Siga o roubo!!!
Re: Paga Povo Burro!
tugadaytrader Escreveu:Grandes Gestores...
Simples.
Reduzem wm 30% a despesa (salários Funcionários públicos edas empresas públicas, PPP, etc)
Este governo tem muito onde cortar. É so querer.
Noata. o despdediemnto dos funcionários públicos têm que ser na mesma condição dos trabalhadores do privado. Assim, Portugal é um estado de direito.
Estando o estado falido todos os funcionários públicos deviam ser confrontados com o despedimento negociando as condições como no privado.
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LedZeplin Escreveu:AutoMech Escreveu:A notícia será a derrapagem orçamental e não o aumento da dívida. O aumento da dívida estava previsto no OE. O jornal i dá a coisa como se fosse uma completa surpresa. Mas não é de admirar, claro.
Só falta dizer.
A CULPA É DO SÓCRATES
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Este país está falido há muito tempo. E ainda querem tirar mais dinheiro à privada.
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AutoMech Escreveu:A notícia será a derrapagem orçamental e não o aumento da dívida. O aumento da dívida estava previsto no OE. O jornal i dá a coisa como se fosse uma completa surpresa. Mas não é de admirar, claro.
Claro que não... as previsões não servem para nada...

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- Retirado de Documento de Estratégia Orçamental 2011 - 2015
realizado em Agosto de 2011 - eo.jpg (41.46 KiB) Visualizado 2173 vezes
Como se ganha dinheiro na bolsa?!
-Devo usar STOP's
-A tendência é minha amiga
-Não posso transformar um lucro em perda
-Devo cortar as perdas e deixar correr os ganhos
-As ações podem subir/descer mais do que penso e mais rápido
-Cumprir as regras anteriores...
-Devo usar STOP's
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AutoMech Escreveu:A notícia será a derrapagem orçamental e não o aumento da dívida. O aumento da dívida estava previsto no OE. O jornal i dá a coisa como se fosse uma completa surpresa. Mas não é de admirar, claro.
Só falta dizer.
A CULPA É DO SÓCRATES



Este país está falido à muito tempo. E ainda querem tirar mais dinheiro à privada.
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AutoMech Escreveu:Se temos défice este ano e contracção do PIB a dívida tem de aumentar necessariamente. É uma não notícia.
Humm...antes deste governo, seria noticia e a culpa era do Socrates ou Teixeira dos Santos...

Mas agora é uma não noticia....está certo!

"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
Paga Povo Burro!
- Anexos
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Bull And Bear Markets
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
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http://jornal.publico.pt/pages/section. ... 22-08-2012
ALERTA da Geota
Segundo João Joanaz de Melo, da associação ambientalista Geota, as obras na barragem do Tua não têm abrandado, como diz o Governo
Governo dá incentivo de 33 milhões para construção da barragem do Tua
Por José Augusto Moreira in Público
Portaria foi assinada dias depois da deslocação ao Douro da missão de inspecção do Comité do Património Mundial. Ambientalistas alertam a UNESCO de que está a ser enganada pelas autoridades
Uma carta anteontem remetida ao Comité do Património Mundial da UNESCO chama a atenção para os incentivos financeiros agora aprovados pelo executivo de Passos Coelho para a construção da barragem do Tua, concluindo que aquele organismo está a ser enganado pelo Governo português. A iniciativa partiu do consórcio de associações que têm contestado o empreendimento e o documento é assinado pelo presidente da associação ambientalista Geota, João Joanaz de Melo.
Apesar de Portugal se ter comprometido a abrandar as obras e a aguardar pelo relatório dos peritos que, nos primeiros dias do mês, estiveram no Douro numa missão de avaliação dos impactos da obra sobre a classificação do Alto Douro Vinhateiro, dias depois foi aprovado "o montante anual do incentivo ao investimento" na construção de novas barragens, que, para o caso do Tua, prevê um total que ultrapassa os 33 milhões de euros, a ser pago ao longo de dez anos.
A missão da UNESCO terminou a visita ao Douro a 3 de Agosto e a portaria foi assinada três dias depois pelo secretário de Estado da Energia, Artur Trindade, e esta segunda-feira publicada em Diário da República.
"As implicações desta decisão e o seu timing são claros e cristalinos: a EDP e o Governo português têm andado a enganar a UNESCO ao longo de todo este tempo sem se importar minimamente com as conclusões do relatório da missão", alerta a carta. No documento, o Governo e a EDP são ainda acusados de prosseguir "uma estratégia de facto consumado", pondo em causa o respeito pelos protocolos e a credibilidade das decisões da UNESCO.
Para os ambientalistas, além de constituir "uma benesse injustificada" para a EDP, a aprovação dos incentivos é também a prova de que o Estado português não está a respeitar o compromisso de aguardar pelo relatório da missão para depois decidir o futuro da barragem.
Obras a toda a força
Além da denúncia dos incentivos à construção, os ambientalistas remeteram também várias fotografias e documentos, procurando demonstrar que, "ao contrário daquilo que tem sido divulgado pelo Governo", as obras estão a decorrer "a toda a força". "Estão lá agora mais máquinas que há três meses", diz Joanaz de Melo, assegurando que têm recolhido fotografias diariamente. E deixa até o desafio ao Governo para que divulgue "o registo do número de máquinas e de trabalhadores na obra ao longo das últimas semanas".
Quanto aos incentivos agora aprovados pelo Governo, dizem respeito ao conjunto de todas as novas barragens ou obras para o aumento de potência nas já existentes. Tal como foi anteontem noticiado pelo PÚBLICO, o Governo anunciou que aqueles montantes representam até uma poupança substancial face ao que estava previsto no programa inicial negociado pelo anterior executivo liderado por José Sócrates com a EDP, Endesa e Iberdrola.
Diferente é a perspectiva dos ambientalistas, para quem estes apoios não passam de uma "benesse injustificada" para as empresas. Além disso, contrariam não só o próprio programa do Governo, como também as orientações comunitárias e o memorando com a troika, "que propõem medidas de eficiência energética e contrárias ao incentivo ao consumo", frisa Joanaz de Melo.
O responsável do Geota diz mesmo que o incentivo à construção de barragens "é um erro crasso em termos de política energética", já que Portugal tem actualmente excesso de capacidade instalada. Representa também uma "extorsão aos portugueses", já que nada justifica os montantes que vão ser atribuídos às empresas do sector eléctrico
também em
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=574477
ALERTA da Geota
Segundo João Joanaz de Melo, da associação ambientalista Geota, as obras na barragem do Tua não têm abrandado, como diz o Governo
Governo dá incentivo de 33 milhões para construção da barragem do Tua
Por José Augusto Moreira in Público
Portaria foi assinada dias depois da deslocação ao Douro da missão de inspecção do Comité do Património Mundial. Ambientalistas alertam a UNESCO de que está a ser enganada pelas autoridades
Uma carta anteontem remetida ao Comité do Património Mundial da UNESCO chama a atenção para os incentivos financeiros agora aprovados pelo executivo de Passos Coelho para a construção da barragem do Tua, concluindo que aquele organismo está a ser enganado pelo Governo português. A iniciativa partiu do consórcio de associações que têm contestado o empreendimento e o documento é assinado pelo presidente da associação ambientalista Geota, João Joanaz de Melo.
Apesar de Portugal se ter comprometido a abrandar as obras e a aguardar pelo relatório dos peritos que, nos primeiros dias do mês, estiveram no Douro numa missão de avaliação dos impactos da obra sobre a classificação do Alto Douro Vinhateiro, dias depois foi aprovado "o montante anual do incentivo ao investimento" na construção de novas barragens, que, para o caso do Tua, prevê um total que ultrapassa os 33 milhões de euros, a ser pago ao longo de dez anos.
A missão da UNESCO terminou a visita ao Douro a 3 de Agosto e a portaria foi assinada três dias depois pelo secretário de Estado da Energia, Artur Trindade, e esta segunda-feira publicada em Diário da República.
"As implicações desta decisão e o seu timing são claros e cristalinos: a EDP e o Governo português têm andado a enganar a UNESCO ao longo de todo este tempo sem se importar minimamente com as conclusões do relatório da missão", alerta a carta. No documento, o Governo e a EDP são ainda acusados de prosseguir "uma estratégia de facto consumado", pondo em causa o respeito pelos protocolos e a credibilidade das decisões da UNESCO.
Para os ambientalistas, além de constituir "uma benesse injustificada" para a EDP, a aprovação dos incentivos é também a prova de que o Estado português não está a respeitar o compromisso de aguardar pelo relatório da missão para depois decidir o futuro da barragem.
Obras a toda a força
Além da denúncia dos incentivos à construção, os ambientalistas remeteram também várias fotografias e documentos, procurando demonstrar que, "ao contrário daquilo que tem sido divulgado pelo Governo", as obras estão a decorrer "a toda a força". "Estão lá agora mais máquinas que há três meses", diz Joanaz de Melo, assegurando que têm recolhido fotografias diariamente. E deixa até o desafio ao Governo para que divulgue "o registo do número de máquinas e de trabalhadores na obra ao longo das últimas semanas".
Quanto aos incentivos agora aprovados pelo Governo, dizem respeito ao conjunto de todas as novas barragens ou obras para o aumento de potência nas já existentes. Tal como foi anteontem noticiado pelo PÚBLICO, o Governo anunciou que aqueles montantes representam até uma poupança substancial face ao que estava previsto no programa inicial negociado pelo anterior executivo liderado por José Sócrates com a EDP, Endesa e Iberdrola.
Diferente é a perspectiva dos ambientalistas, para quem estes apoios não passam de uma "benesse injustificada" para as empresas. Além disso, contrariam não só o próprio programa do Governo, como também as orientações comunitárias e o memorando com a troika, "que propõem medidas de eficiência energética e contrárias ao incentivo ao consumo", frisa Joanaz de Melo.
O responsável do Geota diz mesmo que o incentivo à construção de barragens "é um erro crasso em termos de política energética", já que Portugal tem actualmente excesso de capacidade instalada. Representa também uma "extorsão aos portugueses", já que nada justifica os montantes que vão ser atribuídos às empresas do sector eléctrico
também em
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=574477
mcarvalho
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Li isto no Jornal de Negocios em comentário a esta noticia.
"Governo assume "buraco" de três mil milhões na receita fiscal"
"...No distrito de Braga, a corrupção é generalizada tendo como protagonistas os chefes das finanças.
Basta ver os restaurantes em que eles frequentam e vai ver se pedem fatura.
Olhe para os restaurantes D. Elvira e D. Julia em Braga e vai ver os chefes a almoçarem por 7,50 e terem dois pratos à mesa.
E mais, o Director dos impostos sabe desta situação porque existem denuncias acerca destes casos.
O mais grave é que muitos restaurantes que recusam serem corruptosm passados uns tempos são fiscalizados.
Os chefes são escolhidos ao dedo, e muito eles têm ramificações a muitos gabinetes de contabilidade e sociedades de revisores.
Sabem como se chamem em Braga estes chefes. Os mafiosos,
Muitas empresas são abordadas para trocarem de contabilistas e revisores e quando não o façam, sabem o que lhes acontece. Enviam a fiscalização.
Eu sei o que digo. Pois foi isto que se passou comigo.
Fui abordado para dar festas aos funcionários das finanças e como recusei o preço que me era imposto passado uns tempos tive uma fiscalização. e sabem o que me disse o técnico. Faço isto por imposição.
Copiem este tema e passem nas páginas sociais para ser levado ao grande público..."
"Governo assume "buraco" de três mil milhões na receita fiscal"
"...No distrito de Braga, a corrupção é generalizada tendo como protagonistas os chefes das finanças.
Basta ver os restaurantes em que eles frequentam e vai ver se pedem fatura.
Olhe para os restaurantes D. Elvira e D. Julia em Braga e vai ver os chefes a almoçarem por 7,50 e terem dois pratos à mesa.
E mais, o Director dos impostos sabe desta situação porque existem denuncias acerca destes casos.
O mais grave é que muitos restaurantes que recusam serem corruptosm passados uns tempos são fiscalizados.
Os chefes são escolhidos ao dedo, e muito eles têm ramificações a muitos gabinetes de contabilidade e sociedades de revisores.
Sabem como se chamem em Braga estes chefes. Os mafiosos,
Muitas empresas são abordadas para trocarem de contabilistas e revisores e quando não o façam, sabem o que lhes acontece. Enviam a fiscalização.
Eu sei o que digo. Pois foi isto que se passou comigo.
Fui abordado para dar festas aos funcionários das finanças e como recusei o preço que me era imposto passado uns tempos tive uma fiscalização. e sabem o que me disse o técnico. Faço isto por imposição.
Copiem este tema e passem nas páginas sociais para ser levado ao grande público..."
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Vacinas contra a gripe A vão ser incineradas por estarem fora da validade
AUTOR: JOÃO MIGUEL RIBEIRO
QUARTA, 22 AGOSTO 2012 12:29
Em 2009, na altura da provável pandemia de gripe A, o Estado comprou dois milhões de vacinas, mas nem cerca de metade foram utilizadas. As restantes vão ser incineradas, durante este mês, por terem passado a data de validade.
Mais de metade das vacinas que o Estado comprou na altura em que a gripe A estava na moda, com a própria Organização Mundial de Saúde a admitir os riscos de uma pandemia, vão agora ser destruídas. São cerca de 1,3 milhões de vacinas, que ultrapassaram o prazo de validade e têm como destino final a incineração, segundo as indicações das Administrações Regionais de Saúde.
A compra foi polémica, corria o ano de 2009. O Estado encomendou seis milhões de vacinas, mas acabou por adquirir dois milhões, por cerca de 15 milhões de euros. Um número que na altura foi criticado por ser insuficiente, mas a verdade é que apenas foram administradas cerca de 700 mil. As restantes ultrapassaram o prazo de validade, motivo que justifica a destruição.
Próxima !!!
Depois das fundações, temos os observatórios...
Observatório do medicamentos e dos produtos da saúde
Observatório nacional de saúde
Observatório português dos sistemas de saúde
Observatório da doença e morbilidade (...se só para a saúde são 3 para a doença 1 é pouco!!!)
Observatório vida
Observatório do ordenamento do território
Observatório do comércio
Observatório da imigração
Observatório para os assuntos da família
Observatório permanente da juventude
Observatório nacional da droga e toxicodependência
Observatório europeu da droga e toxicodependência
Observatório geopolítico das drogas (...mais 3 !!!)
Observatório do ambiente
Observatório das ciências e tecnologias
Observatório do turismo
Observatório para a igualdade de oportunidades
Observatório da imprensa
Observatório das ciências e do ensino superior
Observatório dos estudantes do ensino superior
Observatório da comunicação
Observatório das actividades culturais
Observatório local da Guarda
Observatório de inserção profissional
Observatório do emprego e formação profissional (...???)
Observatório nacional dos recursos humanos
Observatório regional de Leiria(...o que é que esta gente fará ??)
Observatório sub-regional da Batalha (...deve observar o que o de Leiria deveria fazer ??)
Observatório permanente do ensino secundário
Observatório permanente da justiça
Observatório estatístico de Oeiras (...deve ser para observar o SATU !!!)
Observatório da criação de empresas
Observatório do emprego em Portugal (...este é mesmo brincadeira !!!)
Observatório português para o desemprego (...este deve ser para "espiar" o anterior !!!)
Observatório Mcom
Observatório têxtil
Observatório da neologia do português(...importante para os acordos "Brasilaicos-Portuenses" e mudar a Estória deste Brasilogal !!!)
Observatório de segurança
Observatório do desenvolvimento do Alentejo (...este deve ser para criar o tal deserto do Sr. "jamé" !!!)
Observatório de cheias (...lol...lol...)
Observatório das secas (...boa...)
Observatório da sociedade de informação
Observatório da inovação e conhecimento
Observatório da qualidade dos serviços de informação e conhecimento(...mais 3 !!!)
Observatório das regiões em reestruturação
Observatório das artes e tradições
Observatório de festas e património
Observatório dos apoios educativos
Observatório da globalização
Observatório do endividamento dos consumidores (...serão da DECO ??)
Observatório do sul Europeu
Observatório europeu das relações profissionais
Observatório transfronteiriço Espanha-Portugal (...o que é estes fazem ???)
Observatório europeu do racismo e xenofobia
Observatório para as crenças religiosas (...gerido pelo Patriarcado com dinheiros públicos ???)
Observatório dos territórios rurais
Observatório dos mercados agrícolas
Observatório dos mercados rurais (...espetacular)
Observatório virtual da astrofísica
Observatório nacional dos sistemas multimunicipais e municipais (...valha-nos a virgem !!!)
Observatório da segurança rodoviária
Observatório das prisões portuguesas
Observatório nacional dos diabetes
Observatório de políticas de educação e de contextos educativos
Observatório ibérico do acompanhamento do problema da degradação dos povoamentos de sobreiro e azinheira (lol...lol...)
Observatório estatístico
Observatório dos tarifários e das telecomunicações (...este não existe !!! é mesmo tacho !!!)
Observatório da natureza
Observatório qualidade (...de quê??)
Observatório quantidade (...este deve observar a corrupção descarada)
Observatório da literatura e da literacia
Observatório nacional para o analfabetismo e iliteracia
Observatório da inteligência económica (hé! hé!! hé!!!)
Observatório para a integração de pessoas com deficiência
Observatório da competitividade e qualidade de vida
Observatório nacional das profissões de desporto
Observatório das ciências do 1º ciclo
Observatório das ciências do 2º ciclo (...será que a Troika mandou fechar os do 3º, 4º e 5º ciclos)
Observatório nacional da dança
Observatório da língua portuguesa
Observatório de entradas na vida activa
Observatório europeu do sul
Observatório de biologia e sociedade
Observatório sobre o racismo e intolerância
Observatório permanente das organizações escolares
Observatório médico
Observatório solar e heliosférico
Observatório do sistema de aviação civil (...o que é este gente fará ??)
Observatório da cidadania
Observatório da segurança nas profissões
Observatório da comunicação local(...e estes ???)
Observatório jornalismo electrónico e multimédia
Observatório urbano do eixo atlântico (...minha nossa senhora !!!)
Observatório robótico
Observatório permanente da segurança do Porto (...e se cada cidade fosse criado um !!!)
Observatório do fogo (...que raio de observação !!)
Observatório da comunicação (Obercom)
Observatório da qualidade do ar(...o Instituto de Meteo e Geofisica não faz já isto ???)
Observatório do centro de pensamento de política internacional
Observatório ambiental de teledetecção atmosférica e comunicações aeroespaciais (...este é bom !!! com o nosso desenvolvimento aero-espacial !!!)
Observatório europeu das PME
Observatório da restauração
Observatório de Timor Leste
Observatório de reumatologia
Observatório da censura
Observatório do design
Observatório da economia mundial
Observatório do mercado de arroz
Observatório da DGV
Observatório de neologismos do português europeu
Observatório para a educação sexual
Observatório para a reabilitação urbana
Observatório para a gestão de áreas protegidas
Observatório europeu da sismologia (...o Instituto de Meteo e Geofisica não faz isto também ???)
Observatório nacional das doenças reumáticas
Observatório da caça
Observatório da habitação
Observatório Alzheimer
Observatório magnético de Coimbra
Pergunta: O que é que toda esta gente observa? Tornou o País melhor???
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BPN - A Maior Burla de Sempre em Portugal
BPN-A Maior Burla de Sempre em Portugal
Este número é demasiado grande para caber nos jornais (9.710.600.000,00€) !!!
Além disso, reparem bem, nos nomes dos protagonistas!!! Tudo “gente
fina”, bem posicionada e intocáveis!!!
Parece anedota, mas é autêntico: dia 11 de abril do ano passado, um
homem armado assaltou a dependência do Banco Português de Negócios, ou
simplesmente BPN, na Portela de Sintra, arredores de Lisboa e levou 22
mil euros. Tratou-se de um assalto histórico:
foi a primeira vez que o BPN foi assaltado por alguém que não fazia
parte da administração do banco.
O BPN tem feito correr rios de tinta e ainda mais rios de dinheiro dos
contribuintes.
Foi a maior burla de sempre em Portugal, qualquer coisa como
9.710.539.940,09 euros.
Com esses nove biliões e setecentos e dez milhões de euros, li
algures, podiam-se comprar 48 aviões Airbus A380 (o maior avião
comercial do mundo), 16 plantéis de futebol iguais ao do Real Madrid,
construir 7 TGV de Lisboa a Gaia, 5 pontes sobre o Tejo ou distribuir
971 euros por cada um dos 10 milhões de portugueses residentes no
território nacional (os 5 milhões que vivem no estrangeiro não seriam
contemplados).
João Marcelino, diretor do Diário de Notícias, de Lisboa, considera
que “é o maior escândalo financeiro da história de Portugal. Nunca
antes houve um roubo desta dimensão, “tapado” por uma nacionalização
que já custou 2.400 milhões de euros delapidados algures entre
gestores de fortunas privadas em Gibraltar, empresas do Brasil,
offshores de Porto Rico, um oportuno banco de Cabo Verde e a
voracidade de uma parte da classe política portuguesa que se
aproveitou desta vergonha criada por figuras importantes daquilo que
foi o cavaquismo na sua fase executiva”.
O diretor do DN conclui afirmando que este escândalo “é o exemplo
máximo da promiscuidade dos decisores políticos e económicos
portugueses nos últimos 20 anos e o emblema maior deste terceiro
auxílio financeiro internacional em 35 anos de democracia. Justifica
plenamente a pergunta que muitos portugueses fazem: se isto é assim à
vista de todos, o que não irá por aí?”
O BPN foi criado em 1993 com a fusão das sociedades financeiras
Soserfin e Norcrédito e era pertença da Sociedade Lusa de Negócios
(SLN), que compreendia um universo de empresas transparentes e
respeitando todos os requisitos legais, e mais de 90 nebulosas
sociedades offshores sediadas em distantes paraísos fiscais como o BPN
Cayman, que possibilitava fuga aos impostos e negociatas.
O BPN tornou-se conhecido como banco do PSD, proporcionando
"colocações" para ex-ministros e secretários de Estado
sociais-democratas. O homem forte do banco era José de Oliveira e
Costa, que Cavaco Silva foi buscar em 1985 ao Banco de Portugal para
ser secretário de Estado dos Assuntos Fiscais e assumiu a presidência
do BPN em 1998, depois de uma passagem pelo Banco Europeu de
Investimentos e pelo Finibanco.
O braço direito de Oliveira e Costa era Manuel Dias Loureiro, ministro
dos Assuntos Parlamentares e Administração Interna nos dois últimos
governos de Cavaco Silva e que deve ser mesmo bom (até para fazer
falcatruas é preciso talento!), entrou na política em 1992 com
quarenta contos e agora tem mais de 400 milhões de euros.
Vêm depois os nomes de Daniel Sanches, outro ex-ministro da
Administração Interna (no tempo de Santana Lopes) e que foi para o BPN
pela mão de Dias Loureiro; de Rui Machete, presidente do Congresso do
PSD e dos ex-ministros Amílcar Theias e Arlindo Carvalho.
Apesar desta constelação de bem pagos gestores, o BPN faliu. Em 2008,
quando as coisas já cheiravam a esturro, Oliveira e Costa deixou a
presidência alegando motivos de saúde, foi substituido por Miguel
Cadilhe, ministro das Finanças do XI Governo de Cavaco Silva e que
denunciou os crimes financeiros cometidos pelas gestões anteriores.
O resto da história é mais ou menos conhecido e terminou com o colapso
do BPN, sua posterior nacionalização e descoberta de um prejuízo de
1,8 mil milhões de euros, que os contribuintes tiveram que suportar.
Que aconteceu ao dinheiro do BPN? Foi aplicado em bons e em maus
negócios, multiplicou-se em muitas operações “suspeitas” que geraram
lucros e que Oliveira e Costa dividiu generosamente pelos seus homens
de confiança em prémios, ordenados, comissões e empréstimos bancários.
Não seria o primeiro nem o último banco a falir, mas o governo de
Sócrates decidiu intervir e o BPN passou a fazer parte da Caixa Geral
de Depósitos, um banco estatal liderado por Faria de Oliveira, outro
ex-ministro de Cavaco e membro da comissão de honra da sua
recandidatura presidencial, lado a lado com Norberto Rosa,
ex-secretário de estado de Cavaco e também hoje na CGD.
Outro social-democrata com ligações ao banco é Duarte Lima, ex-líder
parlamentar do PSD, que se mantém em prisão preventiva por
envolvimento fraudulento com o BPN e também está acusado pela polícia
brasileira do assassinato de Rosalina Ribeiro, companheira e uma das
herdeiras do milionário Tomé Feteira. Em 2001 comprou a EMKA, uma das
offshores do banco por três milhões de euros, tornando-se também
accionista do BPN.
Em 31 de julho, o ministério das Finanças anunciou a venda do BPN, por
40 milhões de euros, ao BIC, banco angolano de Isabel dos Santos,
filha do presidente José Eduardo dos Santos, e de Américo Amorim, que
tinha sido o primeiro grande accionista do BPN.
O BIC é dirigido por Mira Amaral, que foi ministro nos três governos
liderados por Cavaco Silva e é o mais famoso pensionista de Portugal
devido à reforma de 18.156 euros por mês que recebe desde 2004, aos 56
anos, apenas por 18 meses como administrador da CGD.
O Estado português queria inicialmente 180 milhões de euros pelo BPN,
mas o BIC acaba por pagar 40 milhões (menos que a cláusula de rescisão
de qualquer craque da bola) e os contribuintes portugueses vão meter
ainda mais 550 milhões de euros no banco, além dos 2,4 mil milhões que
já lá foram enterrados. O governo suportará também os encargos dos
despedimentos de mais de metade dos actuais 1.580 trabalhadores (20
milhões de euros).
As relações de Cavaco Silva com antigos dirigentes do BPN foram muito
criticadas pelos seus oponentes durante a última campanha das eleições
presidenciais. Cavaco Silva defendeu-se dizendo que apenas tinha sido
primeiro-ministro de um governo de que faziam parte alguns dos
envolvidos neste escândalo. Mas os responsáveis pela maior fraude de
sempre em Portugal não foram apenas colaboradores políticos do
presidente, tiveram também negócios com ele.
Cavaco Silva também beneficiou da especulativa e usurária burla que
levou o BPN à falência.
Em 2001, ele e a filha compraram (a 1 euro por acção, preço feito por
Oliveira e Costa) 255.018 acções da SLN, o grupo detentor do BPN e, em
2003, venderam as acções com um lucro de 140%, mais de 350 mil euros.
Por outro lado, Cavaco Silva possui uma casa de férias na Aldeia da
Coelha, Albufeira, onde é vizinho de Oliveira e Costa e alguns dos
administradores que afundaram o BPN. O valor patrimonial da vivenda é
de apenas 199. 469,69 euros e resultou de uma permuta efectuada em
1999 com uma empresa de construção civil de Fernando Fantasia,
accionista do BPN e também seu vizinho no aldeamento.
Para alguns portugueses são muitas coincidências e alguns mais
divertidos consideram que Oliveira e Costa deve ser mesmo bom
economista(!!!): Num ano fez as acções de Cavaco e da filha quase
triplicarem de valor e, como tal, poderá ser o ministro das Finanças
(!!??) certo para salvar Portugal na actual crise económica. Quem
sabe, talvez Oliveira e Costa ainda venha a ser condecorado em vez de
ir parar à prisão....ah,ah,ah.
O julgamento do caso BPN já começou, mas os jornais pouco têm falado
nisso. Há 15 arguidos, acusados dos crimes de burla qualificada,
falsificação de documentos e fraude fiscal, mas nem sequer se sentam
no banco dos réus.
Os acusados pediram dispensa de estarem presentes em tribunal e o
Ministério Público deferiu os pedidos. Se tivessem roubado 900 euros,
o mais certo era estarem atrás das grades, deram descaminho a nove
biliões e é um problema político.
Nos EUA, Bernard Madoff, autor de uma fraude de 65 biliões de dólares,
já está a cumprir 150 anos de prisão, mas os 15 responsáveis pela
falência do BPN estão a ser julgados por juízes "condescendentes", vão
apanhar talvez pena suspensa e ficam com o produto do roubo, já que
puseram todos os bens em nome dos filhos e netos ou pertencentes a
empresas sediadas em paraísos fiscais.
Oliveira e Costa colocou as suas propriedades e contas bancárias em
nome da mulher, de quem entretanto se divorciou após 42 anos de
casamento. Se estivéssemos nos EUA, provavelmente a senhora teria de
devolver o dinheiro que o marido ganhou em operações ilegais, mas no
Portugal dos brandos costumes talvez isso não aconteça.
Dias Loureiro também não tem bens em seu nome. Tem uma fortuna de 400
milhões de euros e o valor máximo das suas contas bancárias são apenas
cinco mil euros.
Não há dúvida que os protagonistas da fraude do BPN foram meticulosos,
preveniram eventuais consequências e seguiram a regra de Brecht:
“Melhor do que roubar um banco é fundar um”.
Este número é demasiado grande para caber nos jornais (9.710.600.000,00€) !!!
Além disso, reparem bem, nos nomes dos protagonistas!!! Tudo “gente
fina”, bem posicionada e intocáveis!!!
Parece anedota, mas é autêntico: dia 11 de abril do ano passado, um
homem armado assaltou a dependência do Banco Português de Negócios, ou
simplesmente BPN, na Portela de Sintra, arredores de Lisboa e levou 22
mil euros. Tratou-se de um assalto histórico:
foi a primeira vez que o BPN foi assaltado por alguém que não fazia
parte da administração do banco.
O BPN tem feito correr rios de tinta e ainda mais rios de dinheiro dos
contribuintes.
Foi a maior burla de sempre em Portugal, qualquer coisa como
9.710.539.940,09 euros.
Com esses nove biliões e setecentos e dez milhões de euros, li
algures, podiam-se comprar 48 aviões Airbus A380 (o maior avião
comercial do mundo), 16 plantéis de futebol iguais ao do Real Madrid,
construir 7 TGV de Lisboa a Gaia, 5 pontes sobre o Tejo ou distribuir
971 euros por cada um dos 10 milhões de portugueses residentes no
território nacional (os 5 milhões que vivem no estrangeiro não seriam
contemplados).
João Marcelino, diretor do Diário de Notícias, de Lisboa, considera
que “é o maior escândalo financeiro da história de Portugal. Nunca
antes houve um roubo desta dimensão, “tapado” por uma nacionalização
que já custou 2.400 milhões de euros delapidados algures entre
gestores de fortunas privadas em Gibraltar, empresas do Brasil,
offshores de Porto Rico, um oportuno banco de Cabo Verde e a
voracidade de uma parte da classe política portuguesa que se
aproveitou desta vergonha criada por figuras importantes daquilo que
foi o cavaquismo na sua fase executiva”.
O diretor do DN conclui afirmando que este escândalo “é o exemplo
máximo da promiscuidade dos decisores políticos e económicos
portugueses nos últimos 20 anos e o emblema maior deste terceiro
auxílio financeiro internacional em 35 anos de democracia. Justifica
plenamente a pergunta que muitos portugueses fazem: se isto é assim à
vista de todos, o que não irá por aí?”
O BPN foi criado em 1993 com a fusão das sociedades financeiras
Soserfin e Norcrédito e era pertença da Sociedade Lusa de Negócios
(SLN), que compreendia um universo de empresas transparentes e
respeitando todos os requisitos legais, e mais de 90 nebulosas
sociedades offshores sediadas em distantes paraísos fiscais como o BPN
Cayman, que possibilitava fuga aos impostos e negociatas.
O BPN tornou-se conhecido como banco do PSD, proporcionando
"colocações" para ex-ministros e secretários de Estado
sociais-democratas. O homem forte do banco era José de Oliveira e
Costa, que Cavaco Silva foi buscar em 1985 ao Banco de Portugal para
ser secretário de Estado dos Assuntos Fiscais e assumiu a presidência
do BPN em 1998, depois de uma passagem pelo Banco Europeu de
Investimentos e pelo Finibanco.
O braço direito de Oliveira e Costa era Manuel Dias Loureiro, ministro
dos Assuntos Parlamentares e Administração Interna nos dois últimos
governos de Cavaco Silva e que deve ser mesmo bom (até para fazer
falcatruas é preciso talento!), entrou na política em 1992 com
quarenta contos e agora tem mais de 400 milhões de euros.
Vêm depois os nomes de Daniel Sanches, outro ex-ministro da
Administração Interna (no tempo de Santana Lopes) e que foi para o BPN
pela mão de Dias Loureiro; de Rui Machete, presidente do Congresso do
PSD e dos ex-ministros Amílcar Theias e Arlindo Carvalho.
Apesar desta constelação de bem pagos gestores, o BPN faliu. Em 2008,
quando as coisas já cheiravam a esturro, Oliveira e Costa deixou a
presidência alegando motivos de saúde, foi substituido por Miguel
Cadilhe, ministro das Finanças do XI Governo de Cavaco Silva e que
denunciou os crimes financeiros cometidos pelas gestões anteriores.
O resto da história é mais ou menos conhecido e terminou com o colapso
do BPN, sua posterior nacionalização e descoberta de um prejuízo de
1,8 mil milhões de euros, que os contribuintes tiveram que suportar.
Que aconteceu ao dinheiro do BPN? Foi aplicado em bons e em maus
negócios, multiplicou-se em muitas operações “suspeitas” que geraram
lucros e que Oliveira e Costa dividiu generosamente pelos seus homens
de confiança em prémios, ordenados, comissões e empréstimos bancários.
Não seria o primeiro nem o último banco a falir, mas o governo de
Sócrates decidiu intervir e o BPN passou a fazer parte da Caixa Geral
de Depósitos, um banco estatal liderado por Faria de Oliveira, outro
ex-ministro de Cavaco e membro da comissão de honra da sua
recandidatura presidencial, lado a lado com Norberto Rosa,
ex-secretário de estado de Cavaco e também hoje na CGD.
Outro social-democrata com ligações ao banco é Duarte Lima, ex-líder
parlamentar do PSD, que se mantém em prisão preventiva por
envolvimento fraudulento com o BPN e também está acusado pela polícia
brasileira do assassinato de Rosalina Ribeiro, companheira e uma das
herdeiras do milionário Tomé Feteira. Em 2001 comprou a EMKA, uma das
offshores do banco por três milhões de euros, tornando-se também
accionista do BPN.
Em 31 de julho, o ministério das Finanças anunciou a venda do BPN, por
40 milhões de euros, ao BIC, banco angolano de Isabel dos Santos,
filha do presidente José Eduardo dos Santos, e de Américo Amorim, que
tinha sido o primeiro grande accionista do BPN.
O BIC é dirigido por Mira Amaral, que foi ministro nos três governos
liderados por Cavaco Silva e é o mais famoso pensionista de Portugal
devido à reforma de 18.156 euros por mês que recebe desde 2004, aos 56
anos, apenas por 18 meses como administrador da CGD.
O Estado português queria inicialmente 180 milhões de euros pelo BPN,
mas o BIC acaba por pagar 40 milhões (menos que a cláusula de rescisão
de qualquer craque da bola) e os contribuintes portugueses vão meter
ainda mais 550 milhões de euros no banco, além dos 2,4 mil milhões que
já lá foram enterrados. O governo suportará também os encargos dos
despedimentos de mais de metade dos actuais 1.580 trabalhadores (20
milhões de euros).
As relações de Cavaco Silva com antigos dirigentes do BPN foram muito
criticadas pelos seus oponentes durante a última campanha das eleições
presidenciais. Cavaco Silva defendeu-se dizendo que apenas tinha sido
primeiro-ministro de um governo de que faziam parte alguns dos
envolvidos neste escândalo. Mas os responsáveis pela maior fraude de
sempre em Portugal não foram apenas colaboradores políticos do
presidente, tiveram também negócios com ele.
Cavaco Silva também beneficiou da especulativa e usurária burla que
levou o BPN à falência.
Em 2001, ele e a filha compraram (a 1 euro por acção, preço feito por
Oliveira e Costa) 255.018 acções da SLN, o grupo detentor do BPN e, em
2003, venderam as acções com um lucro de 140%, mais de 350 mil euros.
Por outro lado, Cavaco Silva possui uma casa de férias na Aldeia da
Coelha, Albufeira, onde é vizinho de Oliveira e Costa e alguns dos
administradores que afundaram o BPN. O valor patrimonial da vivenda é
de apenas 199. 469,69 euros e resultou de uma permuta efectuada em
1999 com uma empresa de construção civil de Fernando Fantasia,
accionista do BPN e também seu vizinho no aldeamento.
Para alguns portugueses são muitas coincidências e alguns mais
divertidos consideram que Oliveira e Costa deve ser mesmo bom
economista(!!!): Num ano fez as acções de Cavaco e da filha quase
triplicarem de valor e, como tal, poderá ser o ministro das Finanças
(!!??) certo para salvar Portugal na actual crise económica. Quem
sabe, talvez Oliveira e Costa ainda venha a ser condecorado em vez de
ir parar à prisão....ah,ah,ah.
O julgamento do caso BPN já começou, mas os jornais pouco têm falado
nisso. Há 15 arguidos, acusados dos crimes de burla qualificada,
falsificação de documentos e fraude fiscal, mas nem sequer se sentam
no banco dos réus.
Os acusados pediram dispensa de estarem presentes em tribunal e o
Ministério Público deferiu os pedidos. Se tivessem roubado 900 euros,
o mais certo era estarem atrás das grades, deram descaminho a nove
biliões e é um problema político.
Nos EUA, Bernard Madoff, autor de uma fraude de 65 biliões de dólares,
já está a cumprir 150 anos de prisão, mas os 15 responsáveis pela
falência do BPN estão a ser julgados por juízes "condescendentes", vão
apanhar talvez pena suspensa e ficam com o produto do roubo, já que
puseram todos os bens em nome dos filhos e netos ou pertencentes a
empresas sediadas em paraísos fiscais.
Oliveira e Costa colocou as suas propriedades e contas bancárias em
nome da mulher, de quem entretanto se divorciou após 42 anos de
casamento. Se estivéssemos nos EUA, provavelmente a senhora teria de
devolver o dinheiro que o marido ganhou em operações ilegais, mas no
Portugal dos brandos costumes talvez isso não aconteça.
Dias Loureiro também não tem bens em seu nome. Tem uma fortuna de 400
milhões de euros e o valor máximo das suas contas bancárias são apenas
cinco mil euros.
Não há dúvida que os protagonistas da fraude do BPN foram meticulosos,
preveniram eventuais consequências e seguiram a regra de Brecht:
“Melhor do que roubar um banco é fundar um”.
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- Registado: 29/11/2007 2:39
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Assalto cirúrgico a casa do presidente do ACP rende seis milhões
17-08-2012 | 16:35
Assaltantes entraram, na segunda-feira, em casa do presidente do Automóvel Clube Português (ACP), Carlos Barbosa, de onde levaram um cofre blindado com mais de 100 quilos.
O assalto terá rendido seis milhões de euros, segundo confidenciou Carlos Barbosa a amigos.
No cofre, encontrava-se uma colecção de cerca de 200 relógios de luxo e algumas armas.
Tratou-se de um assalto cirúrgico, que faz a capa da edição desta sexta-feira do “Correio da Manhã”. O diário indica que os ladrões ludibriaram a segurança do prédio, em Lisboa, junto às Amoreiras, num edifício onde não existem câmaras de vigilância junto à entrada principal.
Além do cofre, os assaltantes levaram vários quadros valiosos, que decoravam o apartamento.


.Financiamento
1,06 milhões de euros em notas depositados por funcionários na conta do CDS no final de 2004
15.08.2012 - 15:00 José Augusto Moreira
Rui Gaudêncio (arquivo)
Montantes foram justificados como donativos recolhidos em festas e jantares do partido
Foi literalmente aos molhos que os funcionários da sede nacional do CDS-PP levaram nos últimos dias de Dezembro de 2004 para o balcão do BES, na Rua do Comércio, em Lisboa, um total de 1.060.250 euros, para depositar na conta do partido. Em apenas quatro dias foram feitos 105 depósitos, todos em notas, de montantes sempre inferiores a 12.500 euros, quantia a partir da qual era obrigatória a comunicação às autoridades de combate à corrupção.
Os dados constam do relatório final da investigação da Polícia Judiciária (PJ) no caso Portucale, que, no entanto, nada conclui em relação à origem daqueles montantes.
O episódio foi ontem lembrado por Paulo Portas, a propósito do negócio da compra dos submarinos, referindo que "também se disse que havia um depósito nas contas do CDS e o doutor Abel Pinheiro foi absolvido em julgamento".
Aqueles montantes foram justificados como donativos recolhidos em festas e jantares do partido, que estavam guardados nos cofres da sede nacional. O depósito apressado naqueles dias de final de ano foi explicado com a alteração da lei de financiamento dos partidos, que entrava em vigor no início de 2005 e para cujo conteúdo os responsáveis do CDS só tinham sido alertados nessa altura.
Quanto ao negócio da compra dos submarinos pelo Estado português, este foi finalizado com o consórcio alemão GSC (German Submarine Consortium) em Abril de 2004 pelo então ministro da Defesa Paulo Portas, e tem sido alvo de investigações, tanto em Portugal como na Alemanha, por suspeitas de corrupção.
No processo alemão, os dois gestores acusados decidiram admitir a actuação criminosa para obter uma pena suspensa, tendo dito que entregaram ao cônsul honorário de Portugal em Munique o montante de 1,6 milhões de euros. Este, por sua vez, disse perante a justiça alemã que manteve encontros com o ministro Paulo Portas e o primeiro-ministro Durão Barroso, para a concretização do negócio.
Frisando que os 105 depósitos do CDS no BES foram feitos entre os dias 27 e 30 de Dezembro de 2004, "muitos deles com intervalos de minutos e a grande maioria em parcelas de 10 mil euros", os investigadores da PJ descobriram também que os recibos para justificar a entrada daquelas verbas nos cofres do partido teriam sido todos passados em datas posteriores aos depósitos. Os próprios livros com os talões de recibos teriam sido encomendados já em Janeiro de 2005.
Outros dados curiosos são os que se referem à identificação dos doadores. Os funcionários da sede nacional do CDS emitiram um total de 4216 recibos, neles anotando apenas o montante e o nome do doador, notando a PJ tratar-se provavelmente de dados fictícios, exemplificando com o "sonante e anedótico nome de doador "Jacinto Leite Capelo Rego", no valor de 300 euros".
Abel Pinheiro, então responsável pelas finanças, e mais três funcionários do CDS foram acusados por falsificação de documentos. Em Abril último foram absolvidos, mas o Ministério Público recorreu para o Tribunal da Relação de Lisboa.

O Mágico!
O mágico fez um gesto e desapareceu a fome,
fez outro e desapareceu a injustiça,
fez um terceiro e desapareceram as guerras.
O político, fez um gesto e desapareceu o mágico.
(Woody Allen)
fez outro e desapareceu a injustiça,
fez um terceiro e desapareceram as guerras.
O político, fez um gesto e desapareceu o mágico.
(Woody Allen)
Bull And Bear Markets
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
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MiamiBlueHeart Escreveu:Bem, como é o nome do tópico " Siga o roubo"..
Não te preocupes, eles vão ter em atenção o teu desejo, que terão muito gosto em satisfazer...
Bull And Bear Markets
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
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Elias Escreveu:Governo agrava factura da luz e do gás com novo sobrecusto
Ana Maria Gonçalves
08/08/12 00:05
economico
Os custos com a supervisão e acompanhamento das concessões vão passar a ser pagos pelos consumidores.
Apesar do Governo ter decretado ‘tolerância zero' às rendas excessivas e sobrecustos no sector energético, os consumidores vão ser penalizados com um novo encargo na factura da electricidade e do gás natural. O Diário Económico apurou que o Executivo prepara uma nova medida que obriga as empresas do sector e as famílias a pagarem todos os custos associados à supervisão, acompanhamento e fiscalização das concessões de electricidade e gás natural que, até agora, eram suportados pela Direcção-Geral de Geologia e Energia (DGEG).
A legislação, que está a ser ultimada, no âmbito da revisão da lei de bases para o sector energético, especifica que estes encargos "são repercutidos nas tarifas reguladas aplicáveis, em termos a definir pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), uma vez ouvida a DGGE, no regulamento tarifário". A proposta legislativa deverá estar concluída antes de 28 de Agosto, altura em que chegará a Portugal a equipa da ‘troika' para proceder à quinta revisão do memorando de entendimento, na sequência do plano de ajuda financeira externa a Portugal.
A medida em preparação, que está a gerar incómodo no sector energético, surge num contexto em que a ‘troika' impôs um pacote de soluções destinadas a reforçar a liberalização do mercado eléctrico e do gás natural e aumentar a competitividade da economia nacional.
Trata-se, segundo fontes do sector energético, de uma estratégia de desorçamentação, em linha com o que tem sido adoptado noutras áreas de actividade, já que a DGEG é largamente excedentária em termos de receitas, mas não pode usá-las para fins que não estejam previamente orçamentados. Ao retirar custos da sua esfera de acção, numa altura em que a DGGE sofreu uma forte redução do quadro de pessoal, o Estado alarga o potencial de encaixe.
Um aumento de mais de 27% nos custos de energia no último ano, pelos vistos, não chega.. As empresas que aguentem..
E depois andamos com a conversa de baixar os custos dos salários para aumentar a competitividade..
Sr. Ministo, sabe quantos empregos dava para suportar com os custos do aumentos de energia do último ano??
Bem, como é o nome do tópico " Siga o roubo"..
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Governo agrava factura da luz e do gás com novo sobrecusto
Ana Maria Gonçalves
08/08/12 00:05
economico
Os custos com a supervisão e acompanhamento das concessões vão passar a ser pagos pelos consumidores.
Apesar do Governo ter decretado ‘tolerância zero' às rendas excessivas e sobrecustos no sector energético, os consumidores vão ser penalizados com um novo encargo na factura da electricidade e do gás natural. O Diário Económico apurou que o Executivo prepara uma nova medida que obriga as empresas do sector e as famílias a pagarem todos os custos associados à supervisão, acompanhamento e fiscalização das concessões de electricidade e gás natural que, até agora, eram suportados pela Direcção-Geral de Geologia e Energia (DGEG).
A legislação, que está a ser ultimada, no âmbito da revisão da lei de bases para o sector energético, especifica que estes encargos "são repercutidos nas tarifas reguladas aplicáveis, em termos a definir pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), uma vez ouvida a DGGE, no regulamento tarifário". A proposta legislativa deverá estar concluída antes de 28 de Agosto, altura em que chegará a Portugal a equipa da ‘troika' para proceder à quinta revisão do memorando de entendimento, na sequência do plano de ajuda financeira externa a Portugal.
A medida em preparação, que está a gerar incómodo no sector energético, surge num contexto em que a ‘troika' impôs um pacote de soluções destinadas a reforçar a liberalização do mercado eléctrico e do gás natural e aumentar a competitividade da economia nacional.
Trata-se, segundo fontes do sector energético, de uma estratégia de desorçamentação, em linha com o que tem sido adoptado noutras áreas de actividade, já que a DGEG é largamente excedentária em termos de receitas, mas não pode usá-las para fins que não estejam previamente orçamentados. Ao retirar custos da sua esfera de acção, numa altura em que a DGGE sofreu uma forte redução do quadro de pessoal, o Estado alarga o potencial de encaixe.
Ana Maria Gonçalves
08/08/12 00:05
economico
Os custos com a supervisão e acompanhamento das concessões vão passar a ser pagos pelos consumidores.
Apesar do Governo ter decretado ‘tolerância zero' às rendas excessivas e sobrecustos no sector energético, os consumidores vão ser penalizados com um novo encargo na factura da electricidade e do gás natural. O Diário Económico apurou que o Executivo prepara uma nova medida que obriga as empresas do sector e as famílias a pagarem todos os custos associados à supervisão, acompanhamento e fiscalização das concessões de electricidade e gás natural que, até agora, eram suportados pela Direcção-Geral de Geologia e Energia (DGEG).
A legislação, que está a ser ultimada, no âmbito da revisão da lei de bases para o sector energético, especifica que estes encargos "são repercutidos nas tarifas reguladas aplicáveis, em termos a definir pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), uma vez ouvida a DGGE, no regulamento tarifário". A proposta legislativa deverá estar concluída antes de 28 de Agosto, altura em que chegará a Portugal a equipa da ‘troika' para proceder à quinta revisão do memorando de entendimento, na sequência do plano de ajuda financeira externa a Portugal.
A medida em preparação, que está a gerar incómodo no sector energético, surge num contexto em que a ‘troika' impôs um pacote de soluções destinadas a reforçar a liberalização do mercado eléctrico e do gás natural e aumentar a competitividade da economia nacional.
Trata-se, segundo fontes do sector energético, de uma estratégia de desorçamentação, em linha com o que tem sido adoptado noutras áreas de actividade, já que a DGEG é largamente excedentária em termos de receitas, mas não pode usá-las para fins que não estejam previamente orçamentados. Ao retirar custos da sua esfera de acção, numa altura em que a DGGE sofreu uma forte redução do quadro de pessoal, o Estado alarga o potencial de encaixe.
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.'Vizinha' de Passos Coelho assaltada na Manta Rota
A pacata aldeia da Manta Rota já tem mais um episódio para contar, além das férias do primeiro-ministro. A poucas centenas de metros da residência do governante, a dona de uma loja perdeu quase mil euros, vítima de furto.
MÁRIO LINO, CORRESPONDENTE NO ALGARVE (WWW.EXPRESSO.PT)
Tudo aconteceu entre as 11h e as 13h, em plena luz do dia. Segundo o Expresso apurou, três indivíduos de nacionalidade estrangeira - dois homens e uma mulher - entraram numa loja de artesanato, na rua principal da pequena localidade da Manta Rota, a cerca de 200 metros da residência onde se encontra a passar férias o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, e furtaram cerca de mil euros.
Os ladrões terão utilizado uma manobra de diversão para conseguir chegar ao seu objetivo, começando por encetar conversa com a proprietária. Em seguida, aproveitando-se da distração da comerciante, 'um dos indivíduos introduziu-se numa pequena divisão do estabelecimento onde se encontrava uma caixa com dinheiro, e conseguiu furtá-la', explicou ao Expresso fonte do Comando Distrital da GNR de Faro, que precisou não se tratar da caixa registadora.
A loja encontra-se numa via paralela ao beco sem saída escolhido pelo responsável máximo do Governo para as suas férias, uma moradia com piscina numa perpendicular à Rua do Barranco, vigiada dia e noite por elementos da PSP e da GNR, alguns deles do Corpo de Segurança Pessoal do primeiro-ministro. 'Sim, fica a 200 ou 300 metros da casa onde está o primeiro-ministro, mas é algo que pode acontecer em qualquer sítio, é um caso mais próximo de uma burla do que de um assalto propriamente', explicou a fonte da Guarda Nacional Republicana.
Seguranças mais próximos do que no ano passado
O furto não terá passado aliás despercebido aos seguranças do primeiro-ministro, que habitualmente cruza a rua onde o episódio ocorreu de visita a um supermercado próximo, onde se desloca habitualmente na companhia da mulher e de alguns seguranças, para fazer compras. 'No ano passado, os seguranças ficavam lá fora, mas este ano costumam estar cá dentro. Já se sabe, com o ambiente que existe agora e a tensão social, é assim', adiantou um dos funcionários do supermercado.
Ao que o Expresso apurou no terreno, existem em regra pelo menos dez agentes - ainda que a maioria à paisana - que protegem diariamente os passos do governante, que insiste em fazer férias na Manta Rota por entre os populares, hábito que já tinha antes de ser eleito (ver aqui).
Segundo a mesma fonte da GNR, a investigação está a cargo do Núcleo de Investigação Criminal de Tavira e aquela força de segurança já está no encalço dos assaltantes: 'Temos os indivíduos descritos e referenciados. Nas próximas horas devemos ter efetuado a detenção', assegurou.
A notícia do assalto foi avançada ao Expresso por um popular, que se apercebeu do assunto numa troca de palavras com um dos seguranças do primeiro-ministro.
Acho que eles iam assaltar a casa do primeiro, mas a segurança era tal que acabaram por assaltar esta!!!
Membros do Governo recebem 16 mil euros por mês em subsídios
Membros do Governo recebem 16 mil euros por mês em subsídios de alojamento
07 Agosto 2012 | 09:46
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
Um ministro e nove secretários de Estado estão a receber subsídio de alojamento, pelo facto de terem a sua residência a mais de 100 quilómetros de Lisboa
Mensalmente o Estado paga 15.800 euros em subsídios de alojamento a membros do Governo que têm residência a mais de 100 quilómetros de Lisboa.
Um ministro, Álvaro Santos Pereira (que residia no Canadá antes de ser ministro), nove secretários de Estado e seis chefes de gabinete recebem este subsídio, depois dos ministros Miguel Macedo (Administração Interna) e Aguiar-Branco (Defesa) terem abdicado desse pagamento.
No total, segundo avança esta terça-feira o jornal "i", serão quase 200 mil euros por ano, o que significa que no conjunto da legislatura, se todos continuarem em funções, o Estado desembolsará 758 mil euros com alojamentos a membros do Executivo.
De acordo com a Lei, os ministros e secretários de Estado recebem 75% das ajudas de custo definadas para o escalão remuneratório máximo da função pública, sendo o pagamento aos chefes de gabinete 50% desse valor. O que significa, segundo o mesmo jornal, o pagamento mensal na ordem de 1.130 euros para ministros e secretários de estado e de 750 euros para chefes de gabinetes.
Os secretários de Estado que estão a receber subsídio de alojamento são Silva Peneda (Administração Interna), Paulo Júlio (Administração Local e reforma Administrativa), Cecília Meireles (Turismo), Daniel Campelo (Florestas), MArco António Costa (Solidariedade Social), Vânia Barros (Negócios Estrangeiros), Paulo Braga Lino (Defesa), Almeida Henriques (Economia), Carlos Oliveira (Empreendedorismo).
.Governo prepara legislação contra atos de vandalismo
Publicado hoje às 20:08
Foto: Vítor Rios/Global Imagens
O ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, anunciou esta segunda-feira que o Governo está a preparar legislação contra os atos de vandalismo, que considerou "um pesado encargo" para as autarquias e para a população.
Durante o discurso na cerimónia de comemoração do 145.º aniversário da PSP do Porto, Miguel Macedo afirmou que os atos de vandalismo "constituem não só um pesado encargo, por exemplo, para as autarquias locais mas também para os particulares, como, sobretudo, fazem do ambiente urbano um ambiente mais agressivo para as populações, induzindo em todas elas e aumentando o sentimento de insegurança subjetivo".
"Aquilo que hoje se passa ao nível de pichagem de paredes, de vandalização de mobiliário urbano e de outro tipo de atitudes antissociais não pode deixar de merecer, também na lei, uma adequada resposta. O Governo tenciona, brevemente, apresentar uma proposta sobre esta matéria", anunciou.
Questionado pelos jornalistas sobre as medidas a consagrar nesta proposta, o ministro da Administração Interna disse que o Governo está a estudar um projeto e "a ver alguma da legislação que existe noutros países justamente para combater esse tipo de situações".
"Nós estamos a preparar essa legislação, eu espero que no reinício dos trabalhos da Assembleia da República possamos apresentar esse diploma. (?) Está também em curso um conjunto de alterações à legislação penal e tem que ser acertada e articulada com esse conjunto de legislação", respondeu, quando questionado sobre a data de apresentação da proposta.
Segundo Miguel Macedo em Portugal "há um problema nesse domínio, que de resto não ficou resolvido quando muitas câmaras municipais destinaram espaços especialmente destinados a esse tipo de inscrição, que alguns dizem que é arte - e em muitos casos é - mas isso não pode ser confundido com a degradação do património que temos visto nas nossas cidades".
"Se falarem com autarcas verão que muitos deles se queixam das muitas dezenas de milhares de euros que em muitas localidades do país são necessárias despender todos os anos para repor mobiliário urbano que fica estragado e degradado com esse tipo de atos. Eu julgo que é bom que tenhamos consciência que esse tipo de situação tem que ser combatido e o Governo fará aquilo que lhe compete nesse domínio", sublinhou o ministro da tutela.
Na sequência desta noticia para quando legislação contra atos da má gerência política, que considero um enorme encargo para as populações?
Para quando umas condenações para esses ladroes?
Governo gastou 18 milhões em navios de combate à poluição que estão por construir
05.08.2012 - 12:17 PÚBLICO, Lusa
Foto: Marco Maurício
Marinha diz que navios seriam importantes nas acções de contenção e recolha de hidrocarbonetos, em casos de poluição
Os dois navios de combate à poluição (NCP) encomendados pelo Governo em 2004 aos Estaleiros Navais de Viana do Castelo ainda não foram construídos. Isto apesar de já terem sido gastos 18 milhões de euros e de a Marinha os considerar “importantes” para a intervenção em casos de poluição no mar.
A encomenda destes dois navios, adaptados da versão original do navio-patrulha oceânico também construído nos estaleiros de Viana, foi feita pelo então ministro da Defesa Nacional e actual ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, por mais de 100 milhões de euros.
A construção foi decidida face à falta de meios em Portugal para intervir num desastre idêntico ao que ocorreu na Galiza, no Norte de Espanha, com o naufrágio do petroleiro Prestige, que provocou uma maré negra gigantesca na costa galega. Na altura, o Governo liderado por Durão Barroso na coligação PSD-CDS anunciou a construção como “prioritária para salvaguardar a costa” nacional.
Mas oito anos depois o país continua sem aqueles meios. Fonte da empresa adiantou à Lusa que em 2005 ainda foram adquiridos materiais para estas duas encomendas, no valor de 18 milhões de euros. Porém, a construção foi entretanto suspensa e não tem, nesta altura, qualquer calendarização definida.
Em Novembro de 2002, o naufrágio do Prestige ao largo da costa da Galiza e o consequente desastre ambiental – com o derrame no mar de cerca de 77 mil toneladas de fuelóleo – fez temer o pior. Um mês depois, duas manchas de combustível foram detectadas a 36 quilómetros da Zona Económica Exclusiva de Portugal e o país não tinha como actuar caso a ameaça se tornasse mais evidente.
Contactada pela Lusa, fonte oficial da Marinha assume que “não existe nenhum país na União Europeia” com “capacidade total” para intervir num caso deste tipo “sem recorrer ao pedido de ajuda por intermédio da cooperação internacional”. Ainda assim, a construção dos NCP continua a ser uma prioridade.
“São plataformas que se distinguem de outros navios pelas características para operar em alto mar e manobrar a muito baixa velocidade com os pesados e difíceis equipamentos de contenção e recolha mecânica de hidrocarbonetos à superfície da água”, explicou.
Segundo a Marinha, o combate à poluição no mar prevê acções de contenção, normalmente com recurso a barreiras físicas, e de recolha de hidrocarbonetos, operações em que os navios assumiriam um “papel preponderante pela sua capacidade de manobrar e operar”.
“A disponibilidade dos NCP constituiria, assim, um importante reforço da capacidade de combate à poluição da Marinha, em particular nas águas oceânicas”, reconhece. Além disso, pelas suas “capacidades muito robustas para navegar em alto mar”, os navios podem assegurar as habituais funções de vigilância, segurança e fiscalização marítima.
Segundo a análise de acidentes anteriores, o combate ao derrame de hidrocarbonetos em alto mar, “mesmo em situações de vento e mar aceitáveis” resulta, normalmente, numa relação de recolha de 30% do produto. “A maior percentagem do produto derramado termina, invariavelmente na orla costeira”, explica a Marinha.
Para operações no mar, a Marinha conta actualmente com a lancha de desembarque NRP Bacamarte, que pode operar equipamentos de recolha com braços acoplados ao navio. A sua utilização pode ser “complementada por meios mais pesados e com maior capacidade de recolha e armazenamento”, como os petroleiros fretados pela Agência Europeia para a Segurança Marítima.
Para intervenção nas áreas costeiras funciona um dispositivo permanente com meios de intervenção distribuídos por cinco centros de apoio logístico, em Leixões, Lisboa, Portimão, Funchal e Ponta Delgada, além de um polo central de distribuição localizado na península de Tróia.
Quase 600 alertas de poluição no mar
Desde 2005, a Marinha recebeu 593 alertas de poluição em águas nacionais mas apenas foi necessário intervir em 60 destes casos, que demoraram, em média, “dois a três dias” para serem solucionados.
Do total de situações reportadas, 319 foram detectadas via satélite em águas da Zona Económica Exclusiva (ZEE) nacional, entre Portugal continental e as ilhas, e 274 eram casos de poluição de “pequena dimensão” em zonas costeiras e áreas portuárias.
O último grande acidente de poluição registado em Portugal aconteceu junto à costa da ilha do Faial, Açores, quando o navio “CP Valour”, que seguia para Espanha com cerca de 500 contentores a bordo, encalhou, a 9 de Dezembro de 2005. Segundo a Marinha, este foco demorou cerca de seis meses a ser combatido.
“Os dados disponíveis demonstram ainda que a variação do número de acidentes de poluição se tem mantido constante, apesar de se verificar uma tendência crescente do tráfego marítimo na nossa zona costeira”, sublinha a mesma fonte.
© Público Comunicação Social SA
.tugadaytrader Escreveu:Algumas nomeações deste Governo PSD/CDS
Quem foi que disse: - "Eu não quero ser primeiro ministro para arranjar empregos ao PSD."
Gabinete do Ministro da Defesa Nacional
(http://www.portugal.gov.pt/pt/o-governo ... ional.aspx)
Especialista Ana Miguel Marques Neves dos Santos 29 anos 3.069,33 € 24-06-2011
Secretário de Estado Adjunto e da Defesa Nacional
(http://www.portugal.gov.pt/pt/o-governo ... ional.aspx)
Adjunto João Miguel Saraiva Annes 28 anos 3.183,63 € 01-07-2011
Ministério das Finanças:
(http://www.portugal.gov.pt/pt/o-governo ... ancas.aspx)
Adjunto Carlos Correia de Oliveira Vaz de Almeida 26 anos 3.069,33€ 11-07-2011
Especialista Tiago André Espinhaço Correia Gomes 26 anos 3.069,33 € 22-08-2011
Gabinete do Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais
(http://www.portugal.gov.pt/pt/o-governo ... ancas.aspx)
Especialista Bruno Miguel Ribeiro Escada 3.069,33 €
Gabinete do Secretário de Estado da Administração Pública
(http://www.portugal.gov.pt/pt/o-governo ... ancas.aspx)
Adjunto Nelson Rodrigo Rocha Gomes 29 anos 3.069,33 € 05-07-2011
Gabinete do Ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares
(http://www.portugal.gov.pt/pt/o-governo ... tares.aspx)
Especialista Diogo Rolo Mendonça Noivo 28 anos 3.069,33 € 22-06-2011
Gabinete do Secretário de Estado Adjunto do Ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares
(http://www.portugal.gov.pt/pt/o-governo ... tares.aspx)
Adjunto Ademar Vala Marques 29 anos 3.069,33 € 01-07-2011
Gabinete do Secretário de Estado da Administração Local e Reforma Administrativa
(http://www.portugal.gov.pt/pt/o-governo ... tares.aspx)
Especialista Rita Ferreira Roquete Teles Branco Chaves 27 anos 3.069,33 € 18-07-2011
Gabinete do Secretário de Estado do Desporto e da Juventude
(http://www.portugal.gov.pt/pt/o-governo ... tares.aspx)
Especialista André Tiago Pardal da Silva 29 anos 3.069,33 € 07-07-2011
Gabinete do Ministro da Economia e do Emprego
(http://www.portugal.gov.pt/pt/o-governo ... prego.aspx)
Especialista Cláudia de Moura Alves Saavedra Pinto 28 anos 3.069,34 € 08-07-2011
Adjunto Tiago Lebres Moutinho 28 anos 3.069,34 € 25-07-2011
Especialista João Miguel Cristóvão Baptista 28 anos 3.069,34 € 27-06-2011
Gabinete do Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Saúde
(http://www.portugal.gov.pt/pt/o-governo ... saude.aspx)
Adjunto Tiago Menezes Moutinho Macieirinha 29 anos 3.069,37 € 01-07-2011
Gabinete do Ministro da Educação e da Ciência
(http://www.portugal.gov.pt/pt/o-governo ... encia.aspx)
Especialista Ana Isabel Barreira de Figueiredo 29 anos € 3.069,33 06-07-2011
Especialista Ricardo Morgado 24 anos € 2.685.07 14-07-2011
Gostava de saber qual a experiência, qualificações e cursos que têm estas senhoras e senhores para ganhar estes salários....
Nestas listas deveriam ser publicados os CVs para confirmar se estas pessoas têm competência para estes cargos.
Nota: Veja-se o que oferecem a um licenciado, neste caso Arquiteto e o mesmo se passa com os Engenheiros e dos outros cursos nem vale a pena falar. Afinal nem todos necessitam de emigrar.
http://viriatoapedrada.blogspot.pt/2012 ... arios.html
Já estão a preparar o próxima geração de ****** e ladroes!!
Algumas nomeações deste Governo PSD/CDS
Quem foi que disse: - "Eu não quero ser primeiro ministro para arranjar empregos ao PSD."
Gabinete do Ministro da Defesa Nacional
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Especialista Ana Miguel Marques Neves dos Santos 29 anos 3.069,33 € 24-06-2011
Secretário de Estado Adjunto e da Defesa Nacional
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Adjunto João Miguel Saraiva Annes 28 anos 3.183,63 € 01-07-2011
Ministério das Finanças:
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Adjunto Carlos Correia de Oliveira Vaz de Almeida 26 anos 3.069,33€ 11-07-2011
Especialista Tiago André Espinhaço Correia Gomes 26 anos 3.069,33 € 22-08-2011
Gabinete do Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais
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Especialista Bruno Miguel Ribeiro Escada 3.069,33 €
Gabinete do Secretário de Estado da Administração Pública
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Adjunto Nelson Rodrigo Rocha Gomes 29 anos 3.069,33 € 05-07-2011
Gabinete do Ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares
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Especialista Diogo Rolo Mendonça Noivo 28 anos 3.069,33 € 22-06-2011
Gabinete do Secretário de Estado Adjunto do Ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares
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Adjunto Ademar Vala Marques 29 anos 3.069,33 € 01-07-2011
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Especialista Rita Ferreira Roquete Teles Branco Chaves 27 anos 3.069,33 € 18-07-2011
Gabinete do Secretário de Estado do Desporto e da Juventude
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Gabinete do Ministro da Economia e do Emprego
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Especialista Cláudia de Moura Alves Saavedra Pinto 28 anos 3.069,34 € 08-07-2011
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Gabinete do Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Saúde
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Adjunto Tiago Menezes Moutinho Macieirinha 29 anos 3.069,37 € 01-07-2011
Gabinete do Ministro da Educação e da Ciência
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Especialista Ana Isabel Barreira de Figueiredo 29 anos € 3.069,33 06-07-2011
Especialista Ricardo Morgado 24 anos € 2.685.07 14-07-2011
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Bull And Bear Markets
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
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