Sonae com - Tópico Geral
Declarações sobre fusão conduzem a subida de 7% de Zon e Sonaecom (act.3)
21 Setembro 2012 | 14:12
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
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A dona da Optimus já negociou no valor mais elevado desde Agosto do ano passado, depois de Miguel Almeida, um dos administradores da operadora, ter afirmado que faz sentido uma fusão entre a Sonaecom e a Zon Multimédia. A Zon está em máximos de Maio.
As acções da Zon Multimédia e da Sonaecom estão a ganhar mais de 7% na bolsa de Lisboa. A valorização acontece depois de Miguel Almeida, presidente da Optimus e administrador executivo da Sonaecom, ter afirmado à agência Reuters que a fusão entre as duas empresas "faz sentido".
Os títulos da Sonaecom já chegaram a um máximo de Agosto de 2011, há mais de um ano, nos 1,40 euros, ao somar 7,28%. Foram já negociadas mais de 740 mil acções da empresa presidida por Ângelo Paupério, um valor que mais do que triplica a média diária dos últimos seis meses, que se fixa em 197 mil títulos negociados.
A Zon Multimédia segue a disparar 8,29% para negociar nos 2,365 euros, o valor mais alto desde Maio, recuperando de quatro sessões em queda. Trocaram de mãos perto de 1,7 milhões de acções da empresa presidida por Rodrigo Costa, acima da média por sessão dos últimos seis meses (553 mil títulos).
A valorização das empresas intensificou-se ao início da tarde depois de declarações de Miguel Almeida à Reuters. O CEO da Optimus acredita que esta é "uma operação que gera valor para o mercado na medida em que cria um operador mais completo e com posição mais forte, gera valor para os accionistas".
Para Miguel Almeida, a alteração da estrutura accionista da Zon, com o reforço de Isabel dos Santos para 28,8% do capital da empresa, é um motivo para considerar que, “provavelmente, estão reunidas outro tipo de condições que podem ajudar a que aconteça o que não aconteceu há um ano atrás”. “Dá uma dinâmica accionista diferente, o processo de decisão poderá ser diferente”, acrescentou.
Uma fusão entre a Zon Multimédia e a Sonaecom é já falada desde 2008 e a hipótese de consolidação voltou a ganhar força depois do reforço de posição da empresária angolana, há alguns meses. Apesar de Isabel dos Santos ter dito que os objectivos em relação à Zon estavam cumpridos com a chegada aos 28,8% da companhia, os analistas que seguem o sector consideram que a movimentação accionista dava força à operação.
O BES Investimento logo salientou que a fusão entre as duas empresas era o “cenário mais lógico”, enquanto o Berengerg asseverou que a nova posição de Isabel dos Santos na empresa “promovia” a fusão.
A filha do presidente de Angola seria a chave desta operação que, para o BPI Equity Research, é cada vez mais provável. “Praticamente todas as peças estão encaixadas”, escreveram, esta semana, os analistas desta casa de investimento, salientando que Isabel dos Santos poderia promover a consolidação. A empresária, maior accionista da Zon, tem uma parceria no retalho, em Angola, com a Sonae, empresa accionista da Sonaecom.
Miguel Almeida "piscou olhos" à fusão em Novembro
Miguel Almeida tinha falado, em Novembro de 2011, sobre a operação, pelo menos implicitamente. Sobre a possibilidade de a Zon passar a ser monopolista na televisão, Miguel Almeida lançou uma afirmação que foi entendida como um “piscar de olhos” à operação. “Há caminhos alternativos para a Zon não cair nessa situação [de monopólio]”.
Nessa mesma altura, Rodrigo Costa, o presidente da Zon Multimédia, apontava para os accionistas como os responsáveis por ainda não se ter concretizado o “casamento” entre as empresas. “O problema não está nos noivos, os accionistas são donos e nunca chegaram a conclusão de que vale a pena concretizar negócio”, afirmou o responsável. Neste momento, os accionistas da Zon Multimédia já são outros.
Em Março deste ano, antes do reforço accionista que se verificou na Zon por parte de Isabel dos Santos, o CEO da Sonaecom, Ângelo Paupério, disse que não havia nada de novo na eventualidade de esta operação ocorrer nem estavam a decorrer quaisquer negociações.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=579969
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Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
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A dona da Optimus já negociou no valor mais elevado desde Agosto do ano passado, depois de Miguel Almeida, um dos administradores da operadora, ter afirmado que faz sentido uma fusão entre a Sonaecom e a Zon Multimédia. A Zon está em máximos de Maio.
As acções da Zon Multimédia e da Sonaecom estão a ganhar mais de 7% na bolsa de Lisboa. A valorização acontece depois de Miguel Almeida, presidente da Optimus e administrador executivo da Sonaecom, ter afirmado à agência Reuters que a fusão entre as duas empresas "faz sentido".
Os títulos da Sonaecom já chegaram a um máximo de Agosto de 2011, há mais de um ano, nos 1,40 euros, ao somar 7,28%. Foram já negociadas mais de 740 mil acções da empresa presidida por Ângelo Paupério, um valor que mais do que triplica a média diária dos últimos seis meses, que se fixa em 197 mil títulos negociados.
A Zon Multimédia segue a disparar 8,29% para negociar nos 2,365 euros, o valor mais alto desde Maio, recuperando de quatro sessões em queda. Trocaram de mãos perto de 1,7 milhões de acções da empresa presidida por Rodrigo Costa, acima da média por sessão dos últimos seis meses (553 mil títulos).
A valorização das empresas intensificou-se ao início da tarde depois de declarações de Miguel Almeida à Reuters. O CEO da Optimus acredita que esta é "uma operação que gera valor para o mercado na medida em que cria um operador mais completo e com posição mais forte, gera valor para os accionistas".
Para Miguel Almeida, a alteração da estrutura accionista da Zon, com o reforço de Isabel dos Santos para 28,8% do capital da empresa, é um motivo para considerar que, “provavelmente, estão reunidas outro tipo de condições que podem ajudar a que aconteça o que não aconteceu há um ano atrás”. “Dá uma dinâmica accionista diferente, o processo de decisão poderá ser diferente”, acrescentou.
Uma fusão entre a Zon Multimédia e a Sonaecom é já falada desde 2008 e a hipótese de consolidação voltou a ganhar força depois do reforço de posição da empresária angolana, há alguns meses. Apesar de Isabel dos Santos ter dito que os objectivos em relação à Zon estavam cumpridos com a chegada aos 28,8% da companhia, os analistas que seguem o sector consideram que a movimentação accionista dava força à operação.
O BES Investimento logo salientou que a fusão entre as duas empresas era o “cenário mais lógico”, enquanto o Berengerg asseverou que a nova posição de Isabel dos Santos na empresa “promovia” a fusão.
A filha do presidente de Angola seria a chave desta operação que, para o BPI Equity Research, é cada vez mais provável. “Praticamente todas as peças estão encaixadas”, escreveram, esta semana, os analistas desta casa de investimento, salientando que Isabel dos Santos poderia promover a consolidação. A empresária, maior accionista da Zon, tem uma parceria no retalho, em Angola, com a Sonae, empresa accionista da Sonaecom.
Miguel Almeida "piscou olhos" à fusão em Novembro
Miguel Almeida tinha falado, em Novembro de 2011, sobre a operação, pelo menos implicitamente. Sobre a possibilidade de a Zon passar a ser monopolista na televisão, Miguel Almeida lançou uma afirmação que foi entendida como um “piscar de olhos” à operação. “Há caminhos alternativos para a Zon não cair nessa situação [de monopólio]”.
Nessa mesma altura, Rodrigo Costa, o presidente da Zon Multimédia, apontava para os accionistas como os responsáveis por ainda não se ter concretizado o “casamento” entre as empresas. “O problema não está nos noivos, os accionistas são donos e nunca chegaram a conclusão de que vale a pena concretizar negócio”, afirmou o responsável. Neste momento, os accionistas da Zon Multimédia já são outros.
Em Março deste ano, antes do reforço accionista que se verificou na Zon por parte de Isabel dos Santos, o CEO da Sonaecom, Ângelo Paupério, disse que não havia nada de novo na eventualidade de esta operação ocorrer nem estavam a decorrer quaisquer negociações.
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rfm73 Escreveu:A SONAECOM tem tudo para seguir a zon ... quebra da LtdLp
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Para a próxima escrevo mais cedo
1,38 e uma subida de 5,75%!!
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CEO da Optimus admite que "fusão entre a Sonaecom e a Zon faz sentido"
21 Setembro 2012 | 13:16
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
"Estão reunidas outro tipo de condições que podem ajudar a que aconteça o que não aconteceu há um ano", disse Miguel Almeida à Reuters, sobre a consolidação no sector das telecomunicações. O CEO da Optimus referia-se à nova composição accionista da Zon, com Isabel dos Santos na posse de 28,8% do capital da operadora. O que facilita a tomada de decisões.
“Uma fusão entre a Sonaecom e a Zon faz sentido”. A afirmação é de Miguel Almeida, administrador executivo da Sonaecom e ainda presidente da Optimus, a empresa de telecomunicações da empresa.
Miguel Almeida falava sobre uma operação de consolidação há muito falada nos mercados e que voltou, esta semana, a ser tema de debate depois de o BPI Equity Research ter defendido que “praticamente todas as peças[ para o negócio] estão encaixadas”.
“Acreditamos que é uma operação que gera valor para o mercado na medida em que cria um operador mais completo e com posição mais forte, gera valor para os accionistas", disse Miguel Almeida à agência Reuters, à margem da IX Conferência Ibérica do BPI.
O responsável da Optimus falou sobre o tema agora que acredita que algo mudou no último ano. "Provavelmente estão reunidas outro tipo de condições que podem ajudar a que aconteça o que não aconteceu à um ano atrás", disse à Reuters Miguel Almeida. "Mas não tem a ver com méritos da operação, tem a ver com as questões accionistas".
A empresária angolana Isabel dos Santos reforçou, depois de alterados os estatutos empresariais no início do ano, a sua presença na Zon Multimédia para uma posição de 28,8% do capital.
“Há um ano atrás, a estrutura da Zon estava completamente fragmentada, o maior accionista tinha 10%. Hoje, a Caixa [Geral de depósitos] saiu e o maior accionista não tem 10 %, tem 30%. Dá uma dinâmica accionista diferente, o processo de decisão poderá ser diferente", realçou à agência de informação o mesmo responsável.
Isabel dos Santos é vista como a chave para este negócio pelos analistas. Algo que já tinha sido defendido, por exemplo, pela casa de investimento Berenguer, pelo BESI e, esta semana, pelo BPI Equity Research, que defendeu que a operação é cada vez mais provável.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=579957
21 Setembro 2012 | 13:16
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
"Estão reunidas outro tipo de condições que podem ajudar a que aconteça o que não aconteceu há um ano", disse Miguel Almeida à Reuters, sobre a consolidação no sector das telecomunicações. O CEO da Optimus referia-se à nova composição accionista da Zon, com Isabel dos Santos na posse de 28,8% do capital da operadora. O que facilita a tomada de decisões.
“Uma fusão entre a Sonaecom e a Zon faz sentido”. A afirmação é de Miguel Almeida, administrador executivo da Sonaecom e ainda presidente da Optimus, a empresa de telecomunicações da empresa.
Miguel Almeida falava sobre uma operação de consolidação há muito falada nos mercados e que voltou, esta semana, a ser tema de debate depois de o BPI Equity Research ter defendido que “praticamente todas as peças[ para o negócio] estão encaixadas”.
“Acreditamos que é uma operação que gera valor para o mercado na medida em que cria um operador mais completo e com posição mais forte, gera valor para os accionistas", disse Miguel Almeida à agência Reuters, à margem da IX Conferência Ibérica do BPI.
O responsável da Optimus falou sobre o tema agora que acredita que algo mudou no último ano. "Provavelmente estão reunidas outro tipo de condições que podem ajudar a que aconteça o que não aconteceu à um ano atrás", disse à Reuters Miguel Almeida. "Mas não tem a ver com méritos da operação, tem a ver com as questões accionistas".
A empresária angolana Isabel dos Santos reforçou, depois de alterados os estatutos empresariais no início do ano, a sua presença na Zon Multimédia para uma posição de 28,8% do capital.
“Há um ano atrás, a estrutura da Zon estava completamente fragmentada, o maior accionista tinha 10%. Hoje, a Caixa [Geral de depósitos] saiu e o maior accionista não tem 10 %, tem 30%. Dá uma dinâmica accionista diferente, o processo de decisão poderá ser diferente", realçou à agência de informação o mesmo responsável.
Isabel dos Santos é vista como a chave para este negócio pelos analistas. Algo que já tinha sido defendido, por exemplo, pela casa de investimento Berenguer, pelo BESI e, esta semana, pelo BPI Equity Research, que defendeu que a operação é cada vez mais provável.
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A SONAECOM tem tudo para seguir a zon ... quebra da LtdLp
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"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
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BPI Equity Research
"Praticamente todas as peças estão encaixadas" para a fusão da Zon e Sonaecom
19 Setembro 2012 | 16:02
A consolidação entre as duas operadoras é um dos movimentos mais falados do mercado português nos últimos anos e continua "debaixo dos holofotes". Neste momento, "as estrelas estão alinhadas para uma fusão", segundo a casa de investimento do BPI. A angolana Isabel dos Santos, como maior accionista da Zon e parceira da Sonae, deverá ser o nome a liderar a operação. Falta saber a posição do BES.
É tempo de voltar a falar na frequentemente comentada consolidação entre a Sonaecom e a Zon Multimédia? O BPI Equity Research acha que sim. Porque, como escreve numa nota de análise datada de 18 de Setembro, “praticamente todas as peças estão encaixadas”.
A empresária angolana Isabel dos Santos (na foto) é a peça que, segundo os analistas Pedro Oliveira e João Urbano, trouxe novamente para “debaixo dos holofotes” esta junção entre as duas operadoras, de que já se fala desde, pelo menos, 2008.
Ao adquirir 28,8% da Zon Multimédia em Julho, depois de um percurso de reforço accionista na empresa permitido pela alteração de estatutos da operadora, Isabel dos Santos intensificou a especulação em torno da fusão. “Acreditamos que, depois da clarificação na estrutura accionista da Zon, com Isabel dos Santos a dar a necessária clareza estratégica, a fusão/aquisição pode finalmente seguir em frente”, escrevem os especialistas do BPI.
A empresária filha do presidente de Angola deverá trazer o “foco estratégico necessário e a estabilidade accionista exigida para que ambas as partes cheguem, finalmente, a um acordo”, adianta a mesma fonte.
"A investidora angolana pode liderar as negociações com a Sonae, já que Isabel dos Santos tem laços próximos com a unidade de retalho [da empresa, a Condis]", acrescenta ainda o documento.
A nota de "research" assinala que "a adequação estratégica, as expectativas de uma oposição mínima por parte do regulador e a disposição da Sonae em avançar com a operação, demonstrada publicamente, desencadearam a especulação”.
Posição do BES face à operação é importante
Apesar de quase todas as peças já estarem juntas, “algumas peças ainda precisam de ser encaixadas”. São duas questões relacionadas com dois desinvestimentos já anunciados. Um na Sonaecom. Outro na Zon.
A France Telecom já anunciou, em público e por várias vezes, a intenção de deixar a operadora liderada por Ângelo Paupério, onde detém 20%. A operação poderia ser uma oportunidade para que esse desinvestimento se concretizasse.
O mesmo acontece com o BES. Esteve vendedor da posição na Zon Multimédia ao mesmo tempo que a Caixa Geral. O banco estatal vendeu a posição a Isabel dos Santos, mas o mesmo não aconteceu com o banco liderado por Ricardo Salgado. O facto de não se saber qual a posição do BES, com uma participação de 10%, em relação à fusão traz incerteza para que a operação se realize.
Porque, segundo as contas do BPI, é difícil que a fusão seja aprovada em assembleia de accionistas sem que seja contabilizada a votação do BES. Por isso, “é essencial perceber as intenções do BES”. Por um lado, o negócio iria criar, como relembram os especialistas, a oportunidade perfeita para vender aquela posição. Por outro, também iria criar uma “forte concorrente” para a Portugal Telecom, empresa onde o BES é um accionista estratégico com uma posição de 10,26%.
Esta nota de análise é do BPI Equity Research, a unidade de investimento do Banco BPI. 19,43% do capital do BPI está nas mãos de Isabel dos Santos, empresária que detém, igualmente, 28,8% da Zon Multimédia, presidida por Rodrigo Costa.
O BPI detém ainda uma participação de 7,55% na Zon Multimédia. Na nota de “research”, os analistas relembram que António Domingues e Mário Leite da Silva exercem cargos nas administrações do banco e da operadora.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
"Praticamente todas as peças estão encaixadas" para a fusão da Zon e Sonaecom
19 Setembro 2012 | 16:02
A consolidação entre as duas operadoras é um dos movimentos mais falados do mercado português nos últimos anos e continua "debaixo dos holofotes". Neste momento, "as estrelas estão alinhadas para uma fusão", segundo a casa de investimento do BPI. A angolana Isabel dos Santos, como maior accionista da Zon e parceira da Sonae, deverá ser o nome a liderar a operação. Falta saber a posição do BES.
É tempo de voltar a falar na frequentemente comentada consolidação entre a Sonaecom e a Zon Multimédia? O BPI Equity Research acha que sim. Porque, como escreve numa nota de análise datada de 18 de Setembro, “praticamente todas as peças estão encaixadas”.
A empresária angolana Isabel dos Santos (na foto) é a peça que, segundo os analistas Pedro Oliveira e João Urbano, trouxe novamente para “debaixo dos holofotes” esta junção entre as duas operadoras, de que já se fala desde, pelo menos, 2008.
Ao adquirir 28,8% da Zon Multimédia em Julho, depois de um percurso de reforço accionista na empresa permitido pela alteração de estatutos da operadora, Isabel dos Santos intensificou a especulação em torno da fusão. “Acreditamos que, depois da clarificação na estrutura accionista da Zon, com Isabel dos Santos a dar a necessária clareza estratégica, a fusão/aquisição pode finalmente seguir em frente”, escrevem os especialistas do BPI.
A empresária filha do presidente de Angola deverá trazer o “foco estratégico necessário e a estabilidade accionista exigida para que ambas as partes cheguem, finalmente, a um acordo”, adianta a mesma fonte.
"A investidora angolana pode liderar as negociações com a Sonae, já que Isabel dos Santos tem laços próximos com a unidade de retalho [da empresa, a Condis]", acrescenta ainda o documento.
A nota de "research" assinala que "a adequação estratégica, as expectativas de uma oposição mínima por parte do regulador e a disposição da Sonae em avançar com a operação, demonstrada publicamente, desencadearam a especulação”.
Posição do BES face à operação é importante
Apesar de quase todas as peças já estarem juntas, “algumas peças ainda precisam de ser encaixadas”. São duas questões relacionadas com dois desinvestimentos já anunciados. Um na Sonaecom. Outro na Zon.
A France Telecom já anunciou, em público e por várias vezes, a intenção de deixar a operadora liderada por Ângelo Paupério, onde detém 20%. A operação poderia ser uma oportunidade para que esse desinvestimento se concretizasse.
O mesmo acontece com o BES. Esteve vendedor da posição na Zon Multimédia ao mesmo tempo que a Caixa Geral. O banco estatal vendeu a posição a Isabel dos Santos, mas o mesmo não aconteceu com o banco liderado por Ricardo Salgado. O facto de não se saber qual a posição do BES, com uma participação de 10%, em relação à fusão traz incerteza para que a operação se realize.
Porque, segundo as contas do BPI, é difícil que a fusão seja aprovada em assembleia de accionistas sem que seja contabilizada a votação do BES. Por isso, “é essencial perceber as intenções do BES”. Por um lado, o negócio iria criar, como relembram os especialistas, a oportunidade perfeita para vender aquela posição. Por outro, também iria criar uma “forte concorrente” para a Portugal Telecom, empresa onde o BES é um accionista estratégico com uma posição de 10,26%.
Esta nota de análise é do BPI Equity Research, a unidade de investimento do Banco BPI. 19,43% do capital do BPI está nas mãos de Isabel dos Santos, empresária que detém, igualmente, 28,8% da Zon Multimédia, presidida por Rodrigo Costa.
O BPI detém ainda uma participação de 7,55% na Zon Multimédia. Na nota de “research”, os analistas relembram que António Domingues e Mário Leite da Silva exercem cargos nas administrações do banco e da operadora.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
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AxeRiver Escreveu:De novo a testar os máximos de 1 de fecho em 1 ano.
A zona dos 1,33€ serve de resistencia desde Julho 2011. Acabou de quebrar a LTD longo prazo e fechou em máximos esta semana. Boas perspectivas para esta semana de se avizinha.
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Bom gráfico os 1,66 parecem um target atingível se confirmar a quebra da LTD.
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De novo a testar os máximos de 1 de fecho em 1 ano.
A zona dos 1,33€ serve de resistencia desde Julho 2011. Acabou de quebrar a LTD longo prazo e fechou em máximos esta semana. Boas perspectivas para esta semana de se avizinha.
ga
A zona dos 1,33€ serve de resistencia desde Julho 2011. Acabou de quebrar a LTD longo prazo e fechou em máximos esta semana. Boas perspectivas para esta semana de se avizinha.
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"You want to know a little about a lot"
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correia1978 Escreveu:Subida com volume...
Parece estar a querer acordar, as telco estão com alguma força e devem brilhar na próxima semana.
Se vencer os 1,34~1,35 rapidamente pode chegar aos 1,56~1,57.
Com a subida desta sexta na segunda deve continuar e finalmente converter os 1,34 de resistência em suporte.
Já agora nota para possível golden cross divergente da tentativa de Maio altura em que o preço negociava por baixo de ambas as MM100 e MM200 quando neste momento está bem por cima.
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SON COM - 5 Anos
A história da SONAE COM, nestes últimos 5 anos é rápida de contar, entrou em queda livre em Fevereiro de 2007, tendo atingido o mínimo desta tendência em Outubro de 2008 nos 0,95 €. Pelo caminho, identifica-se um 4º Trimestre de 2007, com um mini Bull Rally, e um período de lateralização nos primeiros 9 meses de 2009.
após atingido o minimo em Outubro de 2008, a SONAE COM no 1º Trimestre de 2009, apresentou uma valorização bastante interessante, praticamente 100%. Posteriormente, observamos 3 largos períodos de lateralização, o primeiro entre Março de 2009 e Janeiro de 2010 onde a cotação variou entre os 1,75 € e os 2,10 €, um segundo período, entre Janeiro de 2010 e Julho de 2011 num intervalo entre os 1,30 € e os 1,70 €. Mais recentemente a SONAE COM, tem variando entre os 1,16 € e os 1,34 €, a sua cotação tende a aproximar-se da resistência situada nos 1,34€, confirmado-se essa aproximação será a quarta vez no último ano que a SONAE COM tenta quebrar a resistência de médio prazo. a suportar as subidas desde o fim de Julho, identifica-se uma Linha de Tendência de Curto Prazo.
após atingido o minimo em Outubro de 2008, a SONAE COM no 1º Trimestre de 2009, apresentou uma valorização bastante interessante, praticamente 100%. Posteriormente, observamos 3 largos períodos de lateralização, o primeiro entre Março de 2009 e Janeiro de 2010 onde a cotação variou entre os 1,75 € e os 2,10 €, um segundo período, entre Janeiro de 2010 e Julho de 2011 num intervalo entre os 1,30 € e os 1,70 €. Mais recentemente a SONAE COM, tem variando entre os 1,16 € e os 1,34 €, a sua cotação tende a aproximar-se da resistência situada nos 1,34€, confirmado-se essa aproximação será a quarta vez no último ano que a SONAE COM tenta quebrar a resistência de médio prazo. a suportar as subidas desde o fim de Julho, identifica-se uma Linha de Tendência de Curto Prazo.
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lfhm Escreveu:rsacramento Escreveu:em novembro de 2008, no dia 20, fechou a 0.955 euros
Estava só a dizer se quebrar os 1,10 tem muito espaço para cair.
ok
lfhm Escreveu: Eu sei desse mínimo mas só teve um toque por isso é irrelevante.
um mínimo não tem de ter 'toques'
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rsacramento Escreveu:em novembro de 2008, no dia 20, fechou a 0.955 euros
Estava só a dizer se quebrar os 1,10 tem muito espaço para cair. Eu sei desse mínimo mas só teve um toque por isso é irrelevante. Se aguentar o trading range dos 1,10~1,30 pode ser que tenha força para ultrapassar a resistência dos 1,30 até ao final do ano.
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Barclays: Sonaecom tem o múltiplo mais baixo das operadoras na Europa
26 Julho 2012 | 19:45
Hugo Paula - hugopaula@negocios.pt
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O indicador que compara o valor de mercado com o EBITDA é, no caso da Sonaecom, o mais baixo de entre as operadoras que o banco de investimento Barclays Equity Research cobre na Europa. A operadora compensou as adversidades económicas com margens "impressionantes", dizem os analistas.
“As margens do EBITDA do negócio móvel voltaram a ser impressionantes, nos 45,4%, compensando as pressões sobre as receitas”, comenta a nota de análise assinada pela equipa de “research” do Barclays.
A Sonaecom, dona da Optimus, manteve um “forte compromisso” no controlo de custos e no investimento na rede 4G, que cobria 50% da população no final do primeiro semestre. O objectivo é chegar a 80% ou 90% até ao final do ano, revelou a gestão da Sonaecom na “conference call” com analistas.
Sonaecom tem múltiplo de valor de mercado face ao EBITDA mais baixo na Europa
O valor de mercado da Sonaecom corresponde a 2,8 vezes o EBITDA estimado para o final do ano e este é o múltiplo mais baixo de “valor económico face ao EBITDA” mais baixo entre as operadoras que o Barclays acompanha na Europa.
“No entanto, vemos pouco potencial para uma subida substancial num futuro próximo,” acrescenta a nota de análise do Barclays.
Os actuais múltiplos “reflectem o impasse competitivo” que se verifica em Portugal, “baixos preços e elevadas exigências de despesas de investimento, receios macroeconómicos e falta de notícias no que diz respeito à consolidação”, enumera a nota de análise do Barclays.
Margem no negócio móvel vai aproximar-se de 50%
Os analistas referem ainda alguns comentários feitos pela gestão durante a conferência por telefone de comentário aos resultados. Durante a sessão de perguntas e respostas, a gestão afirmou que margem do negócio móvel é “sustentável”.
Questionado sobre se a Optimus poderá manter a margem do negócio na ordem dos 45%, a gestão respondeu que “sim, é sustentável”. O objectivo até é fazer com que a margem do EBITDA suba para mais perto de 50%.
O ritmo de investimento deverá abrandar, disse a gestão, ressalvando que ainda assim as despesas de investimento deste ano vão superar as do ano passado.
Depois de se ter perguntado à gestão se a queda das receitas permite concluir que as despesas comerciais foram cortadas em demasiada, perguntou-se se o maior esforço comercial previsto para o resto do ano permitiria amparar a queda das receitas.
A gestão respondeu que não. “Não espero que a queda seja menor do que os 6% que tivemos no segundo trimestre – até pode ser mais negativo”, afirmou um membro da comissão executiva na conferência.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=570475
26 Julho 2012 | 19:45
Hugo Paula - hugopaula@negocios.pt
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O indicador que compara o valor de mercado com o EBITDA é, no caso da Sonaecom, o mais baixo de entre as operadoras que o banco de investimento Barclays Equity Research cobre na Europa. A operadora compensou as adversidades económicas com margens "impressionantes", dizem os analistas.
“As margens do EBITDA do negócio móvel voltaram a ser impressionantes, nos 45,4%, compensando as pressões sobre as receitas”, comenta a nota de análise assinada pela equipa de “research” do Barclays.
A Sonaecom, dona da Optimus, manteve um “forte compromisso” no controlo de custos e no investimento na rede 4G, que cobria 50% da população no final do primeiro semestre. O objectivo é chegar a 80% ou 90% até ao final do ano, revelou a gestão da Sonaecom na “conference call” com analistas.
Sonaecom tem múltiplo de valor de mercado face ao EBITDA mais baixo na Europa
O valor de mercado da Sonaecom corresponde a 2,8 vezes o EBITDA estimado para o final do ano e este é o múltiplo mais baixo de “valor económico face ao EBITDA” mais baixo entre as operadoras que o Barclays acompanha na Europa.
“No entanto, vemos pouco potencial para uma subida substancial num futuro próximo,” acrescenta a nota de análise do Barclays.
Os actuais múltiplos “reflectem o impasse competitivo” que se verifica em Portugal, “baixos preços e elevadas exigências de despesas de investimento, receios macroeconómicos e falta de notícias no que diz respeito à consolidação”, enumera a nota de análise do Barclays.
Margem no negócio móvel vai aproximar-se de 50%
Os analistas referem ainda alguns comentários feitos pela gestão durante a conferência por telefone de comentário aos resultados. Durante a sessão de perguntas e respostas, a gestão afirmou que margem do negócio móvel é “sustentável”.
Questionado sobre se a Optimus poderá manter a margem do negócio na ordem dos 45%, a gestão respondeu que “sim, é sustentável”. O objectivo até é fazer com que a margem do EBITDA suba para mais perto de 50%.
O ritmo de investimento deverá abrandar, disse a gestão, ressalvando que ainda assim as despesas de investimento deste ano vão superar as do ano passado.
Depois de se ter perguntado à gestão se a queda das receitas permite concluir que as despesas comerciais foram cortadas em demasiada, perguntou-se se o maior esforço comercial previsto para o resto do ano permitiria amparar a queda das receitas.
A gestão respondeu que não. “Não espero que a queda seja menor do que os 6% que tivemos no segundo trimestre – até pode ser mais negativo”, afirmou um membro da comissão executiva na conferência.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=570475
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[quote="AxeRiver"]Parece ter abandodano por agora a tentativa de quebra da LTD e da resistencia na zona dos 1,32-1,35€. Fica para uma próxima.
Os ursos voltarama a dominar o curto-prazo.[/quote
Agree. Realmente o MACD já mostrava sinais que não existia força suficiente. Esperar que os 1.10 aguentem senão vai para novos mínimos.
Os ursos voltarama a dominar o curto-prazo.[/quote
Agree. Realmente o MACD já mostrava sinais que não existia força suficiente. Esperar que os 1.10 aguentem senão vai para novos mínimos.
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Algumas divergências positivas embora o MACD continue com mau aspecto.
Excelente era a MM50 cruzar a MM100. Estas duas mais o fibo revelaram-se essenciais no suporte de hoje. Se o título tem força amanhã terá uma boa reacção em caso de fraqueza deve continuar a oscilar entre os 1,20~1,30.
Mais um martelo a assinalar na sessão de hoje em conjunto com a sua irmã SONI.
Excelente era a MM50 cruzar a MM100. Estas duas mais o fibo revelaram-se essenciais no suporte de hoje. Se o título tem força amanhã terá uma boa reacção em caso de fraqueza deve continuar a oscilar entre os 1,20~1,30.
Mais um martelo a assinalar na sessão de hoje em conjunto com a sua irmã SONI.
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Re: Resistencias
está dificil esta menina passar essa barreira.
o que eu tenho visto ultimamente, é a ação andar negativa todo o dia e nos cofres finais puxam-na para a linha de água.
estará a preparar-se para novos vôos?
ESTOU DENTRO, á muito tempo................
abraços
o que eu tenho visto ultimamente, é a ação andar negativa todo o dia e nos cofres finais puxam-na para a linha de água.
estará a preparar-se para novos vôos?
ESTOU DENTRO, á muito tempo................
abraços
AxeRiver Escreveu:Sonaecom apresente um perfil técnico bastante interessante.
Depois de um possível duplo fundo em Set-11 e Mai-12, um breakout à zona dos 1,35€ levará os touros a tomar as rédeas do título a médio-prazo.
Fica o gráfico.
Rasteiro
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Resistencias
Sonaecom apresente um perfil técnico bastante interessante.
Depois de um possível duplo fundo em Set-11 e Mai-12, um breakout à zona dos 1,35€ levará os touros a tomar as rédeas do título a médio-prazo.
Fica o gráfico.
Depois de um possível duplo fundo em Set-11 e Mai-12, um breakout à zona dos 1,35€ levará os touros a tomar as rédeas do título a médio-prazo.
Fica o gráfico.
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E num é que ficou bonito mesmo! 
Fecho acima de todas as MM e uma golden cross poderá estar para breve possíveis LTAs em formação 1.35 é o próximo alvo a atingir.
Está a subir com força e o RSI vai entrar em saturação mas é sempre um indicador secundário.
Mesmo a subir é normal que fica a oscilar no suporte dos 1,20 se o quebrar pode ser péssimo sinal.
Fecho acima de todas as MM e uma golden cross poderá estar para breve possíveis LTAs em formação 1.35 é o próximo alvo a atingir.
Está a subir com força e o RSI vai entrar em saturação mas é sempre um indicador secundário.
Mesmo a subir é normal que fica a oscilar no suporte dos 1,20 se o quebrar pode ser péssimo sinal.
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