BCP - Tópico Geral
FGRACIA3 Escreveu:CTR2004 Escreveu:Eu francamente no longo prazo cad vez penso mais que seria bom a Grécia sair do Euro...é como em qualquer equipa, quem não cumpre deve ser excluído para que a equipa cresça e evolua de forma saudável e que perca os pontos vulneráveis...
Acredito que por mais que isto afunde 50/60% no curto prazo...a longo prazo vamos recolher as receitas de termos excluído a "maçã" podre...mesmo que não seja no BCP, poderá ser a nível global, até pq o BCP não é o único título em bolsa
Pois, mas estás a esquecer-te de uma coisa, é que se a Grécia sai do euro (maçã podre), a seguir somos nós o bode expiatório e seremos a próxima (maçã podre) e é disso que tenho medo.
Boa tarde Portugal a meu ver nunca sairá do Euro , acredito que com as obrigações impostas que estamos a cumprir e bem (doi a todos mas...), vamos servir de exemplo de sucesso ás regras impostas pela Alemanha , entraremos brevemente nos mercados e seremos mais um exemplo de bom comportamento a par com a Irlanda , tenho uma certeza com o anterior governo a defender Tgv`s , aeroportos , derrapagens atrás de derrapagens , neste momento estariamos mal ou pior que a Grecia , vamos ter calma que isto tudo é siclico , cumprimentos a todos
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Portaria n.º 150-A/2012 , Ponto por Ponto !!!
Artigo 3.º
Limiar para exercício de direitos de voto
Para efeitos do disposto no n.º 9 do artigo 4.º da Lei
n.º 63 -A/2008, quando o número de ações subscritas ou
adquiridas pelo Estado, ultrapasse metade das ações representativas
do capital social da instituição beneficiária
uma vez realizado o investimento público, pode o Estado
exercer na sua plenitude os direitos de voto inerentes às
ações que excedam aquele limiar.
Afinal o estado sempre pode vir a mandar nos bancos logo a partir do 1º dia.
Para quem dizia que o estado iria ter uma postura passiva….
1 — Se a operação de capitalização se concretizar
através da aquisição ou subscrição de ações pelo Estado,
o preço da respetiva subscrição ou aquisição não pode
ultrapassar em nenhum caso o valor que resultar da aplicação
de um desconto, a definir com base nas orientações
comunitárias relevantes, sobre o preço de mercado das
ações, tendo em conta o efeito de diluição.
2 — O desconto referido no número anterior é estabelecido
tendo por base um valor mínimo de 35 %
Ora aqui está, o estado tem de ter sempre um desconto mínimo de 35% (25% c/ direitos de voto) nem que o AC fosse uma pequena parcela da actual capitalização bolsista.
Como não é o caso, este mínimo é quase irrelevante.
O que interessa é o que vem a seguir
3 — O desconto é definido em despacho do membro
do Governo responsável pela área das finanças tendo por
referência o preço de mercado das ações, devendo o seu
valor refletir o risco assumido pelo Estado, expresso pela
dimensão da operação de capitalização a efetuar em relação
aos fundos próprios Core Tier 1 da instituição de
crédito
O desconto será determinado por despacho e terá em conta o efeito de diluição e o risco que o estado corre.
Portanto pode ser entre 25% a 100%.
A entrada do estado no capital social, vai pressionar em alta o aumento do nº de novas acções do BCP o que só pode afundar definitivamente a sua cotação.
Isto para já não falar nos juros a pagar pelos Cocos que andarão muito próximo dos 9% no 1ºano agravando-se nos anos seguintes em 0,25% e 0,5%,
como se pode ver a seguir:
2 — O valor da remuneração dos instrumentos a que se
refere o número anterior deve refletir as suas características,
o risco assumido pelo Estado, expresso pela dimensão
da operação de capitalização a efetuar em relação aos
fundos próprios Core Tier 1 da instituição de crédito e as
orientações comunitárias relevantes que estabelecem que o
mínimo do valor médio da remuneração do Estado durante
o período do investimento público deverá situar -se num intervalo
entre os 7 % e os 9,3 % consoante as características
dos instrumentos os afastem mais ou menos da natureza
própria das ações ordinárias, respetivamente.
3 — A taxa de remuneração fixada nos termos do número
anterior é acrescida em 25 pontos base por ano nos
dois anos subsequentes ao ano de realização do investimento
público e em 50 pontos base por cada ano adicional
em que esse investimento se mantenha.
Os Cocos a subscrever nunca serão menos de 1500M€ o que dará um custo anual próximo dos 150M€.
Comparem este custo acrescido com os resultados que o banco tem andado a apresentar e digam-me como é que o banco vai conseguir mostrar lucros.
Ou pior ainda, como conseguir manter este encargo sem apresentar recorrentemente prejuízos.
Prejuízos que delapidariam progressivamente os seus capitais próprios e aí sim teríamos a activação das cláusulas de contingência dos Cocos e a conversão do seu montante em mais uma brutal enxurrada de novas acções.
Não me digam que é com com todo o enquadramento Macro que se antevê para os próximos anos em Portugal e não só que o banco vai começar a facturar à grande.
Keep dreaming !!!
Sinceramente o BCP é pior do que uma roleta russa.
Ou muito me engano ou vai ser,
cair, cair, cair…
até a definitiva nacionalização.
Posso estar redondamente enganado de qualquer forma arrisco esta minha opinião/especulação.

Editado pela última vez por Storgoff em 17/5/2012 14:38, num total de 2 vezes.
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the mind Escreveu:artista Escreveu:the mind Escreveu:artista Escreveu:Storgoff, eu não li tudo, mas a parte que citei tinha a ver com o futuro e não com o imediato. No caso do banco não conseguir devolver o dinheiro ao estado a conversão em ações terá esse desconto... era a isso que me referia!
De qualquer forma, nem me parece que a diferença seja grande para o BCP que parece estar em muito maus leiçóis... só é estranho as cotações estarem a aguentar-se tão bem!
Na minha opinião, a cotação está a aguentar-se porque já está perto do 0.. e o investidor pensa assim: perdido por cem, perdido por mil.
Pode sempre acontecer um milagre de um disparo como o dos .219..
Isso para mim não pega, a distância até zero é sempre a mesma, 100%... para não cair é preciso haver compradores, a minha pergunta é que estará interessado em comprar neste momento?!
A distancia até 0 só é de 100% se entrares agora!!!
Se entraste a ,20 já só estás a 50% do 0...
Se entraste a ,50 ja só estás a 20% do 0...
Se entraste a 1 ja só estás a 10% do 0...
Para estes não vale a pena vender.
Se a Gréçia sair do euro as Eurobonds terão que avançar rapidamente. As ajudas a conta gotas por parte do BCE e FMI devido aos ataques financeiros que provocam subidas exageradas do juro da divida dos países mais sensiveis pode acabar de vez com as Eurobonds. Vejam os EUA , estes já têm Eurobonds à muitos anos. Quem ataca o valor do juro da sua divida? ninguem. O BCP tem um potencial elevado de valorização. A Dona Isabelinha de Angola vai de certeza dar uma ajuda ao BCP aumentando a sua participação. Neste momento o BCP é a ação poupança reforma do povo.
Bons negócios
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Pois, mas para mim continua a não pegar muito... 

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artista Escreveu:the mind Escreveu:artista Escreveu:the mind Escreveu:artista Escreveu:Storgoff, eu não li tudo, mas a parte que citei tinha a ver com o futuro e não com o imediato. No caso do banco não conseguir devolver o dinheiro ao estado a conversão em ações terá esse desconto... era a isso que me referia!
De qualquer forma, nem me parece que a diferença seja grande para o BCP que parece estar em muito maus leiçóis... só é estranho as cotações estarem a aguentar-se tão bem!
Na minha opinião, a cotação está a aguentar-se porque já está perto do 0.. e o investidor pensa assim: perdido por cem, perdido por mil.
Pode sempre acontecer um milagre de um disparo como o dos .219..
Isso para mim não pega, a distância até zero é sempre a mesma, 100%... para não cair é preciso haver compradores, a minha pergunta é que estará interessado em comprar neste momento?!
A distancia até 0 só é de 100% se entrares agora!!!
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Para estes não vale a pena vender.
Estás a falar apenas da primeira parte do que escrevi.. eu disse isso antes de dizer que para não cair são precisos compradores, que têm aparecido, impedindo que a cotação caia! O raciocínio que fazes também poderia ser feito para muitos outros títulos, para o BES por exemplo, conheço quem as tenha a 17, (ainda as tem embora agora lhe estejam a uns 3/4 euros devido às várias operações que o banco fez nos últimos anos) e no entanto as cotações não param de cair...
para mim a razão não é essa, pode até nem haver nenhuma razão especial, mas duvido que seja por "estar perto de 0", está muito longe!
Relativamente aos compradores...
Só há compradores (poucos) abaixo dos ,10€ por várias razões, eis algumas:
Está barato (mito)
Com pouco investimento podem comprar muitas açoes
acreditam que mais baixo não pode ir (tem sempre por onde cair até ,001)
acreditam no milagre da valorização
a minima variação é de 1% para os curtos é ouro
pode haver uma opa de um maluco qualquer
etc..
The Mind
the mind Escreveu:artista Escreveu:the mind Escreveu:artista Escreveu:Storgoff, eu não li tudo, mas a parte que citei tinha a ver com o futuro e não com o imediato. No caso do banco não conseguir devolver o dinheiro ao estado a conversão em ações terá esse desconto... era a isso que me referia!
De qualquer forma, nem me parece que a diferença seja grande para o BCP que parece estar em muito maus leiçóis... só é estranho as cotações estarem a aguentar-se tão bem!
Na minha opinião, a cotação está a aguentar-se porque já está perto do 0.. e o investidor pensa assim: perdido por cem, perdido por mil.
Pode sempre acontecer um milagre de um disparo como o dos .219..
Isso para mim não pega, a distância até zero é sempre a mesma, 100%... para não cair é preciso haver compradores, a minha pergunta é que estará interessado em comprar neste momento?!
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Estás a falar apenas da primeira parte do que escrevi.. eu disse isso antes de dizer que para não cair são precisos compradores, que têm aparecido, impedindo que a cotação caia! O raciocínio que fazes também poderia ser feito para muitos outros títulos, para o BES por exemplo, conheço quem as tenha a 17, (ainda as tem embora agora lhe estejam a uns 3/4 euros devido às várias operações que o banco fez nos últimos anos) e no entanto as cotações não param de cair...
para mim a razão não é essa, pode até nem haver nenhuma razão especial, mas duvido que seja por "estar perto de 0", está muito longe!
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Ambos têm razão
the mind Escreveu:artista Escreveu:the mind Escreveu:artista Escreveu:Storgoff, eu não li tudo, mas a parte que citei tinha a ver com o futuro e não com o imediato. No caso do banco não conseguir devolver o dinheiro ao estado a conversão em ações terá esse desconto... era a isso que me referia!
De qualquer forma, nem me parece que a diferença seja grande para o BCP que parece estar em muito maus leiçóis... só é estranho as cotações estarem a aguentar-se tão bem!
Na minha opinião, a cotação está a aguentar-se porque já está perto do 0.. e o investidor pensa assim: perdido por cem, perdido por mil.
Pode sempre acontecer um milagre de um disparo como o dos .219..
Isso para mim não pega, a distância até zero é sempre a mesma, 100%... para não cair é preciso haver compradores, a minha pergunta é que estará interessado em comprar neste momento?!
A distancia até 0 só é de 100% se entrares agora!!!
Se entraste a ,20 já só estás a 50% do 0...
Se entraste a ,50 ja só estás a 20% do 0...
Se entraste a 1 ja só estás a 10% do 0...
Para estes não vale a pena vender.
Mais uma vez têm ambos razão. Estão a descrever partes diferentes da mesma realidade. A opinião do Artista é complementar à opinião do Mente e vice versa.
Um abraçoa
JCT

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artista Escreveu:the mind Escreveu:artista Escreveu:Storgoff, eu não li tudo, mas a parte que citei tinha a ver com o futuro e não com o imediato. No caso do banco não conseguir devolver o dinheiro ao estado a conversão em ações terá esse desconto... era a isso que me referia!
De qualquer forma, nem me parece que a diferença seja grande para o BCP que parece estar em muito maus leiçóis... só é estranho as cotações estarem a aguentar-se tão bem!
Na minha opinião, a cotação está a aguentar-se porque já está perto do 0.. e o investidor pensa assim: perdido por cem, perdido por mil.
Pode sempre acontecer um milagre de um disparo como o dos .219..
Isso para mim não pega, a distância até zero é sempre a mesma, 100%... para não cair é preciso haver compradores, a minha pergunta é que estará interessado em comprar neste momento?!
A distancia até 0 só é de 100% se entrares agora!!!
Se entraste a ,20 já só estás a 50% do 0...
Se entraste a ,50 ja só estás a 20% do 0...
Se entraste a 1 ja só estás a 10% do 0...
Para estes não vale a pena vender.
The Mind
A retranca continua
the mind Escreveu:artista Escreveu:Storgoff, eu não li tudo, mas a parte que citei tinha a ver com o futuro e não com o imediato. No caso do banco não conseguir devolver o dinheiro ao estado a conversão em ações terá esse desconto... era a isso que me referia!
De qualquer forma, nem me parece que a diferença seja grande para o BCP que parece estar em muito maus leiçóis... só é estranho as cotações estarem a aguentar-se tão bem!
Na minha opinião, a cotação está a aguentar-se porque já está perto do 0.. e o investidor pensa assim: perdido por cem, perdido por mil.
Pode sempre acontecer um milagre de um disparo como o dos .219..
Caro Mente
Uma liquidez fraquíssima, inferior a 8 milhões de títulos transaccionados, significa exactamente o que acabaste de afirmar.
Os investidores estão todos na retranca e muitos, como eu, já disseram adeus ao capital investido.
No entanto, é muito mais difícil despedir-se de um amigo do que admitir uma perda económica,
Um abraço
JCT
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the mind Escreveu:artista Escreveu:Storgoff, eu não li tudo, mas a parte que citei tinha a ver com o futuro e não com o imediato. No caso do banco não conseguir devolver o dinheiro ao estado a conversão em ações terá esse desconto... era a isso que me referia!
De qualquer forma, nem me parece que a diferença seja grande para o BCP que parece estar em muito maus leiçóis... só é estranho as cotações estarem a aguentar-se tão bem!
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artista Escreveu:Storgoff, eu não li tudo, mas a parte que citei tinha a ver com o futuro e não com o imediato. No caso do banco não conseguir devolver o dinheiro ao estado a conversão em ações terá esse desconto... era a isso que me referia!
De qualquer forma, nem me parece que a diferença seja grande para o BCP que parece estar em muito maus leiçóis... só é estranho as cotações estarem a aguentar-se tão bem!
Boas,
Eu basicamente estava a comentar o conteúdo da noticia não o que tinhas afirmado que alias concordo.
Mas agora acho que disseste algo pouco correcto.
O dito desconto de que a portaria fala é apenas para determinar o nº de acções que o estado vai receber se este participar no AC social ( Pelos vistos o estado faz questão de entrar).
Porque se a intervençao for apenas com Cocos, a questão já não se põe.
Quando for para o estado sair, como referes, isso já é outra questão.
Os Cocos tem de ser pagos na integra para alem dos juros que foram sendo pagos pelo banco.
Se o estado detiver acções, aí muito provavelmente fica sujeito às condições de mercado, daí exigir agora um desconto substancial sendo o mínimo 25 ou 35% ( depende se fica ou não com direitos de voto) e o máximo depende do efeito de diluição do AC.
Editado pela última vez por Storgoff em 17/5/2012 11:46, num total de 1 vez.
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artista Escreveu:Storgoff, eu não li tudo, mas a parte que citei tinha a ver com o futuro e não com o imediato. No caso do banco não conseguir devolver o dinheiro ao estado a conversão em ações terá esse desconto... era a isso que me referia!
De qualquer forma, nem me parece que a diferença seja grande para o BCP que parece estar em muito maus leiçóis... só é estranho as cotações estarem a aguentar-se tão bem!
Na minha opinião, a cotação está a aguentar-se porque já está perto do 0.. e o investidor pensa assim: perdido por cem, perdido por mil.
Pode sempre acontecer um milagre de um disparo como o dos .219..

The Mind
Regulação dos mercados. Para quando?
artista Escreveu:Ontem estava a trabalhar e tinha a TV na SIC N. Nem sei que programa era mas estavam dois convidados a falar da situação na Grécia e em Portugal. Um deles defendeu uma algo que se calhar já se falou aqui mas que eu nunca dei conta. Ele defendia que os bancos deviam ser obrigados a ter a componente de investimento completamente independente da do negócio corrente... se assim fosse a parte da banca de investimento falia e o estado salvaria a parte do negócio corrente! Parece-me algo extremamente sensato, custaria bem menos ao estado (se é que custaria alguma coisa) e os bancos teriam de ter uma gestão bem mais cuidada, caso contrário acontecia-lhes o mesmo que às outras empresas...
Caro Artista
Para mim isto é mais do que evidente. Já postei diversas vezes soluções sobre esta matéria. O volume de negócios de derivativos financeiros complexos e extremamente perigosos, ronda os 1.500 biliões de USD, ou seja 25 vezes superior à economia real. O produto global bruto foi em 2011 60 biliões de USD.
Parece não haver vontade política para acabar com esta batota de casino. Após o recente buraco de 2 mil milhões na unidade londrina do JP Morgan, os legisladores norte americanos, e até o próprio Obama, começaram a chocalhar as armas mas continuamos à espera. Londres é absolutamente contra a regulação dos mercados financeiros, até que a crise lhes bata à porta.
Fico indignado com a forma como os Bancos de Investimento utilizam os nossos depósitos, e até as nossas acções, em especulações próprias de um casino. As entidades reguladores como o Banco de Portugal e o BCE não mexem uma palha, e os seus responsáveis ainda são promovidos como no caso do Constâncio.
A separação da actividade bancária tradicional (depósitos, empréstimos, pagamentos) da economia de casino, deveria ter sido pensada antes dos artistas (sem ofensa) de Wall Street e da City terem inventado toda uma panóplia de armas financeiras de destruição maciça (Hedge funds, contract for difference (CFD), Credit Default Swaps (CDS), short selling, naked short selling).
Os tipos afundam-se e levam consigo os clientes dos bancos, as empresas e até os próprios estados.
Entretanto a gorda de Berlin e os restantes alemães, continuam a engordar à custa da carne de porco barata
Um abraço
JCT

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Storgoff, eu não li tudo, mas a parte que citei tinha a ver com o futuro e não com o imediato. No caso do banco não conseguir devolver o dinheiro ao estado a conversão em ações terá esse desconto... era a isso que me referia!
De qualquer forma, nem me parece que a diferença seja grande para o BCP que parece estar em muito maus leiçóis... só é estranho as cotações estarem a aguentar-se tão bem!
De qualquer forma, nem me parece que a diferença seja grande para o BCP que parece estar em muito maus leiçóis... só é estranho as cotações estarem a aguentar-se tão bem!

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artista Escreveu:FGRACIA3 Escreveu:Mais uma boa notícia![]()
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Plano de recapitalização
Estado terá desconto mínimo de 35% na entrada no capital da banca
17 Maio 2012 | 10:38
Sara Antunes - saraantunes@negocios.pt
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Se o Estado comprar acções dos bancos no processo recapitalização da banca terá direito a um desconto mínimo de 35%. Se for através de outros instrumentos este desconto não existe.
A legislação que vai permitir à banca aceder à ajuda do Estado para se recapitalizar foi esta quinta-feira publicada em Diário da República.
Na Portaria nº 150-A/2012 define que o Estado terá direito a um desconto mínimo de 35% na entrada no capital dos bancos. Este valor será calculado com base no preço das acções no mercado.
Este valor descerá para 25% se a compra das acções der pleno direito de voto ao Estado.
O BES, que realizou um aumento de capital através dos seus accionistas, vendeu as novas acções com um desconto de 66% face ao valor das acções no dia anterior ao anúncio.
(Notícia em actualização)Partilhar
O desconto nem interessa muito, se o BCP não conseguir devolver o dinheiro ao estado é porque estará em muito má situação. Nestas condições o estado terá de ficar com o banco, acho que pouco interessará se fica com cada ação com 35% de desconto ou sem desconto... embora seja uma salvaguarda, na prática duvido que venha a fazer algum tipo de diferença.
Continuo a ter muito receio que o BCP se torne noutro BPN para o estado... só que ainda pior! Espero estar enganado!
Cuidado !!!
Esse desconto de 25% é o mínimo dos mínimos, caso em que o estado até já tem direito a voto (o pior de todos os cenários para os actuais acionistas)
Ou seja, mesmo que o efeito de diluição do AC fosse inferior a 25%, o estado tinha sempre esse desconto.
Ora como a diluição vai ser, no caso do BCP ,superior à do BES o estddo pode vir a impor um desconto da ordem dos 60% ou mais.
Na versão provisória da portaria já la constava o desconto com base no efeito de diluição
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- Registado: 21/5/2009 18:43
Portugal é um dos países mais infeliz do mundo devido à "cultura de lamentação" dos portugueses, uma atitude que é possível mudar já que 40 por cento da felicidade depende do comportamento das pessoas, defende o psicólogo Américo Baptista.
Um estudo realizado pela OCDE em 40 países revelou que só os chineses e os húngaros estão mais infelizes do que os portugueses.
Foi a partir desta constatação que Américo Baptista decidiu escrever o livro "O poder das emoções positivas" para demonstrar que é possível alcançar a felicidade através de determinados procedimentos.
O livro tem como finalidade "descrever o que a ciência sabe atualmente em termos de melhoria das emoções positivas": "Se as conseguirmos manter ao longo do tempo, passaremos a ser mais felizes".
Segundo o psicólogo, existe uma equação para a felicidade: 50 por cento depende dos genes, 10% do ambiente social e 40% do comportamento das pessoas.
Para Américo Baptista, aprender a ser feliz, é como aprender a tocar um instrumento musical.
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- Registado: 29/11/2007 2:47
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Re: BCP está falido
the mind Escreveu:Jean Claude Trichet Escreveu:epinay Escreveu:http://dre.pt/pdf1sdip/2012/05/09601/0000200006.pdf
é esta a portaria de que se estava à espera?
Caros amigos!
Depois de ler a Portaria 150-A/2012 de 17 de maio fico com a ideia de que ou o nosso CEO encontra, dentro das premissas actuais, uma alternativa ao AC e à entrada do estado, ou o banco está mesmo falido.
A instituição vale neste momento 720 milhões. Não consigo perceber a lógica de enterrar mais 2.500 milhões ou seja 3,5 vezes superior à capitalização bolsista.
Já apresentei alternativas ao AC e à entrada do estado. Redução significativa dos custos operacionais através do encerramento de 300 balcões, da redução de salários e das ajudas de custo e de viagens, e restringir as despesas exclusivamente ao que é absolutamente imprescindível à manutenção da actividade.
Neste contexto uma fusão contribuiria de sobremaneira para a redução das despesas.
Separar e analisar a carteira de créditos tóxicos para tentar encontrar os responsáveis por esta má prática e processa-los judicialmente. Não sei se será possível reaver parte deste capital que, na pior das hipótese, poderá ascender às dezenas de milhares de milhões (considerando um incumprimento de 25% atingimos os 20 mil milhões).
Volto à questão inicial. Para quê enterrar mais dinheiro? O BCP tem sido um sorvedouro insaciável de capital e não me parece que a actual gestão seja qualificativamente diferente das anteriores.
Pela parte que me toca, considero o capital que investi no BCP uma perda de 100%. Para mim o BCP faliu a não ser que, como referi, o CEO Nuno Amado encontre alternativas ao AC.
Para finalizar aconselho a marcha fúnebre de Chopin:
http://www.youtube.com/watch?v=ZYB3yyu0 ... re=related
... ou de Beethoven:
http://www.youtube.com/watch?v=oZU67jLO ... re=related
Um abraço
JCT
A do Chopin combina melhor com Chupistas..
O BCP é o BPN2, o resto é conversa.
Eu só lamento é ter de ser o Estado a salvar estas empresas com gestões danosas e gestores corruptos que ñão estão presos e ainda recebem reformas brutais. depois andam a cortar nos subsidios dos pensionistas e FPublicos para andar a tapar estas crateras.
eu só pergunto, se a minha empresa estiver nesta situação, o Estado tambem vem me ajudar??
Na minha opinião, é deixar falir e limpar os podres do sistema, para que este respire melhor e progrida.
Vejam como foi nos EUA
Estou plenamente de acordo com o Mente e com o Artista. É deixar falir e evitar outro BPN. Cortar o mal pela raiz e investir os 12 mil milhões que o Estado tem para este fim num projecto novo sem os podres do nosso sistema financeiro.
Durante algum tempo pensei que o novo CEO tivesse capacidade para encontrar soluções. Afundou-nos ainda mais.
E o pior é que há de facto soluções, mas é preciso ter outra capacidade cognitiva, alheia a estes senhores da banca, do governo e da UE.
Um abraço
JCT

- Mensagens: 178
- Registado: 18/9/2011 10:50
- Localização: Alta, Noruega
Ontem estava a trabalhar e tinha a TV na SIC N. Nem sei que programa era mas estavam dois convidados a falar da situação na Grécia e em Portugal. Um deles defendeu uma algo que se calhar já se falou aqui mas que eu nunca dei conta. Ele defendia que os bancos deviam ser obrigados a ter a componente de investimento completamente independente da do negócio corrente... se assim fosse a parte da banca de investimento falia e o estado salvaria a parte do negócio corrente! Parece-me algo extremamente sensato, custaria bem menos ao estado (se é que custaria alguma coisa) e os bancos teriam de ter uma gestão bem mais cuidada, caso contrário acontecia-lhes o mesmo que às outras empresas...
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Custo da saída
CTR2004 Escreveu:FGRACIA3 Escreveu:CTR2004 Escreveu:Eu francamente no longo prazo cad vez penso mais que seria bom a Grécia sair do Euro...é como em qualquer equipa, quem não cumpre deve ser excluído para que a equipa cresça e evolua de forma saudável e que perca os pontos vulneráveis...
Acredito que por mais que isto afunde 50/60% no curto prazo...a longo prazo vamos recolher as receitas de termos excluído a "maçã" podre...mesmo que não seja no BCP, poderá ser a nível global, até pq o BCP não é o único título em bolsa
Pois, mas estás a esquecer-te de uma coisa, é que se a Grécia sai do euro (maçã podre), a seguir somos nós o bode expiatório e seremos a próxima (maçã podre) e é disso que tenho medo.
Francamente não acredito nessa teoria, a nossa situação é bastante diferente da grega e o feedback de quem tem avaliado a situação tem sido positiva...
Meus caros
Estão conscientes dos custos da saída da zona euro?
A saída da Grécia custaria i bilião ( 1 milhão de milhões). A saída de Portugal outro tanto, da Espanha 5 e da Itália 10 biliões. Tudo somado, a saída deste 4 países fica pelos 17 biliões, duas vezes superior ao somatório das dívidas soberanas do 17 (quase 9 biliões).
Uma política estapafúrdia de austeridade mal pensada sem o complemento de medidas de crescimento é a causa deste agravar da crise. A Bola de Berlin ou é incompetente ou é velhaca. Ou ambas. Quis engordar a ela e a todos os alemães a custa de carne de porco barata, mas o feitiço está a virar-se contra a feiticeira.
Um abraço
JCT



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Entrada do Estado e aumento de capital terão desconto mínimo de 25%. Mas não me parece q apareçam novos investidores com este pequeno desconto. O BES deu 66%!!! O mercado,ao BCP, poderá querer o mesmo ou mais. Se não...a falência.
Cuidado...com a adrenalina.
Cuidado...com a adrenalina.
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Re: BCP está falido
Jean Claude Trichet Escreveu:epinay Escreveu:http://dre.pt/pdf1sdip/2012/05/09601/0000200006.pdf
é esta a portaria de que se estava à espera?
Caros amigos!
Depois de ler a Portaria 150-A/2012 de 17 de maio fico com a ideia de que ou o nosso CEO encontra, dentro das premissas actuais, uma alternativa ao AC e à entrada do estado, ou o banco está mesmo falido.
A instituição vale neste momento 720 milhões. Não consigo perceber a lógica de enterrar mais 2.500 milhões ou seja 3,5 vezes superior à capitalização bolsista.
Já apresentei alternativas ao AC e à entrada do estado. Redução significativa dos custos operacionais através do encerramento de 300 balcões, da redução de salários e das ajudas de custo e de viagens, e restringir as despesas exclusivamente ao que é absolutamente imprescindível à manutenção da actividade.
Neste contexto uma fusão contribuiria de sobremaneira para a redução das despesas.
Separar e analisar a carteira de créditos tóxicos para tentar encontrar os responsáveis por esta má prática e processa-los judicialmente. Não sei se será possível reaver parte deste capital que, na pior das hipótese, poderá ascender às dezenas de milhares de milhões (considerando um incumprimento de 25% atingimos os 20 mil milhões).
Volto à questão inicial. Para quê enterrar mais dinheiro? O BCP tem sido um sorvedouro insaciável de capital e não me parece que a actual gestão seja qualificativamente diferente das anteriores.
Pela parte que me toca, considero o capital que investi no BCP uma perda de 100%. Para mim o BCP faliu a não ser que, como referi, o CEO Nuno Amado encontre alternativas ao AC.
Para finalizar aconselho a marcha fúnebre de Chopin:
http://www.youtube.com/watch?v=ZYB3yyu0 ... re=related
... ou de Beethoven:
http://www.youtube.com/watch?v=oZU67jLO ... re=related
Um abraço
JCT
A do Chopin combina melhor com Chupistas..

O BCP é o BPN2, o resto é conversa.
Eu só lamento é ter de ser o Estado a salvar estas empresas com gestões danosas e gestores corruptos que ñão estão presos e ainda recebem reformas brutais. depois andam a cortar nos subsidios dos pensionistas e FPublicos para andar a tapar estas crateras.
eu só pergunto, se a minha empresa estiver nesta situação, o Estado tambem vem me ajudar??
Na minha opinião, é deixar falir e limpar os podres do sistema, para que este respire melhor e progrida.
Vejam como foi nos EUA
The Mind
FGRACIA3 Escreveu:Mais uma boa notícia![]()
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Plano de recapitalização
Estado terá desconto mínimo de 35% na entrada no capital da banca
17 Maio 2012 | 10:38
Sara Antunes - saraantunes@negocios.pt
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Se o Estado comprar acções dos bancos no processo recapitalização da banca terá direito a um desconto mínimo de 35%. Se for através de outros instrumentos este desconto não existe.
A legislação que vai permitir à banca aceder à ajuda do Estado para se recapitalizar foi esta quinta-feira publicada em Diário da República.
Na Portaria nº 150-A/2012 define que o Estado terá direito a um desconto mínimo de 35% na entrada no capital dos bancos. Este valor será calculado com base no preço das acções no mercado.
Este valor descerá para 25% se a compra das acções der pleno direito de voto ao Estado.
O BES, que realizou um aumento de capital através dos seus accionistas, vendeu as novas acções com um desconto de 66% face ao valor das acções no dia anterior ao anúncio.
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O desconto nem interessa muito, se o BCP não conseguir devolver o dinheiro ao estado é porque estará em muito má situação. Nestas condições o estado terá de ficar com o banco, acho que pouco interessará se fica com cada ação com 35% de desconto ou sem desconto... embora seja uma salvaguarda, na prática duvido que venha a fazer algum tipo de diferença.
Continuo a ter muito receio que o BCP se torne noutro BPN para o estado... só que ainda pior! Espero estar enganado!

Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Mais uma boa notícia
Plano de recapitalização
Estado terá desconto mínimo de 35% na entrada no capital da banca
17 Maio 2012 | 10:38
Sara Antunes - saraantunes@negocios.pt
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Se o Estado comprar acções dos bancos no processo recapitalização da banca terá direito a um desconto mínimo de 35%. Se for através de outros instrumentos este desconto não existe.
A legislação que vai permitir à banca aceder à ajuda do Estado para se recapitalizar foi esta quinta-feira publicada em Diário da República.
Na Portaria nº 150-A/2012 define que o Estado terá direito a um desconto mínimo de 35% na entrada no capital dos bancos. Este valor será calculado com base no preço das acções no mercado.
Este valor descerá para 25% se a compra das acções der pleno direito de voto ao Estado.
O BES, que realizou um aumento de capital através dos seus accionistas, vendeu as novas acções com um desconto de 66% face ao valor das acções no dia anterior ao anúncio.
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Plano de recapitalização
Estado terá desconto mínimo de 35% na entrada no capital da banca
17 Maio 2012 | 10:38
Sara Antunes - saraantunes@negocios.pt
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Se o Estado comprar acções dos bancos no processo recapitalização da banca terá direito a um desconto mínimo de 35%. Se for através de outros instrumentos este desconto não existe.
A legislação que vai permitir à banca aceder à ajuda do Estado para se recapitalizar foi esta quinta-feira publicada em Diário da República.
Na Portaria nº 150-A/2012 define que o Estado terá direito a um desconto mínimo de 35% na entrada no capital dos bancos. Este valor será calculado com base no preço das acções no mercado.
Este valor descerá para 25% se a compra das acções der pleno direito de voto ao Estado.
O BES, que realizou um aumento de capital através dos seus accionistas, vendeu as novas acções com um desconto de 66% face ao valor das acções no dia anterior ao anúncio.
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FGRACIA3 Escreveu:CTR2004 Escreveu:Eu francamente no longo prazo cad vez penso mais que seria bom a Grécia sair do Euro...é como em qualquer equipa, quem não cumpre deve ser excluído para que a equipa cresça e evolua de forma saudável e que perca os pontos vulneráveis...
Acredito que por mais que isto afunde 50/60% no curto prazo...a longo prazo vamos recolher as receitas de termos excluído a "maçã" podre...mesmo que não seja no BCP, poderá ser a nível global, até pq o BCP não é o único título em bolsa
Pois, mas estás a esquecer-te de uma coisa, é que se a Grécia sai do euro (maçã podre), a seguir somos nós o bode expiatório e seremos a próxima (maçã podre) e é disso que tenho medo.
Francamente não acredito nessa teoria, a nossa situação é bastante diferente da grega e o feedback de quem tem avaliado a situação tem sido positiva...
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