Portugal Telecom - Tópico Geral
Berenberg escolhe PT no duelo com a Telefónica
Decisão da PT de cortar o dividendo e renegociar a maturidade de uma linha de crédito foi bem recebida pelos analistas.
O esforço da administração da Portugal Telecom para reforçar a saúde financeira da empresa está a ser elogiado pelos analistas e o corte do dividendo, há muito "pedido" por várias casas de investimento, veio retirar pressão sobre as acções. Ao ponto de o Berenberg Bank recomendar investir simultaneamente na compra dos títulos da PT e na queda das acções da Telefónica.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... 65799&pn=1
Decisão da PT de cortar o dividendo e renegociar a maturidade de uma linha de crédito foi bem recebida pelos analistas.
O esforço da administração da Portugal Telecom para reforçar a saúde financeira da empresa está a ser elogiado pelos analistas e o corte do dividendo, há muito "pedido" por várias casas de investimento, veio retirar pressão sobre as acções. Ao ponto de o Berenberg Bank recomendar investir simultaneamente na compra dos títulos da PT e na queda das acções da Telefónica.
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Carpe Diem
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richardj Escreveu:HU não é só uma questão fiscal, esse dinheiro em caixa poderia ter sido muito melhor utilizado e rendido do que estar a ser distribuído.
entre 2008 e 2011 a PT distribuiu em dividendos qualquer coisa como 2800 milhões. é uma loucura, e um muito mau aproveitamento da liquides que ganhou com a venda da vivo.
Mas muito mau para quem ? Para quem está de fora ( analistas, comentadores, "forenses", etc...) ou para os donos (accionistas) da empresa ?
Mas então, pergunto : Se é tão aflitiva assim a situação da PTC ( em relação à dívida), porque "carga de água" decidiram os accionistas um programa de recompra de acções ? Mais um erro da administração ! Estou até convencido que os principais accionistas vão postar aqui no Caldeirão para recrutar um CEO como deve ser...!
The sense of responsibility in the financial community for the community as a whole is not small. It is nearly nil. ..... So the wise in Wall Street are nearly always silent. The foolish thus have the field to themselves.
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HU não é só uma questão fiscal, esse dinheiro em caixa poderia ter sido muito melhor utilizado e rendido do que estar a ser distribuído.
entre 2008 e 2011 a PT distribuiu em dividendos qualquer coisa como 2800 milhões. é uma loucura, e um muito mau aproveitamento da liquides que ganhou com a venda da vivo.
entre 2008 e 2011 a PT distribuiu em dividendos qualquer coisa como 2800 milhões. é uma loucura, e um muito mau aproveitamento da liquides que ganhou com a venda da vivo.
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Ulisses Pereira Escreveu:HU, a empresa ter 1 euro lá ou no bolso do accionista, não vejo por que o accionista saia beneficiado, bem pelo contrário, pelas questões fiscais.
Um abraço,
Ulisses
É uma questão de perspectiva : O accionista quando decide que quer receber o Euro, é porque considera que tem uma aplicação alternativa para o mesmo, com igual ou superior rendibilidade, deixando à gestão da PT o capital que a mesma considerou ser necessário (quando propôs o dividendo) para desenvolver a empresa. São os mesmos accionistas (ou quase os mesmos) que agora também aprovam deixar na empresa uma fatia maior do Cash Flow gerado, em face do que a gestão considera necessário para o próximo futuro. E assim é que deve ser !
Não vejo porque é que a política de dividendos anterior era errada e a nova certa (ou vice versa). Cada uma é ajustada às circunstâncias da conjuntura e da empresa em cada momento. Terá sido a política de dividendos que levou à queda das cotações ' A mim não me parece, mas aceito perspectivas diferentes.
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pocoyo, a questão não se coloca assim. Se a empresa não distribuir dividendos, o investidor pode ou não pagar as mais valias caso as tenha. Se distribuir dividendos, é certo que a tributação sobre os dividendos não escapa.
Um abraço,
Ulisses
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Ulisses Pereira Escreveu:HU, a empresa ter 1 euro lá ou no bolso do accionista, não vejo por que o accionista saia beneficiado, bem pelo contrário, pelas questões fiscais.
Um abraço,
Ulisses
A questão fiscal, hoje em dia é uma falsa questão.
Repara neste exemplo:
Eu comprei PT a 5€ e a PT deu um dividendo de 1€.
Tu com base na AT compraste a 4€.
Ambos vendemos a 5€.
Quem ganho mais?
Ganhamos o mesmo, mesmo em termos fiscais.
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Ulisses Pereira Escreveu:Para os pequenos accionistas não é, certamente, pelas razões expostas no meu artigo de hoje.
Um abraço,
Ulisses
Não sei porquê, se comprou por 5€ (achando que vale mais do que isso (AF)) e a empresa distribuiu 1€ de dividendo, é certo que teve que pagar o imposto, mas tambem é certo que se a cotação atingir novamente os 5€ e ele vender não terá que pagar mais valia nenhuma, embora tenha um ganho com o dividendo.
Digamos que o dividendo é um adiantamento de imposto.
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Ulisses Pereira Escreveu:Para os pequenos accionistas não é, certamente, pelas razões expostas no meu artigo de hoje.
Um abraço,
Ulisses
Se os pequenos accionistas aguentarem o barco por um período de tempo suficiente (como os grandes) então também é bom para eles (um euro ganho/perdido por um grande accionista vale exactamente o mesmo que um Euro ganho/perdido por um pequeno accionista). Há é a ideia que um pequeno accionista tem que andar sempre a saltitar, bom nesse caso...!
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richardj Escreveu:HU onde é que andas, então a PT anda a ver se se financia a 6,25% e ainda achas que a distribuição de dividendos que tem andado a fazer nos últimos anos é boa para quem?
Ora bem:
Q:Onde é que ando?
A: Ando na OI (reforcei hoje), na Seadrill e na Fred Olsen Energy (ao todo +/- 25%) e em Cash (+/- 75 %) !
Q: E ainda achas .....?
A: Acho sim senhor !
Q: É boa para quem ?
A:Para os accionistas (se não os accionistas não tinham aprovado os dividendos quer ao nível da administração quer em AG)! E é para os accionistas que tem que ser boa não é para mais ninguém !
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LedZeplin Escreveu:Quem quiser a minhas PT vão ter que subir e muito.
2014, com o campeonato e as olimpias, a Oi vai disparar e colateralmente a PT TB.
O meu primeiro tópico teve a ver exactamente com isso...vejo a PT numa perspectiva a 2014, com todos os indicadores por si assinalados
Carpe Diem
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2-07-2012 12:04 - Renegociação prazo linha 800 ME reforça balanço PT, coberta até 2016-Analistas
LISBOA, 2 Jul (Reuters) - A Portugal Telecom (PT) reforçou a solidez do seu balanço de forma significativa, ganhando flexibilidade financeira, após a renegociação da maturidade da linha de crédito de 800 milhões de euros (ME) para 2016 de 2014, segundo analistas.
A maior telecom de Portugal anunciou na sexta-feira, 29 de Junho, que "renegociou a sua mais relevante linha de crédito, tendo estendido a sua maturidade de Março de 2014 até Julho de 2016", no âmbito de uma estratégia "de aumentar as maturidades da sua divida e diversificar as suas fontes de financiamento para continuar a reduzir os riscos financeiros".
Adiantou que "na sequência desta operação, a PT encontra-se totalmente financiada até Junho de 2016, permitindo usufruir de uma posição financeira muito sólida".
Os analistas referiram que a operação, acordada com o Bank of America Merrill Lynch, BBVA, Banco do Brasil, Barclays Capital, BNP Paribas, Citigroup, Mizuho Bank e HSBC, permite maior flexibilidade financeira à telecom.
"Registamos como positivo o facto de a empresa aumentar a sua flexibilidade financeira e reforçar o seu balanço", referiu o Millennium Investment Banking no 'Diário de Acções' de hoje.
Por sua vez, o Caixa Banco de Investimento (BI) considerou positivo o refinanciamento desta linha crédito, "numa altura em que os rácios de dívida e as necessidades de refinanciamento da Portugal Telecom são o centro das atenções".
Vincou, numa nota de 'research' hoje divulgada: "achamos que o anunciou da extensão desta linha de crédito é bastante positiva e deve retirar alguma pressão sobre a empresa".
A PT anunciou na semana passada a política de remuneração accionista para 2012-2015, que prevê um corte de 50 pct do anterior dividendo anual de 0,65 euros por acção e o lançamento de um programa de 'share buyback' .
A telecom vai também um lançar uma emissão de obrigações a três anos destinadas a investidores de retalho de 250 ME, com uma taxa de juro fixa anual de 6,25 pct.
O BPI considera que o acordo com os bancos internacionais é mais um passo no sentido do reforço do balanço da PT, no seguimento da aprovação da nova política de remuneração accionista e da emissão de dívida para clientes da banca comercial.
"É mais um passo que a companhia toma para ter uma posição de 'funding' muito sólida", referiu o BPI no 'Iberian Daily' de hoje.
"CREDIT POSITIVE" DIZ A MOODY'S
A agência de rating Moody's referiu que a nova política de remuneração accionista e a renegociação do prazo da linha de 800 ME reduzem o risco de liquidez da PT e facilitam a redução da sua dívida.
"A Moody's considera que o corte dos dividendos e a extensão do prazo de refinanciamento alivia o risco de liquidez da Portugal Telecom e facilita os seus esforços de desalavancagem", adiantou a agência de notação financeira numa nota hoje divulgada.
Salientou que "a renegociação com o sindicato bancário garante as necessidades de financiamento até Junho de 2016".
"Em resultado disso, a companhia não vai precisar de aceder aos mercados de dívida para se refinanciar no médio prazo. A PT tem maturidades de 1.600 ME no médio prazo nos próximos 12 meses", acrescentou.
No entanto, a telecom continua a ser penalizada pelo facto de ter como mercado doméstico um país que se encontra sob 'bailout' do Fundo Monetário Internacional (FMI) e da União Europeia e que atravessa a mais profunda recessão dos últimos 30 anos, lembrou a agência de 'rating'.
"Apesar de a PT ter aliviado os receios em relação ao refinanciamento e de ter removido alguns riscos em colocavam pressão sobre o 'rating', a sua notação de Ba2 com 'outlook' negativo reflecte o risco que a companhia enfrenta no contexto macro-económico de Portugal, apesar do seu modelo de negócio resiliente e altamente competitivo", notou a Moody's.
A recessão em Portugal tem afectado as receitas da Portugal Telecom e das outras empresas do sector em Portugal, à medida que as empresas e as famílias 'apertam os cintos' para sobreviverem às duras medidas de austeridade previstas no 'bailout'.
Os sucessivos cortes do 'rating' de Portugal arrastaram também a notação financeira da PT e levaram a uma desvalorização de 50 pct das acções da telecom desde o início do plano de ajuda externa a Portugal, em Maio de 2011.
Foram negociadas 1,3 milhões de acções da PT, a ganharem 1,45 pct para 3,507 euros.
(Por Filipe Alves; Editado por Filipa Cunha Lima) Reuters
LISBOA, 2 Jul (Reuters) - A Portugal Telecom (PT) reforçou a solidez do seu balanço de forma significativa, ganhando flexibilidade financeira, após a renegociação da maturidade da linha de crédito de 800 milhões de euros (ME) para 2016 de 2014, segundo analistas.
A maior telecom de Portugal anunciou na sexta-feira, 29 de Junho, que "renegociou a sua mais relevante linha de crédito, tendo estendido a sua maturidade de Março de 2014 até Julho de 2016", no âmbito de uma estratégia "de aumentar as maturidades da sua divida e diversificar as suas fontes de financiamento para continuar a reduzir os riscos financeiros".
Adiantou que "na sequência desta operação, a PT encontra-se totalmente financiada até Junho de 2016, permitindo usufruir de uma posição financeira muito sólida".
Os analistas referiram que a operação, acordada com o Bank of America Merrill Lynch, BBVA, Banco do Brasil, Barclays Capital, BNP Paribas, Citigroup, Mizuho Bank e HSBC, permite maior flexibilidade financeira à telecom.
"Registamos como positivo o facto de a empresa aumentar a sua flexibilidade financeira e reforçar o seu balanço", referiu o Millennium Investment Banking no 'Diário de Acções' de hoje.
Por sua vez, o Caixa Banco de Investimento (BI) considerou positivo o refinanciamento desta linha crédito, "numa altura em que os rácios de dívida e as necessidades de refinanciamento da Portugal Telecom são o centro das atenções".
Vincou, numa nota de 'research' hoje divulgada: "achamos que o anunciou da extensão desta linha de crédito é bastante positiva e deve retirar alguma pressão sobre a empresa".
A PT anunciou na semana passada a política de remuneração accionista para 2012-2015, que prevê um corte de 50 pct do anterior dividendo anual de 0,65 euros por acção e o lançamento de um programa de 'share buyback' .
A telecom vai também um lançar uma emissão de obrigações a três anos destinadas a investidores de retalho de 250 ME, com uma taxa de juro fixa anual de 6,25 pct.
O BPI considera que o acordo com os bancos internacionais é mais um passo no sentido do reforço do balanço da PT, no seguimento da aprovação da nova política de remuneração accionista e da emissão de dívida para clientes da banca comercial.
"É mais um passo que a companhia toma para ter uma posição de 'funding' muito sólida", referiu o BPI no 'Iberian Daily' de hoje.
"CREDIT POSITIVE" DIZ A MOODY'S
A agência de rating Moody's referiu que a nova política de remuneração accionista e a renegociação do prazo da linha de 800 ME reduzem o risco de liquidez da PT e facilitam a redução da sua dívida.
"A Moody's considera que o corte dos dividendos e a extensão do prazo de refinanciamento alivia o risco de liquidez da Portugal Telecom e facilita os seus esforços de desalavancagem", adiantou a agência de notação financeira numa nota hoje divulgada.
Salientou que "a renegociação com o sindicato bancário garante as necessidades de financiamento até Junho de 2016".
"Em resultado disso, a companhia não vai precisar de aceder aos mercados de dívida para se refinanciar no médio prazo. A PT tem maturidades de 1.600 ME no médio prazo nos próximos 12 meses", acrescentou.
No entanto, a telecom continua a ser penalizada pelo facto de ter como mercado doméstico um país que se encontra sob 'bailout' do Fundo Monetário Internacional (FMI) e da União Europeia e que atravessa a mais profunda recessão dos últimos 30 anos, lembrou a agência de 'rating'.
"Apesar de a PT ter aliviado os receios em relação ao refinanciamento e de ter removido alguns riscos em colocavam pressão sobre o 'rating', a sua notação de Ba2 com 'outlook' negativo reflecte o risco que a companhia enfrenta no contexto macro-económico de Portugal, apesar do seu modelo de negócio resiliente e altamente competitivo", notou a Moody's.
A recessão em Portugal tem afectado as receitas da Portugal Telecom e das outras empresas do sector em Portugal, à medida que as empresas e as famílias 'apertam os cintos' para sobreviverem às duras medidas de austeridade previstas no 'bailout'.
Os sucessivos cortes do 'rating' de Portugal arrastaram também a notação financeira da PT e levaram a uma desvalorização de 50 pct das acções da telecom desde o início do plano de ajuda externa a Portugal, em Maio de 2011.
Foram negociadas 1,3 milhões de acções da PT, a ganharem 1,45 pct para 3,507 euros.
(Por Filipe Alves; Editado por Filipa Cunha Lima) Reuters
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PT com linha de crédito renegociada até julho de 2016
A Portugal Telecom (PT) renegociou a sua mais relevante linha de crédito, cuja maturidade foi alargada de março de 2014 para junho de 2016.
Em comunicado enviado ao mercado, a operadora de telecomunicações liderada por Zeinal Bava adianta que a linha de crédito passa a ter um valor de 800 milhões de euros.
«Esta operação enquadra-se na estratégia financeira da PT de aumentar as maturidades da sua dívida e diversificar as suas fontes de financiamento para continuar a reduzir os riscos financeiros», refere a empresa num comunicado enviado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), no final da semana.
A Portugal Telecom (PT) renegociou a sua mais relevante linha de crédito, cuja maturidade foi alargada de março de 2014 para junho de 2016.
Em comunicado enviado ao mercado, a operadora de telecomunicações liderada por Zeinal Bava adianta que a linha de crédito passa a ter um valor de 800 milhões de euros.
«Esta operação enquadra-se na estratégia financeira da PT de aumentar as maturidades da sua dívida e diversificar as suas fontes de financiamento para continuar a reduzir os riscos financeiros», refere a empresa num comunicado enviado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), no final da semana.
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Flecha Escreveu:eram!!! com a frança a rever em baixa o seu crescimento amanhã vai abrir em baixa e por consequência...
Eh pah, eu vejo isso como mais um motivo para aumentar o pacote de estimulo ao crescimento de 120 mil milhões para 200 mil milhões. Se isto acontecer ela sobe... aliás, sobe tudo.
disclaimer: isto é a minha opinião, se não gosta ponha na beira do prato. Se gosta e agir baseado nela, quero deixar claro que o está a fazer por sua única e exclusiva conta e risco.
"When it comes to money, the level of integrity is the least." - Parag Parikh
* Fight club sem nódoas negras: http://artista1939.mybrute.com
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zeunzas Escreveu:será que esta menina ira dar verdadeiramente o salto na proxima semana? O que acham?
Na minha opinião tudo depende da credibilidade que os mercados derem às medidas que sairam da cimeira europeia. Pelo que segunda e terça feira serão dias chave.
disclaimer: isto é a minha opinião, se não gosta ponha na beira do prato. Se gosta e agir baseado nela, quero deixar claro que o está a fazer por sua única e exclusiva conta e risco.
"When it comes to money, the level of integrity is the least." - Parag Parikh
* Fight club sem nódoas negras: http://artista1939.mybrute.com
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