Caldeirão da Bolsa

OT - Deficit em 7,9%

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por mais_um » 29/6/2012 17:08

Renegade Escreveu:Portanto, resumindo, é melhor não falar em defice em termos % porque o PIB mingou 3 ou 4%.

Falando em termos absolutos temos um défice talvez ligeiramente maior que o defice do ano passado.
Porquê se tudo está a correr "tão bem"?
A despesa baixou, isto também, aquilo está mais controlado, etc.
É só o aumento do pagamento das OT em curso que deu cabo das contas?


Não, também houve uma transferencia para a RTP de quase 400 milhões de €.

Mais detalhe só indo "cavar".... :wink:
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por MiamiBlue » 29/6/2012 17:02

A partir deste domingo haverá novos aumentos na energia, com a fatura do gás a crescer para as famílias e para as empresas, enquanto a eletricidade sobe já para as empresas, mas só em janeiro para as famílias


Só ajudas para a competitividade as empresas..
 
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por PT_Trader » 29/6/2012 17:01

 
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por gorgo » 29/6/2012 17:00

Renegade Escreveu:Portanto, resumindo, é melhor não falar em defice em termos % porque o PIB mingou 3 ou 4%.

Falando em termos absolutos temos um défice talvez ligeiramente maior que o defice do ano passado.
Porquê se tudo está a correr "tão bem"?
A despesa baixou, isto também, aquilo está mais controlado, etc.
É só o aumento do pagamento das OT em curso que deu cabo das contas?


O PIB é visto o preços nominais, com inflação, logo a redução é menor, cerca de 1%
 
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por Renegade » 29/6/2012 16:54

Portanto, resumindo, é melhor não falar em defice em termos % porque o PIB mingou 3 ou 4%.

Falando em termos absolutos temos um défice talvez ligeiramente maior que o defice do ano passado.
Porquê se tudo está a correr "tão bem"?
A despesa baixou, isto também, aquilo está mais controlado, etc.
É só o aumento do pagamento das OT em curso que deu cabo das contas?
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por PT_Trader » 29/6/2012 16:52

Elias Escreveu:
MarcoAntonio Escreveu:
Elias Escreveu:Pedir mais tempo não é sinónimo de restruturar a dívida?


Não, eu refiro-me ao alargamento dos prazos para cumprir as metas do déficit (que é o argumento que o Estado/Governo tem estado a usar para ameaçar com mais austeridade).


Pessoalmente acho que toda esta preocupação em torno do défice é uma palhaçada.

Não que eu ache bom ter défices (não acho) mas porque o pacto de estabilidade nunca foi levado a sério desde o primeiro dia - convém lembrar que a França e a Alemanha foram os dois primeiros incumpridores e não lhes aconteceu nada. Ora se o pacto de estabilidade não é para cumprir, porque raio é que existe esta obsessão pelo cumprimento dos défices?


Porque antigamente o dinheiro pingava sempre da torneira.

Agora, os países que estão na nossa situação, a Troika (vulgo Merkel) impõe e parece que irá impor aos outros que, para teres a próxima tranche, o défice tem que ser "X"...
 
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por Elias » 29/6/2012 16:49

MarcoAntonio Escreveu:
Elias Escreveu:Pedir mais tempo não é sinónimo de restruturar a dívida?


Não, eu refiro-me ao alargamento dos prazos para cumprir as metas do déficit (que é o argumento que o Estado/Governo tem estado a usar para ameaçar com mais austeridade).


Pessoalmente acho que toda esta preocupação em torno do défice é uma palhaçada.

Não que eu ache bom ter défices (não acho) mas porque o pacto de estabilidade nunca foi levado a sério desde o primeiro dia - convém lembrar que a França e a Alemanha foram os dois primeiros incumpridores e não lhes aconteceu nada. Ora se o pacto de estabilidade não é para cumprir, porque raio é que existe esta obsessão pelo cumprimento dos défices?
 
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por mais_um » 29/6/2012 16:49

Krupper Escreveu:Ou seja praticamente o dobro. E a tendência assim de cabeça sem o ir confirmar é para continuar a gravar-se nos próximos tempos, creio que só apartir de 2014/2015 podemos começar a assistir um eventual decrescimo desses valores (tudo depende de voltamos ao mercado normal ou se temos que pedir outro emprestimo a troika).

Tu que estás mais por dentro das OT/BT, consegues confirmar?


Em relação às OT, foi lançada uma emissão em Fev de 2011 (OT2016), que não existia antes, ou seja tiveste que pagar juros no 1º trimestre de 2012, que não tinhas que pagar no 1º trimestre de 2011.

Em relação aos BT é natural que haja também situações semelhantes ja que passaste a fazer emissões de BT mais curtas (1 a 3 meses) do que o habitual (6 a 12 meses).
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por gorgo » 29/6/2012 16:47

O doc do INE mostra, também, aspetos positivos:

A despesa caiu de 88.871 milhões no primeiro trimestre 2011 para 83.600 agora, logo uma tendência significativa de redução da despesa.

As necessidades de fianciamento da economia reduziu-se num primestre de 5% para 3,9%.

A poupança das familias aumentou para 10,8%.

O rendimento disponivel aumentou 0,2%.

As empresas e famílias melhoraram no rácio das necessidades de financiamento.
 
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por MarcoAntonio » 29/6/2012 16:46

Sim e fizeste bem em colocar, só coloquei a observação para que não ocorresse uma confusão entre números diferentes.
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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por mais_um » 29/6/2012 16:44

MarcoAntonio Escreveu:Só uma coisa, esses números são de jan-maio e os números que se têm estado a discutir e colocar são de jan-março (fonte: ine).


Sim, eu sei, mas dá para ter uma ideia da evolução dos juros, já que contabiliza 5 meses.
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por MarcoAntonio » 29/6/2012 16:41

Elias Escreveu:Pedir mais tempo não é sinónimo de restruturar a dívida?


Não, eu refiro-me ao alargamento dos prazos para cumprir as metas do déficit (que é o argumento que o Estado/Governo tem estado a usar para ameaçar com mais austeridade).
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
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por pocoyo » 29/6/2012 16:39

Elias Escreveu:Hum... isso quer dizer que a subida dos juros anulou dois terços da redução da despesa primária.

Por outras palavras, mais de metade da poupança com a redução da despesa serviu para pagar juros...


O problema é que o valor pago em juros sobem não só pelo aumento das taxas, mas também pelo aumento da divida, e essa não tem parado de aumentar.

Se a divida continuar a subir, mesmo que as taxas juros baixem, o valor pago em juros pode não diminuir.
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por Elias » 29/6/2012 16:38

Pedir mais tempo não é sinónimo de restruturar a dívida?

E isso não é sinónimo de fazer um haircut?

E isso não é sinónimo de entrar em default / incumprimento?
 
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por MarcoAntonio » 29/6/2012 16:38

Só uma coisa, esses números são de jan-maio e os números que se têm estado a discutir e colocar são de jan-março (fonte: ine).
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FLOP - Fundamental Laws Of Profit

1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
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por Krupper » 29/6/2012 16:38

mais_um Escreveu:Fica aqui o documento:

http://www.dgo.pt/execucaoorcamental/Pa ... &Mes=Junho

Uma nota, em Maio já pagamos juros do emprestimo da Troika. De qualquer forma em 2011 tinhamos até Maio uma despesa com juros e outros encargos de 872 milhões de €, este ano no mesmo periodo vamos com 1,572 mil milhões de €.


Ou seja praticamente o dobro. E a tendência assim de cabeça sem o ir confirmar é para continuar a gravar-se nos próximos tempos, creio que só apartir de 2014/2015 podemos começar a assistir um eventual decrescimo desses valores (tudo depende de voltamos ao mercado normal ou se temos que pedir outro emprestimo a troika).

Tu que estás mais por dentro das OT/BT, consegues confirmar?
 
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por PT_Trader » 29/6/2012 16:37

MarcoAntonio Escreveu:É necessário dar tempo para que a economia reabsorva as altas taxas de desemprego (mais austeridade seja ela por corte da despesa do estado seja por subidas de impostos não vai ajudar nada neste capítulo) e dar tempo para as despesas com juros começarem a cair.


Exactamente o que eu penso :)

É por isso que mando aquelas bocas, porque nos querem obrigar a fazer tudo de uma só vez, e é óbvio que assim não vai correr bem, até porque vai destruindo aos poucos e poucos pequenas parcelas da economia.

De notar também que esta subida exponencial da taxa de desemprego, poderia ter sido algo evitada, porque se deveu e muito ao aumento da carga fiscal. São estas as coisas que eu critico.
 
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por mais_um » 29/6/2012 16:34

Fica aqui o documento:

http://www.dgo.pt/execucaoorcamental/Pa ... &Mes=Junho

Uma nota, em Maio já pagamos juros do emprestimo da Troika. De qualquer forma em 2011 tinhamos até Maio uma despesa com juros e outros encargos de 872 milhões de €, este ano no mesmo periodo vamos com 1,572 mil milhões de €.
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por MarcoAntonio » 29/6/2012 16:33

Elias Escreveu:Hum... isso quer dizer que a subida dos juros anulou dois terços da redução da despesa primária.

Por outras palavras, mais de metade da poupança com a redução da despesa serviu para pagar juros...


Essa é uma das razões porque eu digo que daquilo que mais precisamos é de tempo. Já introduzimos medidas muito agressivas e aquilo que podemos reduzir no imediato, já fizemos reduzir consideravelmente. O resto precisa de tempo...

É necessário dar tempo para que a economia reabsorva as altas taxas de desemprego (mais austeridade seja ela por corte da despesa do estado seja por subidas de impostos não vai ajudar nada neste capítulo) e dar tempo para as despesas com juros começarem a cair.


A avaliação internacional à forma como estamos a agir tem sido moderadamente positiva e de momento acho que temos todas as condições para pedir tempo para cumprir as metas uma vez que estamos a "mostrar serviço" numa série de items do Orçamento de Estado.
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por Elias » 29/6/2012 16:30

Hum... isso quer dizer que a subida dos juros anulou dois terços da redução da despesa primária.

Por outras palavras, mais de metade da poupança com a redução da despesa serviu para pagar juros...
 
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por PT_Trader » 29/6/2012 16:29

Elias Escreveu:
PT_Trader Escreveu:Juros...


Tens dados ou isso é uma suposição?


Não tenho os dados na cabeça, mas tenho a certeza :)

O saldo primário é a diferença entra a receita e a despesa, excluindo os juros da dívida pública. No fundo, é este saldo que interessa analisar.

Porquê que fomos iludidos ao longo dos anos? Porque quando entramos para o Euro, as nossas taxas de juro caíram para valores muitíssimo mais baixos, o que permitiu mascarar o aumento brutal da despesa primária ao longo dos anos.

Edit: o Marco já colocou esses dados (obrigado!)
Editado pela última vez por PT_Trader em 29/6/2012 16:30, num total de 1 vez.
 
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por MarcoAntonio » 29/6/2012 16:25

Elias Escreveu:
PT_Trader Escreveu:Juros...


Tens dados ou isso é uma suposição?


Em relação aos juros, em termos anualizados, evoluiram de 5795.6 milhões de euros para 7645.8 milhões de euros (do primeiro trimestre do ano passado para o deste) ou seja uma subida de mais de 1% do PIB.

Se olharmos só para a receita e despesa corrente, a evolução foi positiva e se considerarmos só a despesa corrente primária (tirando fora os juros) a evolução ainda mais positiva foi.



Para a contabilidade total e como a comissão europeia quer que se façam as contas, o déficit do primeiro trimestre foi sensivelmente igual ao do ano passado. Isto não quer dizer que estejamos na mesma situação de há um ano atrás...

E sim, o PIB tb caiu conforme o mais_um referiu pelo que saldos negativos em absoluto saiem inflaccionados quando medidos em função do PIB.
Editado pela última vez por MarcoAntonio em 29/6/2012 16:30, num total de 1 vez.
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por Elias » 29/6/2012 16:23

PT_Trader Escreveu:Juros...


Tens dados ou isso é uma suposição?
 
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por PT_Trader » 29/6/2012 16:21

Elias Escreveu:
MarcoAntonio Escreveu:
PT_Trader Escreveu:
Ainda bem :)

Mas o que é que tu disseste que vai contra ao que eu disse?



A receita corrente (impostos, contribuições, etc) subiu menos de mil milhões de euros enquanto a despesa corrente primária baixou mais de três mil milhões de euros.

No último ano, a consolidação orçamental foi muitissimo mais agressiva do lado da despesa do que do lado da receita.


Com base nesses números, como se explica o agravamento do défice?


Juros...

O Marco está a referir-se ao saldo primário.
 
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por mais_um » 29/6/2012 16:19

Elias Escreveu:
MarcoAntonio Escreveu:
PT_Trader Escreveu:
Ainda bem :)

Mas o que é que tu disseste que vai contra ao que eu disse?



A receita corrente (impostos, contribuições, etc) subiu menos de mil milhões de euros enquanto a despesa corrente primária baixou mais de três mil milhões de euros.

No último ano, a consolidação orçamental foi muitissimo mais agressiva do lado da despesa do que do lado da receita.


Com base nesses números, como se explica o agravamento do défice?


Não esquecer que o PIB também diminuiu, logo mesmo que o defice em valor absoluto fosse igual, o racio aumentaria. Já que estamos a falar de defice em função do PIB.
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