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Caldeirão da Bolsa

Portugueses - afinal somos Bons...

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

Re: Portugueses - afinal somos Bons...

por mcarvalho » 11/10/2013 11:58

Bem afinal também ficámos com 1 BOM

o PENTENHO CARAGO :lol: é um home do norte!!!

Uns trabalham bem e ganham ... outros roubam... é para o equilibrio orçamental . e para haver equidade entre o publico e o privado e entre a CGA e a SS


para ler até ao fim :mrgreen:




“http://economico.sapo.pt/noticias/fc-porto-passa-de-prejuizos-para-lucros-de-203-milhoes-de-euros_179195.html

CMVM (act.)
FC Porto passa de prejuízos para lucros de 20,3 milhões de euros
Paulo Jorge Pereira
11/10/13 10:18

2




[

A SAD portista apresentou as contas relativas ao exercício anual de 2012/13 com um resultado líquido de 20,356 milhões de lucro, contrastando com os 35,763 milhões de prejuízo em 2011/12.

A inclusão das transferências de Hulk e Álvaro Pereira, ausentes do anterior resultado, bem como das recentes saídas de João Moutinho e James Rodríguez, tornou-se fundamental para que as contas fossem positivas. As transacções de passes passaram de 29,133 milhões para 76,445 milhões de euros.

O activo líquido aumenta 17,126 milhões face ao período homólogo e passa de 210,7 para o valor de 227,853 milhões, enquanto o passivo desce 3,160 milhões, situando-se nos 220,2 milhões de euros.

Com um EBITDA (cash-flow operacional) de 58,285 milhões de euros, o Porto criou condições para "adquirir novos activos ou amortizar dívida contraída junto de entidades bancárias", conforme se lê no relatório.

Angelino Ferreira, administrador financeiro e para as relações com o mercado da entidade portista, manifestou satisfação com o resultado e acentuou: "Incluindo a Euroantas, o Grupo FC Porto gerou o maior volume de proveitos de sempre para um clube português: 151 milhões de euros." O dirigente apontou ainda o facto de os números revelarem "uma solução sólida, mesmo que haja uma ou outra fragilidade" num contexto do "preocupante trajecto do futebol português com ausência de estratégia por parte das entidades reguladoras".

Os proveitos operacionais, excluindo transacções de passes de jogadores, chegam aos 78,4 milhões de euros, algo que representa um aumento de 6,257 milhões em relação a 2011/12 (quando se situou nos 72,184 milhões) e que é explicado sobretudo pelo "crescimento das receitas com a participação nas provas europeias", cujo valor foi de 20,390 milhões. Corporate (15,1 milhões), direitos televisivos (13,1 milhões), publicidade e sponsorização (13 milhões), bilheteira (6,5 milhões) e merchandising (2,7 milhões) são outras fontes de proveitos.

Quanto aos custos operacionais, também excluindo transacções com passes de jogadores, aumentam 6% para 96,585 milhões (eram de 91,415 milhões), representando os custos com pessoal 54,065 milhões de euros, ou seja, 54% do total - no relatório aponta-se o regresso da equipa B como fonte principal deste crescimento. O rácio salários/proveitos operacionais mantém-se nos 69%, recomendando a UEFA que não exceda os 70%. As amortizações e perdas de imparidades com passes passaram de 36,3 milhões em 2011/12 para 26,5 milhões neste exercício.

Além de explicar as demonstrações financeiras, Angelino Ferreira também abordou, por exemplo, a possibilidade de serem feitos acertos fiscais. "Numa área que tem sofrido com medidas fiscais desajustadas e algo discriminatórias face a outras actividades, temos a expectativa de que o plano de regularização de dívidas fiscais que aí vem possa enquadrar os valores da primeira fase do Plano Mateus, a qual está suspensa e representa entre 18 e 20 milhões de euros", referiu.
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Re: Portugueses - afinal somos Bons...

por rg7803 » 3/10/2013 0:31




Estes são bem acima da jorda habitual...são bons sim!
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Re: Portugueses - afinal somos Bons...

por mcarvalho » 2/10/2013 13:52

Afinal somos mesmo bons .. é pena que só sejamos reconhecidos lá fora .. onde existe mais competencia e menos inveja dos frustrados e incompetentes que ... são os responsáveis pelos que cá ficam..É Pena


Nas empresas em que trabalhei, a obrigação e objectivo do chefe , era conseguir alguém que fosse muito melhor que ele ... assim a empresa progredia , para bem de todos

Infelizmente o que temos é porcaria que borra a própria cadeira .. só para ninguém se sente nela


QUE DESGOSTO VER OS BONS A IR EMBORA ... ENRIQUECER OS PAÍSES DOS OUTROS !!!!!!!!!!


PT OI, GESTORES, INVESTIGADORES, CICLISTAS, TENISTAS, JOGADORES, TREINADORES E TANTO TANTO ANÓNIMO .



. E NÓS FICAMOS COM SEGUROS, VARAS, ESTRELAS, SANTOS , SOARES, COELHOS, BURROS COMO PORTAS, SÓCRATES , BARRETES E CAPUCHOS , NOGUEIRAS, COSTAS, CAVACOS, LIMAS, ETC ETCETC... E COM A CACA QUE FAZEM .. para limparmos
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Re: Portugueses - afinal somos Bons...

por Pata-Hari » 31/7/2013 10:24

http://www.publico.pt/desporto/noticia/ ... 1601735#/0

O GCP continua no topo mundial da ginástica acrobática, antes com o par do Gonçalo e da Sofial, agora com a Leonor. Estão tão de parabéns - mas o trabalho por detrás é a total e completa loucura. A glória tem um custo e investimentos pessoais incriveis, quer por parte deles, quer por parte dos seus pais, quer mesmo dos treinadores. Estão todos tão de parabéns!
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Re: Portugueses - afinal somos Bons...

por Automech » 12/7/2013 8:25

Foi precisamente com a noticia da contratação do Horta Osório que este tópico começou há 2 anos e meio (e na altura até gerou uma discussão interessante sobre o mérito ou não mérito e sobre o ganhar muito ou pouco).

Horta Osório nomeado banqueiro do ano a nível mundial
11 Julho 2013, 23:00

António Horta Osório, presidente-executivo do Lloyds Banking Group, foi nomeado banqueiro do ano na cerimónia anual dos Euromoney Awards for Excellence. No mesmo evento, o Lloyds foi nomeado o melhor banco.
Horta Osório foi reconhecido pelos Euromoney Awards for Excellence como o banqueiro do ano a nível mundial, uma decisão que, segundo a organização, se deveu aos seus esforços para restaurar a rentabilidade do Lloyds ao longo dos últimos dois anos.

“Decisões difíceis tomadas em alturas críticas ajudaram a reanimar as fortunas do Lloyds Banking Group. Agora António Horta Osório poderá concentrar-se em fazer o máximo pelo maior banco do Reino Unido”, segundo afirmou o porta-voz do Euromoney.

Em particular, o Euromoney avaliou o desempenho de Horta Osório pela sua capacidade de reduzir activos não essenciais que não se encaixavam no novo modelo do Lloyds, e por tê-lo feito num contexto de crise. Sugere também que as recentes declarações, que dão conta de que o Lloyds poderá voltar à esfera privada, são reflexo da revitalização levada a cabo pelo banqueiro português.

Na nomeação do Lloyds como melhor banco, o painel do Euromoney elogiou os seus esforços no apoio à economia britânica, em particular nas hipotecas, dado que o banco apoia um em cada quatro novos compradores, e o crescimento dos empréstimos às PME em 4% face a uma contracção de mercado de 4%. Louvou ainda o relançamento do Halifax como uma marca bancária líder no Reino Unido.

Horta Osório comentou a decisão, dizendo que se sente “honrado por ter ganho este prestigioso prémio. É um testemunho do trabalho árduo realizado pelas equipas presentes no negócio que apoiam a estratégia de transformar o banco num simples negócio focado no cliente, de baixo risco, que está a dar benefícios a todos os que fazem parte dele”.

Sir Win Bischoff, presidente do conselho de administração do Lloyds afirmou que “este prémio é um reconhecimento do que o António [Horta Osório] e a sua equipa conseguiram ao restabelecer o nome e o negócio do Lloyds. Antecipámos que o nosso plano estratégico para transformar o negócio iria demorar três a cinco anos mas, dois anos depois do António o lançar, estamos adiantados nos prazos e a fazer progressos substanciais em todos os aspectos da estratégia. O banco está de regresso à rentabilidade o que irá permitir que apoie negócios, famílias e comunidades”.

Já este ano, António Horta Osório foi eleito o 24º melhor CEO da Europa pelo Thomson Reuters Extel Survey.

Nos últimos 12 meses, o banco liderado pelo português é aquele que revela o melhor desempenho na Europa, e o único que duplicou o seu valor, segundo os índices da Bloomberg e do Dow Jones para a banca.

Contudo, e face aos resultados positivos do banco no último ano, o “The Times” avançou que o ministro da Finanças britânico deverá anunciar num futuro muito próximo a venda dos 39% de acções que o Estado detém no Lloyds, oferecendo aos contribuintes a possibilidade de comprarem as acções com um desconto face ao preço de mercado.
http://www.jornaldenegocios.pt/empresas ... horas.html
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por Automech » 28/5/2013 21:14

Uma rifa no ISCTE que já chegou a Espanha e a Inglaterra
28 Maio 2013, 10:42 por João Carlos Malta


Miguel tinha 1.125 euros e já vai a caminho dos 2,8 milhões. Science4You, uma história de brinquedos científicos que até cresce em Portugal
Miguel Martins | A Sience4You vendeu, em cerca de quatro anos, 350 mil brinquedos que valeram três milhões de euros.


Numa aula do ISCTE, o professor rifa 10 projectos para os alunos de gestão darem corpo em parceria com os estudantes de Faculdade de Ciências. Miguel Martins, com 20 anos à época, fica desolado. Sai-lhe um kit de ciência. Um kit de ciência? É isso que muda o mundo (pensou)? Não, não foi. Mas o que parecia um desastre, mudou a vida de Miguel. E o papel que há oito anos tirou de um chapéu, ganhou um nome: Science4You (S4Y). Uma empresa de brinquedos científicos. Tudo com 1.125 euros de investimento inicial, mas que actualmente já tem dois escritórios, um em Espanha e outro em Inglaterra. E exporta para mais oito destinos.

Comecemos por um grande passo em frente, para depois fazer um "flashback". Actualmente, a S4Y quando quer crescer "estrategicamente num mercado" recorre à internacionalização. "Aprendemos a partir de 2010, o ano mais importante da nossa empresa, que essa é a maneira mais eficaz quando um país é importante para nós. É necessário ter uma presença física. Sentimos isso em Espanha, em que no primeiro ano vendemos pouco. Aumentámos muito as vendas desde que temos um escritório", confidencia.

Nem tudo, nesta história, foi mágico como nos brinquedos: a ideia chegou a estar parada depois de acabado o curso de Miguel. O jovem ainda passou pela banca de investimento, até se lançar definitivamente no, até agora, projecto da sua vida. No início foi "vários em um só" : CEO, director comercial, director financeiro, e até fez o design das embalagens dos primeiros brinquedos. "Não sei como se venderam, eram horríveis", lembra entre risos, o empreendedor de 28 anos.

Há sete anos, a história escreveu-se com um "A" de arrojo, mas Miguel acha que é fácil aos jovens fazer o "copy-paste" do seu trajecto.

"Demorei quatro meses a conseguir o dinheiro das capitais de risco [49 mil euros]. Era um miúdo de 21 anos, sem experiência, nem patente. Aliás, tinha quatro meses na banca, o que podia ter sido mau. Até podiam pensar que como antes tinha sucedido, me podia fartar rapidamente", recorda. "Isto não foi tão difícil. É preciso acreditar e fazer", encoraja Miguel.

De toda a gama de brinquedos que a empresa actualmente dispõe, é a réplica de uma torre eólica a mais emblemática. "Sem ela não estaríamos aqui".

A facturação também tem sido sempre a aumentar, desde os 50 mil euros no primeiro ano, em 2008, até aos 1,4 milhões de euros o ano passado. Para 2013, nova meta: dobrar o valor e chegar aos 2,8 milhões. A SY4 está a crescer onde menos parecia possível, dentro de portas. "Mesmo em recessão, há sempre mercado", justifica Miguel Martins.



Perguntas a Miguel Martins, Presidente da Science4you

"O problema do empreendedorismo não é falta de dinheiro nas capitais de risco"

Quais são as linhas mestras da estratégia a curto prazo?
Queremos crescer no mercado inglês [onde a S4Y tem um escritório]. Se o fizermos com os brinquedos que tenham marca naquela língua, a qual qualquer pessoa consegue compreender, facilmente conseguimos exportar para países com a Índia, a China ou o Japão.

A SY4 está a crescer muito depressa e a duplicar facturação de ano para ano, mesmo no mercado internacional. Como se ajusta a estrutura a este dinamismo?
Um dos problemas era a distância desses locais que agora não é tão grande. Com 30 ou 40 euros estamos em Madrid. Também em Londres está tudo mais oleado, porque metemos sempre lá uma pessoa com a cultura da empresa.

Enfrentaram problemas no início do processo de internacionalização?
Em Espanha, começámos por ter um "country manager" espanhol, e não resultou. Mandámos para lá um português. Não resultou, em primeiro por uma questão de comunicação, que é mais difícil. Não falo muito bem espanhol, mas consigo entender e fazer-me entender. Mas não consegui passar a mensagem, e ele era o número dois da empresa. Ele não conseguiu apanhar a nossa cultura. A grande lição é que quando partimos para esse processo, tem de ser liderado por uma pessoa que entenda a nossa cultura e que a implemente.

Porque não nascem mais ideias empreendedoras no País?
O problema não é da falta de dinheiro nas capitais de risco. Para mim, a falha é o empreendedorismo não ser em nenhuma etapa do nosso percurso universitário uma alternativa ao emprego por conta de outrem.



Ideias-chave

Nasceu nas universidades e é uma marca identitária que agora replica para crescer também fora de Portugal

1. Fornecedores são na maioria portugueses
Ao início, foi muito difícil conseguir arranjar fornecedores que quisessem apostar na SY4. Agora 70% do material dos brinquedos provêm de Portugal. Para produções de nicho "entre as cinco e as dez mil unidades", Miguel Martins diz que "é mais barato e a qualidade é melhor". "A China é só para produções de milhões", diz.

2. Mudança de estratégia da fnac dá impulso
A queda da venda de livros e de CD fez com que as grandes cadeias de revenda, como a FNAC, mudassem de estratégia. Colateralmente, a SY4 ganha com a necessidade que as multinacionais têm em diversificar os produtos. Em Portugal, valeu novas encomendas pelo sucesso de vendas dos brinquedos e catapultou a entrada em Espanha.

3. Método de sucesso replicado
A empresa tem um método que aplica a todos os mercados: a parceria. Com as universidades locais para dar credibilidade científica e os museus de Ciência que dão visibilidade ao produto.

4. Jovens mais baratos e mais disponíveis
Miguel Martins diz que a S4Y aposta "muito nos jovens" porque são "mais baratos". E porque "acreditamos que acrescentam algo mais em termos de disponibilidade para a empresa". "É uma grande estratégia nossa", remata.
http://www.jornaldenegocios.pt/empresas ... terra.html


Quando cheguei ao ponto 4. percebi que afinal é mais um manhoso que anda por aí a explorar malta nova. :D
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por ferreira10 » 18/5/2013 23:33

Museu da Batalha vence prémio europeu

http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.as ... did=107970
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por mais_um » 10/4/2013 20:16

Não estamos em primeiro mas também não estamos assim tão mal, afinal os EUA estão nos últimos lugares....

A UNICEF, o fundo das Nações Unidas para as crianças, coloca Portugal no 15º lugar numa lista de 29 países desenvolvidos analisados para medir o bem-estar infantil.

Os resultados do estudo “Report Card 11”, levado a cabo ao longo de uma década, entre 2000 e 2010, comparou indicadores em várias áreas, incluindo o bem estar material, saúde e segurança, educação, comportamentos e riscos, habitação e meio ambiente.

A Holanda lidera a tabela como o único país que fica em primeiro lugar em todas as dimensões referidas, seguida pela Finlândia, Islândia, Noruega e Suécia.

As últimas quatro posições da tabela são ocupadas por três dos países mais pobres incluídos no estudo, Letónia, Lituânia e Roménia, e um dos mais ricos, os Estados Unidos.

http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.as ... did=103425

"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
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por Adam hedge » 10/4/2013 14:03

Volta teu rosto sempre na direção do sol e então as sombras
ficarão para trás.

Lembra-te : se não tivesses lido e ouvido falar em aumento de capital tinhas entrado no bes... portanto...
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por mais_um » 1/2/2013 18:18

Mostra de Joana Vasconcelos em Versalhes foi a exposição mais visitada em Paris nos últimos 50 anos

A exposição de Joana Vasconcelos, realizada em 2012, no Palácio de Versalhes, lidera o top das cinco mais visitadas em Paris, nos últimos cinquenta anos, com 1,6 milhões de entradas, segundo o jornal Le Figaro.


http://noticias.sapo.pt/nacional/artigo ... _5573.html
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AJP Motos

por Xico P » 25/1/2013 20:33

Não sei se já tinha sido referido de qualquer forma deixo aqui a minha contribuição, com a única marca de motas existente no país. Para muitos bastante desconhecida...mas que ao longo de 25 anos e devido à persistência de um homem de nome António José Pinto (AJP) já exporta motas para Nova Zelândia e Japão.

http://www.ajpmotos.pt/index.php/pt/menu/empresa/história
http://www.facebook.com/pages/AJP-Motos/104462819595210

Uma reportagem que passou na RTP2:
http://www.youtube.com/watch?v=zdjZV2Irpu4


Abraço.
 
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por mais_um » 25/1/2013 1:38

<iframe width="420" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/Nt9G8-zcmy0" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>
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por Adam hedge » 17/1/2013 0:27

somos bons somos,só temos que acreditar em nós e trabalhar,trabalhar no duro...
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por Automech » 6/7/2012 11:45

Directora-geral da Microsoft Portugal ruma em direcção ao Brasil
06 Julho 2012 | 11:03

A actual directora-geral da Microsoft Portugal, Cláudia Goya, vai deixar o País e assumir o cargo do chief operating officer no Brasil, confirmou ao Negócios, fonte oficial da subsidiária.
Há três anos em Portugal, Cláudia Goya aceitou o desafio internacional e vai para a sede da Microsoft em São Paulo, reportando directamente a Michel Levy, CEO da Microsoft Brasil.

“Internamente teremos o controlo do director-geral do Benelux, Phillipe Togge, até à escolha do novo director-geral, mas não irá participar na nova escolha”, explicou Patricia Fernandes, porta-voz da subsidiária nacional, em declarações ao Negócios.

Cláudia Goya sai de Portugal já com o ano fiscal fechado, rumando ainda durante o Verão para o Brasil. A subsidiária nacional começará agora a procura do novo líder.

A ainda directora-geral da Microsoft Portugal veio subsituir Nuno Duarte, em 2009. A Microsoft depois de uma selecção onde avaliou candidatos internos e externos, acabou por escolher umc olaborador que já estava na subsidiária desde Março de 2008.

CláudiaGoya entrou na empresa como directorade negócio emarketing, tendo trabalhado anteriormente na Galp Energia, na Oniway e na Procter& Gamble.

Este é o quarto director-geral da Microsoft que é “exportado” para assumir um cargo internacional na multinacional norte-americana. Rodrigo Costa, actual presidente da Zon, foi o primeiro director-geral, tendo liderado a abertura da subsidiária em Portugal, saiu em 2001.

Foi precedido por João Paulo Girbal, que já estava na empresa e que ficou até 2006, para rumar em direcção aos EUA. Depois chegou Nuno Duarte, vindo da Novabase que ficou até sair para o Japão.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=566647
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por Automech » 5/7/2012 12:58

António Coimbra nomeado CEO da Vodafone Espanha
05 Julho 2012 | 08:33

António Coimbra vai deixar a Vodafone Portugal e assumir a presidência executiva da Vodafone Espanha, a partir de 1 de Setembro. Mário Vaz, que actualmente desempenha funções como administrador da operadora, será o seu substituto.
António Coimbra abandona assim a liderança da Vodafone Portugal ao fim de três anos como CEO, na altura substituindo António Carrapatoso. António Coimbra é membro da administração da Vodafone desde 1995 e manter-se-á “como membro não-executivo do Conselho de Administração da Vodafone Portugal”, explica a operadora de telecomunicações em comunicado.

“António Coimbra deixa a Vodafone Portugal ‘com sentido do dever cumprido, confiante, quer quanto à posição e capacidade de desenvolvimento da Empresa, quer relativamente ao difícil mas aliciante desafio que é o da liderança da Vodafone Espanha’. Apesar das dificuldades económicas e financeiras que também se verificam no país vizinho, o novo CEO sabe que terá na Vodafone Espanha uma equipa de excelentes profissionais para vencer as dificuldades e alcançar os objectivos da empresa”, acrescenta o mesmo comunicado.

A liderar as operações em Portugal ficará Mário Vaz, actual administrador para a Unidade de Negócios de Particulares, adianta a mesma fonte.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=566329
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por carf2007 » 3/7/2012 18:46

"Sofremos muito com o pouco que nos falta e gozamos pouco o muito que temos." Shakespeare
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por atomez » 10/4/2012 3:26

De facto, Portugal é um dos melhores países do mundo para se viver... se se tiver dinheiro.

Diz este americano reformado a viver em Cascais -- "with housing, food, transportation, utilities, clothing, entertainment, health care and taxes — you can live comfortably here for about €35,000, or $46,000, a year. Less if you're frugal."

Wall Street Journal Escreveu:Moving to Portugal

How a retired TV executive found a new life on the edge of Europe

Everybody always asks, "Why did you leave America for Portugal?" To start, I was burned out after 20 high-stress years in the television-syndication business and needed a change. Ishmael in "Moby Dick" puts it well:

"Whenever I find myself growing grim about the mouth; whenever it is a damp, drizzly November in my soul…then, I account it high time to get to sea as soon as I can."

I had been to Portugal on vacation in the 1980s and loved it. In those days, it was like America in the early 1950s. As I write this in 2012, things have changed a great deal—we have cable TV with 106 channels (much of it from America in English), smartphones, online banking, malls, the biggest casino in Europe, opera, ballet and museums. But I digress

To answer "why Portugal," I should begin with the countryside. We have mountains; plains where cork oak, olives, grapes and cattle are raised; lovely river valleys where the famous Port wine grapes come from; the semitropical south called the Algarve; and, of course, the coast.

Daily Life

I moved to Portugal in 1990 and lived out in the country for a decade before moving to Cascais (pronounced Cahsh-Kaish), a pretty little cosmopolitan town on the edge of the Atlantic Ocean about 30 minutes from Lisbon. The climate is like Southern California's. The streets are lined with flowering trees and palms. We have many expats, from Brits to South Africans, camped out here in addition to the Portuguese. We get lots of tourists during the summer from just about everywhere.

For the active retiree (myself included, as I near 70), there is plenty to do: golf, sailing, diving, biking—you name it. For the more sedentary, there is gardening, an avid bridge-playing set of folks and other interest groups.

Living here, all of the great cities of Europe are at your doorstep. You can drive to Madrid, Seville or Barcelona in Spain. The south of France is a day's drive away. I have been to London, Prague, Paris, Vienna, Bavaria and Switzerland.

Let's talk about food and drink. All the usual suspects like beef, pork and chicken are on the menu—plus rabbit, goat, snails and dried codfish. Most people prepare food from scratch, so freshness and seasonality are important. Twice a week there is a big farmer's market in town. Fish figures prominently in the diet. Bread is tasty and in great variety.

Wine is very affordable. You can get a very good bottle for €4 to €6, or about $5.25 to $8. Beer is excellent and cheap.

I generally prepare my own meals. (I'm single; one son lives here in Portugal, the other in England.) Everything is sold by the kilo (2.2 pounds); locally produced meat, fish, fruit and vegetables are inexpensive.

Talking, Staying Healthy

We have explored the geographic and sensual. How about language? You will need to train your mouth to do new and interesting things to pronounce some important words, like bread (which is spelled pão and pronounced "paown").

I have no gift for languages, but I've learned enough to read a newspaper, order in a restaurant, get my hair cut and communicate like a 5-year-old. Many foreigners here don't speak the language at all, but there is no shortage of language schools if you wish to learn the basics. And don't fear: Plenty of Portuguese speak English.

Where to live? In my opinion, a town like Cascais is better than a small, picturesque village. The former simply has more amenities. Moreover, some of the old quaint homes in the country that so appeal to newly arrived expats have no central heating, insulation or no city water. It costs a fortune to update them—if you can find an honest, competent contractor. In Cascais, you can buy a nice two-bedroom condo for €200,000 to €350,000, or about $260,00 to $460,000. Other neighborhoods farther from the ocean are less costly.

I own a two-bedroom condo on a quiet street close to the ocean. I drive an old BMW, but I don't use it much since I can walk to pretty much any place in town. I use it mostly for shopping or long drives.

Gas is expensive here; at least twice as much as in the U.S. The highways and roads are excellent, and you can drive at 75 miles per hour legally. Public transportation is readily available and quite reasonable.

Altogether—with housing, food, transportation, utilities, clothing, entertainment, health care and taxes—you can live comfortably here for about €35,000, or $46,000, a year. Less if you're frugal.

What if I get sick or hurt? Portuguese health-care facilities are very modern in most places. Once you become a resident and are working either for yourself or another (thereby paying into the system), you and your family may join the national health-care system; it's essentially free. Private insurance is available. I pay €180 monthly for extensive coverage and, since I work, I have the national plan, too.

What do I get for private coverage? The ability to make an appointment, wait less than half an hour for a consultation, see a specialist if I wish and, if necessary, get some important part of me repaired quickly.

All health and dental-care services and drugs are far less expensive here than in the U.S.

Fitting In

Settling in isn't without its stumbling blocks. The Portuguese people are courteous and like Americans—but they are clannish. Most are part of large family groups amalgamated over generations through marriage. The culture is male-dominated. Additionally, there is no feeling of sisterhood among women as is so prevalent in America.

If you're retired and still want to work, think like an entrepreneur. It is virtually impossible for an expat to find employment in a Portuguese company.

For reasons too complicated to explain briefly, I decided to enter the field of international taxation. I prepare U.S. taxes for U.S. citizens abroad and non-Americans who have to deal with the Internal Revenue Service. I am pretty busy each year for four or five months. I also write and lecture on the subject when I wish. I don't have much competition, and I work as much as I like. Perfect.

As the saying goes "wherever you go, there you are." Whoever contemplates a new life abroad must leave the familiar behind and be flexible and accepting of the culture, lifestyle and way of doing things in their new home. It is important to like and be liked. Get out and meet people. I recommend getting involved in everything you can: hobbies, clubs, sports, church.

In a nutshell, I am a happy expat. I live in a beautiful place, I have a profession I love, I enjoy my family, friends and neighbors, and I am never bored or lonely. One can ask little more than that from life.
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
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por BearManBull » 16/2/2012 14:21

Este tópico refere coisas tão pequenas que se devia chamar "afinal vamos tendo algumas coisas boas".
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por Automech » 16/2/2012 13:27

Bial investe 40 milhões em Espanha para entrar no "top" cinco mundial
16 Fevereiro 2012 | 12:08

O grupo Bial apresentou esta manhã a sua nova unidade integrada de produção e investigação situada em Bilbau, Espanha, que envolveu um investimento de 12 milhões de euros ao nível de infra-estruturas. A empresa prevê investir mais 28 milhões nos próximos anos no desenvolvimento de vacinas anti-alérgicas e meios de diagnóstico.
"Queremos centralizar em Espanha a produção e a investigação na área da imuno terapia alérgica e criar condições para que a Bial seja um importante player a nível mundial na comercialização e desenvolvimento de vacinas e meios de diagnóstico", afirmou António Portela, CEO da Bial esta manhã no encontro com jornalistas.

A estrutura da Bial em Bilbau tem em desenvolvimento nove vacinas anti-alérgicas que deverão chegar ao mercado até ao final desta década.

Até 2020, a Bial quer "chegar ao top cinco mundial", na área da imuno terapia alérgica, mercado avaliado em 750 milhões de euros.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=538745
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por Automech » 10/2/2012 9:20

Vinho luso eleito melhor tinto do ano na Alemanha
Quinta-feira, 09 de Fevereiro de 2012

Um vinho português foi distinguido como Melhor Vinho Tinto do Ano numa lista dos 100 melhores vinhos elaborada este mês pela prestigiada revista alemã Wein Wirtschaft. Trata-se do vinho Diálogo, da Niepoort, produtora nacional de vinhos da região do Douro.

Esta é a segunda vez consecutiva o Diálogo - rotulado como Fabelhaft 2009 ("Fabuloso") no mercado alemão - é eleito o melhor tinto do ano. O vinho, o primeiro da família dos "Fabulosos", foi criado em 2002 e conta com um rótulo original e diferente em cada um dos países em que é vendido.

Este facto está relacionado com um desejo pessoal de Dirk Niepoort, um dos dirigentes da produtora, que decidiu recorrer "a artistas locais para ilustrar uma história adequada aos valores e sensibilidade de cada país e a sua relação com o vinho", pode ler-se em comunicado.

A Wein Wirtschaft, publicada há mais de 20 anos e considerada uma das mais influentes e importantes revistas da área, realça que este vinho é presença assídua nas cartas dos melhores restaurantes alemães e que, sempre que aparece no mercado, é rapidamente adquirido por consumidores de perfil exigente.

Segundo os produtores, o Diálogo, à venda em Portugal, Brasil, Bélgica, Inglaterra, Espanha e Alemanha, simboliza "a alegria, a celebração, a boa comida, os bons amigos, a boa vida", sendo um vinho "de puro prazer, elegante e que expressa a realidade do Douro e de quem o vive".

A Casa Niepoort é dirigida por Verena Niepoort e Dirk Niepoort, a 5ª geração de uma família holandesa com tradição na produção de vinho do Porto. O primeiro vinho tinto da Niepoort foi lançado em 1993 e o primeiro branco quatro anos depois, em 1997.

[Notícia sugerida por Vítor Fernandes]
http://www.boasnoticias.clix.pt/noticia ... _9944.html
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por escada1 » 27/1/2012 12:38

Pois, mas vais contra os grandes interesses instalados.
O que importa é vender bens.

Mart77 Escreveu: A banca nos últimos anos não financiou a economia produtiva, dedicando-se ao financiamento ao consumo,
Deveria-se de alguma forma fomentar estas alianças...o capital ao empreendedorismo.
 
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por Mart77 » 26/1/2012 23:51

Não sei se estarei a desvirtuar o tópico mas vou só dar uma opinião que penso que está ligada ao mesmo.

Um dos problemas que penso que existe em PT não é falta de ideias boas, o que peca é o aliar as ideias ao capital.
Quem tem capital, por norma deposita no banco quando poderia até ter mais retorno se porventura "financiasse" as ideias. A banca nos últimos anos não financiou a economia produtiva, dedicando-se ao financiamento ao consumo, no entanto o particular com capital preferiu a zona de conforto do Deposito ao invés do investimento, o que alem doutras factores fez com que tenhamos uma economia frágil.
Deveria-se de alguma forma fomentar estas alianças...o capital ao empreendedorismo.
 
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por Blue Epsilon » 26/1/2012 20:05

Elias Escreveu:
Blue Epsilon Escreveu: Sou a favor do sufrágio :)


Mas sufrágio já tu tens. Arriscas-te a que o povo continue a votar em quem "rouba mas faz".

E agora? 8-)


Essa é "Million Dollar Question". Temos de mudar de paradigma...

Alguma ideia?
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Podes tentar, mas o Mercado é um monstro selvagem que provavelmente te irá engolir.
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por Elias » 26/1/2012 20:03

Blue Epsilon Escreveu: Sou a favor do sufrágio :)


Mas sufrágio já tu tens. Arriscas-te a que o povo continue a votar em quem "rouba mas faz".

E agora? 8-)
 
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por Blue Epsilon » 26/1/2012 20:01

Elias Escreveu:
Blue Epsilon Escreveu:Hmmm, afinal como se pode colocar pessoas competentes e livres de lobbies no poder?


Depende... queres escolhê-las por nomeação ou por sufrágio?


Nomeação pode parecer suspeito. Sou a favor do sufrágio :)
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