Amorim faz parceria com Sonae
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Amorim faz parceria com Sonae
Em casino, hotel e centro de congressos
Amorim faz parceria com Sonae para desenvolver Tróia e investe 80 milhões
A Sonae Turismo e o grupo Amorim anunciaram hoje uma parceria estratégica que irá envolver o projecto na Península de Tróia. A Sonae transfere para a Amorim a empresa Grano Salis, que investirá 80 milhões na construção do casino, hotel e centro de congresso, denominado Troia Resort.
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Isabel Aveiro
ia@mediafin.pt
Luís Madureira
lmadureira@mediafin.pt
A Sonae Turismo e o grupo Amorim anunciaram hoje uma parceria estratégica que irá envolver o projecto na Península de Tróia. A Sonae vende à Amorim a empresa Grano Salis, que investirá 80 milhões na construção do casino, hotel e centro de congresso, denominado Troia Resort.
A Sonae Turismo e a Amorim Turismo acordaram a transferência da participada Grano Salis – Investimentos Turísticos e Lazer do grupo liderado por Belmiro de Azevedo para a «holding» controlada por Américo Amorim, anunciaram hoje as empresas em conferência de imprensa.
A Grano Salis é a empresa à qual foi atribuída, pelo Estado, a concessão da zona de jogo de Tróia.
Através desta, O grupo Amorim irá então investir 80 milhões de euros na construção de um casino, um hotel de cinco estrelas e um centro de congressos.
O projecto contempla a recuperação e requalificação de estruturas já existentes e terá início no segundo semestre de 2004. O primeiro semestre de 2007 é o prazo de conclusão.
A Grano Salis é a empresa à qual foi atribuída, pelo Estado, a concessão da zona de jogo de Tróia. A unidade hoteleira e o equipamento de congressos compreende a contrapartida à exploração de jogo a que a concessionária está obrigada.
A concessão da área de jogo de Troia, atribuída em 2000, é a única obrigação do contrato firmado entre o grupo Sonae e o Estado que permite no próprio decreto-lei regulamentador que a posição contratual assumida então pela Imoareia possa ser transmitida a terceiros sem alteração do acordo.
A operação tem contudo que ser previamente aprovada pelo Conselho de Ministros quanto à exploração do jogo e por um membro do Governo da tutela, quanto às obrigações contratuais, condição reafirmada hoje pelos dois grupos.
O grupo liderado por Américo Amorim está presente na área de jogo através de duas frentes, que consistem na concessão da área de jogo da Figueira da Foz, através da sua participada Sociedade Figueira Praia e nos 32% que detém na Estoril-Sol.
O grupo Estoril-Sol, controlado por Stanley Ho, detém a concessão de jogo no Estoril e na Póvoa de Varzim (depois de ter adquirido a Sopete na década de 90).
A Estoril-Sol deverá ser igualmente a concessionária de um eventual casino em Lisboa, uma vez que este será considerado extensão da zona de jogo do Estoril. O casino, recorde-se, surgiu no âmbito do desenvolvimento do Parque Mayer, em que o grupo Amorim era interessado, com 49% da empresa que ficaria responsável pela recuperação daquela zona. Contudo, o grupo Amorim abandonou recentemente este projecto, que ficou agora nas mãos da Bragaparques. A Amorim Turismo, recorde-se, detém ainda uma parceria exclusiva com a Accor para o território português.
Contrato de compra de créditos foi assinado há seis anos
A Sonae assinou em Julho de 1997 com o Estado o contrato de compra e venda de créditos sobre a Torralta – Club Internacional de Férias, cujo projecto de investimento só foi formalmente acordado em Maio de 2000. No âmbito deste acordo, a Sonae ficou com o direito de desenvolver parte da Península de Tróia que era propriedade do antigo clube de férias.
O montante inicial de investimento da Sonae era de 200 milhões de euros, mas dois anos mais tarde o valor foi revisto para 350 milhões de euros.
O projecto, que contempla significativos investimentos por parte do grupo Sonae em infra-estruturas básicas, acessos e transportes, equipamentos náuticos, hotéis, imobiliária-turística e um casino, obriga contudo o grupo liderado por Belmiro de Azevedo a realizar o plano apresentado em sete anos, a contar da obtenção da aprovação dos planos de pormenor.
Contratualmente o grupo é obrigado a construir naquele prazo o casino, o centro de congressos, dois hotéis e pelo menos dois aldeamentos turísticos, um empreendimento residencial, um centro equestre, uma marina, um parque de recreio aquático, um centro desportivo e realizar a demolição das duas torres.
O capital da empresa Imoareia, prevê o acordo então assinado, terá de ser dominado pela Sonae Turismo durante a vigência do acordo e «caso os accionistas de referência da Sonae Turismo deixem de ter o domínio desta, o Estado terá o direito de rescindir» o mesmo contrato, pode ser lido naquele diploma.
As acções da Sonae fecharam inalterados nos 0,68 euros
Amorim faz parceria com Sonae para desenvolver Tróia e investe 80 milhões
A Sonae Turismo e o grupo Amorim anunciaram hoje uma parceria estratégica que irá envolver o projecto na Península de Tróia. A Sonae transfere para a Amorim a empresa Grano Salis, que investirá 80 milhões na construção do casino, hotel e centro de congresso, denominado Troia Resort.
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Isabel Aveiro
ia@mediafin.pt
Luís Madureira
lmadureira@mediafin.pt
A Sonae Turismo e o grupo Amorim anunciaram hoje uma parceria estratégica que irá envolver o projecto na Península de Tróia. A Sonae vende à Amorim a empresa Grano Salis, que investirá 80 milhões na construção do casino, hotel e centro de congresso, denominado Troia Resort.
A Sonae Turismo e a Amorim Turismo acordaram a transferência da participada Grano Salis – Investimentos Turísticos e Lazer do grupo liderado por Belmiro de Azevedo para a «holding» controlada por Américo Amorim, anunciaram hoje as empresas em conferência de imprensa.
A Grano Salis é a empresa à qual foi atribuída, pelo Estado, a concessão da zona de jogo de Tróia.
Através desta, O grupo Amorim irá então investir 80 milhões de euros na construção de um casino, um hotel de cinco estrelas e um centro de congressos.
O projecto contempla a recuperação e requalificação de estruturas já existentes e terá início no segundo semestre de 2004. O primeiro semestre de 2007 é o prazo de conclusão.
A Grano Salis é a empresa à qual foi atribuída, pelo Estado, a concessão da zona de jogo de Tróia. A unidade hoteleira e o equipamento de congressos compreende a contrapartida à exploração de jogo a que a concessionária está obrigada.
A concessão da área de jogo de Troia, atribuída em 2000, é a única obrigação do contrato firmado entre o grupo Sonae e o Estado que permite no próprio decreto-lei regulamentador que a posição contratual assumida então pela Imoareia possa ser transmitida a terceiros sem alteração do acordo.
A operação tem contudo que ser previamente aprovada pelo Conselho de Ministros quanto à exploração do jogo e por um membro do Governo da tutela, quanto às obrigações contratuais, condição reafirmada hoje pelos dois grupos.
O grupo liderado por Américo Amorim está presente na área de jogo através de duas frentes, que consistem na concessão da área de jogo da Figueira da Foz, através da sua participada Sociedade Figueira Praia e nos 32% que detém na Estoril-Sol.
O grupo Estoril-Sol, controlado por Stanley Ho, detém a concessão de jogo no Estoril e na Póvoa de Varzim (depois de ter adquirido a Sopete na década de 90).
A Estoril-Sol deverá ser igualmente a concessionária de um eventual casino em Lisboa, uma vez que este será considerado extensão da zona de jogo do Estoril. O casino, recorde-se, surgiu no âmbito do desenvolvimento do Parque Mayer, em que o grupo Amorim era interessado, com 49% da empresa que ficaria responsável pela recuperação daquela zona. Contudo, o grupo Amorim abandonou recentemente este projecto, que ficou agora nas mãos da Bragaparques. A Amorim Turismo, recorde-se, detém ainda uma parceria exclusiva com a Accor para o território português.
Contrato de compra de créditos foi assinado há seis anos
A Sonae assinou em Julho de 1997 com o Estado o contrato de compra e venda de créditos sobre a Torralta – Club Internacional de Férias, cujo projecto de investimento só foi formalmente acordado em Maio de 2000. No âmbito deste acordo, a Sonae ficou com o direito de desenvolver parte da Península de Tróia que era propriedade do antigo clube de férias.
O montante inicial de investimento da Sonae era de 200 milhões de euros, mas dois anos mais tarde o valor foi revisto para 350 milhões de euros.
O projecto, que contempla significativos investimentos por parte do grupo Sonae em infra-estruturas básicas, acessos e transportes, equipamentos náuticos, hotéis, imobiliária-turística e um casino, obriga contudo o grupo liderado por Belmiro de Azevedo a realizar o plano apresentado em sete anos, a contar da obtenção da aprovação dos planos de pormenor.
Contratualmente o grupo é obrigado a construir naquele prazo o casino, o centro de congressos, dois hotéis e pelo menos dois aldeamentos turísticos, um empreendimento residencial, um centro equestre, uma marina, um parque de recreio aquático, um centro desportivo e realizar a demolição das duas torres.
O capital da empresa Imoareia, prevê o acordo então assinado, terá de ser dominado pela Sonae Turismo durante a vigência do acordo e «caso os accionistas de referência da Sonae Turismo deixem de ter o domínio desta, o Estado terá o direito de rescindir» o mesmo contrato, pode ser lido naquele diploma.
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