ameaça utilizar armas nucleares
Bush ameaça utilizar armas nucleares
2002-12-11 17:42
OnMArkets.com - O Governo Bush afirmou que no caso de os Estados Unidos ou seus aliados serem atacados com armas de destruição em massa Washington retaliará com força total, podendo recorrer até mesmo a seu arsenal nuclear.
Autoridades norte-americanas afirmam que essa política não é nova. No entanto, esta foi reiterada num momento em que a perspectiva de uma guerra contra o Iraque despertou temores de que o presidente Saddam Hussein lance ataques com armas químicas ou biológicas contra os Estados Unidos e seus aliados.
"Os Estados Unidos continuarão a deixar claro que se reservam o direito de responder com força total «incluindo todas as suas opções» ao uso de armas de destruição em massa contra o país, nossas forças no exterior, amigos e aliados", afirma a declaração.
"Além de nossas capacidades de defesa e resposta convencionais e nucleares, nossa postura inibitória a ameaças com armas de destruição em massa é reforçada pelos serviços de inteligência, vigilância, e interdição e as capacidades de policiamento doméstico", acrescenta a nota.
Uma fonte oficial disse que o governo divulgará essa declaração de estratégia na quarta-feira, no Capitólio, como parte dos esforços pós-11 de setembro de 2001 para lidar com ameaças de terroristas e países hostis.
O documento de seis páginas, intitulado "Estratégia Nacional para Combater Armas de Destruição em Massa", é um relatório conjunto da Assessora de Segurança Nacional, Condoleezza Rice, e do chefe do Departamento de Segurança Interna, Tom Ridge.
O documento não nomeia o Iraque ou qualquer outro país, mas afirma que algumas nações que apoiam o terrorismo já possuem armas de destruição em massa.
"Para eles, essas não são armas de último recurso, mas uma opcção militarmente útil para enfrentar nossa superioridade em arsenais convencionais e nos impedir de responder à agressão contra nossos amigos e aliados em regiões de vital interesse", acrescenta a declaração.
A estratégia compreende três "pilares": contraproliferação, que inclui inibição com ameaça de uso de armas nucleares; não-proliferação, que incentiva o controle e a redução de arsenais; e gerenciamento de consequências, que busca preparar os Estados Unidos para o evento de um ataque com armas de destruição em massa.
A mais recente declaração dessa política norte-americana foi divulgada em 1993, mas não incluía uma ênfase na não-proliferação ou prontidão no plano doméstico.
O documento defende o aprimoramento da coleta e análise de dados de inteligência, pesquisa extensa e desenvolvimento para criar proteções contra armas de destruição em massa e estratégias para cada regime que represente uma ameaça.
2002-12-11 17:42
OnMArkets.com - O Governo Bush afirmou que no caso de os Estados Unidos ou seus aliados serem atacados com armas de destruição em massa Washington retaliará com força total, podendo recorrer até mesmo a seu arsenal nuclear.
Autoridades norte-americanas afirmam que essa política não é nova. No entanto, esta foi reiterada num momento em que a perspectiva de uma guerra contra o Iraque despertou temores de que o presidente Saddam Hussein lance ataques com armas químicas ou biológicas contra os Estados Unidos e seus aliados.
"Os Estados Unidos continuarão a deixar claro que se reservam o direito de responder com força total «incluindo todas as suas opções» ao uso de armas de destruição em massa contra o país, nossas forças no exterior, amigos e aliados", afirma a declaração.
"Além de nossas capacidades de defesa e resposta convencionais e nucleares, nossa postura inibitória a ameaças com armas de destruição em massa é reforçada pelos serviços de inteligência, vigilância, e interdição e as capacidades de policiamento doméstico", acrescenta a nota.
Uma fonte oficial disse que o governo divulgará essa declaração de estratégia na quarta-feira, no Capitólio, como parte dos esforços pós-11 de setembro de 2001 para lidar com ameaças de terroristas e países hostis.
O documento de seis páginas, intitulado "Estratégia Nacional para Combater Armas de Destruição em Massa", é um relatório conjunto da Assessora de Segurança Nacional, Condoleezza Rice, e do chefe do Departamento de Segurança Interna, Tom Ridge.
O documento não nomeia o Iraque ou qualquer outro país, mas afirma que algumas nações que apoiam o terrorismo já possuem armas de destruição em massa.
"Para eles, essas não são armas de último recurso, mas uma opcção militarmente útil para enfrentar nossa superioridade em arsenais convencionais e nos impedir de responder à agressão contra nossos amigos e aliados em regiões de vital interesse", acrescenta a declaração.
A estratégia compreende três "pilares": contraproliferação, que inclui inibição com ameaça de uso de armas nucleares; não-proliferação, que incentiva o controle e a redução de arsenais; e gerenciamento de consequências, que busca preparar os Estados Unidos para o evento de um ataque com armas de destruição em massa.
A mais recente declaração dessa política norte-americana foi divulgada em 1993, mas não incluía uma ênfase na não-proliferação ou prontidão no plano doméstico.
O documento defende o aprimoramento da coleta e análise de dados de inteligência, pesquisa extensa e desenvolvimento para criar proteções contra armas de destruição em massa e estratégias para cada regime que represente uma ameaça.
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Bank of America compra parte de unidade Mexicana do Santande
Bank of America compra parte de unidade Mexicana do Santander
2002-12-11 17:36
OnMarkets.com - O Bank of America Corp. fechou acordo para pagar US$ 1,6 bilião em dinheiro por uma participação de 24,9% na unidade mexicana do Santander Central Hispano SA, dando ao banco norte-americano sua maior base na América Latina.
O Bank of America aumentará os ganhos de 2003 em US$ 0,04 por acção, com o investimento no Grupo Financiero Santander Serfin, terceiro maior banco do México, informaram as empresas em um comunicado. O Santander terá cerca US$ 700 milhões em ganhos de capital.
O Bank of America está se expandindo no México para criar laços com os consumidores mexicanos e aumentar suas chances de conquistar negócios dos hispano-americanos, um dos grupos demográficos de mais rápido crescimento do país, informou o banco. O Citigroup Inc., maior instituição financeira do mundo, no ano passado comprou o Grupo Financiero Banamex-Accival por US$ 12,3 biliões.
"Do ponto de vista estratégico, é uma boa medida para aprender com os executivos de bancos mexicanos sobre a populaçao de mais rápido crescimento dos Estados Unidos", afirmou Phil Larkins, estrategista de mercado da Legacy South Inc., em Atlanta, que administra US$ 350 milhões e possui cerca de 90 mil acções do Bank of America.
O Santander, maior banco da Espanha e da América Latina, está vendendo activos para ampliar o capital que foi reduzido pela desvalorização das moedas no Brasil e na Argentina.
"O Santander está cumprindo sua promessa de levantar capital", afirmou Pablo Aldaya, que ajuda a administrar 7,5 biliões de euros (US$ 7,6 biliões) na Ahorro Corp. Gestión, em Madri. "É uma boa notícia para os bônus do Santander, e não deveria prejudicar o preço das acções."
As acções do Santander registravam alta de 0,25 euro, ou 3,8%, para 6,9 euros, às 14h30, em Madrid. A acção registrou queda de 27% este ano, em linha com o recuo de 26% do índice Bloomberg Europe Banks and Financial Services.
Manter Participaçao
O Bank of America, maior fornecedor de empréstimos ao consumidor dos Estados Unidos, manterá sua participação por no mínimo três anos, segundo o comunicado. Depois disso, tem a opcção de vender o activo de volta ao Santander ou a investidores. O Bank of America nomeará dois directores para o banco, que tem US$ 25 biliões em activos e depósitos de US$ 13 biliões.
Cerca de 75% dos americanos de origem hispânica vivem dentro da área de serviços do banco norte-americano, informou.
"A população mexicano-americana é o segmento de mais rápido crescimento do país e da maioria de nossos principais mercados", afirmou o presidente do Conselho Administrativo do Bank of America, Kenneth D. Lewis, em um comunicado.
No mês passado, o Santander aumentou seu capital através de duas vendas de acções, que levantaram 2,6 biliões de euros. A instituição vendeu uma participação de 11,6% em seu banco Banesto na Espanha e de 3% no Royal Bank of Scotland Group Plc.
"Isso é um pouco surpreendente, pois o Santander está reduzindo sua posição em um dos principais mercados da América Latina, e um mercado que foi menos afectado pela crise na região", afirmou Camino Hidalgo, analista da Urquijo Bolsa.
2002-12-11 17:36
OnMarkets.com - O Bank of America Corp. fechou acordo para pagar US$ 1,6 bilião em dinheiro por uma participação de 24,9% na unidade mexicana do Santander Central Hispano SA, dando ao banco norte-americano sua maior base na América Latina.
O Bank of America aumentará os ganhos de 2003 em US$ 0,04 por acção, com o investimento no Grupo Financiero Santander Serfin, terceiro maior banco do México, informaram as empresas em um comunicado. O Santander terá cerca US$ 700 milhões em ganhos de capital.
O Bank of America está se expandindo no México para criar laços com os consumidores mexicanos e aumentar suas chances de conquistar negócios dos hispano-americanos, um dos grupos demográficos de mais rápido crescimento do país, informou o banco. O Citigroup Inc., maior instituição financeira do mundo, no ano passado comprou o Grupo Financiero Banamex-Accival por US$ 12,3 biliões.
"Do ponto de vista estratégico, é uma boa medida para aprender com os executivos de bancos mexicanos sobre a populaçao de mais rápido crescimento dos Estados Unidos", afirmou Phil Larkins, estrategista de mercado da Legacy South Inc., em Atlanta, que administra US$ 350 milhões e possui cerca de 90 mil acções do Bank of America.
O Santander, maior banco da Espanha e da América Latina, está vendendo activos para ampliar o capital que foi reduzido pela desvalorização das moedas no Brasil e na Argentina.
"O Santander está cumprindo sua promessa de levantar capital", afirmou Pablo Aldaya, que ajuda a administrar 7,5 biliões de euros (US$ 7,6 biliões) na Ahorro Corp. Gestión, em Madri. "É uma boa notícia para os bônus do Santander, e não deveria prejudicar o preço das acções."
As acções do Santander registravam alta de 0,25 euro, ou 3,8%, para 6,9 euros, às 14h30, em Madrid. A acção registrou queda de 27% este ano, em linha com o recuo de 26% do índice Bloomberg Europe Banks and Financial Services.
Manter Participaçao
O Bank of America, maior fornecedor de empréstimos ao consumidor dos Estados Unidos, manterá sua participação por no mínimo três anos, segundo o comunicado. Depois disso, tem a opcção de vender o activo de volta ao Santander ou a investidores. O Bank of America nomeará dois directores para o banco, que tem US$ 25 biliões em activos e depósitos de US$ 13 biliões.
Cerca de 75% dos americanos de origem hispânica vivem dentro da área de serviços do banco norte-americano, informou.
"A população mexicano-americana é o segmento de mais rápido crescimento do país e da maioria de nossos principais mercados", afirmou o presidente do Conselho Administrativo do Bank of America, Kenneth D. Lewis, em um comunicado.
No mês passado, o Santander aumentou seu capital através de duas vendas de acções, que levantaram 2,6 biliões de euros. A instituição vendeu uma participação de 11,6% em seu banco Banesto na Espanha e de 3% no Royal Bank of Scotland Group Plc.
"Isso é um pouco surpreendente, pois o Santander está reduzindo sua posição em um dos principais mercados da América Latina, e um mercado que foi menos afectado pela crise na região", afirmou Camino Hidalgo, analista da Urquijo Bolsa.
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Indicado de Bush para SEC é Réu em Processo de Fraude
Indicado de Bush para SEC é Réu em Processo de Fraude
2002-12-11 17:32
OnMarkets.com - William Donaldson, a escolha do presidente George W. Bush para chefiar a Securities and Exchange Commission (SEC, Comissao de Valores Mobiliários dos Estados Unidos), é réu em um processo de fraude accionária, segundo o qual ele teria ocultado comunicados contabilisticos erróneos quando era presidente do Conselho Administrativo da Aetna Inc.
O processo foi iniciado no ano passado, no tribunal federal de Manhattan, por investidores que alegam que a Aetna, maior empresa de seguros de vida dos Estados Unidos, enganou os investidores informando que tinha reservas adequadas para cobrir os pedidos de cobertura médica. A Aetna, Donaldson e o sucessor de Donaldson, John Rowe, pediram para o juiz rejeitar o processo.
Os advogados de acções colectivas costumam citar executivos corporativos e directores quando processam empresas nestas acusações de fraude. As questões que o processo levanta sobre Donaldson podem não ser suficientes para derrubar a nomeação, afirmam os especialistas jurídicos.
"O mero facto de haver um processo como este, para mim, não é suficiente para manchar ninguém", comentou Larry Hamermesh, professor de direito corporativo da Widener University. "Este seria o beijo da morte para ele? A resposta tem de ser não. É uma preocupação? Claro."
Michael Carroll, o advogado da Aetna, de Donaldson e Rowe, remeteu as questões sobre o caso para a Aetna. Nos autos do processo, ele chamou a acção de "mal conduzida" e "irresponsável" e pediu ao juiz federal dos Estados Unidos George Daniels que não a recebesse.
"A suposta fraude não envolve operações com informações privilegiadas, mau uso pessoal de fundos da empresa nem esquemas financeiros ou manipulaçao da contabilidade", escreveu Carroll. "Em vez disso, a suposta fraude é que os resultados financeiros da empresa não cresceram rápido o suficiente."
O porta-voz da Aetna, David Carter, declarou que a empresa com sede em Hartford, Connecticut, "acredita que o processo não tem mérito". As acções da Aetna acumulam alta de 21% no ano.
Salvator Graziano, do escritório de advocacia Milberg Weiss Bershad Hynes & Lerach LLP, que representa os investidores, não quis comentar o assunto
2002-12-11 17:32
OnMarkets.com - William Donaldson, a escolha do presidente George W. Bush para chefiar a Securities and Exchange Commission (SEC, Comissao de Valores Mobiliários dos Estados Unidos), é réu em um processo de fraude accionária, segundo o qual ele teria ocultado comunicados contabilisticos erróneos quando era presidente do Conselho Administrativo da Aetna Inc.
O processo foi iniciado no ano passado, no tribunal federal de Manhattan, por investidores que alegam que a Aetna, maior empresa de seguros de vida dos Estados Unidos, enganou os investidores informando que tinha reservas adequadas para cobrir os pedidos de cobertura médica. A Aetna, Donaldson e o sucessor de Donaldson, John Rowe, pediram para o juiz rejeitar o processo.
Os advogados de acções colectivas costumam citar executivos corporativos e directores quando processam empresas nestas acusações de fraude. As questões que o processo levanta sobre Donaldson podem não ser suficientes para derrubar a nomeação, afirmam os especialistas jurídicos.
"O mero facto de haver um processo como este, para mim, não é suficiente para manchar ninguém", comentou Larry Hamermesh, professor de direito corporativo da Widener University. "Este seria o beijo da morte para ele? A resposta tem de ser não. É uma preocupação? Claro."
Michael Carroll, o advogado da Aetna, de Donaldson e Rowe, remeteu as questões sobre o caso para a Aetna. Nos autos do processo, ele chamou a acção de "mal conduzida" e "irresponsável" e pediu ao juiz federal dos Estados Unidos George Daniels que não a recebesse.
"A suposta fraude não envolve operações com informações privilegiadas, mau uso pessoal de fundos da empresa nem esquemas financeiros ou manipulaçao da contabilidade", escreveu Carroll. "Em vez disso, a suposta fraude é que os resultados financeiros da empresa não cresceram rápido o suficiente."
O porta-voz da Aetna, David Carter, declarou que a empresa com sede em Hartford, Connecticut, "acredita que o processo não tem mérito". As acções da Aetna acumulam alta de 21% no ano.
Salvator Graziano, do escritório de advocacia Milberg Weiss Bershad Hynes & Lerach LLP, que representa os investidores, não quis comentar o assunto
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Euro pouco alterado aguarda indicadores económicos EUA amanh
Euro pouco alterado aguarda indicadores económicos EUA amanhã
O euro manteve-se hoje pouco alterado face ao dólar, num dia marcado pela ausência de indicadores económicos importantes. O mercado espera os valores do défice comercial e das vendas a retalho nos Estados Unidos amanhã.
O euro seguia a subir 0,02% para os 1,0084 dólares, tendo oscilado hoje entre os 1,0096 e os 1,0081 dólares.
Hoje, em termos de dados económicos relevantes, foi apenas divulgado que a inflação na França acelerou para 2,2% em Novembro, dado quase ignorado pelos mercados de divisas. Ontem, tal como esperado, a Reserva Federal norte-americana manteve a taxa de juro nos 1,25%.
Os operadores aguardam a divulgação de indicadores económicos amanhã nos Estados Unidos, para confirmar a evolução da economia dos Estados Unidos.
Será conhecido o défice comercial do terceiro trimestre, que indicará a evolução das trocas comerciais dos Estados Unidos com os seus parceiros e terá reflexos na cotação do dólar.
Os números das vendas a retalho servirão para avaliar o nível do consumo na maior economia do mundo.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/11 17:26:3
O euro manteve-se hoje pouco alterado face ao dólar, num dia marcado pela ausência de indicadores económicos importantes. O mercado espera os valores do défice comercial e das vendas a retalho nos Estados Unidos amanhã.
O euro seguia a subir 0,02% para os 1,0084 dólares, tendo oscilado hoje entre os 1,0096 e os 1,0081 dólares.
Hoje, em termos de dados económicos relevantes, foi apenas divulgado que a inflação na França acelerou para 2,2% em Novembro, dado quase ignorado pelos mercados de divisas. Ontem, tal como esperado, a Reserva Federal norte-americana manteve a taxa de juro nos 1,25%.
Os operadores aguardam a divulgação de indicadores económicos amanhã nos Estados Unidos, para confirmar a evolução da economia dos Estados Unidos.
Será conhecido o défice comercial do terceiro trimestre, que indicará a evolução das trocas comerciais dos Estados Unidos com os seus parceiros e terá reflexos na cotação do dólar.
Os números das vendas a retalho servirão para avaliar o nível do consumo na maior economia do mundo.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/11 17:26:3
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Seguradoras ajudam Bolsas europeias a valorizar; DAX soma 1,
Seguradoras ajudam Bolsas europeias a valorizar; DAX soma 1,27%
As praças na Europa encerram com ganhos, com o sector financeiro a liderar os ganhos, num dia em que a holandesa Aegon cresceu 4,59%. A subida da Allianz na Alemanha ajudava o DAX a avançar 1,27%.
O Dow Jones Stoxx 50 subiu 1,16% para 2.523,18 pontos, reduzindo para 6% a queda no decorrer do mês de Dezembro.
Na Bolsa de Amsterdão, o AEX subiu 1,41% para 335,72 pontos. As acções da Aegon valorizaram 4,59% para 14,35 euros, depois do anúncio de que o Capital Group International de Los Angeles incrementou a participação na seguradora.
Em Frankfurt, o DAX [DAX] apreciava 1,27% nos 3.208,23 pontos, suportado pela subida da Allianz que valorizava 4,7% para 109,09 euros. Segundo o «Focus Money», a maior seguradora europeia recebeu duas propostas para a venda dos 44% que detém na Beiersdorf, empresa que faz os cremes Nivea.
Na praça de Paris, a congénere Axa aumentou 4,8% para 14,54 euros, ajudando o CAC 40 [CAC] a valorizar 1,51% para 3.190,09 pontos. O BNP Paribas, na corrida com o Crédit Agricole para o controle do Crédit Lyonnais, subiu 4,6% a marcar 38,20 euros.
Na Bolsa de Madrid, o IBEX 35 [IBEX] avançou 0,62% para 6.371,50 pontos. A petrolífera Repsol liderou os ganhos com uma valorização de 3,2% para 12,69 euros, com a crise na Venezuela a fazer aumentar o preço do petróleo.
O FTSE 100 [UKX] londrino progrediu 1,27% para 3.974,90 pontos. A empresa de telecomunicações Cable&Wireless, depois da queda de ontem superior a 14%, recuperou hoje 8,5% do valor de mercado.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/11 17:32:36h
As praças na Europa encerram com ganhos, com o sector financeiro a liderar os ganhos, num dia em que a holandesa Aegon cresceu 4,59%. A subida da Allianz na Alemanha ajudava o DAX a avançar 1,27%.
O Dow Jones Stoxx 50 subiu 1,16% para 2.523,18 pontos, reduzindo para 6% a queda no decorrer do mês de Dezembro.
Na Bolsa de Amsterdão, o AEX subiu 1,41% para 335,72 pontos. As acções da Aegon valorizaram 4,59% para 14,35 euros, depois do anúncio de que o Capital Group International de Los Angeles incrementou a participação na seguradora.
Em Frankfurt, o DAX [DAX] apreciava 1,27% nos 3.208,23 pontos, suportado pela subida da Allianz que valorizava 4,7% para 109,09 euros. Segundo o «Focus Money», a maior seguradora europeia recebeu duas propostas para a venda dos 44% que detém na Beiersdorf, empresa que faz os cremes Nivea.
Na praça de Paris, a congénere Axa aumentou 4,8% para 14,54 euros, ajudando o CAC 40 [CAC] a valorizar 1,51% para 3.190,09 pontos. O BNP Paribas, na corrida com o Crédit Agricole para o controle do Crédit Lyonnais, subiu 4,6% a marcar 38,20 euros.
Na Bolsa de Madrid, o IBEX 35 [IBEX] avançou 0,62% para 6.371,50 pontos. A petrolífera Repsol liderou os ganhos com uma valorização de 3,2% para 12,69 euros, com a crise na Venezuela a fazer aumentar o preço do petróleo.
O FTSE 100 [UKX] londrino progrediu 1,27% para 3.974,90 pontos. A empresa de telecomunicações Cable&Wireless, depois da queda de ontem superior a 14%, recuperou hoje 8,5% do valor de mercado.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/11 17:32:36h
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Câmbios registam poucas alterações em mercado pouco líquido
Câmbios registam poucas alterações em mercado pouco líquido
2002-12-11 17:28
OnMarkets.com - As principais divisas mundiais transaccionaram hoje dentro de variações estreitas, com os investidores a preferir aguardar pelos dados macroeconómicos que irão ser divulgados nos próximos dias antes de tomar as suas decisões.
Deste modo, às 16h30 o mercado cambial de Lisboa encerrava as suas portas com a divisa europeia a ser transaccionada a 1,0081 dólares, contra 1,0088 dólares no fecho de terça-feira e depois de ter variado entre os 1,0062 e os 1,0097 dólares durante a sessão.
Os operadores fazem notar que o mercado está a aguardar pelos dados das Vendas a Retalho que serão divulgadas amanhã nos EUA, bem como pelo Sentimento dos Consumidores que virá a público na sexta-feira, os quais permitirão tomar o pulso da evolução da maior economia do mundo.
De qualquer modo, os peritos dizem que o sentimento está de momento favorável ao dólar, uma vez que parece que a economia dos EUA parece estar melhor colocada do que a da zona euro para efectuar uma recuperação, o que explica o recuo ligeiro mas progressivo do euro em relação à divisa norte-americana, mesmo apesar das expectativas de um aumento do défice comercial dos EUA.
O iene japonês perdeu no entanto terreno face ao euro e ganho perante o dólar, afectado pelas declarações ambíguas do primeiro-ministro nipónico Koizumi Junichiro, o qual considerou que o seu país «não irá procurar fazer descer a sua moeda», mas que no entanto uma ligeira queda do iene seria «desejável».
Assim, à mesma hora o euro valia 124,45 ienes e o dólar 123,43 ienes, contra 123,54 e 124,65 ienes no término da última sessão, respectivamente.
2002-12-11 17:28
OnMarkets.com - As principais divisas mundiais transaccionaram hoje dentro de variações estreitas, com os investidores a preferir aguardar pelos dados macroeconómicos que irão ser divulgados nos próximos dias antes de tomar as suas decisões.
Deste modo, às 16h30 o mercado cambial de Lisboa encerrava as suas portas com a divisa europeia a ser transaccionada a 1,0081 dólares, contra 1,0088 dólares no fecho de terça-feira e depois de ter variado entre os 1,0062 e os 1,0097 dólares durante a sessão.
Os operadores fazem notar que o mercado está a aguardar pelos dados das Vendas a Retalho que serão divulgadas amanhã nos EUA, bem como pelo Sentimento dos Consumidores que virá a público na sexta-feira, os quais permitirão tomar o pulso da evolução da maior economia do mundo.
De qualquer modo, os peritos dizem que o sentimento está de momento favorável ao dólar, uma vez que parece que a economia dos EUA parece estar melhor colocada do que a da zona euro para efectuar uma recuperação, o que explica o recuo ligeiro mas progressivo do euro em relação à divisa norte-americana, mesmo apesar das expectativas de um aumento do défice comercial dos EUA.
O iene japonês perdeu no entanto terreno face ao euro e ganho perante o dólar, afectado pelas declarações ambíguas do primeiro-ministro nipónico Koizumi Junichiro, o qual considerou que o seu país «não irá procurar fazer descer a sua moeda», mas que no entanto uma ligeira queda do iene seria «desejável».
Assim, à mesma hora o euro valia 124,45 ienes e o dólar 123,43 ienes, contra 123,54 e 124,65 ienes no término da última sessão, respectivamente.
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AOL inicia programa de despedimentos
AOL inicia programa de despedimentos
2002-12-11 16:24
OnMarkets.com - A America Online (AOL) começou hoje a eliminar centenas de postos de trabalho, cuja maioria deverá afectar a unidade Netscape. Estes despedimentos eram aguardados pelo mercado e o seu número deverá aumentar nos próximos meses.
De acordo com as agências internacionais, estes despedimentos poderão atingir igualmente os escritórios centrais da empresa em Nova Iorque.
Recorde-se que o novo director-executivo da AOL, Jonathan Miller, revelou na semana passada que tencionava reduzir os custos operacionais da 'holding' em mais de 100 milhões de dólares (99,1 milhões de euros).
2002-12-11 16:24
OnMarkets.com - A America Online (AOL) começou hoje a eliminar centenas de postos de trabalho, cuja maioria deverá afectar a unidade Netscape. Estes despedimentos eram aguardados pelo mercado e o seu número deverá aumentar nos próximos meses.
De acordo com as agências internacionais, estes despedimentos poderão atingir igualmente os escritórios centrais da empresa em Nova Iorque.
Recorde-se que o novo director-executivo da AOL, Jonathan Miller, revelou na semana passada que tencionava reduzir os custos operacionais da 'holding' em mais de 100 milhões de dólares (99,1 milhões de euros).
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Citibank tenta licença para operar no mercado de ações da Ch
Citibank tenta licença para operar no mercado de ações da China
2002-12-11 15:20
OnMarkets.com - O gigante Citibank está ansioso por estar entre as primeiras empresas a entrar no sector doméstico de acções chinês, que passa por liberalização. Segundo um executivo do primeiro escalão do banco, a instituição estuda o mercado, avaliado em 500 biliões de dólares, enquanto solicita uma permissão para operar.
A divisão bancária do Citigroup , maior empresa de serviços financeiros do mundo, pediu às autoridades regulatórias chinesas licença para intermediar operações de seus clientes em todo o mundo no país sob o novo esquema de Investidores Institucionais Estrangeiros Qualificados (QFII) adoptado pela China.
"Acredito que entre 10 e 15 nomes mundiais se candidatarão ao QFII, para começar", disse Richard Ernesti, que dirige a divisão Asia Pacific Global Securities Services do Citibank a um pequeno grupo de jornalistas.
A China estabeleceu padrões severos e detalhados para permitir que investidores estrangeiros entrem em seu mercado ações de classe A, que é denominado em yuan e até agora era reservado exclusivamente a investidores domésticos.
Sob o novo regulamento, cada investidor institucional estrangeiro qualificado tem o direito de investir entre 50 milhões e 800 milhões de dólares nesse segmento do mercado de acções chinês.
Um investidor pode ter participação de até 10 por cento em uma empresa de acções do tipo A, sob o esquema. A participação accionária combinada dos investidores QFII não pode exceder os 20 por cento de acções de uma empresa.
Fundos estrangeiros e investidores institucionais precisam solicitar licenças QFII à China Securities Regulatory Commission (CSRC) por intermédio de bancos qualificados, e a seguir obter junto à State Administration of Foreign Exchange (SAFE) uma quota para o seu investimento geral no mercado, de acordo com Ernesti.
Pelo menos quatro outros bancos - HSBC (Holdings) , Standard Chartered , Bank of China e Industrial and Commercial Bank of China- solicitaram licenças de intermediação à CSRC, sob o esquema QFII.
O Citibank espera ser aprovado na primeira lista de bancos autorizados a prestar esses serviços na China.
2002-12-11 15:20
OnMarkets.com - O gigante Citibank está ansioso por estar entre as primeiras empresas a entrar no sector doméstico de acções chinês, que passa por liberalização. Segundo um executivo do primeiro escalão do banco, a instituição estuda o mercado, avaliado em 500 biliões de dólares, enquanto solicita uma permissão para operar.
A divisão bancária do Citigroup , maior empresa de serviços financeiros do mundo, pediu às autoridades regulatórias chinesas licença para intermediar operações de seus clientes em todo o mundo no país sob o novo esquema de Investidores Institucionais Estrangeiros Qualificados (QFII) adoptado pela China.
"Acredito que entre 10 e 15 nomes mundiais se candidatarão ao QFII, para começar", disse Richard Ernesti, que dirige a divisão Asia Pacific Global Securities Services do Citibank a um pequeno grupo de jornalistas.
A China estabeleceu padrões severos e detalhados para permitir que investidores estrangeiros entrem em seu mercado ações de classe A, que é denominado em yuan e até agora era reservado exclusivamente a investidores domésticos.
Sob o novo regulamento, cada investidor institucional estrangeiro qualificado tem o direito de investir entre 50 milhões e 800 milhões de dólares nesse segmento do mercado de acções chinês.
Um investidor pode ter participação de até 10 por cento em uma empresa de acções do tipo A, sob o esquema. A participação accionária combinada dos investidores QFII não pode exceder os 20 por cento de acções de uma empresa.
Fundos estrangeiros e investidores institucionais precisam solicitar licenças QFII à China Securities Regulatory Commission (CSRC) por intermédio de bancos qualificados, e a seguir obter junto à State Administration of Foreign Exchange (SAFE) uma quota para o seu investimento geral no mercado, de acordo com Ernesti.
Pelo menos quatro outros bancos - HSBC (Holdings) , Standard Chartered , Bank of China e Industrial and Commercial Bank of China- solicitaram licenças de intermediação à CSRC, sob o esquema QFII.
O Citibank espera ser aprovado na primeira lista de bancos autorizados a prestar esses serviços na China.
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GM planeia quarta fábrica na China em investimento de US$ 10
GM planeia quarta fábrica na China em investimento de US$ 109mi
2002-12-11 14:47
OnMarkets.com - A General Motors vai assinar um acordo na semana que vem para investir em sua quarta fábrica na China, tornando-se a última montadora multinacional a ampliar sua capacidade de produção no mercado automóvel que mais cresce no mundo.
A GM, cuja fábrica em Xangai opera actualmente próxima à capacidade máxima de produção, vai juntar-se com a parceira chinesa para adquirir uma fábrica avaliada em 900 milhões de yuans (109 milhões de dólares), de acordo com fontes.
A empresa norte-americana e a Shanghai Automotive Industry (Group) Corp (SAIC) vão controlar efectivamente cada metade da estatal Yantai Bodyshop Corp, que pode impulsionar a capacidade de produção de carros na China em cerca de 50 por cento, afirmaram as fontes.
A GM não comentou, mas a empresa e a SAIC enviaram convites nesta quarta-feira, para uma cerimónia a ser realizada em 20 de dezembro para a "assinatura de um acordo de transferência de acções para a aquisição da Yantai Bodyshop Corp e o início do novo projecto de produção".
A primeira parceria da GM e da SAIC é a fábrica da GM em Xangai avaliada em 1,5 bilião de dólares. A unidade é a terceira maior da China, com 8,6 por cento de participação no mercado e vem atrás das duas fábricas da alemã Volkswagen , líder no país, com 40 por cento do mercado.
2002-12-11 14:47
OnMarkets.com - A General Motors vai assinar um acordo na semana que vem para investir em sua quarta fábrica na China, tornando-se a última montadora multinacional a ampliar sua capacidade de produção no mercado automóvel que mais cresce no mundo.
A GM, cuja fábrica em Xangai opera actualmente próxima à capacidade máxima de produção, vai juntar-se com a parceira chinesa para adquirir uma fábrica avaliada em 900 milhões de yuans (109 milhões de dólares), de acordo com fontes.
A empresa norte-americana e a Shanghai Automotive Industry (Group) Corp (SAIC) vão controlar efectivamente cada metade da estatal Yantai Bodyshop Corp, que pode impulsionar a capacidade de produção de carros na China em cerca de 50 por cento, afirmaram as fontes.
A GM não comentou, mas a empresa e a SAIC enviaram convites nesta quarta-feira, para uma cerimónia a ser realizada em 20 de dezembro para a "assinatura de um acordo de transferência de acções para a aquisição da Yantai Bodyshop Corp e o início do novo projecto de produção".
A primeira parceria da GM e da SAIC é a fábrica da GM em Xangai avaliada em 1,5 bilião de dólares. A unidade é a terceira maior da China, com 8,6 por cento de participação no mercado e vem atrás das duas fábricas da alemã Volkswagen , líder no país, com 40 por cento do mercado.
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Inspectores da ONU visitam local divulgado por dossiê-Iraque
Inspectores da ONU visitam local divulgado por dossiê-Iraque
2002-12-11 13:11
OnMarkets.com - Os inspectores de armas da Organização das Nações Unidas (ONU) vasculharam na quarta-feira um local recentemente declarado suspeito, nas proximidades de Bagdad, dizendo que a área era citada na declaração sobre armas elaborada pelo país árabe.
As inspecções foram retomadas em todo o Iraque um dia depois de os EUA terem ameaçado uma retaliação nuclear se as suas forças ou aliados fossem atacados com armas de destruição em massa.
Equipes de inspectores, acompanhados de autoridades iraquianas, dirigiram-se para cinco locais em busca do suposto arsenal de armas proibidas do país árabe.
Uma equipe chegou ao complexo Karamah, em Taji (10 quilômetros ao norte de Bagdad).
"O local que visitaremos nesta manhã é um dos novos locais citados pelo Iraque e precisamos da ajuda de vocês para chegarmos lá", afirmou a uma autoridade iraquiana William Jolley, chefe da equipe de inspectores.
O local, chamado de Unidade Estratégica de Armazenamento, é administrado pela Karamah Public Company.
No dia 2 de dezembro, os inspectores tinham visitado uma outra instalação da Karamah, no distrito industrial de Wazireyah (Bagdad).
Um dos carros dos inspectores envolveu-se em um acidente de trânsito com um veículo civil iraquiano, aparentemente sem vítimas.
Outros quatro locais foram visitados: a instalação nuclear de Ibn Sina, em Tarmiya (30 quilômetros a noroeste de Bagdad), a instalação nuclear de Tuweitha (20 quilómetros ao sul da capital), uma instalação biológica de Amriyah (45 quilómetros a sudeste de Bagdad) e a empresa química Fateh (em um bairro do sul da cidade).
Há uma equipe de inspectores trabalhando na fábrica de fosfato de Al Qaem, 400 quilómetros a noroeste de Bagdad. Na terça-feira, outros 25 inspectores chegaram ao país, elevando o total para cerca de 70.
Os EUA aumentaram a tensão no seu confronto com o Iraque ao afirmar, em um documento estratégico, que usariam armas nucleares se suas forças ou seus aliados fossem atacados com armas de destruição em massa pelo país árabe.
2002-12-11 13:11
OnMarkets.com - Os inspectores de armas da Organização das Nações Unidas (ONU) vasculharam na quarta-feira um local recentemente declarado suspeito, nas proximidades de Bagdad, dizendo que a área era citada na declaração sobre armas elaborada pelo país árabe.
As inspecções foram retomadas em todo o Iraque um dia depois de os EUA terem ameaçado uma retaliação nuclear se as suas forças ou aliados fossem atacados com armas de destruição em massa.
Equipes de inspectores, acompanhados de autoridades iraquianas, dirigiram-se para cinco locais em busca do suposto arsenal de armas proibidas do país árabe.
Uma equipe chegou ao complexo Karamah, em Taji (10 quilômetros ao norte de Bagdad).
"O local que visitaremos nesta manhã é um dos novos locais citados pelo Iraque e precisamos da ajuda de vocês para chegarmos lá", afirmou a uma autoridade iraquiana William Jolley, chefe da equipe de inspectores.
O local, chamado de Unidade Estratégica de Armazenamento, é administrado pela Karamah Public Company.
No dia 2 de dezembro, os inspectores tinham visitado uma outra instalação da Karamah, no distrito industrial de Wazireyah (Bagdad).
Um dos carros dos inspectores envolveu-se em um acidente de trânsito com um veículo civil iraquiano, aparentemente sem vítimas.
Outros quatro locais foram visitados: a instalação nuclear de Ibn Sina, em Tarmiya (30 quilômetros a noroeste de Bagdad), a instalação nuclear de Tuweitha (20 quilómetros ao sul da capital), uma instalação biológica de Amriyah (45 quilómetros a sudeste de Bagdad) e a empresa química Fateh (em um bairro do sul da cidade).
Há uma equipe de inspectores trabalhando na fábrica de fosfato de Al Qaem, 400 quilómetros a noroeste de Bagdad. Na terça-feira, outros 25 inspectores chegaram ao país, elevando o total para cerca de 70.
Os EUA aumentaram a tensão no seu confronto com o Iraque ao afirmar, em um documento estratégico, que usariam armas nucleares se suas forças ou seus aliados fossem atacados com armas de destruição em massa pelo país árabe.
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Preço pago pela rede fixa sem impacto nos objectivos dívida
Preço pago pela rede fixa sem impacto nos objectivos dívida da PT
Os analistas contactados pelo Negocios.pt consideram o preço acordado pela Portugal Telecom (PT) com o Governo para a compra da rede fixa ligeiramente acima do esperado, mas não deverá pôr em causa o objectivo de dívida da operadora até ao final do ano.
O Governo aprovou hoje a venda da rede de telecomunicações fixas à Portugal Telecom (PT) [PTC] por 365 milhões de euros.
Os analistas contactados pelo Negocios.pt consideram o valor pago, «ligeiramente» acima do previsto, mas minimizam o impacto a nível das contas da operadora de telecomunicações, que desta forma «fica em pé de igualdade» com as restantes incumbentes na Europa, «já que fica com maior flexibilidade para a gestão da rede», disse um analista da Caixa Valores.
No comunicado, a operadora diz acreditar poder obter poupanças e gerar valor, adiantando que poderá conseguir cerca de 80 milhões de euros com uma possível operação de «cross border sale» e «lease back» da rede básica, ponderando também a alienação de imóveis.
Sofia Almeida, analista da Lisbon Brokers diz que os 365 milhões de euros «é um valor razoável», já que «a nossa avaliação apontava para 300 milhões de euros, ou seja, os 17 milhões de euros pagos por ano até 2025, descontados para o presente».
Os 65 milhões de euros que resultam da diferença entre o valor pago e os 300 milhões de redução da dívida, prendem-se com «parte da dívida que o Governo tinha para com a PT, nomeadamente através da RTP, e com os contractos com pensionistas assumidos pela operadora por conta do Governo», como explicou John dos Santos, analista do Banif Investimento.
Objectivo da dívida de 4,5 mil milhões no final ano intacto
Segundo a operadora, o negócio terá um impacto de 300 milhões de euros na dívida líquida deste ano.
Os especialistas de telecomunicações consideram que o objectivo da PT, no início do ano, de acabar o exercício com um nível de endividamento de 4,5 mil milhões de euros, não é posto em causa com esta operação.
De acordo com John dos Santos, o impacto na avaliação da PT «é muito limitado», acrescentando que a dívida da PT no final do terceiro trimestre era de 4,3 mil milhões de euros, «devendo agora estar abaixo desse valor».
O analista da Caixa Valores desdramatiza a questão do aumento do endividamento, afirmando que a «a nível europeu, a situação de endividamento da PT não é preocupante», mesmo que supere os 4,6 mil milhões de euros.
O especialista realça ainda que com este contracto, o risco de o Estado em 2025 não renovar o contracto com a PT, «fica posto de lado».
As acções da PT seguiam em queda de 2,25% para 6,52 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/11 16:08:33h
Os analistas contactados pelo Negocios.pt consideram o preço acordado pela Portugal Telecom (PT) com o Governo para a compra da rede fixa ligeiramente acima do esperado, mas não deverá pôr em causa o objectivo de dívida da operadora até ao final do ano.
O Governo aprovou hoje a venda da rede de telecomunicações fixas à Portugal Telecom (PT) [PTC] por 365 milhões de euros.
Os analistas contactados pelo Negocios.pt consideram o valor pago, «ligeiramente» acima do previsto, mas minimizam o impacto a nível das contas da operadora de telecomunicações, que desta forma «fica em pé de igualdade» com as restantes incumbentes na Europa, «já que fica com maior flexibilidade para a gestão da rede», disse um analista da Caixa Valores.
No comunicado, a operadora diz acreditar poder obter poupanças e gerar valor, adiantando que poderá conseguir cerca de 80 milhões de euros com uma possível operação de «cross border sale» e «lease back» da rede básica, ponderando também a alienação de imóveis.
Sofia Almeida, analista da Lisbon Brokers diz que os 365 milhões de euros «é um valor razoável», já que «a nossa avaliação apontava para 300 milhões de euros, ou seja, os 17 milhões de euros pagos por ano até 2025, descontados para o presente».
Os 65 milhões de euros que resultam da diferença entre o valor pago e os 300 milhões de redução da dívida, prendem-se com «parte da dívida que o Governo tinha para com a PT, nomeadamente através da RTP, e com os contractos com pensionistas assumidos pela operadora por conta do Governo», como explicou John dos Santos, analista do Banif Investimento.
Objectivo da dívida de 4,5 mil milhões no final ano intacto
Segundo a operadora, o negócio terá um impacto de 300 milhões de euros na dívida líquida deste ano.
Os especialistas de telecomunicações consideram que o objectivo da PT, no início do ano, de acabar o exercício com um nível de endividamento de 4,5 mil milhões de euros, não é posto em causa com esta operação.
De acordo com John dos Santos, o impacto na avaliação da PT «é muito limitado», acrescentando que a dívida da PT no final do terceiro trimestre era de 4,3 mil milhões de euros, «devendo agora estar abaixo desse valor».
O analista da Caixa Valores desdramatiza a questão do aumento do endividamento, afirmando que a «a nível europeu, a situação de endividamento da PT não é preocupante», mesmo que supere os 4,6 mil milhões de euros.
O especialista realça ainda que com este contracto, o risco de o Estado em 2025 não renovar o contracto com a PT, «fica posto de lado».
As acções da PT seguiam em queda de 2,25% para 6,52 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/11 16:08:33h
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Governo diz portagens CREL e venda rede fixa permitem défice
Governo diz portagens CREL e venda rede fixa permitem défice abaixo 3% PIB
A instituição de portagens na Circular Regional Externa a Lisboa (CREL) e a venda da rede fixa de telecomunicações à Portugal Telecom (PT) irão gerar um encaixe extraordinário de 653 milhões de euros ao Estado, montante que permitirá a Portugal atingir um défice orçamental abaixo de 3% do PIB, afirmou a ministra das Finanças Ferreira Leite, na conferência de imprensa após o Conselho de Ministros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/11 15:38:51h
A instituição de portagens na Circular Regional Externa a Lisboa (CREL) e a venda da rede fixa de telecomunicações à Portugal Telecom (PT) irão gerar um encaixe extraordinário de 653 milhões de euros ao Estado, montante que permitirá a Portugal atingir um défice orçamental abaixo de 3% do PIB, afirmou a ministra das Finanças Ferreira Leite, na conferência de imprensa após o Conselho de Ministros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/11 15:38:51h
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Bolsas americanas abrem em queda; Nasdaq desce 0,62% (act.)
Bolsas americanas abrem em queda; Nasdaq desce 0,62% (act.)
As Bolsas norte-americanas iniciaram o dia em queda, com o Dow Jones a desvalorizar 0,61%, e o Nasdaq a ceder 0,48%. A Intel caía 1,5%, depois do presidente da empresa ter dito não saber quando ocorrerá a recuperação na indústria.
O Nasdaq [CCMP] cotava em 1.384,09 pontos, e o Dow Jones [INDU] marcava 8.521,68 pontos.
Os títulos da Intel, o maior fabricante de «chips» do mundo, caíam 1,5% para 17,85 dólares (17,68 euros). Andy Grove, presidente da empresa, disse que o crescimento na industria dos semicondutores era lento, não antevendo um prazo de retoma.
Os títulos da AOL Time Warner desvalorizavam 0,58% para 13,68 dólares (13,55 euros). De acordo com a «CNN/Money», a unidade de Internet do grupo, a AOL, estaria a proceder ao despedimento de centenas de trabalhadores.
A Schlumberger, que opera no sector petrolífero, caía 2,6% para 44,19 dólares (43,78 euros). A empresa disse planear despedir 1.600 empregados, arrecadando uma perda de 3,17 mil milhões de dólares (3,14 mil milhões de euros) no quarto trimestre com vista à redução dos custos.
A Kimberly-Clark caía 1,1% para 47,40 dólares (46,96 euros). A empresa que comercializa, entre outros produtos, fraldas para bebés, reviu em baixa as estimativas de lucros no quarto trimestre, devido à concorrência da Procter&Gamble, cujas acções desvalorizavam 0,3% para 87,86 dólares (87,06 euros).
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/11 15:13:36h
As Bolsas norte-americanas iniciaram o dia em queda, com o Dow Jones a desvalorizar 0,61%, e o Nasdaq a ceder 0,48%. A Intel caía 1,5%, depois do presidente da empresa ter dito não saber quando ocorrerá a recuperação na indústria.
O Nasdaq [CCMP] cotava em 1.384,09 pontos, e o Dow Jones [INDU] marcava 8.521,68 pontos.
Os títulos da Intel, o maior fabricante de «chips» do mundo, caíam 1,5% para 17,85 dólares (17,68 euros). Andy Grove, presidente da empresa, disse que o crescimento na industria dos semicondutores era lento, não antevendo um prazo de retoma.
Os títulos da AOL Time Warner desvalorizavam 0,58% para 13,68 dólares (13,55 euros). De acordo com a «CNN/Money», a unidade de Internet do grupo, a AOL, estaria a proceder ao despedimento de centenas de trabalhadores.
A Schlumberger, que opera no sector petrolífero, caía 2,6% para 44,19 dólares (43,78 euros). A empresa disse planear despedir 1.600 empregados, arrecadando uma perda de 3,17 mil milhões de dólares (3,14 mil milhões de euros) no quarto trimestre com vista à redução dos custos.
A Kimberly-Clark caía 1,1% para 47,40 dólares (46,96 euros). A empresa que comercializa, entre outros produtos, fraldas para bebés, reviu em baixa as estimativas de lucros no quarto trimestre, devido à concorrência da Procter&Gamble, cujas acções desvalorizavam 0,3% para 87,86 dólares (87,06 euros).
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/11 15:13:36h
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Governo aprova venda da rede fixa à Portugal Telecom por 365
Governo aprova venda da rede fixa à Portugal Telecom por 365 milhões (act)
O Governo aprovou a venda da rede de telecomunicações fixas à Portugal Telecom por 365 milhões de euros, um negócio que terá um impacto de 300 milhões de euros na dívida líquida da operadora. A transacção vai ajudar o Governo a baixar o défice orçamental deste ano.
A rede básica de telecomunicações estava concessionada à PT até 2025, sendo que o actual Governo quis vender este activo até ao final do ano, para que a receita ajude na redução do défice orçamental, de modo a que atinja um valor de 2,8% do PIB.
Para não violar de novo o Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) este ano, que obriga a um défice inferior a 3% do Produto Interno Bruto (PIB), a ministra das Finanças tem revelado que precisaria de receitas extraordinárias, como a venda da rede fixa, a regularização de dívidas fiscais, entre outras medidas.
O valor da operação inclui a renda de utilização da rede deste ano, correspondente a 1% da receita bruta de exploração dos serviços objecto do contrato de concessão, ou 18 milhões de euros.
«A PT [PTC] acordou efectuar o pagamento antecipado das rendas futuras, nos termos do actual contrato de concessão, em troca da propriedade da rede básica de telecomunicações, da rede telex e da não reversão dos activos afectos à concessão no final da mesma», afirma um comunicado da operadora nacional.
A PT acredita que, com o negócio, «irá obter poupanças significativas» e que a «flexibilidade decorrente da propriedade da rede básica irá permitir a criação adicional de valor», afirma a mesma fonte.
Essas poupanças irão ser obtidas através da venda de imóveis, que têm um valor contabilístico de 344 milhões de euros, e de uma possível operação de 'cross border sale' e 'lease back' da rede básica que poderão originar um 'cash inflow' líquido de cerca de 80 milhões de euros».
Adicionalmente, o Estado acordou financiar um conjunto de serviços prestados pela PT Comunicações, como o serviço móvel marítimo, o serviço de telex e o serviço telegráfico. Em 2001, estes serviços originaram perdas de 6,5 milhões de euros, perdas que no futuro serão suportadas pelo Estado. O mesmo acontecerá com o serviço de teledifusão em caso de perdas futuras.
O montante pago nesta aquisição será contabilizado como activo incorpóreo e será amortizado em 23 anos. Com a aquisição, a dívida líquida da PT aumentará em 300 milhões de euros.
Os activos da rede fixa estão contabilizados no balanço da PT Comunicações como activos afectos à concessão. No final do ano passado, o valor contabilístico destes activos ascendia a 2,3 mil milhões de euros, valor que inclui a totalidade das infra-estruturas de rede básica, com um valor contabilístico de 1,7 mil milhões de euros, bem como os edifícios e outros activos, com uma valor contabilístico de 603 milhões de euros.
As acções da PT, que foram suspensas entre as 14h30 e 14h50 para o anúncio, caíam 1,95% para os 6,54 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/11 15:07:36h
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Data:2002/11/12Hora:15:48:29
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O Governo aprovou a venda da rede de telecomunicações fixas à Portugal Telecom por 365 milhões de euros, um negócio que terá um impacto de 300 milhões de euros na dívida líquida da operadora. A transacção vai ajudar o Governo a baixar o défice orçamental deste ano.
A rede básica de telecomunicações estava concessionada à PT até 2025, sendo que o actual Governo quis vender este activo até ao final do ano, para que a receita ajude na redução do défice orçamental, de modo a que atinja um valor de 2,8% do PIB.
Para não violar de novo o Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) este ano, que obriga a um défice inferior a 3% do Produto Interno Bruto (PIB), a ministra das Finanças tem revelado que precisaria de receitas extraordinárias, como a venda da rede fixa, a regularização de dívidas fiscais, entre outras medidas.
O valor da operação inclui a renda de utilização da rede deste ano, correspondente a 1% da receita bruta de exploração dos serviços objecto do contrato de concessão, ou 18 milhões de euros.
«A PT [PTC] acordou efectuar o pagamento antecipado das rendas futuras, nos termos do actual contrato de concessão, em troca da propriedade da rede básica de telecomunicações, da rede telex e da não reversão dos activos afectos à concessão no final da mesma», afirma um comunicado da operadora nacional.
A PT acredita que, com o negócio, «irá obter poupanças significativas» e que a «flexibilidade decorrente da propriedade da rede básica irá permitir a criação adicional de valor», afirma a mesma fonte.
Essas poupanças irão ser obtidas através da venda de imóveis, que têm um valor contabilístico de 344 milhões de euros, e de uma possível operação de 'cross border sale' e 'lease back' da rede básica que poderão originar um 'cash inflow' líquido de cerca de 80 milhões de euros».
Adicionalmente, o Estado acordou financiar um conjunto de serviços prestados pela PT Comunicações, como o serviço móvel marítimo, o serviço de telex e o serviço telegráfico. Em 2001, estes serviços originaram perdas de 6,5 milhões de euros, perdas que no futuro serão suportadas pelo Estado. O mesmo acontecerá com o serviço de teledifusão em caso de perdas futuras.
O montante pago nesta aquisição será contabilizado como activo incorpóreo e será amortizado em 23 anos. Com a aquisição, a dívida líquida da PT aumentará em 300 milhões de euros.
Os activos da rede fixa estão contabilizados no balanço da PT Comunicações como activos afectos à concessão. No final do ano passado, o valor contabilístico destes activos ascendia a 2,3 mil milhões de euros, valor que inclui a totalidade das infra-estruturas de rede básica, com um valor contabilístico de 1,7 mil milhões de euros, bem como os edifícios e outros activos, com uma valor contabilístico de 603 milhões de euros.
As acções da PT, que foram suspensas entre as 14h30 e 14h50 para o anúncio, caíam 1,95% para os 6,54 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/11 15:07:36h
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Governo aprova venda da rede fixa à Portugal Telecom por 365
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O Governo aprovou a venda da rede de telecomunicações fixas à Portugal Telecom por 365 milhões de euros, que estava concessionada à operadora. A operação vai ajudar o Governo a baixar o défice orçamental deste ano.
A rede básica de telecomunicações estava concessionada à PT até 2025, sendo que o actual Governo quis vender este activo até ao final do ano, para que a receita ajude na redução do défice orçamental, de modo a que atinja um valor de 2,8% do PIB.
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Fonte: Canal de Negócios 2002/12/11 14:35:37h
O Governo aprovou a venda da rede de telecomunicações fixas à Portugal Telecom por 365 milhões de euros, que estava concessionada à operadora. A operação vai ajudar o Governo a baixar o défice orçamental deste ano.
A rede básica de telecomunicações estava concessionada à PT até 2025, sendo que o actual Governo quis vender este activo até ao final do ano, para que a receita ajude na redução do défice orçamental, de modo a que atinja um valor de 2,8% do PIB.
Para não violar de novo o Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) este ano, que obriga a um défice inferior a 3% do Produto Interno Bruto (PIB), a ministra das Finanças tem revelado que precisaria de receitas extraordinárias, como a venda da rede fixa, a regularização de dívidas fiscais, entre outras medidas.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/11 14:35:37h
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Bruxelas autoriza reduções fiscais para novas empresas na Zo
Bruxelas autoriza reduções fiscais para novas empresas na Zona Franca da Madeira
A Comissão Europeia anunciou hoje que autorizou um novo regime de auxílios fiscais para as empresas que se instalarem na Zona Franca da Madeira, que prevê uma redução de imposto sobre o rendimento de até 3%.
Segundo um comunicado da Comissão Europeia, «considera, em especial, que estes auxílios, concedidos sob a forma de redução das taxas do imposto sobre o rendimento até ao final de 2011, são susceptíveis de contribuir para a diversificação económica da região».
Este auxílio a favor das empresas que se instalarem na zona franca industrial e no centro de serviços internacionais da Zona Franca da Madeira, decorre para o período durante o período de 2003 a 2006».
Para a Comissão Europeia, estas medidas « deverão atenuar as deficiências da Região ligadas à sua dependência em relação a um número reduzido de sectores (como o turismo e as obras públicas)».
O anterior regime autorizado pela Comissão Europeia tinha terminado em 2000, depois de o Governo português ter cancelado ao regime durante 2001 e 2002. A Zona Franca da Madeira passa agora a comportar uma zona franca industrial, um centro de serviços internacionais e um registo marítimo internacional.
«As novas empresas que forem autorizadas a aí exercer as suas actividades entre 2003 e 2006 poderão beneficiar, nomeadamente, de uma taxa reduzida do imposto sobre o rendimento de 1% em 2003-2004, 2% em 2005-2006 e 3% em 2007-2011», explica a Comissão Europeia. A taxa normal é actualmente de 30%.
O acesso aos benefícios referidos será limitado às empresas que satisfaçam condições de elegibilidade específicas, baseadas no número de novos empregos criados a título permanente.
«A Comissão considerou que os referidos auxílios são susceptíveis de contribuir de modo proporcionado para a diversificação económica da região e, portanto, para atenuar os custos adicionais do exercício da actividade económica», acrescenta a mesma fonte.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/11 14:17:36h
A Comissão Europeia anunciou hoje que autorizou um novo regime de auxílios fiscais para as empresas que se instalarem na Zona Franca da Madeira, que prevê uma redução de imposto sobre o rendimento de até 3%.
Segundo um comunicado da Comissão Europeia, «considera, em especial, que estes auxílios, concedidos sob a forma de redução das taxas do imposto sobre o rendimento até ao final de 2011, são susceptíveis de contribuir para a diversificação económica da região».
Este auxílio a favor das empresas que se instalarem na zona franca industrial e no centro de serviços internacionais da Zona Franca da Madeira, decorre para o período durante o período de 2003 a 2006».
Para a Comissão Europeia, estas medidas « deverão atenuar as deficiências da Região ligadas à sua dependência em relação a um número reduzido de sectores (como o turismo e as obras públicas)».
O anterior regime autorizado pela Comissão Europeia tinha terminado em 2000, depois de o Governo português ter cancelado ao regime durante 2001 e 2002. A Zona Franca da Madeira passa agora a comportar uma zona franca industrial, um centro de serviços internacionais e um registo marítimo internacional.
«As novas empresas que forem autorizadas a aí exercer as suas actividades entre 2003 e 2006 poderão beneficiar, nomeadamente, de uma taxa reduzida do imposto sobre o rendimento de 1% em 2003-2004, 2% em 2005-2006 e 3% em 2007-2011», explica a Comissão Europeia. A taxa normal é actualmente de 30%.
O acesso aos benefícios referidos será limitado às empresas que satisfaçam condições de elegibilidade específicas, baseadas no número de novos empregos criados a título permanente.
«A Comissão considerou que os referidos auxílios são susceptíveis de contribuir de modo proporcionado para a diversificação económica da região e, portanto, para atenuar os custos adicionais do exercício da actividade económica», acrescenta a mesma fonte.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/11 14:17:36h
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Procura mundial de telemóveis sobe 9,7% em 2003
Procura mundial de telemóveis sobe 9,7% em 2003
A procura de telefones móveis, a nível mundial, irá aumentar 9,7% em 2003, mais 7,6 pontos percentuais do registado este ano, segundo dados facultados pela Associação Japonesa das Indústrias Electrónicas e de Tecnologia da Informação (JEITA).
Em 2002, a procura de telemóveis no mundo irá aumentar 2,1%, segundo a associação nipónica.
A JEITA considera que «a procura de telefones equipados com câmaras fotográficas digitais e com serviços avançados de comunicações sem fio (Bluetooth) devem impulsionar o ritmo de crescimento».
No próximo ano, a procura de telefonia móvel deverá atingir as 434,5 milhões de unidades, em todo o mundo, contra os 396,1 milhões deste ano.
O mercado nipónico, terceiro maior do mundo, deverá registar 42 milhões de terminais, em 2003, contra os 41,2 milhões de 2002, segundo a mesma fonte.
Esta projecção inclui 42 países responsáveis pela maior parte da procura mundial.
A Nokia, maior produtora de telefones móveis do mundo, anunciou que as vendas mundiais deverão crescer 10% em 2003, abaixo das anteriores previsões que estimavam um crescimento de 15%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/11 13:35:53h
A procura de telefones móveis, a nível mundial, irá aumentar 9,7% em 2003, mais 7,6 pontos percentuais do registado este ano, segundo dados facultados pela Associação Japonesa das Indústrias Electrónicas e de Tecnologia da Informação (JEITA).
Em 2002, a procura de telemóveis no mundo irá aumentar 2,1%, segundo a associação nipónica.
A JEITA considera que «a procura de telefones equipados com câmaras fotográficas digitais e com serviços avançados de comunicações sem fio (Bluetooth) devem impulsionar o ritmo de crescimento».
No próximo ano, a procura de telefonia móvel deverá atingir as 434,5 milhões de unidades, em todo o mundo, contra os 396,1 milhões deste ano.
O mercado nipónico, terceiro maior do mundo, deverá registar 42 milhões de terminais, em 2003, contra os 41,2 milhões de 2002, segundo a mesma fonte.
Esta projecção inclui 42 países responsáveis pela maior parte da procura mundial.
A Nokia, maior produtora de telefones móveis do mundo, anunciou que as vendas mundiais deverão crescer 10% em 2003, abaixo das anteriores previsões que estimavam um crescimento de 15%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/11 13:35:53h
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Bank of America compra 24,9% da unidade do Santander no Méxi
Bank of America compra 24,9% da unidade do Santander no México
O Bank of America acordou em adquirir 24,9% da unidade do Santander Central Hispano no México, por 1,6 mil milhões de dólares (1,58 mil milhões de euros), em dinheiro, reforçando o capital do banco espanhol.
O Santander, com a venda do Santander Serfin, terceiro banco mexicano, irá registar uma mais valia de 700 milhões de dólares (694 milhões de euros), divulgou a instituição bancária espanhola em comunicado.
O banco espanhol está a vender activos, por forma a aumentar a qualidade do seu capital.
O Bank of America vai manter esta participação por, pelo menos, três anos, após este período tem a opção de vender esta posição ao Santander ou a outros investidores, segundo a mesma fonte.
Esta operação será aprovada durante o primeiro trimestre de 2003.
O Santander, na Bolsa de Madrid, seguia a subir 1,20% para os 6,73 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/11 13:11:36h
O Bank of America acordou em adquirir 24,9% da unidade do Santander Central Hispano no México, por 1,6 mil milhões de dólares (1,58 mil milhões de euros), em dinheiro, reforçando o capital do banco espanhol.
O Santander, com a venda do Santander Serfin, terceiro banco mexicano, irá registar uma mais valia de 700 milhões de dólares (694 milhões de euros), divulgou a instituição bancária espanhola em comunicado.
O banco espanhol está a vender activos, por forma a aumentar a qualidade do seu capital.
O Bank of America vai manter esta participação por, pelo menos, três anos, após este período tem a opção de vender esta posição ao Santander ou a outros investidores, segundo a mesma fonte.
Esta operação será aprovada durante o primeiro trimestre de 2003.
O Santander, na Bolsa de Madrid, seguia a subir 1,20% para os 6,73 euros.
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