Noticias de 11 de Dezembro de 2003 (1ºAno do Caldeirão)
Sector automóvel impulsiona Europa
11-12-2003 18:37
As praças europeias encerraram em terreno positivo. Foi a resposta do mercado accionista às fortes vendas de Novembro no sector automóvel. As electrónicas e outros sectores ligados à construção automóvel subiram, também, de forma ligeira.
As vendas de automóveis cairam, no entanto, 1,1 por cento na Europa Ocidental. No mês de Novembro registaram-se a venda de 1.05 milhões de unidades, afirma a Associação de Fabricantes Automóveis. Os analistas apontavam para uma descida na ordem dos 2,3 por cento.
A BMW, o maior construtor de automóveis de luxo do mundo, adicionou perto de três por cento. As vendas da marca cresceram 12,5 por cento. A Volkswagen, o maior construtor europeu, somou 2,24 por cento. A sua quota de mercado aumentou 18,8 por cento dos 18,07 por cento.
A Fiat, cujas vendas subiram 4,2 por cento, avançou 0,77 por cento. A Renault, o segundo maior construtor automóvel da França, cresceu mais de meio ponto percentual. As vendas do francês aumentaram 0,9 por cento. A DaimlerChrysler, o quinto maior construtor automóvel do mundo, somou mais um e meio por cento.
A ST, o maior fabricante europeu de semicondutores, ganhou perto de três por cento. A ASML Holding, o maior fornecedor de chips do mundo, subiu um por cento. A Nokia, o maior fabricante de telefones móveis do mundo, cresceu 0,42 por cento.
Os principais índices europeus encerram verdes, com excepção para o londrino Footsie a perder 0,09 por cento. O madrileno Ibex ganhou um por cento; o francês Cac somou 0,84 por cento; o MIF italiano aumentou 0,72 por cento; e o Dax da Alemanha subiu 0,99 por cento.
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11-12-2003 18:37
As praças europeias encerraram em terreno positivo. Foi a resposta do mercado accionista às fortes vendas de Novembro no sector automóvel. As electrónicas e outros sectores ligados à construção automóvel subiram, também, de forma ligeira.
As vendas de automóveis cairam, no entanto, 1,1 por cento na Europa Ocidental. No mês de Novembro registaram-se a venda de 1.05 milhões de unidades, afirma a Associação de Fabricantes Automóveis. Os analistas apontavam para uma descida na ordem dos 2,3 por cento.
A BMW, o maior construtor de automóveis de luxo do mundo, adicionou perto de três por cento. As vendas da marca cresceram 12,5 por cento. A Volkswagen, o maior construtor europeu, somou 2,24 por cento. A sua quota de mercado aumentou 18,8 por cento dos 18,07 por cento.
A Fiat, cujas vendas subiram 4,2 por cento, avançou 0,77 por cento. A Renault, o segundo maior construtor automóvel da França, cresceu mais de meio ponto percentual. As vendas do francês aumentaram 0,9 por cento. A DaimlerChrysler, o quinto maior construtor automóvel do mundo, somou mais um e meio por cento.
A ST, o maior fabricante europeu de semicondutores, ganhou perto de três por cento. A ASML Holding, o maior fornecedor de chips do mundo, subiu um por cento. A Nokia, o maior fabricante de telefones móveis do mundo, cresceu 0,42 por cento.
Os principais índices europeus encerram verdes, com excepção para o londrino Footsie a perder 0,09 por cento. O madrileno Ibex ganhou um por cento; o francês Cac somou 0,84 por cento; o MIF italiano aumentou 0,72 por cento; e o Dax da Alemanha subiu 0,99 por cento.
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Decréscimo gás natural provoca recuo petróleo
11-12-2003 18:3
Os stocks de gás natural cairam, na semana passada, segundo o Departamento Energético dos EUA. O provocou uma queda no concorrente mais directo, o petróleo.
Os stocks do gás natural desceram vários milhões de metros cúbicos. O preço do gás natural caiu, seguido do preço do petróleo com a divulgação do relatório governamental.
O contrato de entrega para o mês de Janeiro desce 0,20 por cento para os 29,32 dólares por barril no mercado IPE-Brent.
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Os stocks de gás natural cairam, na semana passada, segundo o Departamento Energético dos EUA. O provocou uma queda no concorrente mais directo, o petróleo.
Os stocks do gás natural desceram vários milhões de metros cúbicos. O preço do gás natural caiu, seguido do preço do petróleo com a divulgação do relatório governamental.
O contrato de entrega para o mês de Janeiro desce 0,20 por cento para os 29,32 dólares por barril no mercado IPE-Brent.
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Iberdrola reforça posição no sector da comunicação
11-12-2003 20:19
A eléctrica espanhola Iberdrola comprou o pacote de acções que a ‘Corporación Catalana de Radio y Televisión (CCRTV) detinha da produtora Mediapark, ou seja, 11,2 por cento do capital.
Esta compra responde aos objectivos da Iberdrola em alcançar 75 por cento do capital da Mediapark por razões fiscais, a fim de consolidar o balanço contabelístico da empresa. A Iberdrola passa a ser o accionista maioritário da Mediapark, com 67,6 por cento do total das acções.
A eléctrica espanhola despendeu de cerca de cinco milhões de euros. A produtora catalã Mediapark concentra mais de 80 por cento da sua actividade na gestão, produção e comercialização de conteúdos para a televisão digital. Possui sete canais temáticos, dos quais quatro são especializados em cinema, dos destinados aos mais jovens e um centrado em documentários sobre o meio ambiente e natureza.
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A eléctrica espanhola Iberdrola comprou o pacote de acções que a ‘Corporación Catalana de Radio y Televisión (CCRTV) detinha da produtora Mediapark, ou seja, 11,2 por cento do capital.
Esta compra responde aos objectivos da Iberdrola em alcançar 75 por cento do capital da Mediapark por razões fiscais, a fim de consolidar o balanço contabelístico da empresa. A Iberdrola passa a ser o accionista maioritário da Mediapark, com 67,6 por cento do total das acções.
A eléctrica espanhola despendeu de cerca de cinco milhões de euros. A produtora catalã Mediapark concentra mais de 80 por cento da sua actividade na gestão, produção e comercialização de conteúdos para a televisão digital. Possui sete canais temáticos, dos quais quatro são especializados em cinema, dos destinados aos mais jovens e um centrado em documentários sobre o meio ambiente e natureza.
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CE quer reduzir consumo energia UE
11-12-2003 19:20
A Comissão Europeia (CE) propôes a adopção de novas regras para os Estados Membros pouparem um por cento por ano de energia. Esta proposta tem por base o aumento da eficiência energética. A CE prevê uma poupança anual de seis por cento de energia já em 2012.
Esta proposta assenta em definições, instrumentos, objectivos de metologia e obrigações comuns quer para o sector público quer para o sector privado.
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11-12-2003 19:20
A Comissão Europeia (CE) propôes a adopção de novas regras para os Estados Membros pouparem um por cento por ano de energia. Esta proposta tem por base o aumento da eficiência energética. A CE prevê uma poupança anual de seis por cento de energia já em 2012.
Esta proposta assenta em definições, instrumentos, objectivos de metologia e obrigações comuns quer para o sector público quer para o sector privado.
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Reino Unido: Gillette corta 1.500 postos trabalho
11-12-2003 19:14
A Gillette, o maior fabricante de lêminas de barbear, vai encerrar uma fábrica no Reino Unido. A estratégia da empresa passa por produzir em países com custos de produção mais mais. Para isso, 1.500 pessoas perdem os seus postos de trabalho.
A empresa norte-americana vai fechar o armazém em Hemel Hempstead, em 2005, e a fábrica em Islewortd, em 2007, segundo a Gillette. A eliminação de entre 1.200 e 1.500 empregos, o que representa cinco por cento dos 30 mil trabalhadores da empresa, tem como objectivo a redução de custos para investir em publicidade e desenvolvimento de novos produtos.
Desde 2001 que a Gillette já despediu quatro mil trabalhadores e encerrou fábricas.
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11-12-2003 19:14
A Gillette, o maior fabricante de lêminas de barbear, vai encerrar uma fábrica no Reino Unido. A estratégia da empresa passa por produzir em países com custos de produção mais mais. Para isso, 1.500 pessoas perdem os seus postos de trabalho.
A empresa norte-americana vai fechar o armazém em Hemel Hempstead, em 2005, e a fábrica em Islewortd, em 2007, segundo a Gillette. A eliminação de entre 1.200 e 1.500 empregos, o que representa cinco por cento dos 30 mil trabalhadores da empresa, tem como objectivo a redução de custos para investir em publicidade e desenvolvimento de novos produtos.
Desde 2001 que a Gillette já despediu quatro mil trabalhadores e encerrou fábricas.
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Inditex apresenta primeira queda lucros trimestrais
11-12-2003 19:4
A Inditex, empresa espanhola que detém a Zara, apresentou uma queda pela primeira vez desde que entrou em bolsa, em Maio de 2001, nos lucros trimestrais. O calor excessivo na Europa e o declínio das moedas latino americanas face ao euro foram as causas apontadas pela empresa.
Os lucros do terceiro trimestre, finalizado em Outubro, caíram para 138.5 milhões de euros em relação aos 153.3 milhões de euros obtidos no mesmo período do ano passado. Os analistas apontavam para lucros na ordem de 146.3 milhões de euros.
As altas temperaturas em algumas zonas da Europa durante o verão passado fizeram disparar as vendas de bebidas leves e de gelados e afastou as pessoas das lojas de roupa.
O principal concorrente da Inditex, a Hennes & Mauritz, anunciou o valor mais baixo nas vendas do terceiro trimestre desde o ano de 2000. Pelo contrário, as vendas da Inditex subiram 11 por cento para os 1.221 mil milhões de euros. Uma taxa de crescimento abaixo do habitual.
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11-12-2003 19:4
A Inditex, empresa espanhola que detém a Zara, apresentou uma queda pela primeira vez desde que entrou em bolsa, em Maio de 2001, nos lucros trimestrais. O calor excessivo na Europa e o declínio das moedas latino americanas face ao euro foram as causas apontadas pela empresa.
Os lucros do terceiro trimestre, finalizado em Outubro, caíram para 138.5 milhões de euros em relação aos 153.3 milhões de euros obtidos no mesmo período do ano passado. Os analistas apontavam para lucros na ordem de 146.3 milhões de euros.
As altas temperaturas em algumas zonas da Europa durante o verão passado fizeram disparar as vendas de bebidas leves e de gelados e afastou as pessoas das lojas de roupa.
O principal concorrente da Inditex, a Hennes & Mauritz, anunciou o valor mais baixo nas vendas do terceiro trimestre desde o ano de 2000. Pelo contrário, as vendas da Inditex subiram 11 por cento para os 1.221 mil milhões de euros. Uma taxa de crescimento abaixo do habitual.
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Inflação alemã acelera 1,3% em Novembro
11-12-2003 16:57
A taxa de inflação subiu, em Novembro último, 1,3 por cento, pela terceira vez nos últimos quatro meses. Um crescimento impulsionado pela subida do custo dos produtos alimentares e dos combustíveis, como óleo para aquecimento, anunciou o Instituto Estatístico Federal.
O índice de preços no consumidor caíram 0,2 por cento no mês em análise e aumentaram 1,3 por cento em relação a igual período de 2002. O aumento dos preços dos combustíveis tem impedido a queda na taxa de inflação germânica. A valorização do euro tem compensado os custos elevados do petróleo, pelo que sugere que a inflação pode estabelizar.
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11-12-2003 16:57
A taxa de inflação subiu, em Novembro último, 1,3 por cento, pela terceira vez nos últimos quatro meses. Um crescimento impulsionado pela subida do custo dos produtos alimentares e dos combustíveis, como óleo para aquecimento, anunciou o Instituto Estatístico Federal.
O índice de preços no consumidor caíram 0,2 por cento no mês em análise e aumentaram 1,3 por cento em relação a igual período de 2002. O aumento dos preços dos combustíveis tem impedido a queda na taxa de inflação germânica. A valorização do euro tem compensado os custos elevados do petróleo, pelo que sugere que a inflação pode estabelizar.
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Acções Parmalat caem mais de 50%
11-12-2003 16:49
As acções da Parmalat Finanziaria, empresa que detém o grupo de lacticínios Parmalat, recuam mais de 50 por cento depois da empresa confessar ser incapaz de cumprir os seus compromissos financeiros que levaram a cortes nos ‘ratings’.
A empresa italiana não conseguiu cumprir o pagamento de 150 milhões de euros aos abrigaccionistas. Os bancos tem pelo pagamento da dívida da companhia, cujos compromissos atingem sete mil milhões para pagamento de obrigações e 3,6 mil milhões para pagamentos de empréstimos contraídos.
Uma situação desencadeada pelo facto da Parmalat não conseguir recuperar o investimento de 496 milhões de euros aplicado nas Ilhas Caimão.
As acções da Parmalat chegaram a descer para o mínimo de 1,08 euros, o que representa uma queda de 51,72 por cento ao fecho de sexta-feira passada, os títulos ficaram suspensos durante toda a semana.
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11-12-2003 16:49
As acções da Parmalat Finanziaria, empresa que detém o grupo de lacticínios Parmalat, recuam mais de 50 por cento depois da empresa confessar ser incapaz de cumprir os seus compromissos financeiros que levaram a cortes nos ‘ratings’.
A empresa italiana não conseguiu cumprir o pagamento de 150 milhões de euros aos abrigaccionistas. Os bancos tem pelo pagamento da dívida da companhia, cujos compromissos atingem sete mil milhões para pagamento de obrigações e 3,6 mil milhões para pagamentos de empréstimos contraídos.
Uma situação desencadeada pelo facto da Parmalat não conseguir recuperar o investimento de 496 milhões de euros aplicado nas Ilhas Caimão.
As acções da Parmalat chegaram a descer para o mínimo de 1,08 euros, o que representa uma queda de 51,72 por cento ao fecho de sexta-feira passada, os títulos ficaram suspensos durante toda a semana.
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Sonae não percebe posição ministro Economia
11-12-2003 20:7
A Sonae estranha as declarações do ministro da Economia de que quer uma base accionista estável na Portucel. Belmiro de Azevedo, presidente da Sonae, considera que “a actual base accionista da Portucel é estável e que o que há a fazer é fazê-la crescer”.
O presidente da Sonae, o maior accionista privado da Portucel, com 25 por cento, escusa-se a comentar os preço mínimo de 1,45 euros para a privatização do lote indivisível até 30 por cento da papeleira. Mas deixa uma questão no ar: “alguém compra acções da Portucel a esse preço?”.
A Sonae aguarda a publicação do caderno de encargos do novo modelo da segunda fase de privatização da papeleira para decidir se apresenta alguma proposta.
A empresa de Belmiro de Azevedo foi contra o modelo anterior e conseguiu o apoio de outros accionistas menores para bloqueá-lo em Assembleia Geral. O anterior concurso previa um crescimento de capital em espécie até 25 por cento, a subscrever pelo consórcio Cofina/Lecta através de activos no valor de cerca de 400 milhões de euros.
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11-12-2003 20:7
A Sonae estranha as declarações do ministro da Economia de que quer uma base accionista estável na Portucel. Belmiro de Azevedo, presidente da Sonae, considera que “a actual base accionista da Portucel é estável e que o que há a fazer é fazê-la crescer”.
O presidente da Sonae, o maior accionista privado da Portucel, com 25 por cento, escusa-se a comentar os preço mínimo de 1,45 euros para a privatização do lote indivisível até 30 por cento da papeleira. Mas deixa uma questão no ar: “alguém compra acções da Portucel a esse preço?”.
A Sonae aguarda a publicação do caderno de encargos do novo modelo da segunda fase de privatização da papeleira para decidir se apresenta alguma proposta.
A empresa de Belmiro de Azevedo foi contra o modelo anterior e conseguiu o apoio de outros accionistas menores para bloqueá-lo em Assembleia Geral. O anterior concurso previa um crescimento de capital em espécie até 25 por cento, a subscrever pelo consórcio Cofina/Lecta através de activos no valor de cerca de 400 milhões de euros.
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"Problema orçamental português é mais sério do que se imagina"
11-12-2003 19:52
O problema orçamental que o país enfrenta é mais grave do que se imagina. É a opinião expressa por Vítor Constâncio, governador do Banco de Portugal, num debate promovido, ontem, pela União das Associações do Comércio e Serviços. Considera que “a compreensão exacta da situação deveria conduzir a um consenso para fazer reformas”.
Mesmo a reforçar a necessidade de prosseguir com as reformas estruturais, o governador salientou ainda que o governo deve recorrer a medidas extraordinárias para aumentar as receitas de forma a obter um défice abaixo dos três por cento do Produto Interno Bruto (PIB). Trata-se “de uma forma legal para reduzir o défice”, frisa.
Vítor Constâncio alerta Manuela Ferreira Leite de que “é útil ter consciência da forma como se cumpre o limite do défice, porque as medidas extraordinárias não duram sempre e há limites para a imaginação”.
Para o desenvolvimento das reformas, o responsável aponta duas linhas de acção importantes como a tomada de medidas de combate à evasão fiscal e a contenção das despesas públicas.
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11-12-2003 19:52
O problema orçamental que o país enfrenta é mais grave do que se imagina. É a opinião expressa por Vítor Constâncio, governador do Banco de Portugal, num debate promovido, ontem, pela União das Associações do Comércio e Serviços. Considera que “a compreensão exacta da situação deveria conduzir a um consenso para fazer reformas”.
Mesmo a reforçar a necessidade de prosseguir com as reformas estruturais, o governador salientou ainda que o governo deve recorrer a medidas extraordinárias para aumentar as receitas de forma a obter um défice abaixo dos três por cento do Produto Interno Bruto (PIB). Trata-se “de uma forma legal para reduzir o défice”, frisa.
Vítor Constâncio alerta Manuela Ferreira Leite de que “é útil ter consciência da forma como se cumpre o limite do défice, porque as medidas extraordinárias não duram sempre e há limites para a imaginação”.
Para o desenvolvimento das reformas, o responsável aponta duas linhas de acção importantes como a tomada de medidas de combate à evasão fiscal e a contenção das despesas públicas.
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Défice nacional deve atingir 5,4% 2004
11-12-2003 19:30
O défice orçamental português deve atingir, em 2004, os 5,4 por cento do Produto Interno Bruto (PIB), acima do limite dos três por cento, caso não sejam tomadas medidas extraordinárias, salienta o Banco Central Europeu (BCE).
A estimativa feita pelo BCE ultrapassa a última apresentada pelo Banco de Portugal, de cerca de cinco por cento, uma vez que a instituição apontava para medidas extraordinárias, correspondentes a dois por cento do produto.
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11-12-2003 19:30
O défice orçamental português deve atingir, em 2004, os 5,4 por cento do Produto Interno Bruto (PIB), acima do limite dos três por cento, caso não sejam tomadas medidas extraordinárias, salienta o Banco Central Europeu (BCE).
A estimativa feita pelo BCE ultrapassa a última apresentada pelo Banco de Portugal, de cerca de cinco por cento, uma vez que a instituição apontava para medidas extraordinárias, correspondentes a dois por cento do produto.
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Regime de reserva fiscal aprovado
11-12-2003 18:55
O governo aprovou, hoje, em Conselho de Ministros, a reserva fiscal para investimentos, após a autorização por parte de Bruxelas. O novo regime prevê que as empresas dos sectores de extracção, industrial e turismo possam criar uma reserva fiscal equivalente a um máximo de 20 por cento do IRC dos anos fiscais de 2003 2 2044. o imobiliário foi excluído do processo.
“Essa reserva é destinada, nos dois anos seguintes à sua constituição, ao financiamento parcial de projectos de investimentos em activos corpóreos e de inovação e desenvolvimento”, afirma um comunicado do Conselho de Ministros.
As reservas de investimento podem ascender aos 320 milhões de euros. As empresas que, durante o prazo máximo de dois anos, não realizarem integralmente os investimentos elegíveis devem devolver a diferença, acrescida dos correspondentes juros de mora de cinco por cento.
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11-12-2003 18:55
O governo aprovou, hoje, em Conselho de Ministros, a reserva fiscal para investimentos, após a autorização por parte de Bruxelas. O novo regime prevê que as empresas dos sectores de extracção, industrial e turismo possam criar uma reserva fiscal equivalente a um máximo de 20 por cento do IRC dos anos fiscais de 2003 2 2044. o imobiliário foi excluído do processo.
“Essa reserva é destinada, nos dois anos seguintes à sua constituição, ao financiamento parcial de projectos de investimentos em activos corpóreos e de inovação e desenvolvimento”, afirma um comunicado do Conselho de Ministros.
As reservas de investimento podem ascender aos 320 milhões de euros. As empresas que, durante o prazo máximo de dois anos, não realizarem integralmente os investimentos elegíveis devem devolver a diferença, acrescida dos correspondentes juros de mora de cinco por cento.
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Circulação automóvel Baixa-Chiadao passa ser taxada 2004
11-12-2003 18:46
A circulação automóvel nas zonas da Baixa e no Chiado, em Lisboa, vai passar a ser taxada a partir do segundo semestre de 2004, revelou, hoje, Pedro Santana Lopes, presidente da Câmara Municipal de Lisboa (CML).
Quem quiser circular na baixa lisboeta terá de pagar uma taxa sob a forma de selo anual. O montante “ainda não está definido”, segundo o autarca.
Trata-se de uma medida da CML para estimular o uso de transportes públlicos naquela área da cidade. Santana Lopes, citado pela Agência Lusa, afirma que está a trabalhar em conjunto com o Metro e a Carris. Uma campanha promocional deve arrancar nas próximas semanas.
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11-12-2003 18:46
A circulação automóvel nas zonas da Baixa e no Chiado, em Lisboa, vai passar a ser taxada a partir do segundo semestre de 2004, revelou, hoje, Pedro Santana Lopes, presidente da Câmara Municipal de Lisboa (CML).
Quem quiser circular na baixa lisboeta terá de pagar uma taxa sob a forma de selo anual. O montante “ainda não está definido”, segundo o autarca.
Trata-se de uma medida da CML para estimular o uso de transportes públlicos naquela área da cidade. Santana Lopes, citado pela Agência Lusa, afirma que está a trabalhar em conjunto com o Metro e a Carris. Uma campanha promocional deve arrancar nas próximas semanas.
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Euro perde terreno para dólar
11-12-2003 17:10
O euro perde pela segunda vez consecutiva face ao dólar. Os resultados norte-americanos sobre as fortes vendas de retalho e sobre a ligeira subida do desemprego provocaram poucas reacções no mercado cambial.
As vendas de Novembro revelam uma subida de 2,6 por cento, impulsionada pelas vendas de veículos automóveis. Os novos pedidos de subsídios cresceram pela segunda semana consecutiva. Os Estados Unidos registam um aumento de 13 mil novos desempregados para um total de 378 mil pessoas sem emprego.
Os investidores continuam a realizar mais-valias dos sucessivos máximos históricos da moeda única europeia. O euro segue a perder meio ponto percentual para os 1,2153 dólares.
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11-12-2003 17:10
O euro perde pela segunda vez consecutiva face ao dólar. Os resultados norte-americanos sobre as fortes vendas de retalho e sobre a ligeira subida do desemprego provocaram poucas reacções no mercado cambial.
As vendas de Novembro revelam uma subida de 2,6 por cento, impulsionada pelas vendas de veículos automóveis. Os novos pedidos de subsídios cresceram pela segunda semana consecutiva. Os Estados Unidos registam um aumento de 13 mil novos desempregados para um total de 378 mil pessoas sem emprego.
Os investidores continuam a realizar mais-valias dos sucessivos máximos históricos da moeda única europeia. O euro segue a perder meio ponto percentual para os 1,2153 dólares.
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Euronext Lisbon encerra com ganhos ligeiros
11-12-2003 16:32
O mercado accionista nacional encerrou positiva, após ter estado em contraciclo com as congéneres europeias. A sessão ficou marcado pelo fraco volume e pela falta de notícias relevantes sobre os títulos nacionais. O PSI-20 fechou a ganhar 0,11 por cento para os 6591,58 pontos.
A EDP – Electricidade de Portugal anulou os ganhos de ontem ao recuar perto de um por cento. os investidores continuam a aguardar mais detalhes sobre a transferência da fileira do gás da Galpenergia para a eléctrica.
A Portugal Telecom (PT) acentua os ganhos da última sessão com mais 1,69 por cento. A subsidiária PT Multimédia desceu 0,33 por cento.
Na Banca, o Banco Comercial Português (BCP) seguiu suportado pela valorização dos seus pares na Europa, mas acabou por ceder para menos 0,57 por cento. O BES e o BPI permaneceram inalterados nos 12,50 euros e 2,70 euros, respectivamente.
A Jerónimo Martins segue a barreira dos 10 euros e ganhou 1,01 por cento.
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11-12-2003 16:32
O mercado accionista nacional encerrou positiva, após ter estado em contraciclo com as congéneres europeias. A sessão ficou marcado pelo fraco volume e pela falta de notícias relevantes sobre os títulos nacionais. O PSI-20 fechou a ganhar 0,11 por cento para os 6591,58 pontos.
A EDP – Electricidade de Portugal anulou os ganhos de ontem ao recuar perto de um por cento. os investidores continuam a aguardar mais detalhes sobre a transferência da fileira do gás da Galpenergia para a eléctrica.
A Portugal Telecom (PT) acentua os ganhos da última sessão com mais 1,69 por cento. A subsidiária PT Multimédia desceu 0,33 por cento.
Na Banca, o Banco Comercial Português (BCP) seguiu suportado pela valorização dos seus pares na Europa, mas acabou por ceder para menos 0,57 por cento. O BES e o BPI permaneceram inalterados nos 12,50 euros e 2,70 euros, respectivamente.
A Jerónimo Martins segue a barreira dos 10 euros e ganhou 1,01 por cento.
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Resultados desanimaram investidores norte-americanos
11-12-2003 14:34
As Bolsas norte-americanas abriram praticamente inalteradas. A subida inesperada de novos pedidos de subsídios de desemprego assombrou as fortes vendas de retalho pela época natalícia.
O relatório governamental mostra a adição de 13 mil novos pedidos de subsídios de desemprego, na semana passada, para um total de 378 mil. Representa um novo máximo nas últimas seis semanas, de acordo com o Departamento do Trabalho. Os analistas, pelo contrário, esperavam uma ligeira descida para um total de 360 mil dos 365 mil pedidos de desemprego registados na semana que terminou a 29 de Novembro.
Por outro lado, o Departamento do Comércio dos EUA apresenta uma subida, em Novembro, de 0,9 por cento nas vendas de retalho. Um crescimento acima do esperado, salienta o departamento, devido à forte procura no sectores auto, electrónico e vestuário.
A Goodyear Tire & Rubber Co. perde perto de 10 por cento. O maior fabricante de pneus dos EUA descobriu novos erros contabelísticos nas suas actividades na Europa. Uma situação que deve provocar uma alteração na estratégia de vendas no próximo ano e deve originar novos problemas laborais.
O TriQuint Semiconductor Inc. afirma que a procura é mais acentuada no mercado de telefones ‘wireless’ o que poderá ajudar à obtenção de lucros em vez dos esperados prejuízos. As acções estão a ganhar quatro por cento.
A Procter & Gamble, o maior fabricante de bens domésticos, afirma que as vendas do corrente trimestre devem subir 18 por cento. As acções reagem de forma negativa ao mercado ao recuarem 0,39 por cento.
A Adobe Systems Inc., o criador do programa informático Photoshop, vai apresentar resultados. Analistas prevêem um crescimento de 32 cêntimos por acção nos lucros trimestrais. Para já, as acções seguem a ganhar mais de um por cento.
O índice Dow Jones segue a somar 0,26 por cento. O índice de Nasdaq perde 0,01 por cento após uma ligeira subida.
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11-12-2003 14:34
As Bolsas norte-americanas abriram praticamente inalteradas. A subida inesperada de novos pedidos de subsídios de desemprego assombrou as fortes vendas de retalho pela época natalícia.
O relatório governamental mostra a adição de 13 mil novos pedidos de subsídios de desemprego, na semana passada, para um total de 378 mil. Representa um novo máximo nas últimas seis semanas, de acordo com o Departamento do Trabalho. Os analistas, pelo contrário, esperavam uma ligeira descida para um total de 360 mil dos 365 mil pedidos de desemprego registados na semana que terminou a 29 de Novembro.
Por outro lado, o Departamento do Comércio dos EUA apresenta uma subida, em Novembro, de 0,9 por cento nas vendas de retalho. Um crescimento acima do esperado, salienta o departamento, devido à forte procura no sectores auto, electrónico e vestuário.
A Goodyear Tire & Rubber Co. perde perto de 10 por cento. O maior fabricante de pneus dos EUA descobriu novos erros contabelísticos nas suas actividades na Europa. Uma situação que deve provocar uma alteração na estratégia de vendas no próximo ano e deve originar novos problemas laborais.
O TriQuint Semiconductor Inc. afirma que a procura é mais acentuada no mercado de telefones ‘wireless’ o que poderá ajudar à obtenção de lucros em vez dos esperados prejuízos. As acções estão a ganhar quatro por cento.
A Procter & Gamble, o maior fabricante de bens domésticos, afirma que as vendas do corrente trimestre devem subir 18 por cento. As acções reagem de forma negativa ao mercado ao recuarem 0,39 por cento.
A Adobe Systems Inc., o criador do programa informático Photoshop, vai apresentar resultados. Analistas prevêem um crescimento de 32 cêntimos por acção nos lucros trimestrais. Para já, as acções seguem a ganhar mais de um por cento.
O índice Dow Jones segue a somar 0,26 por cento. O índice de Nasdaq perde 0,01 por cento após uma ligeira subida.
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TAP prevê crescimento 18% passageiros para Brasil
11-12-2003 15:44
A TAP – Air Portugal prevê, em 2003, um crescimento de 18 por cento no número de passageiros para as suas rotas no Brasil face ao ano passado. A transportadora aérea nacional “transportou já, desde o início do ano, mais de 500 mil passageiros nas suas rotas do Brasil, estimando-se que o número total de passageiros neste mercado ascenda a cerca de 530 mil no final de 2003”, refere a TAP. Espera operar, no próximo verão, voos diários para o Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador, Recife e Fortaleza.
A transportadora opera 33 frequências semanais directas para o Brasil. Para São Paulo, Recife e Salvador possui voos diários. Para o Rio de Janeiro e fortaleza conta com seis voos semanais cada.
O coeficiente de ocupação ascendeu, entre Janeiro e Novembro de 2003, a 76 por cento.
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11-12-2003 15:44
A TAP – Air Portugal prevê, em 2003, um crescimento de 18 por cento no número de passageiros para as suas rotas no Brasil face ao ano passado. A transportadora aérea nacional “transportou já, desde o início do ano, mais de 500 mil passageiros nas suas rotas do Brasil, estimando-se que o número total de passageiros neste mercado ascenda a cerca de 530 mil no final de 2003”, refere a TAP. Espera operar, no próximo verão, voos diários para o Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador, Recife e Fortaleza.
A transportadora opera 33 frequências semanais directas para o Brasil. Para São Paulo, Recife e Salvador possui voos diários. Para o Rio de Janeiro e fortaleza conta com seis voos semanais cada.
O coeficiente de ocupação ascendeu, entre Janeiro e Novembro de 2003, a 76 por cento.
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Receitas em publicidade da Cofina aumentam, em Novembro, 12%
11-12-2003 15:31
A facturação publicitária das publicações do Grupo Cofina subiu, em Novembro último, 12 por cento face ao mês de Outubro, num total de 4.478 milhões de euros, revela a Cofina. Em termos acumulados, entre os meses de Janeiro e Novembro, o grupo atingiu 40,6 milhões de euros em publicidade. Um montante idêntico ao registado em período homólogo.
A Cofina salienta que o mês de Novembro foi um dos melhores de sempre para o diário Correio da Manhã. As receitas publicitárias do jornal aumentaram 11 por cento em relação a igual mês de 2002, ao ascenderem os 2,535 milhões de euros.
A Edirevistas e o Canal de Negócios viram também um crescimento de 28 por cento, no mês de Novembro, e de 27 por cento, em termos acumulados, nas receitas provenientes da publicidade.
“Estes valores demonstram que a facturação publicitária verificada nos últimos meses permitiu ultrapassar a baixa registada no início deste ano, sendo que a facturação publicitária das publicações do Grupo vi ultrapassar em 2003 o valor verificado no final do ano passado”, frisa a Confina em comunicado.
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11-12-2003 15:31
A facturação publicitária das publicações do Grupo Cofina subiu, em Novembro último, 12 por cento face ao mês de Outubro, num total de 4.478 milhões de euros, revela a Cofina. Em termos acumulados, entre os meses de Janeiro e Novembro, o grupo atingiu 40,6 milhões de euros em publicidade. Um montante idêntico ao registado em período homólogo.
A Cofina salienta que o mês de Novembro foi um dos melhores de sempre para o diário Correio da Manhã. As receitas publicitárias do jornal aumentaram 11 por cento em relação a igual mês de 2002, ao ascenderem os 2,535 milhões de euros.
A Edirevistas e o Canal de Negócios viram também um crescimento de 28 por cento, no mês de Novembro, e de 27 por cento, em termos acumulados, nas receitas provenientes da publicidade.
“Estes valores demonstram que a facturação publicitária verificada nos últimos meses permitiu ultrapassar a baixa registada no início deste ano, sendo que a facturação publicitária das publicações do Grupo vi ultrapassar em 2003 o valor verificado no final do ano passado”, frisa a Confina em comunicado.
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CGD e Banco Postal fundem actividades em Janeiro
11-12-2003 13:46
A CGD – Caixa Geral de Depósitos anunciou que a escritura pública para a fusão, por incorporação, do Banco Postal será realizada em Janeiro, dois meses depois da data inscrita na nota ao mercado.
Já foram disponibilizados a accionistas e credores os documentos legais necessários, não havendo lugar a uma Assembleia Geral de qualquer instituição, visto que a CGD detém a totalidade do Banco Postal.
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A CGD – Caixa Geral de Depósitos anunciou que a escritura pública para a fusão, por incorporação, do Banco Postal será realizada em Janeiro, dois meses depois da data inscrita na nota ao mercado.
Já foram disponibilizados a accionistas e credores os documentos legais necessários, não havendo lugar a uma Assembleia Geral de qualquer instituição, visto que a CGD detém a totalidade do Banco Postal.
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SonaeCom apresenta queixa contra PT à CE
11-12-2003 13:25
A SonaeCom anunciou que vai avançar com uma queixa exigindo a separação accionista entre a TV Cabo e a Portugal Telecom à Comissão Europeia. A operadora alega que esta situação limita a concorrência no sector de telecomunicações nacional.
A SonaeCom está ainda a decidir se vai apresentar queixa contra a PT ou contra o Estado português.
A empresa considera que esta separação deveria ter ocorrido com a transposição das directivas comunitárias para a legislação nacional.
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11-12-2003 13:25
A SonaeCom anunciou que vai avançar com uma queixa exigindo a separação accionista entre a TV Cabo e a Portugal Telecom à Comissão Europeia. A operadora alega que esta situação limita a concorrência no sector de telecomunicações nacional.
A SonaeCom está ainda a decidir se vai apresentar queixa contra a PT ou contra o Estado português.
A empresa considera que esta separação deveria ter ocorrido com a transposição das directivas comunitárias para a legislação nacional.
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CGD com 0,17% da Brisa
11-12-2003 11:47
A CGD – Caixa Geral de Depósitos detém, directamente e indirectamente, 0,17 por cento do capital social da Brisa, mesmo depois de ter alienado 5,023 por cento para o fundo de pensões do pessoal da CGD, segundo comunicado da Brisa.
A CGD alienou 30.138.920 acções ordinárias da Brisa ao Fundo de Pensões do pessoal da CGD.
Actualmente detém 0,165 por cento da Brisa directamente e 0,004 por cento indirectamente.
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A CGD – Caixa Geral de Depósitos detém, directamente e indirectamente, 0,17 por cento do capital social da Brisa, mesmo depois de ter alienado 5,023 por cento para o fundo de pensões do pessoal da CGD, segundo comunicado da Brisa.
A CGD alienou 30.138.920 acções ordinárias da Brisa ao Fundo de Pensões do pessoal da CGD.
Actualmente detém 0,165 por cento da Brisa directamente e 0,004 por cento indirectamente.
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Vendas para stock sobem pela 2ª vez consecutiva
11-12-2003 15:15
Os bens de consumo sofreram, em Outubro último, um ajustamento adicional de 0,4 por cento em stock. Este é o segundo aumento consecutivo. O Departamento do Comércio afirma que o crescimento das vendas foi, contudo, mais acentuado, de 0,7 por cento.
A média de vendas em stock desceram até novo mínimo de 1,35 pontos. Os economistas esperavam um aumento de sotcks nos próximos trimestre.
Os stocks de retalho subiram, no mês de Outubro, 0,6 por cento, ainda que as vendas tenham sofrido um decréscimo de 0,3 por cento. A maioria dos ganhos em stocks de retalho deu-se no sector automóvel, com um crescimento de 1,5 por cento.
Os stocks na indústria permaneceram inalterada, enquanto que as vendas subiram 0,7 por cento.
AS vendas em stock sofreram um acréscimo de meio ponto percentual, enquanto que as vendas subiram dois por cento.
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11-12-2003 15:15
Os bens de consumo sofreram, em Outubro último, um ajustamento adicional de 0,4 por cento em stock. Este é o segundo aumento consecutivo. O Departamento do Comércio afirma que o crescimento das vendas foi, contudo, mais acentuado, de 0,7 por cento.
A média de vendas em stock desceram até novo mínimo de 1,35 pontos. Os economistas esperavam um aumento de sotcks nos próximos trimestre.
Os stocks de retalho subiram, no mês de Outubro, 0,6 por cento, ainda que as vendas tenham sofrido um decréscimo de 0,3 por cento. A maioria dos ganhos em stocks de retalho deu-se no sector automóvel, com um crescimento de 1,5 por cento.
Os stocks na indústria permaneceram inalterada, enquanto que as vendas subiram 0,7 por cento.
AS vendas em stock sofreram um acréscimo de meio ponto percentual, enquanto que as vendas subiram dois por cento.
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Administração da Home Depot aprova recompra mil milhões dólares acções próprias
11-12-2003 13:51
A Home Depot anunciou que a sua administração aprovou a recompra de mil milhões de dólares em acções próprias, dando luz verde à execução do plano de recompra de acções.
A empresa anunciou que apresenta uma liquidez de 5 mil milhões de dólares no final do terceiro trimestre, possibilitando um retorno adicional aos accionistas.
Nos últimos dois anos a empresa recomprou 3 mil milhões de dólares em acções próprias.
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11-12-2003 13:51
A Home Depot anunciou que a sua administração aprovou a recompra de mil milhões de dólares em acções próprias, dando luz verde à execução do plano de recompra de acções.
A empresa anunciou que apresenta uma liquidez de 5 mil milhões de dólares no final do terceiro trimestre, possibilitando um retorno adicional aos accionistas.
Nos últimos dois anos a empresa recomprou 3 mil milhões de dólares em acções próprias.
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EUA: Preços Importação aumentam
11-12-2003 13:43
Os preços de bens e serviços importados aumentaram 0,4 por cento em Novembro, beneficiando de um ganho de 1,1 por cento nos preços do petróleo, segundo dados do Departamento do Trabalho.
Excluindo o petróleo, os preços na importação subiram 0,3 por cento.
Nos últimos doze meses, os preços na importação aumentaram 2,1 por cento.
Os preços na exportação subiram 0,5 por cento.
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11-12-2003 13:43
Os preços de bens e serviços importados aumentaram 0,4 por cento em Novembro, beneficiando de um ganho de 1,1 por cento nos preços do petróleo, segundo dados do Departamento do Trabalho.
Excluindo o petróleo, os preços na importação subiram 0,3 por cento.
Nos últimos doze meses, os preços na importação aumentaram 2,1 por cento.
Os preços na exportação subiram 0,5 por cento.
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