Especuladores
Sr_SNiper Escreveu:Elias Escreveu:Sr_SNiper Escreveu:Porque é que o BCE não empresta diretamente ao estado
Porque os seus estatutos não permitem emprestar directamente aos estados.
isso também eu sei, mas porquê nao alterar os estatutos?
A esta hora, se o BCE tivesse mandato para financiar os Estados, estariamos perante um caso de resgate do próprio BCE.
O BCE está muito bem como está (do ponto de vista das competencias técnicas teóricas). A zelar pela estabilidade da moeda e da actividade financeira dentro do seu espaço. Creio que se deve melhorar a sua actuação, mas dentro destes parametros técnicos.
O financiamento dos Estados deve ter uma componente técnica, mas principalmente uma componente política. A UE é um conjunto de estados democráticos que, para se financiarem mutuamente, necessitam de apoio político dos seus cidadãos.
Sr_SNiper Escreveu:Elias Escreveu:Sr_SNiper Escreveu:Porque é que o BCE não empresta diretamente ao estado
Porque os seus estatutos não permitem emprestar directamente aos estados.
isso também eu sei, mas porquê nao alterar os estatutos?
Que alteração propunhas e em que termos?
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LOL
Arménio Carlos: BCE é "principal fomentador" da especulação financeira na Europa
14 Novembro 2012 | 19:03
Lusa
O secretário-geral da CGTP acusou hoje o Banco Central Europeu (BCE) de ser o "principal fomentador" da especulação financeira na Europa, por emprestar dinheiro a grupos financeiros que depois o voltam a emprestar com ganhos nos juros.
"[O BCE] Empresta dinheiro a 18 grupos financeiros a 0,75% de juro para que estes depois venham cobrar 10 e 15 vezes mais ao Estado. Emprestem dinheiro directamente aos Estados", pediu Arménio Carlos, em declarações aos jornalistas em dia de greve geral. Portugal, diz o sindicalista, pouparia quatro mil milhões de euros em juros se o BCE mudasse a sua política, "e esse dinheiro tanta falta faz ao país", lembrou.
O sindicalista falava em frente à Assembleia da República pelas 16:30, cerca de duas horas antes da polícia ter iniciado uma carga contra os manifestantes que se encontravam junto ao local, utilizando bastões e cães para afastar as pessoas da escadaria.
A greve geral de hoje "é uma das maiores de sempre", disse Arménio Carlos, lembrando que tal resulta do combate dos trabalhadores contra "o medo e a resignação". "Esta é uma das maiores greves gerais de sempre", afirmou o secretário-geral da CGTP-IN, a central sindical que convocou a paralisação para o dia de hoje.
Em Portugal, lembrou, "57 desempregados em cada 100 não têm qualquer protecção social". "Isto é imoral, é desumano", criticou, elogiando contudo que as pessoas "não perderam a esperança" num melhor futuro com diferentes políticas.
A central sindical aprovou hoje uma resolução onde reafirma o seu "empenhamento no reforço da unidade na acção de todos os trabalhadores" numa "resposta cada vez mais ampla e forte contra a ofensiva desencadeada pela política do Governo PSD/CDS-PP e as posições retrógradas do grande patronato".
A CGTP marcou também hoje uma "grande concentração" a realizar novamente em frente à Assembleia da República no dia 27 de Novembro, data para a aprovação final do Orçamento do Estado para 2013.
Também presente na manifestação, o deputado do PCP Miguel Tiago criticou o "caminho das 'troikas'" e do "cortar dos direitos dos portugueses", declarando que "a luta tem de se desenvolver" até ao "travar" dessas políticas.
Já o ex-dirigente bloquista Daniel Oliveira diz que esta foi uma "excelente greve geral", mas advertiu que "isto vai piorar muito a partir de Janeiro" e é importante que não haja desmobilização dos cidadãos.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=590315
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Remember the Golden Rule: Those who have the gold make the rules.
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
Na Wikipedia lusófona diz:
Wikipedia anglófona diz:
Descubra as diferenças
José Manuel Rodrigues Berardo (Funchal, 4 de Julho de 1944), habitualmente conhecido como Joe Berardo, é um empresário e conhecido coleccionador de arte português.
Wikipedia anglófona diz:
José Manuel Rodrigues Berardo, GCIH, more commonly known as Joe Berardo (born 4 July 1944), is a Portuguese businessman, stock investor, speculator, and art collector.
Descubra as diferenças

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Os especuladores andam à solta em Londres!
Especuladores olímpicos apanhados em flagrante
2.08.2012, 09:15
EPA
A polícia britânica suspendeu as atividades de uma empresa que vendia ilegalmente ingressos para os Jogos Olímpicos de 2012.
Como se descobriu durante a investigação, a empresa norueguesa Euroteam, de Oslo, não tinha o direito de vender bilhetes para a Olimpíada. No entanto, ela vendeu cerca de 20.000 ingressos que agora serão cancelados, e seus proprietários serão proibidos o acesso aos estádios. Os bilhetes, no entanto, não eram falsos e, aparentemente, form fornecidos por representantes de federações esportivas internacionais.
A polícia fechou todos os sites da empresa na internet, através dos quais se realizava a venda de bilhetes. Agora, a empresa deverá reembolsar seu valor aos compradores.
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Elias Escreveu:“O capital está muito concentrado nas mãos de hedge fund e de private equity”, que são os grandes investidores, designadamente, de “divida soberana” e são eles “os verdadeiros manipuladores de mercado” e ao “atacarem um país” colocam pressão sobre os juros da divida
Que um demagogo qualquer do B.E. ou da CGTP viesse com esse discurso, eu ainda entendia.
Mas... o Ricardo Salgado???![]()
Fiquei sem palavras.
Aqui fica a prova de que eu não alucinei:
http://economia.publico.pt/Noticia/lucr ... 57-1556983
Ele sabe do que fala, é um deles


" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
Lion_Heart
“O capital está muito concentrado nas mãos de hedge fund e de private equity”, que são os grandes investidores, designadamente, de “divida soberana” e são eles “os verdadeiros manipuladores de mercado” e ao “atacarem um país” colocam pressão sobre os juros da divida
Que um demagogo qualquer do B.E. ou da CGTP viesse com esse discurso, eu ainda entendia.
Mas... o Ricardo Salgado???

Fiquei sem palavras.
Aqui fica a prova de que eu não alucinei:
http://economia.publico.pt/Noticia/lucr ... 57-1556983
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Há cerca de 21 biliões de dólares em paraísos fiscais. O mesmo que valem as economias de Estados Unidos e Japão juntas.
Paraísos fiscais: Como e quem esconde o dinheiro dos super-ricos
Fortunas voam para paraísos fiscais
D.R.
24/07/2012 | 12:08 | Dinheiro Vivo
Os resultados são esmagadores. Segundo um relatório denominado «O preço das off-shores», os super-ricos detêm cerca de 21 biliões de dólares escondidos em paraísos fiscais, o que iguala o valor das economias norte-americana e japonesa juntas. E mesmo assim, o relatório diz que estes números são conservadores. Saiba como e onde se esconde tamanha fortuna.
- No final de 2010, os 50 maiores bancos privados do mundo tinham em conjunto 12,1 biliões de dólares em off-shores. Em 2005, este valor era de 5,4 biliões, o que representa um crescimento anual superior a 16%.
-Os três bancos que mais dinheiro fazem circular desta forma são o UBS, o Credit Suisse e o Goldman Sachs. Os dez primeiros da lista controlam cerca de metade do dinheiro do top 50.
- O número de super-ricos que acumulou uma fortuna de 21 biliões de dólares em off-shores é inferior a 10 milhões. Destes, menos de 100 mil detêm 9,8 biliões em paraísos fiscais.
-Se estes valores entre os 21 e os 31 biliões de dólares, uma estimativa conservadora, tivesse um juro de 3% e esse lucro fosse taxado a apenas 30%, tal iria representar receitas fiscais entre os 190 e os 280 mil milhões de dólares.
Para James S. Henry, o principal responsável por este relatório, há um um imenso buraco negro na economia mundial que nunca foi medido, designadamente a riqueza acumulada em off-shores e o valor que ela representa em lucros não sujeitos a impostos. “Usando diferentes métodos independentes conseguimos triangular a dimensão deste buraco negro. E mesmo descontando a margem de erro, os resultados são alucinantes”, diz James S. Henry. Porquê?
- O sector das off-shores é grande o suficiente para haver diferenças significativas nas unidades de medida convencionais. Como a esmagadora maioria da riqueza pertence a uma pequena elite, o impacto é brutal.
-O que se perde em impostos, segundo a estimativa do relatório, é gigantesco o suficiente para fazer uma diferença significativa nas finanças de muitos países, em especial aqueles em vias de desenvolvimento.
- Estas off-shores são construídas e geridas não por bancos sem nome localizados em ilhas estranhas, mas sim pelas maiores instituições financeiras mundiais ou escritórios de advogados, com sedes em cidades como Londres, Nova Iorque ou Genebra. Os líderes destes bancos são, muitas vezes, os mesmos que participaram de forma ativa nos processos de resgate financeiro de alguns países.
- De acordo com o relatório é ainda “escandaloso” que instituições oficiais como o Fundo Monetário Internacional, o Banco Mundial, a OCDE ou o G20, assim como vários bancos centrais, dediquem tão poucos recursos à investigação deste sector, sendo que dispõem atualmente de grande parte da informação necessária para poderem atuar.
Las_Vegas Escreveu:alexandre7ias Escreveu:E se de repente...
o Pai Natal existisse mesmo? e a cegonha que entrega bebés também ...
Esquece, aquilo é malta que não acredita em políticas de crescimento.
Estava mais a pensar, ficarem sem o dinheiro...mas isso também é só para malta que acredita no Pai Natal e na cegonha!!
.Estudo
Super-ricos “escondem” mais de 17 biliões de euros em paraísos fiscais
22.07.2012 - 16:31 PÚBLICO
Yuriko Nakao/Reuters
O valor é equivalente ao tamanho das economias dos EUA e do Japão juntas
Há um “enorme buraco negro” na economia mundial: as fortunas privadas mantidas em paraísos fiscais. Até agora não se sabia quantificar o tamanho desse “buraco”. Mas neste domingo foi divulgado um estudo que revela que a elite internacional de “super-ricos” preserva em paraísos fiscais pelo menos 21 biliões de dólares (17,3 biliões de euros).
Um bilião são mil vezes mil milhões (os anglo-saxónicos, que saltam a designação “mil milhões”, chamam trilião ao que os portugueses contam como bilião). O resgate financeiro da troika a Portugal fica muito aquém desse valor: é de 78 mil milhões de euros.
O estudo foi feito pelo norte-americano James Henry, para a Tax Justice Network, organização com sede em Londres que tem por objectivo combater os paraísos fiscais. O valor a que o economista chegou – 21 biliões de dólares – foi encontrado com recurso a dados do Banco Mundial, do Fundo Monetário Internacional, do Banco de Compensações Internacionais e dos governos nacionais.
Os dados coligidos dizem apenas respeito a património financeiro depositado em contas bancárias e de investimento, até ao final de 2010, deixando de fora activos como propriedades móveis e imóveis. De resto, o economista diz que a estimativa de 21 biliões de dólares é conservadora e que esse valor pode ascender aos 32 biliões de dólares (26,3 biliões de euros).
Ainda assim, o cálculo mais “conservador” presente no estudo “The Price of Offshore Revisited”, como o classifica James Henry, resulta num valor equivalente ao tamanho das economias dos Estados Unidos e do Japão juntas. “A perda de receitas fiscais é enorme, de acordo com as nossas estimativas. É grande o suficiente para fazer uma diferença significativa para as finanças de muitos países”, afirmou o economista, citado pela BBC.
O antigo economista-chefe da McKinsey, empresa norte-americana de consultadoria financeira, sublinha no entanto que “este estudo são muito boas notícias”. “O mundo acaba de localizar uma grande quantidade de riqueza financeira que pode ser convocada para contribuir para a solução dos problemas globais mais prementes”, sugere James Henry.
O estudo revela ainda que, desde a década de 1970 e até ao final de 2010, os cidadãos mais ricos de 139 países em vias de desenvolvimento acumularam em paraísos fiscais entre 7,3 e 9,3 biliões de dólares (entre 6 e 7,7 biliões de euros) em “riqueza não registada”, assim fugindo aos impostos nos seus países de origem.
O UBS, o Credit Suisse e o Goldman Sachs são os três bancos privados que gerem mais activos em offshores, em todo o mundo, ainda de acordo com o mesmo estudo.
© Público Comunicação Social SA
E se de repente...
Começou a caça às bruxas em Espanha
El Gobierno apela al BCE para 'contrarrestar' a los 'especuladores'
El ministro de Exteriores remarca que "no hace falta" intervenir la economía española pero insta al BCE a una actuación "decidida".
El Gobierno ha llamado de nuevo hoy al Banco Central Europeo (BCE) a "contrarrestar" a los mercados comprando deuda española. El ministro de Asuntos Exteriores, José Manuel García-Margallo, ha insistido en esta tesis una vez más mientras asegura al mismo tiempo que "no hace falta" intervenir la economía española.
La prima de riesgo se desbocó ayer a 610 puntos, empujando a España a una situación muy delicada para financiarse en los mercados. De hecho, el propio Margallo reconoció ayer que el interés por colocar la deuda es "inabordable" y la situación "insostenible". Eso sí, tildó de "clandestino" al BCE.
El jefe de la diplomacia española ha criticado este sábado a "algunos especuladores" que están empeñados en trasladar una falsa mala imagen de España con el único objetivo de ganar dinero en los mercados. Por ello, ha vuelto a reclamar al BCE que tome medidas para evitarlo.
"La imagen de España es buena, lo que no es buena es la imagen que algunos especuladores en los mercados quieren trasladar para hacer dinero", ha asegurado.
En su opinión, esta actuación debe ser "contrarrestada" por el BCE "con una actuación decidida, pro europea", a través de la compra de deuda soberana española. El ministro ha asegurado que cada reforma de la Unión Europea para respaldar España es "contestada por los mercados con una bofetada en seco".
García-Margallo ha asegurado en Palma que "los fundamentos de la economía española son extraordinariamente sólidos" y ha reincidido en que "no hace falta intervención". Así ha señalado que "alguien tiene que apostar por el euro" y "en estos momentos" tiene que ser el BCE.
En este sentido, ha explicado que la reunión del conocido como 'Grupo de Berlín' tenía como objetivo hablar de la "coordinación de las políticas exteriores" e ir con una "voz única".
Asimismo, ha recalcado que España debe "tener el peso que nos merecemos" en el contexto internacional, a la hora de "intervenir en las crisis de oriente medio" o respecto a "la situación en Siria".
http://www.intereconomia.com/noticias-g ... s-20120721
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Já estava a estranhar.
Hollande defende que Europa precisa de se proteger face à especulação
14 Junho 2012 | 20:23
As subidas nas rendibilidades pedidas pelos investidores para trocar dívida italiana são "injustificadas", na opinião do presidente francês, François Hollande. Certo é que, segundo assegura Mario Monti, os líderes europeus estão à procura da melhor solução para a crise do euro.
A Europa tem de se proteger face à especulação. Para impedir situações em que os mercados são injustos. Como no que diz respeito à Itália. Quem o diz é o recém eleito presidente da França, François Hollande.
São necessários mecanismos de protecção da Europa em relação à especulação, disse hoje Hollande numa conferência conjunta com o primeiro-ministro italiano Mario Monti.
“As subidas nas taxas de juro implícitas são injustificadas em países como a Itália, que têm feito enormes esforços e têm um excedente orçamental. Não podemos pedir às pessoas para fazer esforços quando não são recompensadas por isso”, argumentou o presidente francês, citado pela agência Bloomberg, no dia em que o leilão de dívida de Itália levou a um agravamento das rendibilidades exigidas pelos investidores e que, portanto, aumentou os custos de financiamento para o país.
Para o primeiro-ministro italiano, o facto de as rendibilidades pedidas pelos investidores estarem a subir “dá a desagradável impressão de que as coisas que estão a ser feitas não estão a conduzir à direcção certa ou que não são suficientes”. “O que é precisamente o contrário”, acrescentou Monti. Hollande disse, na conferência, ter uma “grande consideração” pela liderança de Monti.
O sucessor de Nicolas Sarkozy afirmou, na mesma conferência, que tanto ele como o primeiro-ministro italiano concordam na necessidade de novas medidas para impulsionar o crescimento económico europeu. “Contudo, até termos um mecanismos estável forte com recursos adequados, vamos continuar vulneráveis”, acrescentou Hollande, que tem defendido, por exemplo, a emissão de obrigações europeias, uma possibilidade que tem sido rejeitada pela chanceler alemã.
Já Mario Monti garantiu, segundo a Bloomberg, que todos os líderes do euro estão à procura de melhores soluções para a União Europeia. E isso inclui, também, Angela Merkel.
Entre os pontos de acordo dos dois líderes europeus está também a permanência da Grécia no euro, após as eleições de domingo.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=562527
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
Mais uma pérola...
Quem ler estas coisas ainda pode ser levado a pensar que se não fossem os malvados especuladores a bolsa nunca caía, só subia, e ficávamos todos ricos
El BCE asusta a los especuladores y el Ibex 35 recupera los 7.500 puntos
11/04/2012 - 17:44 - Finanzas.com
Solo ha hecho falta que el BCE asome la 'patita' para que los ataques cedan sobre la deuda española e italiana. La tregua ofrecida por el mercado permite al Ibex 35 recuperar los 7.500 puntos con un rebote del 2%. La prima de riesgo desciende por debajo de 410 puntos.
La jornada comenzó con una enorme volatilidad. La bolsa española rebotaba más de un 1% tras el duro castigo de ayer. Pero volvía a las andas con fuertes caídas chocaron con los 7.500 puntos. Durante toda la jornada políticos europeos y españolas intentaban calmar a los mercados, pero ha tenido que dar un paso al frente el BCE para tranquilizar las aguas. Benoit Coure, miembro del BCE, ha recordado que el programa de deuda pública sigue vigente. Sus palabras han servido para relajar las primas de riesgo de España e Italia. Que el banco central haya adquirido deuda como apuntan algunos operadores se sabrá la próxima semana cuando el BCE publique sus actuaciones. En otras ocasiones, el BCE ha preferido lanzar el aviso al mercado antes de entrar en acción.
Las bolsas europeas han aprovechado para rebotar. El Ibex 35 se anota una subida del 1,93%. El MIB sube un 1,5%, mientras en el resto de plazas los ascensos rondan el punto porcentual. El efecto del BCE se ha dejado sentir sobre todo en el mercado de deuda. La prima de riesgo de España se sitúa sobre los 410 puntos, frente a los 430 puntos alcanzados ayer, con la rentabilidad del bono a diez años bajando de 5,9%. La italiana baja con fuerza desde los 400 puntos hasta los 375 puntos.
Dentro del selectivo el BBVA gana un 3,78% y Santander, un 1,98%, mientras que Telefónica sube un 1,99%. Sólo Ebro Foods cierra en rojo .OHL se revaloriza un 4,82% liderando las subidas del Ibex. Le sigue Bankinter, que se anota un 4,5%, y CaixaBank y Sacyr con subidas del 4%.
Desde el punto de vista técnico, Josep Codina considera clave la consolidación de los 7.500 puntos a cierre semanal para evitar los mínimos de 2009.
En otros mercados, el euro recupera posiciones sobre los 1,31 dólares. En materia prima, el Brent permanece estable en 120 dólares, mientras el Texas sube un 1% por encima de los 102 dólares.
Quem ler estas coisas ainda pode ser levado a pensar que se não fossem os malvados especuladores a bolsa nunca caía, só subia, e ficávamos todos ricos

El BCE asusta a los especuladores y el Ibex 35 recupera los 7.500 puntos
11/04/2012 - 17:44 - Finanzas.com
Solo ha hecho falta que el BCE asome la 'patita' para que los ataques cedan sobre la deuda española e italiana. La tregua ofrecida por el mercado permite al Ibex 35 recuperar los 7.500 puntos con un rebote del 2%. La prima de riesgo desciende por debajo de 410 puntos.
La jornada comenzó con una enorme volatilidad. La bolsa española rebotaba más de un 1% tras el duro castigo de ayer. Pero volvía a las andas con fuertes caídas chocaron con los 7.500 puntos. Durante toda la jornada políticos europeos y españolas intentaban calmar a los mercados, pero ha tenido que dar un paso al frente el BCE para tranquilizar las aguas. Benoit Coure, miembro del BCE, ha recordado que el programa de deuda pública sigue vigente. Sus palabras han servido para relajar las primas de riesgo de España e Italia. Que el banco central haya adquirido deuda como apuntan algunos operadores se sabrá la próxima semana cuando el BCE publique sus actuaciones. En otras ocasiones, el BCE ha preferido lanzar el aviso al mercado antes de entrar en acción.
Las bolsas europeas han aprovechado para rebotar. El Ibex 35 se anota una subida del 1,93%. El MIB sube un 1,5%, mientras en el resto de plazas los ascensos rondan el punto porcentual. El efecto del BCE se ha dejado sentir sobre todo en el mercado de deuda. La prima de riesgo de España se sitúa sobre los 410 puntos, frente a los 430 puntos alcanzados ayer, con la rentabilidad del bono a diez años bajando de 5,9%. La italiana baja con fuerza desde los 400 puntos hasta los 375 puntos.
Dentro del selectivo el BBVA gana un 3,78% y Santander, un 1,98%, mientras que Telefónica sube un 1,99%. Sólo Ebro Foods cierra en rojo .OHL se revaloriza un 4,82% liderando las subidas del Ibex. Le sigue Bankinter, que se anota un 4,5%, y CaixaBank y Sacyr con subidas del 4%.
Desde el punto de vista técnico, Josep Codina considera clave la consolidación de los 7.500 puntos a cierre semanal para evitar los mínimos de 2009.
En otros mercados, el euro recupera posiciones sobre los 1,31 dólares. En materia prima, el Brent permanece estable en 120 dólares, mientras el Texas sube un 1% por encima de los 102 dólares.
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A tirada inicial é absolutamente brilhante
Especuladores mais bem comportados
APRIL 11, 2012
O preço das casas subiu em Fevereiro. Mas a culpa é dos compradores reais e não dos especuladores. As agências antecipam transacções mais disciplinadas e com tendência para descer, numa curva oposta à de Hong Kong. O efeito negativo repercute-se nas rendas, com tendência inflacionista
Sónia Nunes
O mercado deu a volta às projecções das principais agências de mediação imobiliária sedeadas em Macau. Tudo apontava para que os preços dos imóveis caíssem entre dez e 15 por cento na primeira metade do ano e a previsão confirmou-se – até Janeiro. Em Fevereiro e Março, houve uma subida de cinco por cento no valor das transacções. A novidade é que quem comprou apartamentos foi porque precisava de lá morar.
Por Macau, resume Ronald Cheung, director executivo da Midland Realty, a tendência hoje é adquirir um apartamento em vez de arrendar um. Em Fevereiro e segundo dos Serviços de Finanças, foram vendidas 461 casas, mais 25 por cento do que em Janeiro. O preço médio das transacções rondou as 41.200 patacas – um valor que, comparado ao do mês anterior, representa uma quebra de 9,5 por cento (e aproxima-se das previsões); mas em termos anuais estamos a falar de um aumento de cinco por cento.
Por que é que, apesar do aumento de habitação pública e do imposto de selo especial o mercado continua a subir? “Tem que ver com o que se chama procura absoluta”, contextualiza Ronald Cheung. Ou seja, o mercado está a ser alimentado por tudo aquilo que, além do que acontece na praça do investimento e das políticas do Governo, influencia a compra de casas. E, desta vez, a encontrar culpados não serão os especuladores.
“Estamos num ambiente de baixa taxa de desemprego, muitos casamentos, mais nascimentos e salários mais altos. Quem casa quer casa e, se recebem mais, mudam-se para um apartamento melhor”, descreve Ronald Cheung. “Neste momento, os compradores, na maioria, não são especuladores”, frisa.
“Há muita gente a comprar casas para usar, ainda que haja investimento”, acrescenta Un Tek Wai, da Centaline Macau. Em Novembro, recua, houve uma quebra na compra e venda de casas, mas os preços “não desceram, nem subiram”. “As pessoas não gostam de comprar casas durante o Ano Novo Chinês. Em Fevereiro viram que os preços podiam subir”, diz.
Numa bolha à parte
Un Tek Wai indica que, só entre Janeiro e este mês, o preço por pé quadrado de um apartamento no The Praia, Fai Chi Kei, subiu de 3800 para 4100 patacas. O promotor refere também a entrada no mercado de novos complexos residenciais, como o La Scala, no Cotai: “O mercado está quente. As pessoas vão querer comprar”, alerta.
“As pessoas queriam comprar no ano passado, mas não o fizeram porque o ambiente não era favorável. Fizeram-no em Fevereiro e Março”, remata Ronald Cheung, apontando para a subida de 3,5 por cento no mercado bolsista de Hong Kong, há dois meses. Ainda assim, o promotor destaca que, com o imposto criado pelo Chefe do Executivo, um apartamento não pode ser vendido num espaço de dois anos após a liquidação, sob pena de ser cobrada uma taxa de dez ou 20 por cento – e insiste que quem anda mais pelo mercado são compradores reais. “Diria que a subida dos preços vai manter-se nos cinco por cento – um número razoável – e que esta procura vai descer”, estima Cheung.
Esta semana, o secretário para as Finanças de Hong Kong, John Tsang, declarou-se preocupado com a possibilidade de haver uma bolha no mercado imobiliário e avisou que era “um mito” assumir que os preços nunca descem. “Concordo. É impossível que o mercado esteja sempre a subir, vai descer, mas não acredito que o de Macau desça assim tanto”, comenta Un Tek Wai, referindo-se “à cidade em crescimento, ainda com casinos por abrir e que precisam de trabalhadores do exterior”.
“Há uma diferença entre os dois mercados. Hong Kong é especial, está virado para as empresas de fora. O anúncio de Tsang tem que ver com um aumento dos preços no mercado de luxo, motivado sobretudo pela procura dos chineses do Continente”, compara Ronald Cheung. O promotor não acredita que uma política mais pesada sobre o mercado de Hong Kong tenha efeitos em Macau. Na Centaline também não há sinais de alerta.
Rendas vão continuar a subir
As más notícias são para quem paga renda. As agências de mediação imobiliária mantêm a previsão de um aumento entre dez a 15 por cento ao longo do ano – e não haverá muito a fazer. “O Governo não tem grandes hipóteses. Estamos numa cidade que está a crescer, com mais pessoas e não temos apartamentos suficientes”, previne Ronald Cheung, da Midland Realty. O caso de corrupção que envolveu o ex-secretário Ao Man Long, vinca, “fez com que não tenham sido aprovados projectos durante dois, três anos”. A contribuir para o aumento das rendas, continua, está ainda a chegada a Macau de mais trabalhadores expatriados (e especializados) para trabalharem nos lote 5 e 6 do Venetian, que inauguram hoje. “Precisam de casas e a oferta é cada vez menor”, conclui Cheung.
http://pontofinalmacau.wordpress.com/20 ... mportados/

Especuladores mais bem comportados
APRIL 11, 2012
O preço das casas subiu em Fevereiro. Mas a culpa é dos compradores reais e não dos especuladores. As agências antecipam transacções mais disciplinadas e com tendência para descer, numa curva oposta à de Hong Kong. O efeito negativo repercute-se nas rendas, com tendência inflacionista
Sónia Nunes
O mercado deu a volta às projecções das principais agências de mediação imobiliária sedeadas em Macau. Tudo apontava para que os preços dos imóveis caíssem entre dez e 15 por cento na primeira metade do ano e a previsão confirmou-se – até Janeiro. Em Fevereiro e Março, houve uma subida de cinco por cento no valor das transacções. A novidade é que quem comprou apartamentos foi porque precisava de lá morar.
Por Macau, resume Ronald Cheung, director executivo da Midland Realty, a tendência hoje é adquirir um apartamento em vez de arrendar um. Em Fevereiro e segundo dos Serviços de Finanças, foram vendidas 461 casas, mais 25 por cento do que em Janeiro. O preço médio das transacções rondou as 41.200 patacas – um valor que, comparado ao do mês anterior, representa uma quebra de 9,5 por cento (e aproxima-se das previsões); mas em termos anuais estamos a falar de um aumento de cinco por cento.
Por que é que, apesar do aumento de habitação pública e do imposto de selo especial o mercado continua a subir? “Tem que ver com o que se chama procura absoluta”, contextualiza Ronald Cheung. Ou seja, o mercado está a ser alimentado por tudo aquilo que, além do que acontece na praça do investimento e das políticas do Governo, influencia a compra de casas. E, desta vez, a encontrar culpados não serão os especuladores.
“Estamos num ambiente de baixa taxa de desemprego, muitos casamentos, mais nascimentos e salários mais altos. Quem casa quer casa e, se recebem mais, mudam-se para um apartamento melhor”, descreve Ronald Cheung. “Neste momento, os compradores, na maioria, não são especuladores”, frisa.
“Há muita gente a comprar casas para usar, ainda que haja investimento”, acrescenta Un Tek Wai, da Centaline Macau. Em Novembro, recua, houve uma quebra na compra e venda de casas, mas os preços “não desceram, nem subiram”. “As pessoas não gostam de comprar casas durante o Ano Novo Chinês. Em Fevereiro viram que os preços podiam subir”, diz.
Numa bolha à parte
Un Tek Wai indica que, só entre Janeiro e este mês, o preço por pé quadrado de um apartamento no The Praia, Fai Chi Kei, subiu de 3800 para 4100 patacas. O promotor refere também a entrada no mercado de novos complexos residenciais, como o La Scala, no Cotai: “O mercado está quente. As pessoas vão querer comprar”, alerta.
“As pessoas queriam comprar no ano passado, mas não o fizeram porque o ambiente não era favorável. Fizeram-no em Fevereiro e Março”, remata Ronald Cheung, apontando para a subida de 3,5 por cento no mercado bolsista de Hong Kong, há dois meses. Ainda assim, o promotor destaca que, com o imposto criado pelo Chefe do Executivo, um apartamento não pode ser vendido num espaço de dois anos após a liquidação, sob pena de ser cobrada uma taxa de dez ou 20 por cento – e insiste que quem anda mais pelo mercado são compradores reais. “Diria que a subida dos preços vai manter-se nos cinco por cento – um número razoável – e que esta procura vai descer”, estima Cheung.
Esta semana, o secretário para as Finanças de Hong Kong, John Tsang, declarou-se preocupado com a possibilidade de haver uma bolha no mercado imobiliário e avisou que era “um mito” assumir que os preços nunca descem. “Concordo. É impossível que o mercado esteja sempre a subir, vai descer, mas não acredito que o de Macau desça assim tanto”, comenta Un Tek Wai, referindo-se “à cidade em crescimento, ainda com casinos por abrir e que precisam de trabalhadores do exterior”.
“Há uma diferença entre os dois mercados. Hong Kong é especial, está virado para as empresas de fora. O anúncio de Tsang tem que ver com um aumento dos preços no mercado de luxo, motivado sobretudo pela procura dos chineses do Continente”, compara Ronald Cheung. O promotor não acredita que uma política mais pesada sobre o mercado de Hong Kong tenha efeitos em Macau. Na Centaline também não há sinais de alerta.
Rendas vão continuar a subir
As más notícias são para quem paga renda. As agências de mediação imobiliária mantêm a previsão de um aumento entre dez a 15 por cento ao longo do ano – e não haverá muito a fazer. “O Governo não tem grandes hipóteses. Estamos numa cidade que está a crescer, com mais pessoas e não temos apartamentos suficientes”, previne Ronald Cheung, da Midland Realty. O caso de corrupção que envolveu o ex-secretário Ao Man Long, vinca, “fez com que não tenham sido aprovados projectos durante dois, três anos”. A contribuir para o aumento das rendas, continua, está ainda a chegada a Macau de mais trabalhadores expatriados (e especializados) para trabalharem nos lote 5 e 6 do Venetian, que inauguram hoje. “Precisam de casas e a oferta é cada vez menor”, conclui Cheung.
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