BCP - Tópico Geral
Re: BCP
the mind Escreveu:Calma, já o disse anteriormente.. O BES e o BPI tambem sofreram grandes quedas, enquanto o BCP se manteve, parece que estão a recuperar..
agora é a vez do BCP, mas não se esqueçam que o BCP a descer ou a subir é uma máquina demolidora!!!
Este volume agrada-me para a tourada..
Eu entrei à maluca a ,075.. agora é estar atento, faz de conta que fui ao Casino
Enfim as pessoas continuam sem querer aprender.
E depois admiram-se que perdem dinheiro.
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BCP
Calma, já o disse anteriormente.. O BES e o BPI tambem sofreram grandes quedas, enquanto o BCP se manteve, parece que estão a recuperar..
agora é a vez do BCP, mas não se esqueçam que o BCP a descer ou a subir é uma máquina demolidora!!!
Este volume agrada-me para a tourada..
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agora é a vez do BCP, mas não se esqueçam que o BCP a descer ou a subir é uma máquina demolidora!!!
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The Mind
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JCS Escreveu:Haveria algo mais espectável que estas quedas?... Só estão longos nisto porque querem...
porque haveria de ser espectável... ao bpi aconteceu exactamente o contrário. a diferença está no peso dos cocos. num e noutro banco. a não ser que existisse informação previligiada não me parece que fosse espectável.
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Haveria algo mais espectável que estas quedas?... Só estão longos nisto porque querem... 
---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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VanishingPoint Escreveu:Joca601 Escreveu:O Amado parece mais um liquidatário que um gestor... com a queda de cotação a tomar valor expressivos, não diz uma unica palavra aos investidores.
não percebo esta forma de gerir, pedir mais dinheiro aos accionistas sem explicar nada. qualquer investidor fica cansado de meter dinheiro sem ver o resultado ou uma perspectiva de resultado. não sei o que os grandes investidores pensam disto, mas parece-me que o estado entra já a 0,04.
a menos que não haja AC...
O aumento de capital já está garantido pelo estado. O problema não é esse, o problema está nos cocos.
Para além dos cocos, o banco tem um problema adicional que os outros não têm. o bcp tem um banco na grécia, um país que pode sair do euro já este mês e o banco foi obrigado a criar uma provisão de 450 milhões para o efeito Grécia.
Neste momento o BCP apresenta potenciais negócios ruinosos: Grécia, Divida Soberana, e o crédito mal parado... o banco não irá à falência porque tem a intervenção do estado. mas por outro lado a intervenção do estado provoca degradação da demonstração de resultados, pressionando a rubrica capital. por outras palavras o remédio pode matar o doente, o que significa mais um problema extra para o banco.
devo dizer que continuo dentro, não me passa pela cabeça vender a posição. contudo nem mais um tostão para acções do BCP sem um plano bem apresentado e credivel.
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rfm73 Escreveu:BCP cai mais de 17% e renova mínimo histórico nos 7,3 cêntimos
06 Junho 2012 | 08:53
Nuno Carregueiro - nc@negocios.pt
Ana Luísa Marques - anamarques@negocios.pt
(...)
"O desconto também é bastante elevado se considerarmos que desde a operação de aumento de capital do BES, o BCP já caiu mais de 30%", diz Pedro Lino, sublinhando que o banco deverá tentar colocar os títulos entre 6 e 7 cêntimos.
(...)
Cá está, conforme eu tinha previsto num primeiro momento quando coloquei uma estimativa da ordem dos 6 centimos.
A minha estimativa anterior mantêm-se tendo em conta que para já a evolução torna mais plausível que o AC ocorra na banda inferior daqueles valores.
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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BCP cai mais de 17% e renova mínimo histórico nos 7,3 cêntimos
06 Junho 2012 | 08:53
Nuno Carregueiro - nc@negocios.pt
Ana Luísa Marques - anamarques@negocios.pt
O banco cai pela quarta sessão consecutiva e já registou esta manhã uma desvalorização próxima dos 18%. Os títulos renovaram o mínimo histórico nos 7,3 cêntimos por acção.
As acções do Banco Comercial Português seguem a perder 14,61% e negoceiam nos 7,6 cêntimos mas chegaram a cair 17,98% para os 7,3 cêntimos. Em menos de uma hora de negociação foram transaccionadas mais 57 milhões de acções (a média diária dos últimos seis meses é 74 milhões de acções).
O banco cai pela quarta sessão consecutiva, sendo que três delas ocorreram após o banco ter anunciado o seu plano de recapitalização. Em reacção a este plano, os analistas mostram dúvidas sobre a capacidade do BCP em pagar ao Estado os 3 mil milhões de euros que vai receber em breve para reforçar os seus rácios de capitais, no prazo previsto de cinco anos.
O plano de recapitalização do banco consiste na subscrição de obrigações de conversão contingente ("CoCos") por parte do Estado, no montante de 3 mil milhões de euros, mais um aumento de capital de 500 milhões de euros, que será garantido pelo Estado (a 0,04 euros por acção) na parte não subscrita pelos investidores privados.
Nas notas de "research" ontem divulgadas, os analistas mostram-se surpreendidos com a dimensão da emissão de "CoCos" e preocupados com a capacidade do banco em reembolsar o Estado no prazo previsto de cinco anos.
"Aos actuais preços de mercado, preferimos o BES sobre o BCP", diz o BPI Equity Research, que considera "injustificada" a pior prestação das acções do BES face às do BCP este ano, uma tendência que o BPI acredita que irá "inverter-se ao longo das próximas semanas". O BPI estima que o BCP só conseguirá reembolsar o Estado em 2,1 mil milhões de euros nos próximos cinco anos, sem ver o seu rácio "core tier one" ficar abaixo dos 10%, ficando assim aquém dos 3 mil milhões de euros.
O elevado montante de "CoCos" vai "implicar uma diminuição dos resultados do banco nos próximos cinco anos, devido ao custo de financiamento destes instrumentos", alerta Pedro Lino, administrador da Dif Broker. Dado o elevado custo, alerta para o risco do banco não conseguir pagar. A taxa de juro a pagar ao Estado será de 8,5% no primeiro ano e acima nos anos seguintes. "Acho difícil o BCP conseguir pagar [a ajuda] até ao final do prazo. Teria que gerar, nos próximos anos, resultados líquidos de 350 a 400 milhões ao ano", diz um analista do sector.
Dois gestores não executivos fiscalizam maior apoio estatal
É o banco que recebe a maior fatia de fundos públicos e, por isso, é o único onde já é certo que o apoio do Estado será fiscalizado por dois administradores não executivos, um dos quais na comissão de auditoria. Para já, são três mil milhões de euros em instrumentos de capital contingente ("CoCos") a subscrever pelo Estado que, além disso, vai tomar firme o aumento de capital de 500 milhões que o banco realiza no terceiro trimestre, destinado aos actuais accionistas. Se os investidores privados não assegurarem na íntegra esta componente da capitalização, o Tesouro subscreverá as acções que estiverem por tomar, tornando-se accionista do banco. Tendo em conta o peso de cada operação, mesmo que, no limite, nenhum privado fosse ao aumento de capital, o Estado ficaria com uma posição máxima de 14,3% no BCP. Mas a Sonangol já assumiu que usará a operação para reforçar a sua posição. O banco prevê começar a reembolsar o apoio estatal em 2014.
Além dos "CoCos", o BCP fará ainda um aumento de capital de 500 milhões de euros através da venda de novas acções aos investidores. Essa é a ideia, mas caso não consiga encontrar compradores, o banco terá o Estado pronto a adquiri-las, embora com um valor de apenas 4 cêntimos.
"O desconto também é bastante elevado se considerarmos que desde a operação de aumento de capital do BES, o BCP já caiu mais de 30%", diz Pedro Lino, sublinhando que o banco deverá tentar colocar os títulos entre 6 e 7 cêntimos.
"Ainda que estas operações recapitalizem o banco, dar-se-á uma diluição massiva já que o número de acções pode passar de cerca de 7 para 19 mil milhões", alerta o UBS, numa nota em que dá conta do mesmo efeito no BPI, que irá reforçar os seus rácios com 1,5 mil milhões de euros, sendo 200 milhões com a venda de novas acções.
"Ainda que esperemos que os accionistas de referência apoiem o aumento de capital, a acção deve continuar deprimida", diz o UBS. É neste sentido que, diz Duarte Caldas, da IG Markets, "ainda nos parece prematuro pensar em entrar na banca apesar destas operações parecerem estar parcialmente descontadas no preço".
"O principal factor que determina o desempenho das acções da banca é a crise da dívida soberana, a percepção de risco dos activos portugueses e a execução do programa da troika. Enquanto estas questões permanecerem em cima da mesa dificilmente a situação melhorará", explicou outro especialista, destacando que "será excessivamente optimista pensar que estes serão os últimos aumentos de capital" da banca nacional.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=561153
06 Junho 2012 | 08:53
Nuno Carregueiro - nc@negocios.pt
Ana Luísa Marques - anamarques@negocios.pt
O banco cai pela quarta sessão consecutiva e já registou esta manhã uma desvalorização próxima dos 18%. Os títulos renovaram o mínimo histórico nos 7,3 cêntimos por acção.
As acções do Banco Comercial Português seguem a perder 14,61% e negoceiam nos 7,6 cêntimos mas chegaram a cair 17,98% para os 7,3 cêntimos. Em menos de uma hora de negociação foram transaccionadas mais 57 milhões de acções (a média diária dos últimos seis meses é 74 milhões de acções).
O banco cai pela quarta sessão consecutiva, sendo que três delas ocorreram após o banco ter anunciado o seu plano de recapitalização. Em reacção a este plano, os analistas mostram dúvidas sobre a capacidade do BCP em pagar ao Estado os 3 mil milhões de euros que vai receber em breve para reforçar os seus rácios de capitais, no prazo previsto de cinco anos.
O plano de recapitalização do banco consiste na subscrição de obrigações de conversão contingente ("CoCos") por parte do Estado, no montante de 3 mil milhões de euros, mais um aumento de capital de 500 milhões de euros, que será garantido pelo Estado (a 0,04 euros por acção) na parte não subscrita pelos investidores privados.
Nas notas de "research" ontem divulgadas, os analistas mostram-se surpreendidos com a dimensão da emissão de "CoCos" e preocupados com a capacidade do banco em reembolsar o Estado no prazo previsto de cinco anos.
"Aos actuais preços de mercado, preferimos o BES sobre o BCP", diz o BPI Equity Research, que considera "injustificada" a pior prestação das acções do BES face às do BCP este ano, uma tendência que o BPI acredita que irá "inverter-se ao longo das próximas semanas". O BPI estima que o BCP só conseguirá reembolsar o Estado em 2,1 mil milhões de euros nos próximos cinco anos, sem ver o seu rácio "core tier one" ficar abaixo dos 10%, ficando assim aquém dos 3 mil milhões de euros.
O elevado montante de "CoCos" vai "implicar uma diminuição dos resultados do banco nos próximos cinco anos, devido ao custo de financiamento destes instrumentos", alerta Pedro Lino, administrador da Dif Broker. Dado o elevado custo, alerta para o risco do banco não conseguir pagar. A taxa de juro a pagar ao Estado será de 8,5% no primeiro ano e acima nos anos seguintes. "Acho difícil o BCP conseguir pagar [a ajuda] até ao final do prazo. Teria que gerar, nos próximos anos, resultados líquidos de 350 a 400 milhões ao ano", diz um analista do sector.
Dois gestores não executivos fiscalizam maior apoio estatal
É o banco que recebe a maior fatia de fundos públicos e, por isso, é o único onde já é certo que o apoio do Estado será fiscalizado por dois administradores não executivos, um dos quais na comissão de auditoria. Para já, são três mil milhões de euros em instrumentos de capital contingente ("CoCos") a subscrever pelo Estado que, além disso, vai tomar firme o aumento de capital de 500 milhões que o banco realiza no terceiro trimestre, destinado aos actuais accionistas. Se os investidores privados não assegurarem na íntegra esta componente da capitalização, o Tesouro subscreverá as acções que estiverem por tomar, tornando-se accionista do banco. Tendo em conta o peso de cada operação, mesmo que, no limite, nenhum privado fosse ao aumento de capital, o Estado ficaria com uma posição máxima de 14,3% no BCP. Mas a Sonangol já assumiu que usará a operação para reforçar a sua posição. O banco prevê começar a reembolsar o apoio estatal em 2014.
Além dos "CoCos", o BCP fará ainda um aumento de capital de 500 milhões de euros através da venda de novas acções aos investidores. Essa é a ideia, mas caso não consiga encontrar compradores, o banco terá o Estado pronto a adquiri-las, embora com um valor de apenas 4 cêntimos.
"O desconto também é bastante elevado se considerarmos que desde a operação de aumento de capital do BES, o BCP já caiu mais de 30%", diz Pedro Lino, sublinhando que o banco deverá tentar colocar os títulos entre 6 e 7 cêntimos.
"Ainda que estas operações recapitalizem o banco, dar-se-á uma diluição massiva já que o número de acções pode passar de cerca de 7 para 19 mil milhões", alerta o UBS, numa nota em que dá conta do mesmo efeito no BPI, que irá reforçar os seus rácios com 1,5 mil milhões de euros, sendo 200 milhões com a venda de novas acções.
"Ainda que esperemos que os accionistas de referência apoiem o aumento de capital, a acção deve continuar deprimida", diz o UBS. É neste sentido que, diz Duarte Caldas, da IG Markets, "ainda nos parece prematuro pensar em entrar na banca apesar destas operações parecerem estar parcialmente descontadas no preço".
"O principal factor que determina o desempenho das acções da banca é a crise da dívida soberana, a percepção de risco dos activos portugueses e a execução do programa da troika. Enquanto estas questões permanecerem em cima da mesa dificilmente a situação melhorará", explicou outro especialista, destacando que "será excessivamente optimista pensar que estes serão os últimos aumentos de capital" da banca nacional.
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Joca601 Escreveu:O Amado parece mais um liquidatário que um gestor... com a queda de cotação a tomar valor expressivos, não diz uma unica palavra aos investidores.
não percebo esta forma de gerir, pedir mais dinheiro aos accionistas sem explicar nada. qualquer investidor fica cansado de meter dinheiro sem ver o resultado ou uma perspectiva de resultado. não sei o que os grandes investidores pensam disto, mas parece-me que o estado entra já a 0,04.
a menos que não haja AC...
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O Amado parece mais um liquidatário que um gestor... com a queda de cotação a tomar valor expressivos, não diz uma unica palavra aos investidores.
não percebo esta forma de gerir, pedir mais dinheiro aos accionistas sem explicar nada. qualquer investidor fica cansado de meter dinheiro sem ver o resultado ou uma perspectiva de resultado. não sei o que os grandes investidores pensam disto, mas parece-me que o estado entra já a 0,04.
não percebo esta forma de gerir, pedir mais dinheiro aos accionistas sem explicar nada. qualquer investidor fica cansado de meter dinheiro sem ver o resultado ou uma perspectiva de resultado. não sei o que os grandes investidores pensam disto, mas parece-me que o estado entra já a 0,04.
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Estive a ganhar bastante dinheiro com BCP aquando daquela euforia toda da entrada dos Chineses, Angolanos, etc. Não vendi, mais adiante fui stopado a ganhar uns trocos. Com o dinheiro da venda no BCP Entrei no AC do BES. O BES deu ontem um pulo, mas também estive quase a ser stopado antes. Pura sorte. Cumpts
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Até doi so de ver.
O que tinha em mente sempre aconteceu, que o anuncio do AC não estaria longe e arrasaria a cotação, como outros menbros tambem o alertaram, mas sempre se insistiu em entrar porque estava baratinho.
E não mandem pedras porque não tenho absolutamente interesse nenhum que caia nem estou dentro sequer é só o constatar da dura realidade.
O que tinha em mente sempre aconteceu, que o anuncio do AC não estaria longe e arrasaria a cotação, como outros menbros tambem o alertaram, mas sempre se insistiu em entrar porque estava baratinho.
E não mandem pedras porque não tenho absolutamente interesse nenhum que caia nem estou dentro sequer é só o constatar da dura realidade.
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Stresszero Escreveu:Parece que já foram suspensas
Que vendaval...
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